A leiturofilia crítica é o hábito sadio e prazeroso da conscin leitora assídua, utilizado ao modo de técnica, ao selecionar, ler, refletir e registrar no texto impresso a própria opinião, revisão, apreciação e relevância do conteúdo grafado, constituindo fonte de pesquisa qualificada às autogescons.
Você, leitor ou leitora, utiliza técnicas de leitura crítica diuturnamente?
LEITUROFILIA CRÍTICA (MENTALSOMATOLOGIA) I. Conformática Definologia. A leiturofilia crítica é o hábito sadio e prazeroso da conscin leitora assídua, utilizado ao modo de técnica, ao selecionar, ler, refletir e registrar no texto impresso a própria opinião, revisão, apreciação e relevância do conteúdo grafado, constituindo fonte de pesquisa qualificada às autogescons. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. A palavra leitura provém do idioma Latim, lectura, de legere, “reunir; enrolar; escolher; revistar; fazer escolha; ler para si; ler em voz alta”. Surgiu no Século XIV. O elemento de composição filia deriva do idioma Grego, phílos, “amigo; querido; queredor; agradável; que agrada”. Apareceu, na Linguagem Científica Internacional, no Século XVIII. O termo crítica procede do idioma Latim, critica, “apreciação; julgamento”, e este do idioma Grego, kritikê, “crítica; Arte de julgar, de criticar”. Surgiu no Século XIX. Sinonimologia: 1. Gosto pela leitura crítica. 2. Leiturofilia discernida; leiturofilia reflexiva. 3. Apreço pela leitura refletida. 4. Técnica de leitura crítica. Neologia. As 3 expressões compostas leiturofilia crítica, leiturofilia crítica verbetográfica e leiturofilia crítica bibliográfica são neologismos técnicos da Mentalsomatologia. Antonimologia: 1. Leiturofilia acrítica. 2. Leiturofobia. 3. Leitura superficial. Estrangeirismologia: o anacrônico index dos livros com leitura proibida, extinto somente em 1966; o lectrum medieval utilizado para leitura; o modus operandi técnico do leitor atilado; o Philobiblon, exaltando o grande apreço pelos livros. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente da holomaturescência quanto ao aproveitamento evolutivo das informações. Megapensenologia. Eis 4 megapensenes trivocabulares contributivos ao tema: – Leitura: vício educado. Evitemos leituras desperdiçadas. Leiamos com reflexão. Reaprendamos a ler. Coloquiologia. O fato de a conscin rato de biblioteca poder priorizar a leitura crítica e seletiva. Citaciologia. Eis citação do ensaísta e dramaturgo irlândes Richard Steele (1672–1729): – A leitura é para a mente o que o exercício é para o corpo. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da leitura discernida; o holopensene pessoal da criticidade cosmoética; a retilinearidade pensênica durante as anotações no texto lido; os criticopensenes; a criticopensenidade; os cognopensenes; a cognopensenidade; o holopensene das bibliotecas favorecendo o apreço pela leitura útil. Fatologia: o apreço pela leitura crítica; o hábito sadio da leitura apreciativa; o ato de anotar nas margens dos livros; o ato de estabelecer índice maceteado e personalizado na obra útil, facilitando a consulta posterior; o curso Heterocrítica de Obra Útil (CEAEC); o Programa de Aceleração da Erudição (PAE) da Reaprendentia, levando o aluno leitor a apreciar criticamente cada obra indicada; o ato de ler as manchetes de jornais e revistas, anotando as matérias de interesse; o ato de “visitar” livrarias virtuais; o hábito de ler resenhas críticas antes da aquisição de obra; a História da Leitura; a sistemática de ler em voz alta para grupo de conscins; o advento da leitura silenciosa a partir da Idade Média; o acesso e a democratização dos livros com a invenção dos tipos móveis de impressão no Século XV; a invenção dos óculos facilitando a leitura até idade mais avançada; a estimulação para a leitura crítica desde a infância; a necessidade de inserir disciplina sobre leitura crítica nos currículos escolares; a aquisição da disciplina quanto à leitura diária; a concorrência entre o livro impresso e as tecnologias midiáticas do Século XXI; a seletividade necessária às leituras na Internet; o livro lido e relido sem nenhuma anotação do leitor; os falsos livros decorativos na estante da biblioteca para denotar a pseuderudição dos moradores; o fato de ler apenas na condição de lazer e passatempo; a leiturofilia de dicionários; a leiturofilia de enciclopédias; a leiturofilia de artigos científicos; a leiturofilia de revistas semanais; o ato de abandonar a leitura do livro antes do final; o fato de cada leitor apreender texto único, considerando-se a mundividência pessoal; o fato de todo autor lúcido também ser leitor crítico. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático ao iniciar a leitura crítica de qualquer obra; a revisão crítica parapsíquica; as achegas inspiradoras das consciexes amparadoras durante a leitura útil; a leitura parapsíquica realizada pelo parapercepciólogo ao adquirir livro; o desassédio necessário ao pesquisar e ler sobre tema polêmico; as parapercepções anotadas durante a leitura; a Parelencologia assídua na Cognópolis Foz incentivando a erudição e o antimarasmo autoral. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo autor-leitor; o sinergismo pesquisa-leitura. Principiologia: o princípio de nenhum dia sem leitura útil e crítica; o princípio da descrença (PD) aplicado a todo texto lido; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP) para os filhos de pais-leitores assíduos. Codigologia: o código de revisão do leitor técnico; os códigos pessoais de anotações nos textos pesquisados; o código pessoal de Cosmoética (CPC) do leitor autocrítico. Teoriologia: a teoria vygotskyana sobre leitura e cognição. Tecnologia: a técnica dos 50 dicionários; a técnica da leitura dos sumários e índices; a técnica do aperitivo intelectual; a técnica da leitura anotada; a técnica do cosmograma; as grafotécnicas; a técnica da seletividade dos textos lidos; a técnica da resenha crítica; a técnica do escriba interdimensional; a técnica do arco voltaico craniochacral favorecendo o bloqueio zero; as técnicas de leitura otimizada. Voluntariologia: o voluntariado na Holoteca; o voluntariado no Holociclo; os voluntários leitores-revisores da ENCYCLOSSAPIENS; os voluntários leitores-revisores da Editares; o voluntariado heterocrítico da Revista Conscientia (CEAEC). Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da Conscienciografologia; o laboratório conscienciológico da Paragenética. Colegiologia: os Colégios Invisíveis da Conscienciologia reunindo leitores críticos. Efeitologia: o efeito cosmovisiológico da leitura de livro tarístico; o efeito facilitador dos registros críticos na redação de textos; o efeito amplificador da auterudição da leiturofilia seletiva; o efeito da fartura de fontes de leitura; o efeito da proliferação de bibliotecas e livrarias; os efeitos cognitivos da manunteção de rotina de leitura útil. Neossinapsologia: as neossinapses adquiridas com a leitura e pesquisa das obras de referência. Ciclologia: o ciclo leitura-reflexão-escrita; o ciclo ler-reler; o ciclo recepção ideativa–retribuição gesconológica; o ciclo selecionar o tema–adquirir o livro–ler a obra–registrar criticamente. Enumerologia: a leiturofilia crítica de matérias jornalísticas; a leiturofilia crítica de blogs da Internet; a leiturofilia crítica de artigos, dissertações e teses; a leiturofilia crítica de textos historiográficos; a leiturofilia crítica de dicionários temáticos; a leiturofilia crítica de enciclopédias; a leiturofilia crítica de tratados científicos. Binomiologia: o binômio leitura crítica–leitura acrítica; o binômio leitura do mundo–leitura dos registros sobre o mundo. Interaciologia: a interação revisor heterocrítico–leitor autocrítico; a interação escritor-parecerista. Crescendologia: o crescendo leitura em obra da tacon–leitura em obra da tares; o crescendo das leituras tarísticas; o crescendo leitor-autor. Trinomiologia: o trinômio coerência-concisão-clareza; o trinômio atitudes-conhecimentos-competências para a leitura; a leiturofilia abarcando o trinômio sentidos somáticos–faculdades mentais–percepções extrassensoriais. Polinomiologia: a decisão pela leitura do livro por meio da análise do polinômio título–autor–currículo–ficha catalográfica–prefácio–sumário–referências bibliográficas. Antagonismologia: o antagonismo leitor-citador / leitor-autor; o antagonismo leitura refletida / leitura superficial; o antagonismo leitura crítica prazerosa / leitura crítica obrigatória. Paradoxologia: o paradoxo de o autor veterano poder ser o maior leitor da obra alheia; o paradoxo de ler muito e apreender pouco. Politicologia: a política educacional da priorização das bibliotecas comunitárias; as políticas públicas de estímulo às feiras municipais de livros; as políticas editoriais críticas quanto aos conteúdos dos livros editados. Legislogia: a lei do maior esforço ao ler, anotar e refletir continuamente. Filiologia: a leiturofilia crítica; a bibliofilia; a criticofilia; a cogniciofilia; a pesquisofilia; a conscienciografofilia; a analiticofilia. Fobiologia: a superação da leiturofobia; a profilaxia da cogniciofobia. Sindromologia: a síndrome do ansiosismo. Maniologia: a mania de adquirir livros, colocar na estante e não abrir. Mitologia: o mito do fim do livro impresso em papel; os mitos em torno da leitura dinâmica. Holotecologia: a intelectoteca; a biblioteca; a mentalsomatoteca; a argumentoteca; a metodoteca; a pensenoteca; a evolucioteca. Interdisciplinologia: a Mentalsomatologia; a Pensenografologia; a Autopesquisologia; a Biliografologia; a Leiturologia; a Enciclopediologia; a Erudiciologia; a Discernimentologia; a Gesconologia; a Revisiologia; a Criticologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o leitor crítico; o leitor detalhista; o leitor voraz; o crítico literário; o analfabeto funcional; o autor leitor; o revisor autor; o holotecário; o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação. Femininologia: a leitora crítica; a leitora detalhista; a leitura voraz; a crítica literária; a analfabeta funcional; a autora leitora; a revisora leitora; a holotecária; a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens lector; o Homo sapiens criticus; o Homo sapiens intellectualis; o Homo sapiens studiosus; o Homo sapiens encyclomaticus; o Homo sapiens lectrix; o Homo sapiens omnilector; o Homo sapiens polymatha; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens culturologus. V. Argumentologia Exemplologia: leiturofilia crítica verbetográfica = o ato de ler e anotar reflexivamente os verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia; leiturofilia crítica bibliográfica = o ato de ler e realizar registros apreciativos em tratados tarísticos. Culturologia: a cultura da Pesquisologia; a cultura da Conscienciografologia; a cultura da Erudiciologia; a cultura da polimatia; o intercâmbio cultural promovido pela omnileitura crítica. Historiologia. No Ocidente, a democratização da leitura e o amplo acesso a livros é fato recente, com pouco mais de 400 anos. Entre os Séculos XV e XVIII, a maioria dos leitores europeus era composta por médicos, nobres, ricos comerciantes e integrantes do clero. Raros camponeses, pequenos proprietários rurais e operários sabiam ler. Escutadores. A leitura, até meados da Idade Média, era geralmente experiência coletiva e realizada em voz alta. O raro leitor alfabetizado, dono do ainda mais raro artefato do saber, o livro, reunia grupo de familiares, serviçais e interessados, recitando os textos, sendo a maioria de natureza religiosa. Solilóquio. A leitura silenciosa, introspectiva e reflexiva é advento recente no Ocidente. Tipologia. Segundo a Leiturologia, eis, em ordem alfabética, 20 modalidades de usários da leitura, em situações facilmente observáveis no cotidiano e com variegados graus de criticofilia: 01. Leitor caroneiro: aproveita o jornal alheio, do passageiro à frente, para se atualizar sobre as manchetes do dia. 02. Leitor compulsório: cumpre a tarefa escolar obrigatória da leitura do clássico da literatura. 03. Leitor de aeroporto: adquire obra na sala de embarque e termina o livro antes da saída do voo. 04. Leitor de audiobook: aproveita a gravação em áudio para ler em trânsito ou quando possui deficiência visual. 05. Leitor de biblioteca pública: frequenta assiduamente as bibliotecas franqueadas da cidade. 06. Leitor de bula de remédio: disseca as orientações técnicas dos medicamentos consumidos. 07. Leitor de carteirinha: escolhe autores e publicações favoritas, mantendo leitura fiel e assídua. 08. Leitor de dicionário: adquire e lê, avidamente, dicionários de A a Z. 09. Leitor de e-book: utiliza tablets ou kindles para leitura de livros e periódicos em formato digital. 10. Leitor de fila de espera: utiliza o tempo dispendido em filas de repartições públicas e / ou de bancos financeiros para colocar a leitura em dia. 11. Leitor de índices: privilegia a leitura dos sumários antes de adquirir o exemplar. 12. Leitor de intervalo no trabalho: troca o bate-papo, por vezes inócuo, com os colegas, na pausa do almoço, pela leitura útil. 13. Leitor de orelha: abre dúzias de livros nas lojas especializadas lendo apenas as orelhas. 14. Leitor de quick code: procura pelo código de barras bidimensional utilizando telefone celular equipado com câmera para fazer o escâner das informações sobre a obra. 15. Leitor de transporte público: aproveita os engarrafamentos das grandes cidades para ler o romance best-seller. 16. Leitor large: garimpa livros de interesse em sebos e livrarias comprando, por vezes, centenas de exemplares ao mesmo tempo. 17. Leitor miserê: passa horas lendo nas megastores, refestelado em confortáveis poltronas, semana após semana, sem nada adquirir. 18. Leitor monoglota: lê os textos apenas na língua materna. 19. Leitor poliglota: lê os textos publicados na língua vernácula do autor da obra. 20. Leitor temático: busca livros e publicações sobre tema específico. Autorreeducaciologia. A Educação Convencional ainda necessita reconhecer a importância da leitura crítica, reflexiva e intencional. Ler apenas para decorar conteúdos inúteis ou passar o tempo é desperdício mentalsomático. Urge incluir nos currículos escolares técnicas e disciplinas instrumentalizadoras aos discentes-leitores. Etologia. Eis, por exemplo, em ordem alfabética, 12 ações e comportamentos recorrentes manifestados pelo leitor assíduo, crítico e atilado: 01. Abertismofilia. Abster-se da apriorismose em relação a temas e autores. 02. Arquivofilia. Realizar o fichamento da obra, arquivando e organizando as informações para as autogescons e neopesquisas. 03. Bibliofilia. Presentear familiares, amigos e colegas com livros úteis. 04. Cogniciofilia. Frequentar bibliotecas e hemerotecas de universidades. 05. Criticofilia. Desobrigar-se de ler livro até o final, caso avalie ser desnecessário. 06. Curiosofilia. Frequentar livrarias e sebos nas viagens e itinerâncias, em busca dos lançamentos e obras de referência. 07. Debatofilia. Conversar e debater sobre livros com outros leitores. 08. Erudiciofilia. Investir na biblioteca pessoal com aquisição contínua de obras. 09. Organizaciofilia. Administrar os recursos financeiros pessoais para aquisição de livros, abrindo mão de consumismo improfícuo. 10. Pesquisofilia. Manter foco de leitura convergente à autopesquisa, pelo período de tempo necessário. 11. Priorofilia. Valorizar a leitura de livros frente à Era da Fartura de distrações midiáticas. 12. Registrofilia. Ler portando caneta e papel à mão para grafar as reflexões. Reciprocidade. Eis, em ordem alfabética, 19 modalidades de mutualidade na relação leitor-texto, não excludentes e nem todas discernidas, verificáveis em vários contextos da leiturofilia: 01. Interação acrítica: a leitura realizada sem reflexão e aprofundamento. 02. Interação assistencial: a leitura esclarecedora e auxiliar ao leitor. 03. Interação autopesquisística: a leitura contributiva com dados à autoinvestigação. 04. Interação emocional: a leitura melíflua exacerbando o psicossoma do leitor. 05. Interação energética: a leitura eliciadora de repercussões energéticas. 06. Interação estéril: a leitura sem apreensão do conteúdo e improdutiva. 07. Interação fantasiosa: a leitura geradora de devaneios e fantasias inócuas. 08. Interação genuflexa: a leitura “de cabresto” do leitor lavado cerebralmente. 09. Interação infantilizada: a leitura infantojuvenil do adulto infantilista. 10. Interação mentalsomática: a leitura geradora de neoverpons. 11. Interação mística: a leitura com base na crença cega e irrefletida. 12. Interação opositora: a leitura levando a franco antagonismo ao autor. 13. Interação parapsíquica: a leitura geradora de fenômenos parapercepciológicos. 14. Interação patológica: a leitura de livro assediador, subjugando o leitor incauto. 15. Interação profícua: a leitura geradora de associações de ideias e neoconceitos. 16. Interação profunda: a leitura geradora de autorreflexão profunda e transformadora. 17. Interação retrocognitiva: a leitura promovendo autorretrocognições homeostáticas. 18. Interação revisística: a leitura visando à revisão técnica e conteudística do texto. 19. Interação superficial: a leitura rápida sem selecionar os itens relevantes da obra. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a leiturofilia crítica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Antagonismo pesquisa / leitura: Antipesquisologia; Neutro. 02. Aperitivo intelectual: Mentalsomatologia; Neutro. 03. Bibliologia: Mentalsomatologia; Homeostático. 04. Biblioteca: Mentalsomatologia; Neutro. 05. Consulente de dicionário: Lexicologia; Neutro. 06. Estudo dos clássicos: Mentalsomatologia; Homeostático. 07. Heterocriticofilia intelectual: Mentalsomatologia; Homeostático. 08. Informação esclarecedora: Parapedagogiologia; Homeostático. 09. Leitor-revisor: Leiturologia; Neutro. 10. Leitura antecipada: Paraprospectivologia; Homeostático. 11. Leitura correta: Cosmovisiologia; Homeostático. 12. Leitura: Leiturologia; Neutro. 13. Nutrição informacional: Mentalsomatologia; Neutro. 14. Reserva de leitura: Autocogniciologia; Neutro. 15. Revisão conscienciológica: Conscienciografologia; Neutro. A LEITUROFILIA CRÍTICA É FERRAMENTA ESSENCIAL A TODO INTERMISSIVISTA AUTOPESQUISADOR AUTOR SÉRIO, COMPROMETIDO COM A EXPANSÃO CONSCIENCIOGRAFOLÓGICA DA NEOCIÊNCIA CONSCIENCIOLOGIA. Questionologia. Você, leitor ou leitora, utiliza técnicas de leitura crítica diuturnamente? Avalia a importância de refletir sobre os textos pesquisados, grafando as próprias ideias? Bibliografia Específica: 1. Adler, Mortimer J.; & Doren, Charles Van; Como Ler Livros: O Guia Clássico para a Leitura Inteligente (How to Read a Book: The Classic Guide to Intelligent Reading); pref. Jose Monir Nasser; rev. Sheila Tonon Fabre; trad. Edward Horst Wolff; & Pedro Sette-Câmara; 430 p.; 21 caps.; 2 microbiografias; 1 E-mail; 1 website. 11 citações; 97 enus.; 2 esquemas; 1 fluxograma; 8 testes; 2 apênds.; alf.; 25 x 18 x 3 cm; br.; E Realizações; Sao Paulo, SP; 2010; páginas 75 a 195. 2. Fischer, Steven R.; História da Escrita (A History of Writing); trad. Mirna Pinsky; 296 p.; 1 enu.; 8 caps.; 1 E-mail; 1 website; 176 ilus.; 198 refs.; alf.; 22,5 x 14,5 cm; br.; Editora Unesp; São Paulo, SP; 2009; páginas 209 a 256. 3. Idem, Steven R.; História da Leitura (A History of Reading); trad. Claudia Freire; 384 p.; 7 caps.; 1 E-mail; 2 websites; 1 enu.; 7 ilus.; 485 notas; 227 refs.; 23 x 16 cm; br.; Editora Unesp; São Paulo, SP; 2006; páginas 9 a 315. 4. Moser, Denise; Aprimore o seu Vocabulário; revisora Nicole Guim; 100 p.; 3 caps.; 1 microbiografia; 1 website; 2 enus.; 4 tabs.; 48 refs.; 21 x 14 cm; br.; Paco Editorial; Jundiaí; SP; 2011; páginas 11 a 29. 5. Vieira, Waldo; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 387 p.; 3 seções; 1 biografia; 49 citações; 16 endereços; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; glos. 12.685 megapensenes trivocabulares; 29 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Cognópolis; Foz do Iguacu, PR; 2009; página 230. E. M. M.