Análise de Ideias

A análise de ideias é o ato ou efeito de identificar, decompor e explicitar os constructos, conceitos ou elementos básicos de corpus de conhecimento específico, com o objetivo de ampliar e potencializar a exposição, o entendimento, a compreensão e a apreensão das realidades ideativas mais abrangentes e complexas através do emprego direto dos atributos conscienciais e recursos intelectuais do pesquisador ou pesquisadora.

Qual a abrangência e a profundidade da capacidade crítica aplicada por você, leitor ou leitora, nas análises pessoais? Nas pesquisas realizadas predominam os esforços autodidatas assentados na Descrenciologia, ou você ainda sofre da preguiça mental crônica?

      ANÁLISE DE IDEIAS
                                  (MENTALSOMATOLOGIA)


                                           I. Conformática

          Definologia. A análise de ideias é o ato ou efeito de identificar, decompor e explicitar os constructos, conceitos ou elementos básicos de corpus de conhecimento específico, com o objetivo de ampliar e potencializar a exposição, o entendimento, a compreensão e a apreensão das realidades ideativas mais abrangentes e complexas através do emprego direto dos atributos conscienciais e recursos intelectuais do pesquisador ou pesquisadora.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O termo análise vem do idioma Francês, analyse, derivado do idioma Latim, analyse, e este do idioma Grego, análisys, “dissolução; método de resolução”, do verbo analyó, “desligar; dissolver; soltar; separar”. Surgiu no Século XVIII. A palavra ideia provém do idioma Latim, idea, “forma original; imagem; noção”, e esta do idioma Grego, idéa, “aspecto exterior, aparência; forma; maneira de ser”. Apareceu no Século XVI.
          Sinonimologia: 1. Estudo detalhado de ideias; exame minucioso de ideias. 2. Dissecção de ideias. 3. Análise crítica. 4. Hermenêutica ideativa. 5. Exegese ideativa. 6. Cosmovisão ideológica.
          Neologia. As duas expressões compostas minianálise de ideias e maxianálise de ideias são neologismos técnicos da Mentalsomatologia.
          Antonimologia: 1. Síntese de ideias. 2. Análise de fatos; casuística; fatuística. 3. Acriticismo. 4. Apriorismose. 5. Crença; dogmatismo.
          Estrangeirismologia: o brainstorming; a open mind.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à criticidade analítica.
          Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares sintetizando o tema: – Entendimento exige análise. Questionamentos geram análises.


                                             II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da Discernimentologia; o holopensene analítico; o holopensene mentalsomático; a retilinearidade pensênica; o abertismo autopensênico; os meandros da pensenidade; os lateropensenes; a lateropensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade.
          Fatologia: a análise de ideias; o exame de ideias; a picotagem de ideias; a anatomização de ideias; a organização das ideias; a identificação dos constructos; a explicitação do conteúdo; a coesão dos conceitos elementares; a apreensão cognitiva; a amplitude das ideias; a clareza das ideias; a profundidade das ideias; a validade das ideias; as neoideias; as verpons; o escrutínio mentalsomático; a coragem intelectual; as perguntas pertinentes; a refutação; os debates enriquecedores da argumentação pessoal; a análise dos grafopensenes; a identificação das falácias, dos sofismas e dos paralogismos; a abordagem inicial; a análise abrangente; a metodologia pesquisística; a pesquisa primordial na análise de ideias; os recursos extracerebrais; os diagramas; os datagramas; os fluxogramas; o quadro sinóptico; as listagens; as enumerações; as variáveis analíticas; a divisão do assunto complexo em tópicos; as ideias grafadas didaticamente; a análise exaustiva do tema erudito; a imersão ideativa; a concentração mental; o ato de pensar com profundidade; a reflexão; a ponderação; a intelecção; a memória funcional; os dicionários cerebrais pessoais; a bagagem intelectual; a autocrítica; a paixão pelas ideias; a ideia fixa; a preguiça mental; as conclusões precipitadas; as ideias descartadas; as pseudoideias; o mascaramento de ideias; as análises prontas; o plágio; as contradições do autor; as lacunas do texto; o erro lógico; o erro de interpretação; os pontos obscuros; o apedeutismo; a credulidade; a apriorismose; o dogmatismo; a lavagem cerebral; as aproximações entre as ideias; a associação de ideias; a cosmanálise; a cosmossíntese; a interdisciplinariedade; o generalismo; a cosmovisão; o Curso Imersão Heterocrítica de Obra Útil.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a identificação do conteúdo do parafato; a autocrítica quanto às auto e heteropercepções; os parafenômenos enriquecedores das análises pessoais; o fenômeno da cosmoconsciência.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo intelectivo; o sinergismo curiosidade-autopesquisa-leitura.
          Principiologia: o princípio da descrença; o princípio da crítica cosmoética.
          Codigologia: a vivência do código pessoal de Cosmoética (CPC).
          Tecnologia: as técnicas analítico-dedutivas embasando o pensamento científico convencional atual; a técnica da concentração mental; a técnica do detalhismo; a técnica da exaustividade; as técnicas parapedagógicas; as técnicas conscienciométricas; a técnica das 50 vezes mais.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o trio de laboratórios conscienciológicos de desassédio mentalsomático (Tertuliarium, Holociclo, Holoteca).
          Colegiologia: o Colégio Invisível dos Pesquisadores; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia.
          Efeitologia: os efeitos cosmoéticos das auto e heterocríticas; o efeito nocivo das falácias lógicas.
          Ciclologia: o ciclo neoanálises-neoconstructos-neoideias.
          Enumerologia: as abordagens iniciais; as inferências preliminares; as anatomizações detalhadas; as associações instrutivas; as explicitações conteudísticas; os entendimentos aprofundados; as conclusões esclarecedoras.
          Binomiologia: o binômio conteúdo-forma; o binômio cognição-argumentação; o binômio especialismo-generalismo; o binômio Hermenêutica-Exegética.
          Interaciologia: a interação análise-síntese; a interação faculdades mentais–parapercepções multidimensionais; a interação educação formal–autodidatismo ininterrupto.
          Crescendologia: o crescendo análise crítica–debate esclarecedor–refutação renovadora; o crescendo tacon-tares.
          Trinomiologia: o trinômio analisar-avaliar-classificar; o trinômio analisar-entender-concluir; o trinômio pensenizar-grafar-falar; o trinômio raciocinador-pesquisador-refutador; o trinômio leitura sistemática–pesquisa crítica–escrita esclarecedora; o trinômio amplitude-profundidade-especificidade; o trinômio autoquestionamento-heteroquestionamento-omniquestionamento.
          Polinomiologia: o polinômio ler-interpretar-compreender-refletir; o polinômio comunicativo artigo-palestra-tese-livro-tratado.
          Antagonismologia: o antagonismo concentração mental / dispersão consciencial.
          Paradoxologia: o paradoxo de a análise detalhada das partes permitir a visão de conjunto do todo.
          Politicologia: a argumentocracia; a debatocracia; a intelectocracia; a cientificocracia; a tecnocracia; a lucidocracia; a cognocracia; a democracia.
          Legislogia: a lei do maior esforço intelectual.
          Filiologia: a cienciofilia; a cogniciofilia; a criticofilia; a ideofilia; a intelectofilia; a pesquisofilia; a raciocinofilia.
          Fobiologia: a neofobia; a xenofobia.
          Mitologia: os mitos intocáveis encontrados nas religiões, nas Escolas Filosóficas e na Ciência Convencional.
          Holotecologia: a mentalsomatoteca; a analiticoteca; a ideoteca; a cognoteca; a logicoteca; a intelectoteca; a criticoteca; a pensenoteca; a argumentoteca; a comunicoteca.
          Interdisciplinologia: a Mentalsomatologia; a Experimentologia; a Discernimentologia; a Autopesquisologia; a Descrenciologia; a Holomaturologia; a Cogniciologia; a Epistemologia; a Parapedagogiologia; a Heuristicologia; a Argumentologia; a Conformaticologia; a Comunicologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin eletronótica; a conscin questionadora; a conscin debatedora; a conscin refutadora; a conscin mentalsomática; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o cientista; o professor; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o pré-serenão vulgar; o projetor consciente; o sistemata; o teleguiado autocrítico; o tertuliano; o teletertuliano; o verbetólogo; o verbetógrafo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação; o exegeta; o hermeneuta.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a cientista; a professora; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a pré-serenona vulgar; a projetora consciente; a sistemata; a teleguiada autocrítica; a tertuliana; a teletertuliana; a verbetóloga; a verbetógrafa; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação; a exegeta; a hermeneuta.
          Hominologia: o Homo sapiens analyticus; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens criticus; o Homo sapiens intellectualis; o Homo sapiens logicus; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens rationabilis; o Homo sapiens refutator.


                                          V. Argumentologia

          Exemplologia: minianálise de ideias = a aplicação da técnica do aperitivo intelectual; maxianálise de ideias = o estudo aprofundado cosmovisiológico e enciclopédico de várias linhas de conhecimento.
          Culturologia: a cultura da Mentalsomatologia.
          Interatividade. Pela Autocriticologia, no processo de apreensão cognitiva, importa identificar a veracidade, a coerência e a validade de ideias e informações intercambiadas, a exemplo destas 5 ocorrências comuns, entretanto críticas, dispostas em ordem alfabética:
          1. Comunicologia: a interação orador-ouvinte.
          2. Grafopensenologia: a interação escritor-leitor.
          3. Parapedagogiologia: a interação professor-aluno.
          4. Parapercepciologia: a interação conscin-consciex.
          5. Politicologia: a interação candidato-eleitor.
          Pseudoverdades. A preferência pelos conhecimentos prontos e pseudoverdades não prioritários à evolução atesta o nível de ignorância, acriticismo e preguiça mental predominante, ainda, na Socin Patológica.
          Verpon. Sob a ótica da Evoluciologia, toda ideia, por mais avançada, tão só pode ser a verdade relativa acumulada até aquele momento evolutivo, é passível de ser modificada, melhorada ou ultrapassada. Importa, portanto, identificar a verpon prioritária, evitando a autofossilização com base nos dogmas e crenças pessoais ou grupais. Pesquisa exige análise contínua.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a análise de ideias, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Análise: Autodiscernimentologia; Neutro.
          02. Aprofundamento da pesquisa: Experimentologia; Neutro.
          03. Ato mentalsomático: Mentalsomatologia; Neutro.
          04. Contestação intelectual: Holomaturologia; Neutro.
          05. Contraponto técnico: Mentalsomatologia; Neutro.
          06. Criteriologia: Autodiscernimentologia; Homeostático.
          07. Desembaraço intelectual: Mentalsomatologia; Homeostático.
          08. Intelecção: Mentalsomatologia; Homeostático.
          09. Interação análise-síntese: Experimentologia; Neutro.
          10. Interpretação seletiva: Hermeneuticologia; Neutro.
          11. Intrarticulação heurística: Holomaturologia; Homeostático.
          12. Picotagem das ideias: Exaustivologia; Neutro.
          13. Pré-análise: Pesquisologia; Neutro.
          14. Princípio organizador dos saberes: Mentalsomatologia; Neutro.
          15. Taxologia das análises: Experimentologia; Neutro.
 ACERTA MAIS QUEM EMPREGA O AUTODISCERNIMENTO
  E A AUTOCRÍTICA MÁXIMA NAS OMNIANÁLISES PESQUISÍSTICAS, IDENTIFICANDO O NÍVEL DE COSMOÉTICA NAS MANIFESTAÇÕES HOLOPENSÊNICAS PESSOAIS E GRUPAIS.
          Questionologia. Qual a abrangência e a profundidade da capacidade crítica aplicada por você, leitor ou leitora, nas análises pessoais? Nas pesquisas realizadas predominam os esforços autodidatas assentados na Descrenciologia, ou você ainda sofre da preguiça mental crônica?
                                                                                              S. B.