O Medievo é o período histórico ocidental compreendido entre o ano 476 (Século V) e 1453 (Século XV), também conhecido como Idade Média.
Você, leitor ou leitora, deixou os bancos escolares com a convicção da Idade Média ser a Idade das Trevas? Em caso afirmativo, considera útil analisar outras informações históricas sobre o período?
MEDIEVO (HISTORIOLOGIA) I. Conformática Definologia. O Medievo é o período histórico ocidental compreendido entre o ano 476 (Século V) e 1453 (Século XV), também conhecido como Idade Média. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O termo medievo deriva do idioma Latim Científico, medium aevum, “Idade Média”. Surgiu no Século XIX. Sinonimologia: 1. Idade Média. 2. Período histórico medieval. 3. Era medieval. 4. “Idade das trevas”. 5. “Longa noite de 10 séculos”. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 21 cognatos derivados do vocábulo Medievo: medieval; medievalidade; medievalismo; medievalista; medievalística; medievalístico; medievalização; medievalizada; medievalizado; medievalizador; medievalizadora; medievalizante; medievalizar; medievalizável; mediévica; mediévico; medievidade; medievismo; medievista; medievística; medievístico. Antonimologia: 1. Renascimento. 2. Antiguidade Clássica. 3. Era Pós-Moderna. Estrangeirismologia: o Scriptorium dos monges copistas; as facultates ensinadas nas universidades; a releitura histórica da Moyen-Âge. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à autopesquisa para-historiográfica. Filosofia: o Medievalismo; o Feudalismo; o Cristianismo; o Humanismo. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da historiofilia; a fôrma holopensênica das cidades fortificadas do medievo; o grande afluxo de turistas em sítios históricos medievais contribuindo na mudança do holopensene do local; os retropensenes; a retropensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade. Fatologia: o Medievo; o ocidente medieval; a Baixa Idade Média; a Alta Idade Média; o período carolíngio; a ascenção da Igreja Católica Apostólica Romana (ICAR); o domínio religioso em todos aspectos da vida cotidiana; o ascetismo dos monges; a condenação do empréstimo a juros; o desprezo dos clérigos pelo dinheiro; os monastérios; o claustro medieval; as ordens mendicantes a exemplo dos dominicanos e franciscanos; a clausura; os feudos; as cruzadas; as heresias, notadamente a cátara, no Sul da França; a cruzada albigense (1209–1229); a Inquisição instituída para combater o movimento herético; o tribunal do Santo Ofício; o braço secular; a perseguição aos judeus, ciganos, mulheres, leprosos e adversários ideológicos; a intolerância religiosa; o “cristianismo do medo”; a atribuição de heresia aos dissidentes da ICAR; os castelos medievais na condição de fortalezas habitadas; as cidades fortificadas; as catedrais suntuosas; a “peste negra” (1348–1350) com perdas de até 1/3 da população; o imaginário medieval; o ideal cortês; a ordem dos templários; a crítica ácida dos enciclopedistas e iluministas do Século XVII ao período medieval; o Século do nascimento dos intelectuais (XII); o Século das heresias (XII); as escolas catedralícias; o Século das universidades (XIII); o crescimento das cidades e a otimização da vida urbana no período medieval; as primeiras universidades; o nascimento do livro universitário; os pergaminhos reproduzidos por legiões de copistas no entorno das escolas citadinas; o nascimento do comércio intelectual; os “caçadores” medievais de manuscritos clássicos raros em mosteiros; o palimpsesto; os “cortes” didáticos dos períodos históricos, nem sempre expressando a realidade; o fato de a denominação “Idade Média” ter sido proposta após o final do Medievo (Século XVI); a racionalidade em avaliar cada etapa civilizatória da Humanidade considerando o Zeitgeist vigente. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a reurbex percebida no ano de 1100 (Século XII) pela consciex amparadora Zéfiro; os bolsões extrafísicos reproduzindo cenários medievais; as prováveis retrovidas no Medievo de historiadores superespecialistas nesse período; o atilamento necessário quanto às evocações e assimilações energéticas ao estudar os diversos períodos da História Humana; a hipótese lógica de retrovida no período medieval de percentual expressivo de intermissivistas ressomados no Século XXI. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo História–Para-História; o sinergismo nosográfico guerra-religião. Principiologia: o princípio de ninguém evoluir sozinho; o princípio da descrença (PD) aplicado às fontes historiográficas. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) desejável a todo pesquisador da História Humana; os códigos de honra dos cavaleiros medievais; os códigos de conduta monástica dos religiosos do Medievo. Teoriologia: a teoria da História das Mentalidades; a teoria da História Oral; a teoria das retrocognições; a teoria da Seriexologia; a teoria das 7 artes liberais (trivium, quadrivium); a teoria das interprisões grupocármicas; a teoria da reurbex. Tecnologia: a técnica da exumação historiográfica; a técnica do detalhismo na análise das fontes bibliográficas. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico das retrocognições; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da Paragenética. Colegiologia: o Colégio Invisível da Para-História; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Dessomatologia (CID); o Colégio Invisível da Parassociologia; o Colégio Invisível da Intrafisicologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia; o Colégio Invisível da Pararreurbanologia. Efeitologia: os efeitos antitarísticos da parcialidade dos pesquisadores. Neossinapsologia: a desconstrução de retrossinapses anacrônicas sobre determinado período histórico. Ciclologia: os ciclos históricos sucessivos. Enumerologia: os protagonistas do Medievo; a fonte histórica do Medievo; o historiador do Medievo; a revisitação historiográfica do Medievo; a exacerbação do Medievo romântico; a enfatização do Medievo sanguinário; a abordagem realística sobre o Medievo. Binomiologia: o binômio guerreiros-castelos; o binômio monges-monastérios; o binômio vassalos-feudos; o binômio hereges-fogueira; o binômio templários-hospitalários; o binômio escribas-copistas; o binômio cátaros-Languedoc (França); o binômio árabes-judeus; o binômio Latim–Língua vernácula; o binômio pena-espada. Interaciologia: a interação cultura medieval–cultura clássica; a interação cultura medieval–cultura renascentista; a interação Templariologia-cruzadas. Crescendologia: o crescendo ensino essencialmente oral–ensino com apoio do livro. Trinomiologia: o trinômio (trivium) Gramática-Retórica-Lógica de disciplinas estudadas no Medievo; o trinômio monástico castidade-pobreza-obediência; o trinômio orar-combater-trabalhar; o trinômio inferno-purgatório-paraíso; o trinômio corporações-artesãos-ofícios; o trinômio comércio-moeda-mercadores; o trinômio sensibilidades-mentalidades-ideologias. Polinomiologia: o polinômio (quadrivium) Aritmética-Geometria-Música-Astronomia; o polinômio aspectos linguísticos–aspectos literários–aspectos sociais–aspectos culturais do período medieval. Antagonismologia: o antagonismo Idade Média satanizada / Idade Média idealizada; o antagonismo clérigo / laico. Paradoxologia: o paradoxo de a Universidade de Toulouse na França ter sido erigida para combater a liberdade de pensamento religioso (heterodoxias); o paradoxo dos monges guerreiros templários; o paradoxo de a cultura clássica laica ter sido preservada, em parte, nos mosteiros medievais. Politicologia: a teocracia; a clerocracia; a belicosocracia; a genefluxocracia; a necessidade da conscienciocracia; a parapsicocracia; a evoluciocracia. Legislogia: a lei do maior esforço no entendimento dos diferentes ciclos da História Ocidental. Filiologia: a pesquisofilia; a cognofilia; a historiofilia; a bibliofilia; a pesquisofilia; a mnemofilia; a holotecofilia. Fobiologia: a nictofobia exacerbada no período medieval; a hadefobia; a parapsicofobia; a espectrofobia; a heterodoxofobia; a xenofobia; a neofobia; a liberofobia. Sindromologia: a síndrome da apriorismose. Maniologia: a teomania. Mitologia: o mito da Lenda Negra; o mito da Idade Média romântica; o mito da estagnação cultural durante o Medievo; o mito da Antiguidade Clássica irretocável. Holotecologia: a historioteca; a historiografoteca; a teoteca; a dogmaticoteca; a pesquisoteca; a intelectoteca; a retrocognoteca; a evolucioteca. Interdisciplinologia: a Historiologia; a Para-Historiografia; a Psico-História; a Passadologia; a Intelectologia; a Cronêmica; a Heresiologia; a Pensenologia; a Parapercepciologia; a Descrenciologia; a Evoluciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o medievalista; o historiador; o herege; o inquisidor; os artesãos; os camponeses; o senhor feudal; os nobres; os dominicanos; os monges; o cruzado; o templário; o hospitalário; o vassalo; o clérigo; os cirtercienses; o pergaminheiro; o copista; o escriba; os intelectuais medievais; o poeta e escritor italiano Dante Alighieri (1265–1321); o teólogo e filósofo inglês Guilherme de Ockham (1300–1350). Femininologia: a medievalista; a historiadora; a herege; a inquisidora; as artesãs; as camponesas; a senhora feudal; as nobres; as clarissas; as monjas; a vassala; a clériga; as cistercienses; a pergaminheira; a copista; a escriba; as intelectuais medievais; a teóloga, filósofa, escritora, naturalista e cosmóloga alemã Hildegard de Bingen (1098–1179). Hominologia: o Homo sapiens credulus; o Homo sapiens religiosus; o Homo sapiens acriticus; o Homo sapiens idolatricus; o Homo sapiens historiographus; o Homo sapiens historiator; o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens retrocognitor. V. Argumentologia Exemplologia: alto Medievo = o período inicial da Idade Média, do Século V ao IX; baixo Medievo = o período final da Idade Média, do Século XI ao XV. Culturologia: a cultura da religiosidade exacerbada; a cultura medievalesca revivificada; a cultura da Descrenciologia; a cultura da Para-Historiologia. Taxologia. Segundo a Inventariologia Histórica, eis, por exemplo, 27 descobertas, criações, invenções e profissões surgidas na Idade Média, elencadas em 2 grupos distintos, em ordem alfabética: A. Invenções: 01. Anestesia com éter. 02. Banco financeiro. 03. Botões. 04. Bússola. 05. Carnaval. 06. Carrinho de mão. 07. Casa de penhor. 08. Chaminé. 09. Denominação das notas musicais. 10. Domesticação do gato: caçava o rato negro transmissor da peste. 11. Garfo. 12. Introdução do papel no Ocidente. 13. Jogo de xadrez: o rei; a rainha; o bispo; o peão; o cavalo; a torre. 14. Letras de câmbio e títulos de crédito. 15. Livro (códice): inicialmente de pergaminho e depois em papel. 16. Óculos e lupa. 17. Prensa gráfica com caracteres móveis: Johannes Gutemberg (1398–1468). 18. Roupa íntima. 19. Sentar-se à mesa nas refeições. 20. Timão. 21. Vidro nas janelas. B. Ofícios: 22. Editor: os copistas; os ilustradores de iluminuras; os encadernadores. 23. Intelectual: o docente remunerado; o discente universitário pagante; o estudioso profissional; os tradutores. 24. Livreiro: a venda e aluguel dos códices aos estudantes das studia (escolas urbanas). 25. Mercador-banqueiro. 26. Notário: a redação de documentos oficiais públicos; a autenticação. 27. Tecelão: o ofício predominante urbano da tecelagem. Grafologia. Sob a ótica da Conscienciografologia, durante a Idade Média a leitura e a produção escrita foram otimizadas, notadamente por meio de, por exemplo, 11 variáveis e reformulações, consideradas avanços para o período, em ordem alfabética: 01. Abreviações. A introdução das abreviações e listagens explicativas. 02. Acesso. O livro deixa de ser artigo de luxo para se tornar produto industrial e objeto comercial. 03. Colunas. Os textos publicados passam a ser escritos em duas colunas, deixando margens para comentários e anotações, introduzindo também os parágrafos. 04. Escrita. O advento da escrita cursiva. 05. Filigrana. A invenção da marca d’água passa a identificar a origem das publicações. 06. Introspecção. A leitura, até então realizada predominantemente em grupo e em voz alta, passa a ser também silenciosa, facilitando a reflexão dos conteúdos. 07. Letra. A diferenciação entre letra maiúscula e letra minúscula. 08. Manual. A consulta e leitura rápida de textos universitários criou a concepção do manual. 09. Pontuação. A introdução da acentuação gráfica, ponto final, vírgula e ponto e vírgula. 10. Separação. As palavras passam a ter maior separação entre si, facilitando a leitura. 11. Sumário. Os índices de assuntos passam a constar na introdução dos textos. Erudiciologia. Eis, por exemplo, em ordem cronológica 12 instituições universitárias surgidas no período medieval, seguidas do país de localização e do ano de fundação: 01. Universidade de Bolonha (Itália): 1088. 02. Universidade de Oxford (Inglaterra): 1096. 03. Universidade de Paris-Sorbonne ( França): 1170. 04. Universidade de Cambridge (Inglaterra): 1209. 05. Universidade de Salamanca (Espanha): 1218-1222. 06. Universidade de Pádua (Itália): 1222. 07. Universidade de Nápoles (Itália): 1224. 08. Universidade de Toulouse (França): 1229. 09. Universidade de Montpellier (França): 1289. 10. Universidade de Coimbra (Portugal): 1290. 11. Universidade de Florença (Itália): 1321. 12. Universidade de Berlim (Alemanha): 1348. Medicina. A reconhecida Escola de Salerno, no Sul da Itália, tem origem no Século IX, quando, segundo os historiadores, grupo de médicos, professores, estudantes e tradutores se reuniram para fundar a primeira faculdade de Medicina do Ocidente. Misoginia. Contrariando a generalização do Medievo integralmente misógino, inúmeras mulheres lecionam na Escola de Salerno no Século XI, escrevendo tratados com ideias inovadoras no campo da Obstetrícia e das doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), referência na área por séculos. Curiosologia. O imaginário medieval é profícuo em personagens, idealizados, ainda presentes na literatura e filmografia contemporâneas, a exemplo dos 7 listados em ordem alfabética: 1. Arthur. 2. Cavaleiro medieval. 3. Merlin. 4. Papisa Joana. 5. Robin Hood. 6. Tristão e Isolda. 7. Trovador romântico. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o Medievo, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Antepassado de si mesmo: Seriexologia; Nosográfico. 02. Antidogmática: Comunicologia; Homeostático. 03. Autopesquisa retrocognitiva de campo: Autorretrocogniciologia; Neutro. 04. Descrenciologia: Experimentologia; Homeostático. 05. Detalhamento retrocognitivo: Seriexologia; Homeostático. 06. Exumação historiográfica: Pesquisologia; Neutro. 07. Feudalismo: Historiologia; Nosográfico. 08. Heresiologia: Descrenciologia; Neutro. 09. História Oral: Historiografologia; Neutro. 10. Interrelações interdisciplinares: Mentalsomatologia; Homeostático. 11. Monarquia: Parapatologia; Nosográfico. 12. Neo-História: Historiografologia; Neutro. 13. Palimpsesto consciencial: Parageneticologia; Neutro. 14. Santificação: Parassociologia; Neutro. 15. Templariologia: Historiologia; Neutro. A NEOPESQUISA HISTORIOGRÁFICA DO MEDIEVO AUXILIA A CONSCIN ATILADA NA TEÁTICA DO PRINCÍPIO DA DESCRENÇA, AO ESTUDAR PERÍODOS CIVILIZATÓRIOS DESPOJADA DE APRIORISMOS E PRECONCEPÇÕES. Questionologia. Você, leitor ou leitora, deixou os bancos escolares com a convicção da Idade Média ser a Idade das Trevas? Em caso afirmativo, considera útil analisar outras informações históricas sobre o período? Bibliografia Específica: 1. Báez, Fernando; História Universal da Destruição dos Livros: Das Tábuas Sumérias à Guerra do Iraque (Historia Universal de la Destrucción de los Libros); revisoras Gratia Domingues; & Raquel Correa; trad. Léo Schlafman; 438 p.; 35 caps.; 1 enu.; 1 microbiografia; 1 website; 557 notas; 744 refs.; ono.; 23 x 16 cm; br.; Ediouro; Rio de Janeiro, RJ; 2006; páginas 131 a 199. 2. Frugoni, Chiara; Invenções da Idade Média: Óculos, Libros, Bancos, Botões e outras Inovações Geniais (Medievo Sul Naso: Ochiali, Bottoni e altri Invencione Medievali); trad. Eliana Aguiar; 166 p.; 6 caps.; 1 enu.; 95 ilus.; 1 microbiografia; 181 refs.; 21 x 15,5 cm; br.; Jorge Zahar Editor; Rio de Janeiro, RJ; 2007; páginas 9 a 134. 3. Le Goff, Jacques; A Civilização do Ocidente Medieval (La Civilisacion de l’Occidente Médiéval); revisora Beatriz Rodrigues de Lima; trad. José Rivair de Macedo; 400 p.; 8 caps.; 1 E-mail; 2 enus.; 1 microbiografia; 272 notas; 484 refs.; 23 x 15,5 cm; br.; Edusc; Bauru, SP; 2005; páginas 43 a 122. 4. Idem; Os Intelectuais na Idade Média (Les Intellectuels au Moyen Age); trad. Maria Júlia Goldwasser; & Hilário Franco Jr.; 144 p.; 3 caps.; 1 cronologia; 1 enu.; 27 ilus.; 255 refs.; 22,5 x 15,5 cm; br.; ono.; Brasiliense; São Paulo, SP; 1995; páginas 7 a 123. 5. Macedo, José Rivair; Heresia, Cruzada e Inquisição na França Medieval; 268 p.; 10 caps.; 1 E-mail; 1 enu.; 10 ilus.; 1 microbiografia; 396 notas; 213 refs.; 20,5 x 13,5 cm; br.; Editora Universitária da PUCRS (EDIPUCRS); Porto Alegre, RS; 2000; páginas 87 a 132. 6. Pernoud, Régine; Idade Média: o que Não nos Ensinaram; (Pour em finir le Moyen-Âge); trad. Maurício Brett Menezes; 134 p.; 9 caps.; 69 notas; 21 x 14 cm; br.; Agir; Rio de Janeiro, RJ; 1979; páginas 35 a 109. E. M. M.