O estudante crítico é a conscin, homem ou mulher, buscando em atividades didáticas, através do omniquestionamento, clarear inquietações, incredulidades, incertezas, imprecisões, dúvidas, desentendimentos e dificuldades globais do autaprendizado.
Você, leitor ou leitora, valoriza as próprias dúvidas? Quais proveitos evolutivos vem adquirindo com tais autoquestionamentos?
ESTUDANTE CRÍTICO (MENTALSOMATOLOGIA) I. Conformática Definologia. O estudante crítico é a conscin, homem ou mulher, buscando em atividades didáticas, através do omniquestionamento, clarear inquietações, incredulidades, incertezas, imprecisões, dúvidas, desentendimentos e dificuldades globais do autaprendizado. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. A palavra estudo vem do idioma Latim, studium, “trabalho; cuidado; zelo; vontade; desejo; favor; benevolência; ação de estudar; ocupação; profissão; doutrina; seita; escola; gabinete de estudo”. Surgiu no Século XV. O elemento de composição auto procede do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O vocábulo crítico provém do idioma Latim, criticus, adaptado do idioma Grego, kritikós, “que julga; que avalia e decide”. Apareceu no Século XVI. Sinonimologia: 1. Discente questionador. 2. Estudante perquiridor. 3. Aluno questionador. Neologia. As duas expressões compostas estudante autocrítico e estudante heterocrítico são neologismos técnicos da Mentalsomatologia. Antonimologia: 1. Discente complacente. 2. Estudante negligente. 3. Graduando alienado. Estrangeirismologia: o Aufklärung; o active student; o shameless questioner; o spokesman ou a spokeswoman do grupo. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à criticidade no autaprendizado. Proverbiologia. Eis provérbio relacionado ao tema: – Quem tem medo de perguntar tem vergonha de aprender. Quem pergunta é tolo por cinco minutos; quem não pergunta permanece tolo para sempre. Ortopensatologia: – “Estudo. Mais vale uma hora de sábio que a vida inteira de tolo”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal do estudo autocrítico; o holopensene grupal da sala de aula; o holopensene grupal dos debates esclarecedores; o holopensene anticontenção mentalsomática; o holopensene favorável à construção da autonomia intelectual, moral e consciencial; o holopensene do abertismo consciencial; o holopensene antilavagem cerebral; os cogniciopensenes; a cogniciopensenidade; os dubiopensenes; a dubiopensenidade; o holopensene tarístico; a interconectividade pensênica na formação de turmas cursistas; a reafinização do holopensene pessoal com a paraprocedência intermissiva através dos ambientes parapedagógicos. Fatologia: a metodologia crítica de aprendizado pessoal; a valorização da dúvida conteudística; a pergunta autorreciclogênica; a superação da vergonha de perguntar; o ato de ignorar o incômodo gerado no entorno pelos autoquestionamentos; a vontade real de aprender; o interesse pessoal pelos estudos; o autodidatismo; a aula desperdiçada quando não se questiona nada; a participação ativa das decisões políticas na instituição de ensino evidenciando a autocriticidade na prática; o engajamento contributivo na solução de problemas educativos; a fomentação genuína à participação dos estudantes; a emissão dos autopareceres estudantis diante do grupo; o exemplarismo discente frente aos demais; a antialienação discente; a escolha pelo processamento lúcido de informações; a avaliação minuciosa dos dados assimilados; a manutenção da autocriticidade frente às informações assimiladas; o fato de os cursos universitários serem apenas modelos de estudo para a vida; a extração de conhecimentos através do garimpo das autorreflexões constantes; a relação do conhecimento adquirido com o próprio microuniverso consciencial; o aprofundamento nos estudos através dos autoquestionamentos; as dúvidas discentes orientando a abordagem parapedagógica; a refutação dos heteropreconceitos; o desmembramento das partes permitindo o entendimento do todo; a força presencial questionadora; a descoberta dos autotrafores através dos autoquestionamentos; o estudante crítico intermissivista enquanto minipeça chave para o esclarecimento grupal; a contribuição do estudante crítico na construção de instituições educativas libertárias; o chancelamento da Ciência Conscienciologia; a sintonização de traços da personalidade intermissiva por meio do estudo conscienciológico. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático atuando nos autodesbloqueios paracorticais; os paradiscentes autocríticos; o paradebate de ideias; os parabastidores da sala de aula; a pergunta intrafísica esclarecendo a plateia extrafísica; a paracaptação das dúvidas subjacentes; a interconectividade multidimensional do aprendizado em rede; a reverberação multidimensional dos autoquestionamentos; a evidenciação natural de quem sabe qual assunto no campo parapedagógico; a paradidática; as paracirurgias cognitivas; a reestruturação da matriz mental paracognitiva; a paragenética autocrítica; os traços multiexistenciais pesquisísticos; as autoparexperimentações esclarecedoras; as pararreflexões intermissivas; a sintonização de traços retrossomáticos através do estudo de determinado conteúdo. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo dúvida-aprendizado; o sinergismo normas respeitáveis–antitolhimento autocriativo; o sinergismo feedback infundado–silêncio velado; o sinergismo autodidatismo-heterodidaxia; o sinergismo dúvida-esclarecimento. Principiologia: o princípio da descrença (PD) aplicado às salas de aula; o princípio da liberdade de expressão; o princípio da responsabilidade pelas ações; o princípio da formação da autonomia orientando as práticas escolares e universitárias; o princípio inalienável do respeito interconsciencial aplicado acima de quaisquer ideias. Codigologia: a cláusula antiperda de tempo inserida no código pessoal de Cosmoética (CPC) do discente; a inclusão da cláusula de anticompactuação com a ignorância generalizada no CPC do aprendente. Teoriologia: a teoria dos Cursos Intermissivos (CIs) servindo de modelo para futuras escolas e faculdades intrafísicas; a teoria das escolas reflexivas; a teoria da autopesquisa confirmando ou refutando através da autaplicabilidade as ideias assimiladas. Tecnologia: a técnica de perguntar mesmo com medo; a técnica de ignorar olhares espúrios; a técnica do calculismo cosmoético ao questionar; a técnica da reciclagem existencial aplicada aos estudos pessoais; a técnica de analisar cada parte em separado; a técnica de agrupamento e categorização dos afins. Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico enquanto oportunidade para o exercício da autocriticidade; o voluntariado conscienciológico docente exercitando o abertismo à criticidade discente; o voluntário conscienciológico autocrítico frente aos aprendizados junto à equipe extrafísica de função. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Cosmanálise; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Parapedagogiologia; o Colégio Invisível da Pensenologia. Efeitologia: o efeito evolutivo da autovalorização pensênica; o efeito das autocríticas no campo parapedagógico cursista; o efeito das autocríticas nas paracompanhias discentes; o efeito das heterocríticas na aprendizagem pessoal; o escondimento da dúvida como efeito do medo da heterocrítica; o efeito do reforço negativo no atraso do aprendizado. Neossinapsologia: as neossinapses adquiridas nos debates ideativos; as neossinapses interparadigmáticas derivadas do estudo crítico; as neossinapses intermissivas recuperadas gradativamente através dos cursos tarísticos. Ciclologia: o ciclo de desenvolvimento da autopensenidade; o ciclo de depuração da criticidade; o ciclo multiexistencial de aprendizado pessoal. Enumerologia: a postura antidesperdício; a postura anticredulidade; a postura antiautotolhimento; a postura antilavagem cerebral; a postura antivergonha; a postura antirrepressiva; a postura desassediadora. A autocriticidade construída; a autolibertação construída; a autoconfiança construída; a autovalorização construída; a autoparticipação construída; a autocolaboração construída; a interassistência construída. Binomiologia: o binômio admiração-discordância embasando os autoquestionamentos; o binômio curso formativo–curso informativo; o binômio abertismo consciencial–diálogo libertador; o binômio pergunta–recuperação de cons; o binômio lições significativas assimiladas–holomaturidade amplificada. Interaciologia: a interação horizontalizada professor-aluno; a interação estudantes–campo parapedagógico; a interação timing pessoal–timing do grupo; a interação colegas questionadores–agentes retrocognitores intermissivos. Crescendologia: o crescendo convivência rígida–convivência intercooperativa; o crescendo assistido-assistente; o crescendo discente heterocrítico–docente autoquestionador. Trinomiologia: o trinômio intelectualidade-parapsiquismo-comunicabilidade na prática diária do aprendizado dentro e fora da sala de aula. Polinomiologia: o polinômio rigidez-punição-medo-inibição; o polinômio lacuna-reflexão-elaboração-ideia-questionamento-refutação; o polinômio neopensenes-neoverpons-neoperspectivas-neoteorias. Antagonismologia: o antagonismo estudante passivo / aprendiz ativo; o antagonismo competição / cooperação; o antagonismo medo da punição / impulso à realização; o antagonismo entender / decorar. Paradoxologia: o paradoxo de quem pensa saber tudo não estar aprendendo nada; o paradoxo de o aluno poder ensinar o professor; o paradoxo regras-liberdade; o paradoxo de o bom para si poder não ser bom para o outro, deslindando preconceitos; o paradoxo graduando hoje–doutor em retrovidas; o paradoxo da inconformidade sadia. Politicologia: a democracia; a descrenciocracia embasadora e formativa. Legislogia: a lei do maior esforço aplicada à aquisição de aprendizados evolutivos diários; a lei do maior esforço na manutenção da autocriticidade durante o aprendizado. Filiologia: a cogniciofilia; a criticofilia; a intelectofilia; a mentalsomatofilia; a neofilia; a pensenofilia; a raciocinofilia. Fobiologia: a batofobia; a cacorrafiofobia; eleuterofobia; a fronemofobia; a gnosiofobia; a hadefobia; a hamartofobia; a heresiofobia; a hipengiofobia; a humilhofobia; a isolofobia; a lalofobia; a logofobia; a metatesiofobia; a neofobia; a rabdofobia; a sofofobia; a tropofobia. Sindromologia: a superação da síndrome da banalização dos autotrafores; a superação da síndrome da banalização consciencial. Maniologia: a mania de guardar dúvidas para si; a mania de não compartilhar o autaprendizado; a mania de terceirizar a responsabilidade pelo aprendizado pessoal; a mania de segregar o conhecimento; a mania de se achar “sabe tudo”; a mania de estigmatizar aluno com dificuldade de aprendizado. Mitologia: o mito do estudante apenas assimilador; o mito de os estudantes de graduação não produzirem conteúdo; o mito do professor sabe tudo; o mito de as perguntas atrapalharem a aula. Holotecologia: a analiticoteca; a ciencioteca; a cognoteca; a filosofoteca; a intelectoteca; a mentalsomatoteca; a pesquisoteca. Interdisciplinologia: a Mentalsomatologia; a Autopesquisologia; a Conviviologia; a Paradidaticologia; a Descrenciologia; a Interconscienciologia; a Pedagogiologia; a Parapedagogiologia; a Taristicologia; a Questionologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; a conscin enciclopedista; a conscin desmancha rodas assediadoras. Masculinologia: o estudante crítico; o agente retrocognitor; o estudante desperto; o estudante interassistencial; o amparador intrafísico; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação; o discente lúcido; o graduando agente da tares; o pós-graduando; o doutorando; o pós-doutorando. Femininologia: a estudante crítica; a agente retrocognitora; a estudante desperta; a estudante interassistencial; amparadora intrafísica; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação; a discente lúcida; a graduanda agente da tares; a pós-graduanda; a doutoranda; a pós-doutoranda. Hominologia: o Homo sapiens criticus; o Homo sapiens assistens; o Homo sapiens despertus; o Homo sapiens epicentricus; o Homo sapiens pacificus; o Homo sapiens projectus; o Homo sapiens teleguiatus. V. Argumentologia Exemplologia: estudante autocrítico = o(a) discente atento(a) à autointencionalidade antes de pronunciar os questionamentos nas atividades didáticas; estudante heterocrítico = o(a) discente atento(a) à heterointencionalidade durante os questionamentos pronunciados nas atividades didáticas. Culturologia: a cultura da autovalorização mentalsomática; a cultura da valorização conteudística; a cultura da ajuda mútua educativa; a cultura da interassistencialidade aplicada às salas de aula; a cultura da deslavagem cerebral; a superação da cultura da menos valia discente. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o estudante crítico, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Autexpressão: Comunicologia; Neutro. 02. Antivitimologia: Holomaturologia; Homeostático. 03. Autonomia: Autonomologia; Neutro. 04. Autopacificação teática: Pacifismologia; Homeostático. 05. Autorresolução: Autodiscernimentologia; Homeostático. 06. Ausculta pensênica: Pesquisologia; Neutro. 07. Banana technique: Comunicologia; Neutro. 08. Dependência: Psicossomatologia; Nosográfico. 09. Estudante perfeccionista: Parapatologia; Nosográfico. 10. Exemplo pedagógico: Pedagogia; Neutro. 11. Liberdade interior: Autocogniciologia; Neutro. 12. Nível desenvolvimental: Autevoluciologia; Homeostático. 13. Parceria pedagógica: Reeducaciologia; Homeostático. 14. Repercussão do medo: Parapatologia; Nosográfico. 15. Síndrome do impostor: Parapatologia; Nosográfico. O OMNIQUESTIONAMENTO AUTOCRÍTICO ININTERRUPTO ANATOMIZA A PRÁTICA COSMOÉTICA DA ANTILAVAGEM CEREBRAL INTERPARES, ESCLARECENDO POR MEIO DA CONDUTA AUTEXEMPLARISTA TEÁTICA LIBERTÁRIA. Questionologia. Você, leitor ou leitora, valoriza as próprias dúvidas? Quais proveitos evolutivos vem adquirindo com tais autoquestionamentos? Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas léxicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014, página 644. Webgrafia Específica: 1. Zaslasvky, Alexandre; Convivência Escolar: Mudando de Perspectiva; Pleiade; Revista; V. 1; N. 1; Seção: Artigo; 2 citações; 1 enu.; 1 microbiografia; 3 notas; 9 refs.; Uniamérica; Foz do Iguaçu, PR, Janeiro-Junho; 2007; páginas: 21 a 32; disponível em: <http://intranet.uniamerica.br/site/revista/index.php/pleiade/article/view/4>; acesso em: 23.06.16. L. B. A.