O estudo dos clássicos é a leitura ativa e intensiva capaz de reciclar, à luz do corpus da Conscienciologia, o conteúdo das obras escritas fundamentais para a estruturação do conhecimento humano devido à relevância ideativa e a releiturabilidade, a fim de ampliar e aprofundar a autocognição do intermissivista e assistir às conscins e consciexes estagnadas nos conteúdos da obra em análise, promovendo o descortino de novos horizontes intelectuais e a mudança de patamar evolutivo para todos os envolvidos.
Você, leitor ou leitora, se dedica ao estudo dos clássicos? Reconhece a importância de tal esforço mentalsomático para a auto e heterassistência?
ESTUDO DOS CLÁSSICOS (MENTALSOMATOLOGIA) I. Conformática Definologia. O estudo dos clássicos é a leitura ativa e intensiva capaz de reciclar, à luz do corpus da Conscienciologia, o conteúdo das obras escritas fundamentais para a estruturação do conhecimento humano devido à relevância ideativa e a releiturabilidade, a fim de ampliar e aprofundar a autocognição do intermissivista e assistir às conscins e consciexes estagnadas nos conteúdos da obra em análise, promovendo o descortino de novos horizontes intelectuais e a mudança de patamar evolutivo para todos os envolvidos. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O vocábulo estudo vem do idioma Latim, studium, “trabalho; cuidado; zelo; vontade; desejo; favor; benevolência; ação de estudar; ocupação; profissão; doutrina; seita; escola; sala; gabinete de estudo; colégio; corporação”. Apareceu no Século XIII. A palavra clássico deriva do mesmo idioma Latim, classicus, “pertencente à primeira classe; de primeira ordem; de elite; relativo à Arte, à cultura dos antigos gregos e romanos”, proveniente de classis, “classe”. Surgiu no Século XVII. Sinonimologia: 1. Estudo pró-evolutivo das obras-primas do conhecimento humano. 2. Leitura dos clássicos. Neologia. As duas expressões compostas estudo dos clássicos iniciante e estudo dos clássicos maduro são neologismos técnicos da Mentalsomatologia. Antonimologia: 1. Estudos acadêmicos; estudos profissionais. 2. Submissão aos clássicos. 3. Renascimento histórico; revivalismo. Estrangeirismologia: a quest for knowledge; a ouverture d’esprit; os Great Books of the Whole World; a postura reciclogênica do bookworm; o upgrade do conhecimento humano; a liberal education revisitada sob o paradigma consciencial; o desnudamento interassistencial das magna opera dos gênios da Humanidade; a assistência intelectual urbi et orbi. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto ao emprego da intelectualidade interassistencial. Citaciologia. Eis citação em Latim (Aristóteles, 384–322 a.e.c.) acerca do posicionamento pessoal quanto ao embate entre a sabedoria dos grandes pensadores e as verpons: – Amicus Plato, sed magis amica veritas. Filosofia. O Universalismo. II. Fatuística Pensenologia: o materpensene pessoal da aquisição de conhecimento; o holopensene bibliográfico pessoal; o holopense pessoal da assistência mentalsomática; os taquipensenes; a taquipensenidade; os contrapensenes sadios; a contrapensenidade sadia; os qualipensenes; a qualipensenidade; o holopensene da hiperacuidade pessoal; os sumopensenes desencadeados pela heurística pessoal. Fatologia: o estudo dos clássicos; o gap abissal entre o conteúdo dos clássicos e o corpus da Conscienciologia; o estudo dos clássicos como pré-requisito à síntese dos conhecimentos da Humanidade, próprio da Enciclopediologia; a força do confor da obra lida no idioma original; o rastreamento dos ismos e logias; as linhas de pensamento antigas desembocando na Conscienciologia; a autorganização para os estudos; o autodidatismo permanente; a superação das lacunas da formação cultural; o autoposicionamento perante o tema da obra; a metria prática dos gigantes dos Séculos; a Aleia dos Gênios do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC) passada a limpo; a extração do suprassumo do conhecimento humano; o “desconto” dado ao autor analisado em função do contexto evolutivo da época; a extirpação do rabo preso ideológico; os estudos da fase preparatória e o reforço da fase exemplificativa da proéxis; a elencagem dos clássicos pessoais; o erro do desprezo às obras clássicas por serem consideradas “ultrapassadas”; o bem-estar provocado pela leitura de obra edificante; os alicerces da megagescon pessoal; a formação cultural universalista sustentadora da auditoria da pancognição; a expansão da abrangência do pensamento e do alcance da ação multidimensional; a autoconsciência quanto aos limites cognitivos pessoais; a interassistencialidade sendo superior às ideias em geral; a Cognópolis Foz do Iguaçu, PR; a hipótese de as gescons atuais (Ano-base: 2012) dos gênios da Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI) se tornarem obras clássicas no futuro. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a leitura dos clássicos estimulando a holomemória; a raiz paragenética das ideias inatas pessoais; as consciexes presas à linha filosófica retrógrada; o aumento das possibilidades de assistência na tenepes pelo conhecimento adquirido; o ato de agregar valor à Ficha Evolutiva Pessoal (FEP) a partir da identificação e enriquecimento da linha de atuação holobiográfica; a assistência às consciexes pelo upgrade dos conceitos de área do conhecimento ocorrida durante a leitura e os debates sobre os clássicos; os amparadores extrafísicos acessados nas bibliotecas; a inspiração dos amparadores no momento de reflexão induzido por trechos instigantes; a sinalética energética e parapsíquica pessoal acusando a presença de consciexes vinculadas ao livro em análise; a paracaptação retrocognitiva; a recuperação de cons rumo ao autodiscernimento maior; o contato da conscin leitora com a consciex autora desencadeando atribuições tarísticas com a chancela do Maximecanismo Multidimensional Interassistencial. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo estudo dos clássicos–artefatos do saber; o sinergismo das associações de ideias; o sinergismo dos cotejos; o sinergismo livros clássicos–línguas clássicas. Principiologia: o princípio dos afins se atraem governando a evocação mais intensa de consciexes; o princípio da descrença embasando as auto e heterocríticas; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP) reforçando a possibilidade de reciclagem de conscins, guias-cegos e assediadores, ex-partidários ou ex-adversários, de antiga área do conhecimento. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) favorecendo as recins. Teoriologia: a barreira teórica; o entendimento da teoria e a autexperimentação dos princípios, conceitos e técnicas da Conscienciologia facultando a atualização do conhecimento humano; o conceito de obra clássica pessoal expandido pela teoria da seriéxis. Tecnologia: a técnica do aperitivo intelectual na escolha da leitura prioritária; a técnica da reserva de leitura; a técnica do aquecimento neuronial; a técnica da leitura, livro após livro, ininterruptamente; a técnica da releitura; as técnicas do curso Heterocrítica de Obra Útil; a técnica da leitura e debate dos clássicos pela dupla evolutiva, cada qual com a obra pessoal anotada. Voluntariologia: o voluntariado na Holoteca do CEAEC; o voluntário atuante no Programa de Aceleração da Erudição (PAE) da Reaprendentia. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da sinalética energética e parapsíquica; o laboratório conscienciológico das retrocognições; o laboratório conscienciológico da Evoluciologia; o laboratório conscienciológico da Proéxis. Colegiologia: o Colégio Invisível da Mentalsomatologia. Efeitologia: o efeito ampliador do dicionário cerebral analógico poliglótico nas abordagens aos clássicos; o efeito de supernutrição intelectual resultante do ato de se debruçar nos livros; o efeito catalisador da leitura dos clássicos para a gescon pessoal; o efeito dos clássicos no alcance da polimatia. Neossinapsologia: as neossinapses provenientes das leituras úteis; a refutação das retrossinapses em prol da construção de neossinapses; as neossinapses geradas pelas neoideias dos debates construtivos; as neossinapses desencadeando recins. Ciclologia: os ciclos de leitura e debates do PAE; o ciclo leitura de obras antigas–leitura de obras novas; o ciclo leitura-reflexão-releitura; o ciclo ininterrupto análise-síntese. Enumerologia: o aperfeiçoamento dos atributos mentaissomáticos; o aperfeiçoamento do senso crítico; o aperfeiçoamento das influências intelectuais; o aperfeiçoamento das abordagens conscienciológicas; o aperfeiçoamento da capacidade de argumentação; o aperfeiçoamento dos ganchos didáticos; o aperfeiçoamento das percepções extrassensoriais. Binomiologia: o binômio admiração-discordância; o binômio autocrata argumentum ad hominem–argumentum ad baculum; o binômio poliglotismo–leitura no original; o binômio obra antiga–interpretação nova; o binômio especialismo-generalismo; o binômio abordagem intrafísica–abordagem extrafísica; a autoconsciencialidade lúcida quanto ao binômio conhecimento-responsabilidade. Interaciologia: a interação leitor-bibliopola; a interação leitor-autor; a interação leitura-paraperceptibilidade; a interação obra clássica–traduções na reinterpretação do conhecimento; a interação técnica do cosmograma–leitura dos clássicos; a interação leitura dos clássicos–autexperimentação; a interação Imagística-Imagética. Crescendologia: o crescendo Helenismo-Conscienciologia; o crescendo Humanismo-Conscienciologia; o crescendo Iluminismo-Conscienciologia; o crescendo Eletronótica-Conscienciologia; o crescendo Ética-Cosmoética; o crescendo Direito-Paradireito; o crescendo Política-Parapolítica; o crescendo Epistemologia-Parepistemologia; o crescendo Filosofia-Holofilosofia. Trinomiologia: o trinômio sebo-livraria-megastore; o trinômio fichamento-resumo-resenha; o trinômio leitura-escrita-autoria; o trinômio passado-presente-futuro. Polinomiologia: o polinômio folheamento–leitura superficial–leitura analítica–leitura sintópica; o polinômio leitor-tradutor-professor-escritor. Antagonismologia: o antagonismo biblioteca pessoal / biblioteca pública; o antagonismo ler o clássico / ler sobre o clássico; o antagonismo leitor dos clássicos / buscador borboleta; o antagonismo crítica fundamentada / crítica fácil; o antagonismo sapiência útil / erudição estéril; o antagonismo logicidade pesquisística / beatitude intelectual; o antagonismo revivalismo evolutivo / revivalismo antievolutivo. Paradoxologia: o paradoxo de a leitura de obras clássicas antigas ser forma de neofilia da conscin. Politicologia: a argumentocracia da Refutaciologia; a evoluciocracia. Legislogia: a lei do maior esforço conjugando intelectualidade, parapsiquismo e assistência; a lei da espiral evolutiva ascendente. Filiologia: a bibliofilia; a cogniciofilia; a mnemofilia; a criticofilia; a historiofilia; a autopesquisofilia; a evoluciofilia. Fobiologia: a cenotofobia; a reciclofobia; a autodiscernimentofobia. Sindromologia: a evitação da síndrome da apriorismose. Mitologia: o mito de todo clássico ser considerado difícil de ler; os mitos acadêmicos criados em torno dos grandes autores e respectivas obras dificultando a abordagem isenta aos mesmos; o mito de a leitura dos clássicos nunca decepcionar o leitor. Holotecologia: a cognoteca; a lexicoteca; a encicloteca. Interdisciplinologia: a Mentalsomatologia; a Bibliologia; a Holofilosofia; a Para-Historiologia; a Civilizaciologia; a Seriexologia; a Holobiografologia; a Parapatologia; a Interassistenciologia; a Parapedagogiologia; a Poliglotismologia; a Megagesconologia; a Invexologia; a Recexologia; a Autorrecinologia; a Autorrevezamentologia; a Holocarmologia; a Autopesquisologia; a Maxiproexologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida leitora das obras clássicas; a isca humana lúcida; o ser interassistencial; a conscin semperaprendente; a conscin enciclopedista; o ser desperto. Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetógrafo; o verbetólogo; o voluntário; o homem de ação; o humanista; o erudito. Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetógrafa; a verbetóloga; a voluntária; a mulher de ação; a humanista; a erudita. Hominologia: o Homo sapiens logicus; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens interassistens; o Homo sapiens conscientiologus; o Homo sapiens systemata; o Homo sapiens cosmovisiologus. V. Argumentologia Exemplologia: estudo dos clássicos iniciante = o do intermissivista buscando a leitura dos clássicos para aumentar a autocognição, porém encontrando demanda assistencial inesperada; estudos dos clássicos maduro = o do intermissivista buscando a leitura dos clássicos no original com o objetivo de promover auto e heterorreciclagens intelectuais de conscins e consciexes. Culturologia: a cultura clássica; a cultura bibliológica; a cultura parapsíquica; a cultura da interassistência; o intercâmbio cultural; a Multiculturologia da Mentalsomatologia; o nível cultural do candidato ao compléxis. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o estudo dos clássicos, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Auditoria da pancognição: Holomaturologia; Homeostático. 02. Autocognição: Autocogniciologia; Neutro. 03. Barreira teórica: Autopesquisologia; Neutro. 04. Bibliologia: Mentalsomatologia; Homeostático. 05. Conhecimento: Autocogniciologia; Neutro. 06. Consciência platônica: Perfilologia; Nosográfico. 07. Corpus da Conscienciologia: Experimentologia; Homeostático. 08. Cotejo Filosofia-Holofilosofia: Cogniciologia; Neutro. 09. Crescendo Helenismo-Conscienciologia: Autodiscernimentologia; Homeostático. 10. Lacuna da formação cultural: Experimentologia; Nosográfico. 11. Paracaptação retrocognitiva: Para-Historiografia; Neutro. 12. Parapsiquismo intelectual: Parapercepciologia; Homeostático. 13. Partilha do saber: Seriexologia; Homeostático. 14. Revivalismo: Parassociologia; Neutro. 15. Sofocracia: Politicologia; Neutro. O ESTUDO DOS CLÁSSICOS VINCA AS NEOVERPONS CONSCIENCIOLÓGICAS NA HOLOMEMÓRIA DOS INTERMISSIVISTAS E CATALISA A EVOLUÇÃO DE INÚMERAS CONSCIÊNCIAS PRESAS A CONHECIMENTOS ANTIGOS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, se dedica ao estudo dos clássicos? Reconhece a importância de tal esforço mentalsomático para a auto e heterassistência? Bibliografia Específica: 1. Adler, Mortimer J.; & Doren, Charles Van; Como Ler Livros: O Guia Clássico para a Leitura Inteligente (How to Read a Book: The Classic Guide to Intelligent Reading); pref. José Monir Nasser; trad. Edward Horst Wolff; & Pedro Sette-Câmara; 430 p.; 21 caps.; 11 citações; 97 enus.; 2 esquemas; 1 fluxograma; 8 testes; 2 apênds.; alf.; 25 x 18 x 3 cm; br.; É Realizações; São Paulo, SP; 2010; páginas 339 a 364. 2. Calvino, Italo; Por que Ler os Clássicos (Perché Leggere i Classici); com. Esther Calvino; trad. Nilson Moulin; 288 p.; 36 caps.; 312 citações; 18 refs.; 18 x 12,5 cm; br.; 1ª reimp.; Companhia de Bolso; São Paulo, SP; 2007; páginas 9 a 16. 3. Hutchins, Robert Maynard; Editor-chefe; Great Books of the Western World; Editor associado Mortimer J. Adler; 54 vols.; DCCLXXIII + 31.466 p.; 2.076 caps.; 128 abrevs.; 15.834 citações; 11 cronologias; 106 diagramas; 11.153 enus.; 47 escalas; 298 esquemas; 10 fórmulas; glos. 1.371 termos; 14 legendas; 37 mapas; 74 microbiografias; 437 tabs.; 5.590 refs.; 7 adendos; 10 apênds.; alf.; ono.; 24 x 16,5 x 5,5 cm; enc.; Encyclopaedia Britannica; Chicago; Illinois; EUA; 1952; páginas I a XVII e 1 a 131 do volume 1. 4. Vieira; Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 102 filmes; 1 foto; 40 ilus.; 3 infográficos; 1 microbiografia; 102 sinopses; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 7.663 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2003; páginas 467 a 470. O. M.