Interação Historiologia-Reurbexologia

A interação Historiologia-Reurbexologia é a conexão das Ciências centradas na História da Humanidade e na reurbanização extrafísica, respectivamente, com foco em análise dos marcos ideativos e das grandes invenções, considerados na condição de resultantes e reflexos do movimento pararreurbanológico em curso no Planeta.

Você, leitor ou leitora, detecta os resultados dos avanços tecnológicos úteis e das ideias libertárias multisseculares inspirados pela reurbanização extrafísica? Avalia o atual momento crítico da reurbex planetária?

      INTERAÇÃO HISTORIOLOGIA-REURBEXOLOGIA
                               (PARARREURBANOLOGIA)


                                         I. Conformática

         Definologia. A interação Historiologia-Reurbexologia é a conexão das Ciências centradas na História da Humanidade e na reurbanização extrafísica, respectivamente, com foco em análise dos marcos ideativos e das grandes invenções, considerados na condição de resultantes e reflexos do movimento pararreurbanológico em curso no Planeta.
         Tematologia. Tema central homeostático.
         Etimologia. O prefixo inter vem do idioma Latim, inter, “no interior de 2; entre; no espaco de”. A palavra ação procede também do idioma Latim, actio, “ação; movimento; feito; obra; negócio; direito de proceder judicialmente; processo; auto; discurso; enredo”, e esta de agere, “obrar; agir”. Apareceu no Século XIII. O termo interação surgiu no Século XX. O vocábulo história deriva do idioma Latim, historia, “História; História Universal; narração; descrição; conto; aventura; fábula”, e este do idioma Grego, história, “História; pesquisa; informação; relato”. Apareceu no Século XIV. O elemento de composição logia vem do idioma Grego, lógos, “Ciência; Arte; tratado; exposição cabal; tratamento sistemático de 1 tema”. O prefixo re deriva do idioma Latim, re, “retrocesso; retorno; recuo; repetição, iteração; reforço, intensificação; oposição, rejeição”. O termo urbano vem do mesmo idioma Latim, urbanus, “da cidade; urbano”, e no sentido figurado, “polido; fino”, e este de urbs, “cidade”. Surgiu no Século XVI. O prefixo extra provém igualmente do idioma Latim, extra, “na parte de fora; além de”. O vocábulo físico procede também do idioma Latim, physicus, derivado do idioma Grego, physikós, “relativo à Natureza ou ao estudo da mesma”. O elemento de composição logia vem do idioma Grego, lógos, “Ciência; Arte; tratado; exposição cabal; tratamento sistemático de 1 tema”.
         Sinonimologia: 1. Interação História-reurbex. 2. Conexão memória da Humanidade–reurbanização extrafísica. 3. Interrelação Historiologia–Ciência da Reurbex.
         Neologia. As 3 expressões compostas interação Historiologia-Reurbexologia, interação inicial Historiologia-Reurbexologia e interação avançada Historiologia-Reurbexologia são neologismos técnicos da Pararreurbanologia.
         Antonimologia: 1. Interação Filosofia-Reurbexologia. 2. Interação Geopoliticologia-Reurbexologia. 3. Interação Historiologia-Paciologia.
         Estrangeirismologia: o Verponarium; o Cognitarium; o Pacificarium.
         Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à influenciação da evolução consciencial na História Humana.
         Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular relativo ao tema: – Invenções: experimentos utilitários.
         Ortopensatologia. Eis duas ortopensatas contributivas à temática, em 2 subtítulos classificados em ordem alfabética:
         1. “Odisseia. A História da Humanidade não é outra coisa senão a odisseia da evolução das consciências”.
         2. “Reurbexologia. A Conscienciologia e o Curso Intermissivo (CI) estão conectados através da Reurbexologia. A Conscienciologia foi estruturada muito antes do CI, na História Geral da Terra”.


                                           II. Fatuística

         Pensenologia: o holopensene pessoal da Historiologia; o holopensene pessoal da reurbex; o holopensene grupal da reurbanização intra e extrafísica; os holomnemopensenes; a holomnemopensenidade; a conexão holopensênica potencializada entre a Para-História e a reurbex.
          Fatologia: os megacontecimentos históricos oriundos da influência da reurbex; as grandes invenções inspiradas pela reurbanização extrafísica; os movimentos ideativos da História demarcadores de neopatamar evolutivo; a sequência cronológica de fatos históricos marcantes frutos do movimento da reurbanização planetária; os eventos divisores de água ao longo dos milênios; as instituições intrafísicas impactantes na reurbex; os livros e enciclopédias indicadores de neomentalidade planetária; o descompasso entre Ocidente e Oriente quanto ao timing das invenções; o fato histórico de os chineses terem inventado quase tudo, alguns séculos antes da Europa ocidental; o ano 1100 e o vislumbre da reurbex pela consciex amparadora Zéfiro; a ressoma dos intermissivistas a partir da década de 50 do Século XX; a crescente ressoma de consciências reurbanizadas (consréus); as superlotações da contemporaneidade; a atual Era da Fartura de aportes evolutivos; a lucidez do intermissivista quanto ao fluxo da Para-História; o olhar historiográfico à marcha evolutiva do planeta Terra; a Era da Aceleração da História na condição de resultante da reurbex; o fato de os progressos humanos patrocinados pela tecnologia durante o Século XX transformarem o Planeta muito mais profundamente em confronto com os 20 séculos precedentes; a revoluçãoo estudo dos grupos evolutivos e os rastros históricos; a revolução científico-tecnológica contribuindo à expansão da Conscienciologia; a pesquisa historiográfica em consonância com os marcos pró-reurbanizadores; as transições evolutivas correlatas às mudanças paradigmáticas na História; a Neociência do paradigma consciencial; o estudo e compreensão do calculismo cosmoético das equipins em prol da reurbex; o fato de a reurbanização ter iniciado na Antiguidade, de maneira esporádica, mas ganhar aceleração substancial a partir do Século XX.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático perante toda investigação histórica aprofundada; as pesquisas retrocognitivas grupais; o gruporrevezamento multiexistencial pró-reurbex; a parapsicoteca; o estudo da Para-História e das personalidades consecutivas; a fartura de energias conscienciais (ECs); a Central Extrafísica da Verdade (CEV); o calculismo cosmoético avançado das equipexes da reurbex; o parafato de a reurbex ser efetivada pelas consciexes nos bolsões extrafísicos com posterior reflexo na reurbin.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo História-Conscienciologia; o sinergismo reurbin-reurbex; o sinergismo das invenções humanas na aceleração da evolução das Sociedades.
          Principiologia: o princípio de a evolução não dar saltos; o princípio da inseparabilidade grupocármica; o princípio da Cosmoética Destrutiva.
          Codigologia: o código grupal de Cosmoética (CGC).
          Teoriologia: a teoria da Seriexologia; a teoria da Revolução Científica.
          Tecnologia: a técnica da Historiografia; a técnica do sobrepairamento analítico perante as versões históricas oficiais; a técnica de viver evolutivamente em qualquer período histórico; as técnicas reurbexológicas antiestigmatizadoras.
          Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico integrando a massa crítica da reurbin.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Pararreurbanologia; o Colégio Invisível da Para-Historiologia; o Colégio Invisível dos Evoluciólogos; o Colégio Invisível dos Serenões.
          Efeitologia: a explosão demográfica na condição de efeito da reurbex; o efeito transformador da democratização dos livros oriundo da reurbex;o efeito da eletricidade na facilitação do trabalho intelectual resultante da reurbex; o efeito do desenvolvimento dos antibióticos na longevidade; o efeito humanizador da invenção dos anestésicos; o efeito racional do fim das crendices na Medicina facilitados pela reurbex; o efeito intelectual e científico da implantação das primeiras universidades no Ocidente prováveis frutos da reurbex; o efeito tarístico da recuperação da holomemória planetária na compreensão da reurbex.
          Neossinapsologia: as neossinapses oriundas da revisitação da História Humana; as neossinapses geradas pelo trabalho voluntário em prol da reurbex.
          Ciclologia: o ciclo das grandes navegações.
          Enumerologia: a História da escrita; a História do livro; a História das bibliotecas; a História do conhecimento; a História das Ciências; a História das Mentalidades; a História da evolução.
          Binomiologia: o binômio historiográfico ressoma dos intermissivistas–ressoma das consréus; o binômio memória-História; o binômio pesquisa autorretrocognitiva–pesquisa retrocognitiva grupal.
          Interaciologia: a interação Historiologia-Reurbexologia; a interação para-historiógrafo–pararreurbanólogo; a interação favelas-parafavelas.
          Crescendologia: o crescendo reurbin-reurbex; o crescendo História–Para-História; o crescendo da cognição humana; o crescendo Século das Luzes (XVIII)–Século da Lucidez (XXI); o crescendo autoproéxis-maxiproéxis; o crescendo clérigo-cientista; o crescendo verbetógrafo-maxiproexista.
          Trinomiologia: o trinômio História do Renascimento–História do Iluminismo–História da reurbex; o trinômio pergaminho-papiro-papel.
          Polinomiologia: o polinômio Medievo-Renascença-Iluminismo-Descrenciologia.
          Antagonismologia: o antagonismo artefato da paz / artefato da guerra.
          Paradoxologia: o paradoxo de a fartura tecnológica conviver com a escassez de recursos básicos a parte da Humanidade; o paradoxo de personalidades históricas célebres inclusas nas enciclopédias do passado poderem estar no anonimato, na atualidade, produzindo neoenciclopédias.
          Politicologia: a conscienciocracia; a evoluciocracia; a descrenciocracia.
          Legislogia: a lei do maior esforço da coletividade conscienciológica em prol da reurbanização extrafísica.
          Filiologia: a historiofilia; a evoluciofilia; a mnemofilia; a neofilia.
          Fobiologia: a superação da fobia coletiva às renovações ideativas.
          Maniologia: a mania de negar as evidências históricas e reurbanológicas.
          Mitologia: a eliminação dos mito multimilenares pela Descrenciologia.
          Holotecologia: a historioteca; a reurbanoteca; a tecnoteca; a cognoteca; a hermeneutoteca; a ciencioteca; a evolucioteca; a biblioteca; a ideoteca; a encicloteca.
          Interdisciplinologia: a Reurbexologia; a Pararreurbanologia; a Para-Historiologia; a Parailuminismologia; a Parassociologia; a Paratecnologia; a Seriexologia; a Evoluciologia; a Neoenciclopediologia; a Descrenciologia; a Cosmovisiologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a minipeça lúcida; o ser desperto; o ser Serenão.
          Masculinologia: o historiador; o para-historiador; o reurbanólogo; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o teletertuliano; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário.
          Femininologia: a historiadora; a para-historiadora; a reurbanóloga; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a teletertuliana; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária.
          Hominologia: o Homo sapiens historiographus; o Homo sapiens neohistoriator; o Homo sapiens conscientiologus; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens evolutiologus; o Homo sapiens reurbanisatus; o Homo sapiens evolutiologus; o Homo sapiens serenissimus.


                                          V. Argumentologia

          Exemplologia: interação inicial Historiologia-Reurbexologia = aquela decorrente dos estudos da contribuição à cognição humana derivada da invenção do papel pelos chineses, séculos antes da aceleração da reurbanização extrafísica; interação avançada Historiologia-Reurbexologia = aquela decorrente dos estudos da Descrenciologia, a partir da intensificação da reurbanização extrafísica no Século XX.
          Culturologia: a cultura do Iluminismo evoluído; a cultura tecnológica da contemporaneidade.
          Artefatos. Segundo a Tecnologia, eis, em ordem cronológica, por exemplo, 9 invenções, objetos e artefatos com impacto no percurso civilizatório humano, provavelmente inspirados pelo movimento da reurbex:
          1. Papel (Século II na China e Século XI na Europa). Substituto mais barato aos caros materiais como o papiro e o pergaminho (pele de animais), o papel produzido em escala ampliada facilitou a produção de maior quantidade de livros e documentos legais, disseminando conhecimento para cada vez mais consciências.
          2. Navegação a vela (a partir do Século VIII a.e.c.). As embarcações marítimas à vela possibilitaram a grupos de exploradores orientais e ocidentais conhecerem o mundo, nas denominadas Grandes Navegações, redefinindo a História Humana.
          3. Bússola (Século XII). Permitiu navegações mais seguras e intenso intercâmbio cultural e comercial entre os povos, aliada a outras invenções aceleradoras das grandes navegações.
          4. Vidro (fabricação na Europa a partir do Século XIII). Os óculos permitiram às pessoas ler, estudar e escrever, produzindo conhecimento até idade mais avançada, quando acuumlavam mais experiência e reflexão. A tecnologia, ao utilizar os princípios das lentes de vidro e espelhos, permitiu à Humanidade conhecer mais sobre a complexidade e expansão do Cosmos, a exemplo do telescópio Hubble, ampliando a cosmovisão humana.
          5. Prensa gráfica com caracteres móveis (Século XV). Inventada pelo alemão Johannes Gutemberg (1398–1468), propiciou aumento significativo da alfabetização, do acesso ao conhecimento e popularização de tratados filosóficos e descobertas científicas da época, fomentando os primórdios da superação da dogmatização religiosa nos séculos seguintes. A técnica foi tão eficaz, a ponto de quase nenhuma mudança significativa ter ocorrido em cerca de 500 anos desde a invenção do artefato.
          6. Luz artificial e eletricidade (Século XIX, lâmpada elétrica). A ausência de luz artificial resultou em séculos durante os quais o ser humano tivesse poucas horas de luz natural para produzir, estudar e ensinar. A iluminação, a partir do Século XIX, abriu a possibilidade a série de atividades modernas, úteis, podendo ser realizadas após o pôr do sol.
          7. Avião (Séculos XIX e XX). A redução do tempo dos deslocamentos e o acesso a locais até então inacessíveis, vem acelerando sobremaneira a evolução humana. A facilidade de se deslocar entre continentes em menos de 24 horas tem gerado incremento único na História Humana, de todo tipo de intercâmbio cultural, intelectual, científico e de interassistência.
          8. Computador de mesa (Século XX). Tal invenção mudou radicalmente todas as formas de comunicação e interação entre as consciências, além da aceleração gerada na produção intelectual, econômica, cultura, entre outras áreas.
          9. Internet (Século XX). A rede mundial de computadores se desenvolve durante a Guerra Fria (1945–1991) utilizada para fins militares mas também pela comunidade acadêmica. Ganha alcance mundial a partir do final da década de 1980 com a World Wide Web. Vem propiciando a maior interatividade e velocidade nas comunicações interconscienciais de toda História. As Tertúlias Conscienciológicas, por exemplo, somente podem ser transmitidas, diariamente, para todo Planeta, devido ao advento da Internet.
          Mentalidades. Eis, em ordem cronológica, por exemplo, 3 movimentos ideativos de monta, emancipadores da cognição e da liberdade de pensamento, seguidos das hipóteses de contribuições à Humanidade:
          1. Renascimento (Séculos XIV a XVI). Movimento artístico e intelectual com influência em toda a Europa, marcando a transição da Idade Média para a Idade Moderna. Destaque para Leonardo da Vinci (1452–1519), italiano, cientista, matemático, inventor, anatomista, pintor, escultor e arquiteto; Nicolau Copérnico (1473–1543), astrônomo e matemático polonês; Galileu Galilei (1564–1642) astrônomo italiano e do navegador Cristóvão Colombo (1451–1506). Antessala do Século das Luzes, o Renascimento propiciou período de intensa criatividade e expansão cultural da civilização ocidental, também influenciando o Novo Mundo. Dogmas religiosos começam a ser questionados pelas teorias e descobertas da nascente Ciência.
          2. Iluminismo (fim do Século XVII e Século XVIII). Também conhecido como Século das Luzes, o movimento filosófico, literário e científico, com ênfase na razão, propunha a libertação das crenças irracionais e criticava o poder absolutista vigente no período. Os principais centros do movimento foram a Inglaterra, a França e a Alemanha, mas alcançou toda a Europa, a Rússia e o continente americano. O movimento cultural recexológico do Iluminismo vem marcando a História Humana, tendo como marco intelectual a Encyclopédie francesa, coordenada por Denis Diderot (1713–1784) e Jean Le Rond d’Alembert (1717–1783).
          3. Cultura de Paz (Século XX). Movimento internacional da Organização das Nações Unidas (ONU) em prol da interpacificação entre indivíduos, grupos e nações, notadamente após a II Guerra Mundial (1939–1945). Principal profilaxia da violência e da cultura de guerra, ainda vigente, a cultura de paz vem realizando a sementeira de nova mentalidade global sobre a resolução pacífica, consensual e equânime a todo tipo de conflito interconsciencial.
          Descrenciologia. Perante os movimentos ideativos da contemporaneidade, a Descrenciologia vem proporcionando, de modo acachapante, a desconstrução de milênios de genuflexão ideativa das consciências sem liberdade de pensamento, decorrente das lavagens cerebrais religiosas, ideológicas, políticas, filosóficas, entre outras.
          Antidogmatologia. Princípio basilar da Neociência Conscienciologia, o princípio da descrença (PD) liberta os pesquisadores para, racionalmente, sem misticismos nem crendices, investigar os fatos, parafatos, fenômenos e parafenômenos, descartando cosmoeticamente todos dogmatismos e tradicionalismos sociais e religiosos criados e mantidos através dos milênios da História Humana.


                                             VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a interação Historiologia-Reurbexologia, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
            01.  Crescendo escriba-neoverbetógrafo: Seriexologia; Homeostático.
            02.  Crescendo iluminista-conscienciólogo: Parailuminismologia; Homeostático.
            03.  Crescendo Renascimento-Conscienciologia: Recinologia; Homeostático.
            04.  Cronoevoluciologia: Autevoluciologia; Neutro.
            05.  Enciclopedismo reurbanológico: Pararreurbanologia; Homeostático.
            06.  Interação Paciologia-Enciclopediologia: Reurbexologia; Homeostático.
            07.  Megacontecimento histórico: Historiologia; Neutro.
            08.  Neo-História: Historiografologia; Neutro.
            09.  Tecnologia assistencial: Paratecnologia; Homeostático.
            10.  Potencialização evolutiva: Evoluciologia; Homeostático.
            11.  Reagrupamento evolutivo: Evoluciologia; Homeostático.
            12.  Revolução conscienciológica: Evoluciologia; Homeostático.
            13.  Sinergismo educação formal–reurbex: Assistenciologia; Homeostático.
            14.  Sinergismo História-Conscienciologia: Evoluciologia; Neutro.
            15.  Sinergismo reurbexológico: Pararreurbanologia; Homeostático.
    A MUTUALIDADE ENTRE A HISTÓRIA DA CIVILIZAÇÃO
       E A REURBEXOLOGIA PODE SER MELHOR AFERIDA
 PELOS RESULTADOS DAS GRANDES INVENÇÕES, NAVEGAÇÕES E MOVIMENTOS IDEATIVOS PARADIGMÁTICOS.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, detecta os resultados dos avanços tecnológicos úteis e das ideias libertárias multisseculares inspirados pela reurbanização extrafísica? Avalia o atual momento crítico da reurbex planetária?
            Bibliografia Específica:
            01. Castanho, César Arruda; Dicionário Universal das Ideias; 530 p.; glos. 532 termos; 45 refs.; alf.; ono.; 23 x 16 cm; br.; Editora Meca; São Paulo, SP; S / D; páginas 222, 223, 382 e 383.
            02. Frugoni, Chiara; Invenções da Idade Média: Óculos, Libros, Bancos, Botões e outras Inovações Geniais (Medievo Sul Naso: Ochiali, Bottoni e altri Invencione Medievali); trad. Eliana Aguiar; 166 p.; 6 caps.; 1 enu.; 95 ilus.; 1 microbiografia; 181 refs.; 21 x 15,5 cm; br.; Jorge Zahar Editor; Rio de Janeiro, RJ; 2007; páginas 22, 39 e 166.
            03. Johnson, Steven; Como Chegamos até aqui: A História das Inovações que Fizeram a Vida Moderna Possível (How We Got to Now: Six Innovations that Made the Modern World); trad. Claudio Carina; 236 p.; 6 caps. 1 E-mail; 1 esquema; 60 fotos; 14 ilus.; 1 mapa; 1 microbiografia; 1 tab.; 1 website; 125 refs.; ono.; 23 x 16 cm; br.; Zahar; Rio de Janeiro, RJ; 2015; páginas 22, 39 3 166.
            04. Philbin, Tom; As 100 Maiores Invenções da História: uma Classificação Cronológica (The 100 Greatest Inventions of all Time); trad. Flávio Marcos Sá Gomes; 416 p.; 100 caps.; 47 fotos; 50 ilus.; 13 x 23 cm; br.; DIFEL; Rio de Janeiro, RJ; páginas 22, 23, 43, 59, 126 e 169.
            05. Teles, Mabel; Zéfiro: A Paraidentidade Intermissiva de Waldo Vieira; revisores Erotides Louly; et al.; 40 p.; 3 seções; 14 caps.; 113 citações; 22 E-mails; 32 enus.; 37 fotos; 1 linha do tempo; 1 minicurrículo; 2 tabs.; 20 ebsites; glos. 210 termos; 45 refs.; alf.; geo.; ono.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 93 e 94.
            06. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.663 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 2ª Ed.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2003; páginas 32, 35, 247, 265, 1.118, 1.119 e 1.122.
            07. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 387 p.; 3 seções; 1 biografia; 49 citações; 16 endereços; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; glos. 12.685 megapensenes trivocabulares; 29 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Cognópolis; Foz do Iguacu, PR; 2009; página 223.
            08. Idem; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 128, 206, 244, 1.159 e 1.160.
            09. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 1.160 e 1.475.
            10. Wright, Edmund; Law, Jonathan; Dicionário de História do Mundo (A Dictionary of World History); trad. Cristina Antunes; rev. Aline Sobreira, Eduardo Soares, Lílian de Oliveira; 781 p.; 25 mapas; Autêntica Editora; Belo Horizonte, MG; 2013; páginas 294 e 634.
                                                                                                               E. M. M.