A interação Paciologia-Enciclopediologia é a influência mútua ou ação recíproca entre as duas especialidades conscienciológicas, ao modo de estratégia evolutiva ao ampliar a cosmovisão quanto aos efeitos reurbanizadores e pacificadores da elaboração e publicação de megagescons coletivas e tarísticas.
Você, leitor ou leitora, considera viável a conexão entre a erudição libertária das megagescons tarísticas e a construção da cultura de paz em escala planetária?
INTERAÇÃO PACIOLOGIA-ENCICLOPEDIOLOGIA (REURBEXOLOGIA) I. Conformática Definologia. A interação Paciologia-Enciclopediologia é a influência mútua ou ação recíproca entre as duas especialidades conscienciológicas, ao modo de estratégia evolutiva ao ampliar a cosmovisão quanto aos efeitos reurbanizadores e pacificadores da elaboração e publicação de megagescons coletivas e tarísticas. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O prefixo inter vem do idioma Latim, inter, “no interior de 2; entre; no espaço de”. A palavra ação procede também do idioma Latim, actio, “ação; movimento; feito; obra; negócio; direito de proceder judicialmente; processo; auto; discurso; enredo”, e este de agere, “obrar; agir”. Apareceu no Século XIII. O termo interação surgiu no Século XX. O primeiro elemento de composição pac(i) provém do idioma Latim, pax, pacis, “paz; estado de paz; tratado de paz”. Apareceu no Século XII. O segundo elemento de composição logia deriva do idioma Grego, lógos, “Ciência; Arte; tratado; exposição cabal; tratamento sistemático de 1 tema”. O termo enciclopédia é oriundo do idioma Francês, encyclopédie, derivado do idioma Latim Tardio, encyclopaedia, e este do idioma Grego, egkuklopaiedeía, por egkúklios paideia, “ensino circular; panorâmico”. Surgiu no Século XVIII. O elemento de composição logia é proveniente do idioma Grego, logos, “Ciência; Arte; tratado; exposição cabal; tratamento sistemático de 1 tema”. Sinonimologia: 1. Interação Ciência do pacifismo–estudo do enciclopedismo. 2. Conexão estudo da paz–Cogniciologia Enciclopédica. 3. Interação estudo da pacificação–Erudiciologia. Neologia. As 3 expressões compostas interação Paciologia-Enciclopediologia, mininteração Paciologia-Enciclopediologia e maxinteração Paciologia-Enciclopediologia são neologismos técnicos da Reurbexologia. Antonimologia: 1. Interação belicismo-ignorantismo. 2. Interação Conflitologia-Antierudiciologia. 3. Interação Cultura de Guerra–Enciclopediologia. Estrangeirismologia: o triunfo da rázon en tiempos irracionales; o Cognitarium; o Verbetarium. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturescência da Neoenciclopediologia Reurbanizadora. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal do enciclopedismo; o holopensene pessoal da paz; a interação pensênica entre os coautores de megagescon; o materpensene dos enciclopedistas perpetuado por várias ressomas; os doxopensenes; a doxopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; a pacipensenidade priorizada. Fatologia: o vínculo entre as especialidades voltadas à paz e às megagescons enciclopédicas; a transformação do Planeta-Nosocômio belicista em Planeta-Educandário pacifista; o fato de o pacifismo e a educação caminharem de mãos dadas; o fato de os livros serem os primeiros artefatos destruídos durante a guerra; a reconstrução de determinada cultura no pós-guerra, por meio de bibliotecas; os marcos ideativos na História humana influenciando a neomentalidade dos séculos seguintes; as megagescons reunindo elenco de coautores afinizados; o reagrupamento evolutivo dos verbetógrafos conscienciológicos; os intermissivistas teáticos trabalhando no front da batalha evolutiva; a edificação de novo patamar evolutivo planetário; as repercussões do autorado enciclopédico conscienciológico autoinclusivo; os aportes da Neociência Conscienciologia fomentando a revolução consciencial pacifista pró-Estado Mundial. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a tarefa maxiproéxica da implantação da Era Consciencial; as estratégias de consciências extrafísicas avançadas na construção da Megacultura de Paz Planetária; a assistência ostensiva dos amparadores extrafísicos de função da Enciclopediologia; a evidente estratégia avançada pró-reurbex dos megaempreendimentos gesconológicos. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo pesquisa da paz–pesquisa do enciclopedismo; o sinergismo Pacifismo-Universalismo. Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio do exemplarismo grupal (PEG); o princípio da autopacificação esclarecida. Codigologia: os códigos de ortoconvivialidade. Teoriologia: a teoria do reagrupamento grupocármico. Tecnologia: a técnica do continuísmo verbetográfico de dezenas de enciclopedistas. Voluntariologia: o voluntariado nas instituições contributivas à reurbanização planetária; os voluntários da Associação Internacional de Enciclopediologia Conscienciológica (ENCYCLOSSAPIENS); os voluntários do Serenarium; os voluntários responsáveis pela edificação do Pacificarium. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia; o trio de laboratórios mentaissomáticos Holociclo, Holoteca e Tertuliarium. Colegiologia: o Colégio Invisível da Serenologia; o Colégio Invisível dos Verbetógrafos; o Colégio Invisível dos Enciclopedistas da Conscienciologia; o Colégio Invisível da Pararreurbanologia; o Colégio Invisível dos Evoluciólogos; o Colégio Invisível dos Conscienciografologistas. Efeitologia: os efeitos autopacificadores da autocognição enciclopédica; o efeito da divulgação do saber enciclopédico conscienciológico na construção de holopensenes pacifistas; o efeito reurbanizador da reeducação para a paz. Neossinapsologia: as neossinapses oriundas da gesconografia maxiproéxica; as neossinapses construídas pela erudição enciclopédica. Ciclologia: o ciclo multiexistencial pessoal (CMP) e grupal; o ciclo de produção das grandes enciclopédias. Enumerologia: a Ciência da Reeducação; a Ciência da Tares; a Ciência da Grafopensenidade; a Ciência da Pacificação; a Ciência da Reurbanização; a Ciência do Autorrevezamento; a Ciência da Evolução. Binomiologia: o binômio verbete-livro; o binômio imperturbabilidade-serenidade; o binômio admiração-discordância; o binômio acordos de paz–ajuda humanitária. Interaciologia: a interação Paciologia-Enciclopediologia; a interação cognição-ortopensenização; a interação livros-tares. Crescendologia: o crescendo Enciclopediologia-Neoenciclopediologia. Trinomiologia: o trinômio paz íntima–paz global–paz interdimensional. Polinomiologia: o polinômio conscin-consciex-equipin-equipex a favor da paz. Antagonismologia: o antagonismo guerra / paz; o antagonismo ignorância / erudição. Politicologia: as políticas editoriais tarísticas; as políticas pacifistas dos organismos internacionais libertários; a cosmocracia; a conscienciocracia. Legislogia: a lei do maior esforço na consecução da reurbex. Filiologia: a erudiciofilia; a bibliofilia; a paciofilia; a interassistenciofilia; a discernimentofilia; a enciclofilia; a cosmocogniciofilia. Fobiologia: a evitação da enciclopediofobia; a superação da cogniciofobia. Mitologia: o mito de a inclusão enciclopédica ser para poucos; o mito de a paz ser sinônimo de pasmaceira; a queda dos mitos pessoais sobre o autorado verbetográfico. Holotecologia: a encicloteca; a lexicoloteca; a pacificoteca; a reurbanoteca; a evolucioteca; a convivioteca; a cosmoeticoteca. Interdisciplinologia: a Reurbexologia; a Neoenciclopediologia; a Verbetologia; a Serenologia; a Ortopensenologia; a Grafopensenologia; a Conscienciografologia; a Discernimentologia; a Paradireitologia; a Interassistenciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o pacifista; o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação. Femininologia: a pacifista; a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens pacificus; o Homo sapiens encyclopaedologus; o Homo sapiens discernens; o Homo sapiens verbetologus; o Homo sapiens lexicologus; o Homo sapiens communicologus; o Homo sapiens lexicographus; o Homo sapiens reurbanisatus. V. Argumentologia Exemplologia: mininteração Paciologia-Enciclopediologia = a publicação de 10 verbetes sobre o tema da paz na Enciclopédia da Conscienciologia; maxinteração Paciologia-Enciclopediologia = a publicação de 100 verbetes sobre o tema da reurbanização e da paz na Enciclopédia da Conscienciologia. Culturologia: a cultura de paz; a cultura enciclopédica; a cultura da reurbex. Marcos ideativos. A produção coletiva de conhecimento escrito, libertário e esclarecedor, pró-pacifismo, em variegados períodos históricos da Humanidade, a exemplo das grandes enciclopédias, constituem marcos culturais e paradigmáticos ao modo de “divisores de águas” na evolução do orbe. Razão. Síntese da cognição possível de determinada época, o enciclopedismo objetiva compilar o saber coletivo, de ponta, capaz de ampliar a mundividência e a cosmovisão, contrárias ao reducionismo e ao dogmatismo aprisionadores. Na História da erudição ocidental, destaca-se a Encyclopédie francesa, Século XVIII, na condição de exemplo. Encyclopédie. André-François Le Breton (1708–1779), editor francês decide traduzir a Cyclopaedia or Universal Dictionary of Arts ans Sciences, publicada em 2 volumes por Ephraim Chambers (1680–1740) na Inglaterra. Convida Denis Diderot (1713–1784) e Jean Baptiste le Rond D’Alembert (1717–1783) para coordenarem a versão francesa da obra. Projeto. A ideia original da tradução cede lugar ao projeto de neoenciclopédia, integrando ideias e intelectuais do período, a exemplo dos iluministas Voltaire (François Marie Arouet, 1694–1778), Charles de Montesquieu (1689–1755) e Jean Jacques Rousseau (1712–1778), entre muitos colaboradores. A Encyclopédie foi publicada entre 1751 e 1772, num total de 28 volumes (17 de texto e 11 de ilustrações), com 72 mil artigos (verbetes) e 16 mil páginas. Iluminismo. Sob os ideais iluministas, a França do Século XVIII encontra-se em efervescente processo de transformação intelectual e política. Escritores e filósofos utilizavam a imagem da luz, enquanto metáfora para a expansão do conhecimento, questionamento ao saber dogmático religioso e ao poder monárquico. Minipeça. A cosmovisão proporcionada pela Enciclopédia da Conscienciologia, megagescon grupal e aberta, contribui para elucidar o compromisso das consciências minipeças interassistenciais no mecanismo de construção da Era Consciencial embasado no Universalismo e Maxifraternismo, notadamente a pacificação intra e interconsciencial. Tabelologia. Sob a ótica da Historiologia, eis, em ordem alfabética, 23 cotejos entre duas enciclopédias, a Encyclopédie francesa (1751–1772) e a Enciclopédia da Conscienciologia (2006–), ampliando o tema, ao leitor ou leitora, acerca de megaempreendimentos intelectuais na condição de marcos ideativos renovadores: Tabela – Cotejo Encyclopédie / Enciclopédia da Conscienciologia Nos Encyclopédie Enciclopédia da Conscienciologia 500 coautores (Data-base: julho de 01. 143 coautores 2015) 02. 28 volumes Sem número limite de volumes 03. 72 mil verbetes Sem número limite de verbetes 04. Ano de edição: 1751 a 1772 1ª edição: 2006 05. Autorrevezamento insciente Gruporrevezamento calculado 06. Cápsula do tempo inicial Cápsula do tempo avançada 07. Coautores intelectuais Coautores conscienciólogos 08. Debates nos Salões Culturais Transmissão online pela Internet 09. Defesa do Estado Democrático Defesa do Estado Mundial 10. Elencologia de iluministas Parelencologia de amparadores 11. Encriptação ideológica Encriptação autorrevezamentológica Comunidade Conscienciológica 12. Europa e Novo Mundo Cosmoética Internacional (CCCI) Cosmoética-Megafraternismo13. Igualdade-Liberdade-Fraternidade Universalismo Inventário do conhecimento da 14. Inventário do Cosmos época 15. Memória intrafísica Holomemória Nos Encyclopédie Enciclopédia da Conscienciologia 16. País: França País: Brasil 17. Paradigma Iluminista Paradigma Consciencial 18. Pré-Curso Intermissivo Pós-Curso Intermissivo 19. Pré-Reurbex Pós-Reurbex 20. Revolução Francesa belicista Revolução Consciencial pacifista 21. Século das Luzes Século da Lucidez 22. Século XVIII Século XXI 23. Trabalho editorial remunerado Doação dos direitos pelos autores Desafios. O papel da Enciclopédia da Ciência das Ciências, na reurbanização e nas estratégias pró-paz no Século XXI, pode ser melhor compreendido, por exemplo, por meio das 10 iniciativas, realidades e desafios a seguir, colocados aos intermissivistas voluntários da tares (Ano-base: 2015), listadas em ordem alfabética: 01. Associação Internacional de Enciclopediologia Conscienciológica (ENCYCLOSSAPIENS). 02. Autoinclusão de mais de 500 coautores na Enciclopédia da Conscienciologia. 03. Bairro do conhecimento (Cognópolis). 04. Código grupal de Cosmoética (CGC). 05. Código pessoal de Cosmoética (CPC). 06. Comunex avançada Interlúdio. 07. Dinâmica parapsíquica do Enciclopedismo Reurbanológico. 08. Holociclo (CEAEC). 09. Holoteca (CEAEC). 10. Tertuliarium (CEAEC). VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a interação Paciologia-Enciclopediologia, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Coletivo mentalsomático: Mentalsomatologia; Neutro. 02. Crescendo verbetógrafo-maxiproexista: Maxiproexologia; Homeostático. 03. Cultura de paz: Pacifismologia; Homeostático. 04. Desbarbarização da Humanidade: Reeducaciologia; Homeostático. 05. Enciclopediologia: Cosmovisiologia; Homeostático. 06. ENCYCLOSSAPIENS: Enciclopediologia; Homeostático. 07. Equação conscienciográfica: Taristicologia; Homeostático. 08. Expediente neoenciclopediológico: Maxiproexologia; Homeostático. 09. Holoconvivialidade pacífica: Pacifismologia; Homeostático. 10. Paciologia: Holopesquisologia; Homeostático. 11. Pacipensene: Paciologia; Homeostático. 12. Produção do esclarecimento: Interassistenciologia; Homeostático. 13. Reeducação para a paz: Pacifismologia; Homeostático. 14. Senso universalista: Cosmoeticologia; Homeostático. 15. Verbetorado conscienciológico: Comunicologia; Homeostático. AS TEÁTICAS DA PAZ, DA TARES E DO UNIVERSALISMO, GRAFADAS NAS MEGAGESCONS COLETIVAS, A EXEMPLO DA ENCICLOPÉDIA DA CONSCIENCIOLOGIA, SINALIZAM A REURBEX EM CURSO E A ERA CONSCIENCIAL. Questionologia. Você, leitor ou leitora, considera viável a conexão entre a erudição libertária das megagescons tarísticas e a construção da cultura de paz em escala planetária? Contribui com a reurbex em curso por meio da autoinclusão enciclopédica conscienciológica? Bibliografia Específica: 1. Blom, Philipp; Encyclopédie: El Triunfo da la Razón en Tiempos Irracionales; trad. Javier Calzada; 460 p.; 19 caps.; 2 fotos; 32 ilus.; 172 refs; ono.; 22 x 14 cm; br.; Editorial Anagrama; Barcelona; España; 2007; páginas 11 a 405. 2. Burke, Peter; Uma História Social do Conhecimento: De Gutenberg a Diderot (A Social History of Knowledge: from Gutenberg to Diderot); trad. Plinio Dentzien; 242 p.; 9 caps.; 13 ilus.; 547 notas; 700 refs.; ono.; 23 x 16 cm; br.; Jorge Zahar Editor; Rio de Janeiro, RJ; 2003; páginas 159 a 175. 3. Manfroi, Eliana; Interação Pacifismologia-Enciclopediologia: Da Encyclopédie do Século das Luzes à Enciclopédia do Século da Lucidez; Artigo; Anais do II Encontro Internacional da Paz; Saquarema, RJ; 18-21.04.15; Homo Projector; Revista; Semestral; Vol. 2; N. 1; 1 enu.; 1 minicurrículo; 1 tab.; 10 refs.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Foz do Iguaçu, PR; Janeiro-Junho, 2015; páginas 24 a 32. E. M. M.