Inversor Intelectual

O inversor intelectual é o praticante da técnica da inversão existencial (invéxis) com predominância nas conquistas evolutivas pessoais precoces intelectuais, orientado por maxiplanejamento convergente com os megatalentos inatos e apresentando características de conscin superdotada.

Você, jovem leitor ou jovem leitora, aplica assistencial e tecnicamente a intelectualidade? Quais são os frutos invexológicos do talento intelectual pessoal?

      INVERSOR INTELECTUAL
                                    (INVEXOMETROLOGIA)


                                            I. Conformática

          Definologia. O inversor intelectual é o praticante da técnica da inversão existencial (invéxis) com predominância nas conquistas evolutivas pessoais precoces intelectuais, orientado por maxiplanejamento convergente com os megatalentos inatos e apresentando características de conscin superdotada.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O vocábulo inversor procede do idioma Latim, inversus, “voltado; posto do avesso; virado; mudado; invertido; transtornado; permutado”, e este de invertere, “revivar; revolver; permutar”. Surgiu no Século XIX. A palavra intelectual deriva do mesmo idioma Latim, intellectualis, “relativo à inteligência; intelectual”. Apareceu no Século XIV.
          Sinonimologia: 1. Inversora intelectual. 2. Inversor superdotado intelectual. 3. Perfil invexológico intelectual.
          Neologia. As 3 expressões compostas inversor intelectual, inversor intelectual iniciante e inversor intelectual veterano são neologismos técnicos da Invexometrologia.
          Antonimologia: 1. Superdotado academicista. 2. Perfil acadêmico genial.
          Estrangeirismologia: a performance mentalsomática do jovem; a aplicação da invéxis com upgrade mentalsomático; a open mind; a penetralia mentis; o breakthrough cognitivo; o Mentalsomarium; os microchips cerebrais; a profilaxia do underachievement.
          Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento no emprego precoce da intelectualidade inata.
          Coloquiologia. Eis 5 expressões populares para representar o aspecto social do inversor intelectual: o crânio; o cabeção; o cérebro; o CDF; o nerd.


                                              II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da invexibilidade; a retilinearidade autopensênica precoce; os invexopensenes; a invexopensenidade; os genopensenes; a genopensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade; os tecnopensenes; a tecnopensenidade; os cognopensenes; a cognopensenidade; os intelectopensenes; a intelectopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade.
          Fatologia: a meta da intelectualidade na inversão existencial; a intelectualidade adolescente; o desembaraço intelectual juvenil; a especialização invexológica mentalsomática; a inversão da maturidade; a inversão assistencial intelectual; a inteligência inversiva; o autodidatismo; o balanço mentalsomático no maxiplanejamento; o megatrafor convergente com o materpensene na conquista da intelectualidade sadia; o hábito da leitura útil na adolescência; a rotina de leitura; a participação em clubes de leitura; a originalidade evolutiva precoce; a reserva de leitura desde a juventude; a leitura semanal de, no mínimo, 1 livro; o planejamento da leitura e do estudo; o exemplarismo de andar sempre com 1 livro à mão; a maturidade mental antes mesmo do amadurecimento cerebral completo, aos 26 anos de idade; a preservação do cérebro biológico; a antiadicção; a capacidade de concentração apesar das influências do cérebro imaturo; a autorganização mental, antidispersiva; a exercitação neuronial; a mudança do turno intelectual amador, na adolescência e adultidade, para o profissional, na terceira idade; a acumulação antecipada na biblioteca pessoal especializada; o bibliotáfio como espaço recreativo mentalsomático do jovem; o laptop como extensão da memória do inversor calouro ou veterano; a agenda pessoal como repositório mentalsomático pessoal, técnico; a profilaxia do aparvalhamento bovino; o autoideário; o autorado conscienciológico precoce; a produção de artigos e publicação de livros ainda na fase preparatória; o preparo em longo prazo da megagescon; o hábito de manter papel e caneta no bolso e em cada cômodo da residência; a valorização da página impressa pelas gerações Y e Z; as oportunidades imperdíveis dos debates realizados diariamente no Tertuliarium para os jovens inversores; o Programa de Aceleração da Erudição (PAE) oferecido pela REAPRENDENTIA; a erudição do adulto antecipada à juventude; a polimatia; o enciclopedismo; a insuficiência dos testes do quociente de inteligência (QI) na avaliação mentalsomática integral; o taquipsiquismo do jovem como manifestação precoce da hiperacuidade nas associações assistenciais de ideias; as deduções; as intuições; a atenção dividida; a motivação para o estudo nos grupos de inversores existenciais (Grinvex); a conquista precoce dos dicionários cerebrais de vocabulário técnico, sinonímico e analógico; o poliglotismo; o conteúdo avançado da tares do jovem inversor; a inteligência evolutiva (IE) precoce como mediadora dos módulos da inteligência; a inteligência emocional na profilaxia de disfunções afetivas desde a adolescência.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV); os talentos intelectuais multimilenares; a holobiografia pessoal; a constância relativa do temperamento ao longo das múltiplas vidas; a abertura mental às inspirações extrafísicas; os insights promovidos pelos amparadores extrafísicos de função; a recuperação de cons desde a infância; a autocoerência com o Curso Intermissivo (CI) rememorado antecipadamente.


                                            III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo dos esforços intelectuais no cotidiano.
          Principiologia: o princípio do detalhismo nos esforços mentaissomáticos; a vivência do princípio da descrença demonstrando a maturidade do pesquisador imberbe.
          Tecnologia: a técnica da inversão existencial; a técnica do maxiplanejamento com foco nas produções intelectuais; a técnica da exaustividade nas pesquisas, leituras e estudos; a técnica do aperitivo intelectual; a técnica do aquecimento neuronial; as técnicas avançadas de leitura; as técnicas avançadas de estudo; a técnica da análise-síntese; a técnica do cosmograma na compensação da inexperiência do jovem; as técnicas de sondagem na escolha de obras prioritárias na otimização do aproveitamento do tempo de estudo ao longo da vida.
          Voluntariologia: o voluntário da ASSINVÉXIS; o voluntário da Holoteca do CEAEC; o voluntário do Holociclo do CEAEC; o voluntário dos Departamentos Técnico-Científicos das Instituições Conscienciocêntricas (ICs); o voluntário pesquisador; o inversor voluntário dos editoriais das revistas científicas e livros da Conscienciologia.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autoinvexometria; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico do cosmograma; o laboratório conscienciológico da Parageneticologia; o trio de laboratórios conscienciológicos de desassédio mentalsomático (Tertuliarium, Holociclo, Holoteca); o laboratório conscienciológico da Paraeducação.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Invexologia; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; a priorização dos colégios invisíveis da ciência com foco na produtividade assistencial.
          Efeitologia: os efeitos do ciclo multiexistencial pessoal (CMP) nos talentos intelectuais inatos do intermissivista; o efeito do Curso Intermissivo na qualificação da intelectualidade multiexistencial e predisposição à superdotação; os efeitos da holobiografia sobre a especialização proexológica; os efeitos do autorrevezamento na aceleração das recuperações de cons; os efeitos da acumulação da leitura e do estudo no amadurecimento intelectual; os efeitos da leitura e do estudo na superação do porão consciencial pela conscin adolescente; os efeitos da vida mental ativa na inteligência longeva.
          Neossinapsologia: as retrossinapses; as neossinapses quanto às parassinapses consolidadas.
          Ciclologia: a disciplina no ciclo circadiano aplicado lucidamente à saúde intelectual, em detrimento de longas noites em baladas, videogames e na Internet.
          Enumerologia: a superdotação; a alta habilidade; o talento; a intelecção; a inteligência; a intelectualidade; a genialidade.
          Binomiologia: a ponderação sobre o binômio página impressa–página virtual.
          Interaciologia: a interação superação do porão consciencial–libertação energética–otimização mentalsomática; a interação leitura-escrita-debate; a interação leitura–estudo–desassédio mentalsomático; a interação eterno estudo–compensação mentalsomática; a interação temática entre monografia de graduação–dissertação de mestrado–tese de doutorado–pesquisa conscienciológica; a interação superdotação–aportes intrafísicos.
          Crescendologia: o crescendo da acumulação intelectual iniciada na juventude; o crescendo da acumulação intelectual ao longo das vidas; o crescendo intelectualidade inata–inversão existencial–intelectualidade assistencial precoce.
          Trinomiologia: a predominância intelectual no trinômio intelectualidade-parapsiquismo-comunicabilidade.
          Antagonismologia: o posicionamento desde a juventude quanto ao antagonismo livros literários / livros técnicos; o antagonismo leitura superficial / leitura exaustiva.
          Paradoxologia: o paradoxo adolescência-erudição; o paradoxo amizade-debate na condição de motivador das relações sociais; o paradoxo da maturidade intelectual imberbe.
          Legislogia: a lei do maior esforço intelectual desde a juventude.
          Filiologia: a bibliofilia juvenil; a leiturofilia; a intelectofilia; a cognofilia; a neofilia típica da juventude aplicada à pesquisa; a pesquisofilia; a mentalsomatofilia.
          Maniologia: a mania da leitura de tudo, durante toda a vida humana; a intelectomania; a bibliomania; a mania do registro pessoal, proporcionando a acumulação de ideias desde a adolescência; a mania de tornar pesquisa pessoal cada nova descoberta (recuperação de cons); a mania de colecionar, como meio motivador de cultivo da curiosidade, do detalhismo e da exaustividade; a regulagem da mania de contestação, em detrimento de rebeldia e oposição patológicas; a mania da leitura e debate visando a compensação da inexperiência.
          Mitologia: o mito do alto desempenho generalizado do superdotado acadêmico; o mito de todo superdotado ser inversor existencial; o mito de a superdotação ser apenas intelectual; o mito de o QI ser capaz de medir as capacidades cognitivas da consciência; o mito da Genética como origem da superdotação; o mito de todo superdotado ser bem sucedido em vida; o mito da inteligência como faculdade meramente cerebral.
          Holotecologia: a Holoteca em geral; a biblioteca; a invexoteca; a intelectoteca; a cognoteca; a ciencioteca; a ideoteca; a hemeroteca; a mentalsomatoteca.
          Interdisciplinologia: a Invexometrologia; a Invexologia; a Cogniciologia; a Leiturologia; a Holobiografologia; a Mentalsomatologia; a Sinergismologia; a Intermissiologia; a Proexologia; a Intrafisicologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a conscin superdotada; a conscin intelectual; a conscin tricerebral; a conscin interassistencial.
          Masculinologia: o inversor intelectual; o invexólogo; o invexologista; o inversor existencial; o prodígio assistencial técnico; o enciclopedista; os intermissivistas da Mensa (Organização Internacional para Superdotados – personalidades de qualidades especiais).
          Femininologia: a inversora intelectual; a invexóloga; a invexologista; a inversora existencial; a prodígio assistencial técnica; a enciclopedista; as intermissivistas da Mensa.
          Hominologia: o Homo sapiens inversor; o Homo sapiens intermissivista; o Homo sapiens intellectualis; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens bibliophilicus; o Homo sapiens neophilicus; o Homo sapiens verponista; o Homo sapiens heuristicus.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: inversor intelectual iniciante = o inversor jovem, na fase aquisitiva, com apenas 10% dos conhecimentos e potencialidades inatos recuperados, dispondo de 90% da holoteca pessoal, ainda em formação, para a consecução das tarefas assistenciais; inversor intelectual veterano = o inversor maduro, na fase distributiva, dominando 90% dos conhecimentos e potenciais inatos recuperados, necessitando utilizar apenas 10% da holoteca pessoal, já bem constituída, para a consecução das tarefas assistenciais.
          Culturologia: a cultura invexológica; a cultura geral; a cultura pessoal multimilenar.
          Superdotação. Pela Mentalsomatologia, o inversor intelectual supera o superdotado acadêmico, pois, além do talento intelectual, apresenta predisposição inata ao amadurecimento e à assistencialidade precoce.
          Insuficiência. Sob a ótica da Invexometrologia, os testes psicológicos, usualmente empregados na área da Psicologia, ainda são insuficientes para a avaliação integral das predisposições intelectuais inatas (superdotação), sobretudo as assistenciais.
          Escala. De acordo com a Evoluciologia, os sujeitos dos testes psicológicos podem ser mais evoluídos, maduros e intelectualizados se comparados aos próprios elaboradores dos testes, reduzindo a confiabilidade da avaliação.
          Caracterologia. Segundo a Conscienciometrologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 12 características comuns aos inversores intelectuais, contudo não necessariamente gerais, tornando claras as semelhanças e diferenças em relação ao superdotado acadêmico:
          01. Antiacademicista. Dedica-se prioritariamente às autopesquisas, com base na Ciência Conscienciologia, em detrimento às pesquisas materialistas em geral, embora manifestando interesse pela Tudologia e procurando a convergência dos achados pessoais.
          02. Assistencial. Preocupa-se com o meio mais assistencial de aplicar os talentos intelectuais pessoais, ao invés de empregá-los somente para ascensão acadêmica ou ostentação pessoal.
          03. Autodidata. Prefere aprender, em grande parte do tempo, por iniciativa pessoal, ao mesmo tempo destacando-se no alterdidatismo e tirando grande proveito de aulas, compreendendo muito com pouca explicação, às vezes até além do apresentado pelo docente.
          04. Criativo. Elabora, independentemente, estilo próprio de aprendizado e regras pessoais de representação mental, processamento da informação e resolução de problemas na área de domínio, diferenciados dos meios convencionais de ensino da educação formal.
          05. Dedicado. Manifesta interesse intenso e obstinado para extrair sentido e dominar a área na qual as habilidades despontaram precocemente, sendo exaustivo e não poupando esforços para esgotá-la.
          06. Inteligente. Obtém, com relativa facilidade, altos escores em testes convencionais de inteligência, contudo reconhecendo a limitação desses instrumentos. Valoriza o Conscienciograma na autopesquisa, ferramenta mais abrangente, profunda e completa para avaliação da inteligência evolutiva, mais prioritária.
          07. Leitor assíduo. Obstinado com a leitura, aproveita ao máximo os estudos com técnicas pessoais, evitando a literatice e obras ou seções inteiras de produções vazias.
          08. Lógico. Observa a realidade predominantemente pelo prisma da lógica, procurando os padrões ou normas de funcionamento dos objetos de conhecimento, favorecendo o desenvolvimento do taquipsiquismo e de talentos precoces em matemática, linguística e arte, por serem áreas de conhecimento fundamentadas em regras bem estabelecidas.
          09. Pesquisador. Motiva-se intensamente para a produção de pesquisas em Conscienciologia, e consequente publicações, apesar das relativas limitações intelectuais pessoais quando jovem.
             10. Precoce. Desenvolve talentos intelectuais precocemente, antes da média geral para as demais conscins, atingindo conquistas próprias de adultos em idades tenras.
             11. Produtivo. Apresenta desembaraço na produção intelectual escrita, subsidiada pela dedicação à leitura, sendo pressuposta a qualificação dos textos de modo contínuo ao longo da vida, a partir da prática e da recuperação de cons.
             12. Questionador. Considera o debate e o intercâmbio de conhecimento como principal motivador nas relações sociais de amizade, por exemplo, no grupo de inversores existenciais (Grinvex).


                                                      VI. Acabativa

            Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o inversor intelectual, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
            01. Administração da vida intelectual: Experimentologia; Homeostático.
            02. Autenciclopédia: Mentalsomatologia; Homeostático.
            03. Autodidatismo: Parapedagogiologia; Neutro.
            04. Avanço mentalsomático: Mentalsomatologia; Homeostático.
            05. Balanço mentalsomático: Mentalsomatologia; Homeostático.
            06. Bibliofilia: Mentalsomatologia; Homeostático.
            07. Casa do intelecto: Mentalsomatologia; Neutro.
            08. Cérebro dicionarizado: Holocerebrologia; Neutro.
            09. Dicionário cerebral analógico: Mnemossomatologia; Homeostático.
            10. Exercitação neuronal: Mentalsomatologia; Homeostático.
            11. Intelectualidade adolescente: Parageneticologia; Homeostático.
            12. Perfilologia Invexológica: Invexometrologia; Neutro.
            13. Ritmo mentalsomático: Mentalsomatologia; Homeostático.
            14. Saber transversal: Autocogniciologia; Neutro.
            15. Soltura mentalsomática: Experimentologia; Homeostático.
 O INVERSOR INTELECTUAL É EXEMPLO DE SUPERDOTAÇÃO INTERASSISTENCIAL, TÉCNICA E COSMOÉTICA ALICERÇADA NA INTELIGÊNCIA EVOLUTIVA, EXTRAPOLANDO
  PADRÕES CONVENCIONAIS DE TALENTOS ACADÊMICOS.
            Questionologia. Você, jovem leitor ou jovem leitora, aplica assistencial e tecnicamente a intelectualidade? Quais são os frutos invexológicos do talento intelectual pessoal?
            Bibliografia Específica:
            01. Amaral, Flávio; Colpo, Filipe; Muradás, Silvia; Nonato, Alexandre; & Zaslavsky, Alexandre; Inversão Existencial: Autoconhecimento, Assistência e Evolução desde a Juventude; pref. Waldo Vieira; 304 p.; 70 caps.; 62 enus.; 7 tabs.; glos. 155 termos; 376 refs.; 1 apênd.; alf.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2011; páginas 178 a 180, 196 a 198, 200, 201 e 211 a 214.
            02. Carelli, Gabriela; O Gênio da Vez; Reportagem; Veja; Revista; Semanário; Ano 36; N. 17; Seção: Geral; 2 fotos; 1 ilus.; 1 tab.; São Paulo, SP; 30.04.03; páginas 62 e 63.
            03. Fleith, Denise de Souza; & Alencar, Eunice M. L. Soriano de; Org.; Desenvolvimento de Talentos e Altas Habilidades; Antologia; 192 p.; 14 caps.; 10 citações; 32 enus.; 1 ilus.; 2 tabs.; 398 refs.; 23 x 16 cm; br.; Artmed; Porto Alegre, RS; 2007; páginas 15 a 23.
            04. Gagné, Françoys; Transforming Gifts into Talents: The DMGT as a Developmental Theory; Artigo; High Ability Studies; Revista; Semestral; Vol. 15; N. 2; 4 citações; 1 esquema; 1 tab.; 100 refs.; Londres; UK; Dezembro, 2004; páginas 119 a 147.
            05. Gardner, Howard; Estruturas da Mente: A Teoria das Inteligências Múltiplas; revisora Maria Carmem S. Barbosa; XX + 340 p.; 14 caps.; 126 citações; 4 ilus.; 1 tab.; 640 notas; alf.; ono.; 25 x 17,5 cm; br.; 2 a reimpressão; Artmed; Porto Alegre, RS; 2002; páginas 1 a 299.
            06. Goleman, Daniel; Emotional Intelligence; XVI + 416 p.; 16 caps.; 30 citações; 30 enus.; 1 ilus.; 6 apênds.; alf.; 17,5 x 10,5 cm; br.; Bantam Books; Nova York, N.Y.; EUA; 1995; páginas 3 a 330.
            07. Nonato, Alexandre; Balanço dos Primeiros Resultados do Invexograma; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 13; N. 2; 5 enus.; 4 tabs.; 60 testes; 5 refs.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Abril-Junho, 2009; páginas 101 a 123.
            08. Idem; Invexograma: Auto-Avaliação da Invéxis; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 11; N. 4; 3 enus.; 1 tab.; 6 refs.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Outubro-Dezembro, 2007; páginas 77 a 81.
            09. Telford, Charles W.; & Sawrey; James M.; O Indivíduo Excepcional; apres. Miguel Chalub; XVIII + 634 p.; 17 caps.; 5 citações; 34 enus.; 2 gráfs.; 1 ilus.; 18 tabs.; 1.145 refs.; 1 apênd.; 21 x 14 x 4,5 cm; br.; 2 a Ed.; Zahar; Rio de Janeiro, RJ; 1976; páginas 163 a 194.
            10. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; 344 p.; 150 abrevs.; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 4 índices; 2.000 itens; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas 12, 62 a 65, 82, 83, 102, 103, 112 a 117, 134, 135, 158, 159, 162, 163, 184 a 187 e 198 a 201.
            11. Idem; Manual da Proéxis: Programação Existencial; 172 p.; 40 caps.; 78 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 17 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 2a Ed. Revisada; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1998; páginas 93 e 94.
            12. Winner, Ellen; Crianças Superdotadas: Mitos e Realidades; 290 p.; 11 caps.; 12 citações; 6 enus.; 59 ilus.; 810 refs.; alf.; 25 x 17,5 cm; br.; Artmed; Porto Alegre, RS; 1998; páginas 12, 13 e 15 a 17.
                                                                                                                            T. A.