Interação Farturologia-Desperdiciologia

A interação Farturologia-Desperdiciologia é a influência mútua ou ação recíproca das condições de fartura material, informacional e de oportunidades evolutivas na contemporaneidade, e a resposta de despriorização, negligência, banalização e desperdício das conscins ainda incautas, homens ou mulheres, integrantes da Socin Patológica.

Como convive você, leitor ou leitora, com a atual fartura de aportes existenciais? Ainda desperdiça recursos e trafores ou aproveita as janelas de oportunidades evolutivas abertas diuturnamente?

      INTERAÇÃO           FARTUROLOGIA-DESPERDICIOLOGIA
                                (DISCERNIMENTOLOGIA)


                                        I. Conformática

          Definologia. A interação Farturologia-Desperdiciologia é a influência mútua ou ação recíproca das condições de fartura material, informacional e de oportunidades evolutivas na contemporaneidade, e a resposta de despriorização, negligência, banalização e desperdício das conscins ainda incautas, homens ou mulheres, integrantes da Socin Patológica.
          Tematologia. Tema central nosográfico.
          Etimologia. O prefixo inter procede do idioma Latim, inter, “no interior de 2; entre; no espaco de”. A palavra ação deriva também do idioma Latim, actio, “ação; movimento; feito; obra; negócio; direito de proceder judicialmente; processo; auto; discurso; enredo”, de agere, “obrar; agir”. Surgiu no Século XIII. O termo interação apareceu no Século XX. O termo fartura vem igualmente do idioma Latim, fartura, “engorda; ceva; ação de encher; enchimento”. Surgiu no Século XV. O elemento de composição logia procede do idioma Grego, lógos, “Ciência; Arte; tratado; exposição cabal; tratamento sistemático de 1 tema”. O vocábulo desperdício provém do idioma Latim, disperditio, “perdição; destruição; ruina”. Apareceu no Século XVII.
          Sinonimologia: 1. Interação fartura-desperdício. 2. Interação prodigalidade-perdularismo. 3. Interação Era da Fartura–Era do Esperdício. 4. Binômio opulência-esbanjamento.
          Neologia. As 3 expressões compostas interação Farturologia-Desperdiciologia, mininteração Farturologia-Desperdiciologia e maxinteração Farturologia-Desperdiciologia são neologismos técnicos da Discernimentologia.
          Antonimologia: 1. Interação recebimentos-retribuições. 2. Interação escassez-desperdício. 3. Antagonismo Carenciologia / Farturologia.
          Estrangeirismologia: o waste of time e energias nas redes sociosas da Internet; o dolce far niente antiproéxico dos procrastinadores das gescons tarísticas.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturescência do aproveitamento dos aportes evolutivos.
          Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Desperdiçadores: analfabetos evolutivos. Socin Patológica: Desperdiciolândia.


                                          II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da Antidesperdiciologia; o holopensene pessoal do perdularismo antievolutivo; o holopensene grupal do esbanjamento dos aportes existenciais; a ausência de lucidopensenes; a carência de lucidopensenidade; a pensenidade dispersiva; o holopensene da opulência inútil.
          Fatologia: a fartura de informações; o excesso de estímulos sociais; a dispersão frente a tantas possibilidades de escolha, podendo levar ao desvio de proéxis; a avalanche tecnológica crescente demandando o binômio hiperconsumo-megadescarte; a profusão de canais da TV paga em detrimento da qualidade dos conteúdos veiculados; o movimento planetário do consumo responsável; a autodeterminação em evitar o consumo de banalidades atraentes; a necessidade do desperdiciômetro a exemplo do impostômetro; as superlotações de conscins nas grandes metrópoles desperdiçando horas nos deslocamentos diários; as superlotações de adolescentes nos shopping centers, matando tempo; as superlotações de adeptos nos templos religiosos esnobando o princípio da descrença (PD); as superlotações de internos nas instituições totais perdendo a própria dignidade; as superlotações de fanáticos de toda ordem nas sociedades radicais, desperdiçando a oportunidade de evoluir; as superlotações de alunos nos cursos universitários, denotando a priorização na auteducação; as almejadas superlotações de intermissivistas nas Instituições Conscienciocêntricas (ICs) fomentando a Era Consciencial; a utilização inteligente da Farturolândia pró-evolutiva do Terceiro Milênio.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a superpopulação de consciexes assistíveis lotando ambientes baratrosféricos; a fartura de consciexes amparadoras registradas na Parelencologia da Cognópolis Foz do Iguaçu (Ano-base: 2013); o crescente número de consciexes compondo as paraturmas dos Cursos Intermissivos (CI) pré-ressomáticos.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo Farturologia-Exaustivologia; o sinergismo das escolhas evolutivas lúcidas; o sinergismo tendências demográficas–escolhas individuais–ações coletivas.
          Principiologia: o princípio do sabendo usar não irá faltar; o princípio cosmoético da frugalidade existencial.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) construído mediante as autopriorizações evolutivas; os códigos de defesa do consumidor; o código grupal de Cosmoética (CGC)
enquanto profilaxia aos abusos coletivos de toda ordem.
          Teoriologia: a teoria da inteligência evolutiva (IE); a teoria das consréus; a teoria da reurbex; a teoria da fartura das energias conscienciais; a teoria da Era da Fartura; a teoria do vazio existencial enquanto contrassenso perante as megaoportunidades interassistenciais.
          Tecnologia: a técnica da veste única; a técnica da banana technique perante os modismos irracionais; a técnica das 50 vezes mais aproveitando a abastança de dicionários do Holociclo; a técnica de mais 1 ano de vida otimizando ao máximo o aproveitamento útil da própria vida.
          Voluntariologia: os voluntários da Conscienciologia teatizando o antidesperdício evolutivo; os voluntários das organizações voltadas à preservação dos bens naturais comuns; os voluntários otimizando a própria Ficha Evolutiva Pessoal (FEP) ao aproveitarem a fartura de ICs; o voluntariado tarístico na contramão do desperdício da própria ressoma.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da proéxis; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Conviviologia; o laboratório conscienciológico da Evoluciologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível dos Intermissivistas; o Colégio Invisível dos Proexistas; o Colégio Invisível da Conscienciometrologia.
          Efeitologia: o efeito da Era da Fartura na dispersão do jovem inversor; os efeitos do desperdício de alimentos no combate à fome no planeta.
          Neossinapsologia: a evitação dos desperdícios antiproéxis gerando neossinapses.
          Ciclologia: o ciclo uso-abuso da Natureza; o ciclo das autossuperações perante as próprias procrastinações; o ciclo utilizar-reciclar-reutilizar.
          Enumerologia: o acúmulo; a enxurrada; a exuberância; a exorbitância; a multidão; o mundaréu; a abastança. A escassez; a carência; a pouquidade; a carestia; a exiguidade; a insuficiência; a privação. O desperdício; a perda; o esbanjamento; o perdularismo; o desaproveitamento; a esnobação; a gastança.
          Binomiologia: o binômio emoção-compulsão na raiz do consumismo; o binômio autocontrole-autodiscernimento; o binômio luxo-lixo; o binômio tacon-tares; o binômio tolicionário de modismos–tolicionário afetivo; o binômio moderação-sofreguidão; o binômio imaturidade-compulsividade; o binômio conscin large–conscin miserê.
          Interaciologia: a interação Farturologia-Desperdiciologia; a interação ócio-desperdício.
          Crescendologia: o crescendo dos desperdícios nas instituições públicas; o crescendo da evasão de recursos nas organizações corruptas; o crescendo do aproveitamento lúcido das oportunidades evolutivas.
          Trinomiologia: o trinômio Era da Supercomunicação–Era do Superconsumismo–Era da Fartura; o trinômio motivação-trabalho-lazer aplicado à Gesconologia Pessoal, evitando o autodesperdício; o trinômio autocontrole-autodisciplina-autodomínio; o trinômio profilaxia-preservação-longevidade; o trinômio pessoa-grupo-coletividade; o trinômio consumismo-capitalismo-desperdício; o trinômio Ética-Bioética-Cosmoética; o trinômio medo líquido–vida líquida–modernidade líquida.
          Antagonismologia: o antagonismo excesso de patopensenes / excassez de ortopensenes; o antagonismo obesidade / esqualidez; o antagonismo moderação / compulsão; o antagonismo esbanjamento / carência; o antagonismo sentido da vida / vazio existencial; o antagonismo superpopulação / subpovoamento; o antagonismo poupar / desperdiçar.
          Paradoxologia: a condição paradoxal de quem se contenta com o pouco material efêmero para alcançar o muito consciencial permanente; o paradoxo de a Internet poder proporcionar megafartura informacional útil e, concomitante, ser instrumento de megadesperdício de tempo e energias.
          Politicologia: as políticas mundiais de uso racional da água potável; as políticas públicas de controle da natalidade; as políticas de segurança alimentar; as políticas de saúde no combate ao excesso de peso (obesidade); a necessidade de implantação da lucidocracia quanto à interação sustentável com o planeta Terra; a autodiscernimentocracia; a proexocracia.
          Legislogia: a lei do menor esforço ao comprar e descartar sem reciclar; a lei do maior esforço em valorizar cada recebimento pró-evolutivo; as leis de proteção do consumidor.
          Filiologia: a comunicofilia; a sociofilia; a conviviofilia; a autofilia; a carência de proexofilia; a falta de discernimentofilia; a necessidade de evoluciofilia.
          Fobiologia: a decidofobia.
          Sindromologia: a síndrome da dispersão consciencial; a síndrome da pressa; a síndrome do hiperconsumismo; a síndrome da compulsão alimentar; a síndrome de abstinência da Baratrosfera (SAB); a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome da robotização existencial.
          Mitologia: o mito do ter para ser; o mito da inesgotabilidade dos bens naturais.
          Holotecologia: a pseudoteca; a criticoteca; a superlativoteca; a controversioteca; a cognoteca; a proexoteca; a evolucioteca.
          Interdisciplinologia: a Discernimentologia; a Farturologia; a Desperdiciologia; a Proexologia; a Exaustivologia; a Sociologia; a Economia; a Geopolítica; a Evoluciologia; a Cronêmica; a Proxêmica.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin operosa; a conscin prudente.
          Masculinologia: o desperdiçador; o perdulário de trafores; o esbanjador; o ignorante evolutivo; o abastado; o consumidor responsável; o proexista atilado; o inversor priorizador; o reciclante com megafoco.
          Femininologia: a desperdiçadora; a perdulária de trafores; a esbanjadora; a ignorante evolutiva; a abastada; a consumidora responsável; a proexista atilada; a inversora priorizadora; a reciclante com megafoco.
          Hominologia: o Homo sapiens acriticus; o Homo sapiens dilapidator; o Homo sapiens inordinatus; o Homo sapiens incautus; o Homo sapiens conscientialis; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens autocriticus; o Homo sapiens invulgaris.


                                        V. Argumentologia

           Exemplologia: mininteração Farturologia-Desperdiciologia = a produção crescente de alimentos no Planeta e o maciço esperdício de nutrientes na alimentação fast food; maxinteração Farturologia-Desperdiciologia = a abastança de recursos mentaissomáticos facilitadores da escrita tarística e o ainda reduzido número de neoautores publicados na CCCI (Ano-base: 2013).
           Culturologia: a cultura da superficialidade; a cultura do descartável; a cultura da banalização dos recebimentos; a cultura do consumo irrefreado; a cultura intraficalista; a cultura do ter; a cultura da irracionalidade.
           Nutrição. Segundo relatório da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO), de setembro de 2013, 1 em cada 3 alimentos é desperdiçado em todo Planeta, representando prejuízo de 750 bilhões de dólares anuais.
           Demografia. Relatório da ONU de 2013 sobre a população mundial indica a possibilidade de, no ano de 2050, a Terra possuir 9,7 bilhões de habitantes. Desse montante, existe hipótese de o Continente Africano possuir a quarta parte desse contingente populacional. A fartura de conscins ressomadas na quinta década do Século XXI poderá ser indicativa do êxito, ainda parcial da reurbex em curso?
           Desviaciologia. Perante a abastança de cenários conscienciocêntricos possíveis para a realização da proéxis pessoal e grupal, nesse momento e em períodos vindouros, o mais grave fator de risco aos intermissivistas titubeantes pode oscilar entre a dispersão de esforços conscienciais ou ainda a decidofobia perante a Farturologia, gerando a Autodesperdiciologia.
           Taxologia. Sob a ótica da Farturologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 30 realidades enunciadoras, entre homeostáticas e nosográficas, da atual situação de abastança (Ano-base: 2013), a exigir autodiscernimento por parte das conscins atiladas quanto à Autopriologia.
           A. Homeostáticas.
           01. Fartura de argumentos da Conscienciologia.
           02. Fartura de artefatos do saber (Cogniciologia).
           03. Fartura de cognopolitas.
           04. Fartura de consciexes amparadoras (Paraelencologia).
           05. Fartura de conscins-cobaias.
           06. Fartura de dicionários.
           07. Fartura de dinâmicas parapsíquicas.
           08. Fartura de energias imanentes (Balneariologia).
           09. Fartura de evolucientes.
           10. Fartura de neologismos.
           11. Fartura de neoverbetógrafos (Enciclopediologia).
           12. Fartura de ortopensatas.
           13. Fartura de teletertulianos.
           14. Fartura de tenepessistas.
           15. Fartura de tertúlias (Debatologia).
           16. Fartura de verpons.
           B. Nosográficas.
           17. Fartura de belicistas.
           18. Fartura de conseneres.
           19. Fartura de consréus.
           20. Fartura de egos siderados.
           21. Fartura de eunucos intelectuais.
           22. Fartura de fanáticos religiosos.
         23. Fartura de obesos.
         24. Fartura de patopensenes.
         25. Fartura de pedófilos.
         26. Fartura de radicais-livres.
         27. Fartura de resíduos não-degradáveis.
         28. Fartura de síndromes.
         29. Fartura de sociopatas.
         30. Fartura de tolicionários.
         Tipologia. Segundo a Tudologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 46 tipos de desperdício ainda verificáveis na contemporaneidade, passíveis de revelarem a complexidade da interação Farturologia-Desperdiciologia:
         01. Água.
         02. Alimentos.
         03. Autopesquisas.
         04. Autorreflexões.
         05. Bens materiais.
         06. Bibliotecas públicas.
         07. Clariaudiências.
         08. Clarividências.
         09. Colégios Invisíveis.
         10. Combustíveis.
         11. Companhias.
         12. Conhecimento.
         13. Conversas.
         14. Convites.
         15. Cortesias.
         16. Cursos.
         17. Dinheiro.
         18. Energias.
         19. Heranças.
         20. Insights.
         21. Laboratórios conscienciológicos.
         22. Livros.
         23. Neossinapses.
         24. Nutrientes.
         25. Opiniões.
         26. Oportunidades.
         27. Órgãos (não doados).
         28. Orientações.
         29. Palestras.
         30. Papel.
         31. Parapsiquismo.
         32. Princípios pessoais.
         33. Racionalidade.
         34. Reencontros.
         35. Refutações.
         36. Remédios.
         37. Revisões.
         38. Roupas.
         39. Superdotados.
         40. Talentos.
         41. Técnicas evolutivas.
           42.    Tempo.
           43.    Tertúlias.
           44.    Valores pessoais.
           45.    Voluntariado.
           46.    Voz.


                                                      VI. Acabativa

           Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a interação Farturologia-Desperdiciologia, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
           01. Acumulabilidade: Experimentologia; Neutro.
           02. Análise: Autodiscernimentologia; Neutro.
           03. Atitude antiproéxis: Proexologia; Nosográfico.
           04. Autocorrupção: Parapatologia; Nosográfico.
           05. Criteriologia: Autodiscernimentologia; Homeostático.
           06. Desperdício: Ecologia; Nosográfico.
           07. Esbanjamento consciencial: Intrafisicologia; Nosográfico.
           08. Evitação do autodesperdício: Autoproexologia; Homeostático.
           09. Fartura: Intrafisicologia; Neutro.
           10. Frugalidade complexa: Holomaturologia; Homeostático.
           11. Interação dos recebimentos: Proexologia; Homeostático.
           12. Paradoxo da esperteza: Cosmoeticologia; Nosográfico.
           13. Poupança existencial: Intrafisicologia; Homeostático.
           14. Priorologia: Evoluciologia; Neutro.
           15. Pseudobem: Autodiscernimentologia; Nosográfico.
  A INTERAÇÃO FARTUROLOGIA-DESPERDICIOLOGIA ELUCIDA O ATUAL MOMENTO DA SOCIN, VINCADO PELO
   ANTIDISCERNIMENTO PERANTE A MEGAOPORTUNIDADE
   DE ACELERAÇÃO EVOLUTIVA E RECÉXIS PLANETÁRIA.
           Questionologia. Como convive você, leitor ou leitora, com a atual fartura de aportes existenciais? Ainda desperdiça recursos e trafores ou aproveita as janelas de oportunidades evolutivas abertas diuturnamente?
           Bibliografia Específica:
           1. Bauman, Zygmunt; Modernidade Líquida (Liquid Modernity); trad. Plínio Dentzein; 258 p.; 5 caps.; 1 E-mail; 1 microbiografia; 1 website; 124 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Zahar; Rio de Janeiro, RJ; 2001; páginas 64 a 149.
           2. Idem; Vidas Desperdiçadas (Wasted Lives); trad. Carlos Alberto Medeiros; 170 p.; 4 caps.; 129 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br; Zahar; Rio de Janeiro, RJ; 2005; páginas 117 a 164.
           3 Diamandis, Peter H.; & Kotler, Steven; Abundância: O Futuro é Melhor do que você imagina (Abundance: The Future is better than your think); revisora Lizete Mercadante Machado; trad. Ivo Korytowski; 424 p.; 6 partes; 19 caps.; 13 citações; 6 enus.; 2 fotos; 63 gráfs.; 3 ilus.; 5 mapas; 2 microbiografias; 12 tabs.; posf.; 797 notas; 1 apênd.; alf.; 23 x 15,5 cm; br.; HSM Editora; São Paulo, SP; 2012; páginas 111 a 146.
           4. Waldo, Vieira Homo sapiens reurbanisatus; 1.584 p.; 479 caps.; 139 abrevs.; 40 ilus.; 7 índices; 102 sinopses; glos. 241 termos; 7.655 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3 a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguacu, PR; 2004; páginas 685 a 932.
                                                                                                                   E. M. M.