Crescendo Leitor Crítico–Escritor Tarístico

O crescendo leitor crítico–escritor tarístico é a ampliação e progressão do hábito mentalsomático de leitura lúcida, seletiva, técnica e frequente da conscin, homem ou mulher, à prática conscienciográfica esclarecedora, contínua, por meio da publicação de artigos, verbetes e livros.

Você, leitor ou leitora, considera associar estes trafores interassistenciais, produzindo obra pessoal tarística e qualificando a própria leitura lúcida? Quantos livros leu e quantas páginas escreveu nos últimos 30 dias?

      CRESCENDO           LEITOR CRÍTICO–ESCRITOR                        TARÍSTICO
                             (CONSCIENCIOGRAFOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. O crescendo leitor crítico–escritor tarístico é a ampliação e progressão do hábito mentalsomático de leitura lúcida, seletiva, técnica e frequente da conscin, homem ou mulher, à prática conscienciográfica esclarecedora, contínua, por meio da publicação de artigos, verbetes e livros.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O vocábulo crescendo provém do idioma Italiano, crescendo, e este do idioma Latim, crescendum, de crescere, “crescer; brotar; nascer; ser criado; elevar-se; emgrandecerse; aumentar; multiplicar-se”. Apareceu no Século XIX. A palavra leitor deriva igualmente do idioma Latim, lector, “o que lê”. Surgiu no Século XV. O termo crítico provém do mesmo idioma Latim, criticus, adaptado do idioma Grego, kritikós, “que julga; que avalia e decide”. Apareceu no Século XVI. O vocábulo escritor deriva também do idioma Latim, scriptor, “aquele que escreve; autor de obras escritas”. Surgiu no Século XV. A palavra tarefa provém do idioma Árabe, tariha, “quantidade de trabalho que se impõe a alguém”, derivada de tarah, “lançar; arrojar; impor a aquisição de alguma mercadoria a determinado preço”. Apareceu no Século XVI. O segundo prefixo es deriva do idioma Latim, ex, “movimento para fora; transformação”. Surgiu no mesmo Século XVI. O vocábulo claro vem igualmente do idioma Latim, clarus, “luminoso; brilhante; iluminado”. Apareceu no Século XIII. O sufixo mento procede também do idioma Latim, mentu, formador de substantivos derivados de verbos. O vocábulo esclarecimento surgiu no Século XV.
          Sinonimologia: 1. Crescendo leitor lúcido–autor tarístico. 2. Crescendo leitor lúcido–conscienciogralogista. 3. Crescendo leitor técnico–autor esclarecedor. 4. Crescendo leitor atilado–escritor da tares.
          Neologia. As 3 expressões compostas crescendo leitor crítico–escritor tarístico, crescendo leitor crítico–escritor tarístico de verbetes e crescendo leitor crítico–escritor tarístico de livros são neologismos técnicos da Conscienciografologia.
          Antonimologia: 1. Crescendo nosográfico leitor de cabresto–escritor obnubilado. 2. Crescendo patológico leitor sem seletividade–autor tendencioso.
          Estrangeirismologia: o rapport crescente entre o leitor e o autor; o Argumentarium; o Gesconarium; o Grafopensenarium.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à Autoradologia Tarística.
          Megapensenologia. Eis 5 megapensenes trivocabulares pertinentes ao tema: – Biblioteca: antessala conscienciográfica. Livros prenunciam escritores. Ler exige investimento. Escrever demanda foco. Pouca leitura empobrece.
          Ortopensatologia. Eis 4 ortopensatas, citadas em ordem alfabética e classificadas em 3 subtítulos:
          1. Leitor. “O grande leitor produz o grande escritor”.
          2. Leitura. “Inspirar-se na leitura de um texto não é praticar plágio”. “O fruto da leitura é a publicação do que se aprendeu”.
          3. Leiturologia. “Para a conscin escritora inteligente, a leitura não é perda de tempo, pois a mesma sabe aplicar, racionalmente, na escrita, o substrato útil do que lê.”


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da tares gráfica; o holopensene pessoal da conscin leiturofílica; o materpensene autoral; o materpensene leiturofílico; os grafopensenes; a grafopensenidade; o holopensene das bibliotecas; o holopensene das editoras de livros; o holopensene da revisão tarística de textos; os enciclopensenes; a enciclopensenidade; os criticopensenes; a criticopensenidade.
          Fatologia: a conexão crescente entre conscin leitora lúcida e autora tarística; o ato de ler seletivamente realizando marcas pessoais no texto; a transformação dos apontamentos de leitura em material publicável; o aproveitamento dos cosmogramas selecionados; a inclusão das ideias registradas diretamente no livro, durante a leitura; o hábito sadio de reler anotações de cursos, dinâmicas e vivências, aproveitando neoconstructos no texto; o caderno de campo da autopesquisa regularmente consultado; o fato de não cessar a leitura durante a escrita do livro, artigo ou verbete; o fato de o leitor-escritor dificilmente conseguir abarcar todas as obras publicadas sobre o tema; o planejamento do tempo e dos recursos financeiros do leitor crítico; a leitura exaustiva auxiliando na checagem das verpons; a omnileitura; o planejamento das leituras com foco na gescon; a planificação da produção tarística qualificando as escolhas de leitura; a postura de semperaprendente frente às neoideias publicadas; a dessacralização do livro anotado e registrado; o curso Leitura Lúcida do Centro de Altos Estudos da Conscienciolgia (CEAEC); a Associação Internacional Editares abastecendo leitores críticos com obras tarísticas; o curso Imersão na Escrita da Associação Internacional dos Escritores da Conscienciologia (UNIESCON); a atitude cosmoética do autor ao referenciar e valorizar outros autores; a teática pessoal transformada em texto esclarecedor; a autocriticidade essencial na díade leitor lúcido–escritor assistencial; a coerência do leitor-revisor tarístico ser também autor conscienciológico.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a plateia extrafísica da leitura tarística discernida; a equipex de amparadores extrafísicos centrada na produção da tares grafada; a equipe de amparadores extrafísicos da Dinâmica Parapsíquica da Pangrafia; a equipe de amparadores extrafísicos da Dinâmica Parapsíquica do Enciclopedismo Reurbanológico.


                                            III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo leitor-autor; o sinergismo leitura-escrita.
          Principiologia: o princípio do exemplarismo pessoal (PEP) do leitor-autor lúcido; o princípio da descrença (PD) aplicado às escolhas de leituras e às próprias ideias grafadas.
          Codigologia: os códigos pessoais da leitura crítica; o código pessoal de Cosmoética (CPC) norteando o leitor-autor.
          Teoriologia: a teoria e a prática da revisão interassistencial; a teática da leitura produtiva.
          Tecnologia: a técnica do índice pessoal inserida ao final do livro; a técnica da leitura lúcida de temas nosográficos; as técnicas da leiturometria; a técnica da reserva de leitura; a técnica da minileitura prévia; a técnica do tratamento enciclopédico ao texto científico; a técnica da imersão lexicográfica.
          Voluntariologia: o voluntariado das Instituições Conscienciocêntricas (ICs) centradas na produção gesconográfica.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Conscienciografologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; a utilização frequente do trio de laboratórios mentaissomáticos Holociclo, Holoteca e Tertuliarium.
          Colegiologia: o Colégio Invisível dos Escritores Conscienciológicos.
          Efeitologia: o efeito da leitura discernida e técnica na gescon esclarecedora; o efeito da frequência qualificada às livrarias físicas e virtuais; o efeito da Descrenciologia aplicada às verdades relativas de ponta, pessoais e alheias; o efeito da leitura técnica na retilinearidade pensênica.
          Neossinapsologia: as neossinapses oriundas da leitura crítica; as neossinapses adquiridas com a criticidade cosmoética; as necessárias neossinapses à grafia de neoideias.
          Ciclologia: o ciclo ler-escrever-revisar; o ciclo reler-reescrever; o ciclo da produção autoral grafar-revisar-adequar-publicar.
          Enumerologia: a progressão consulente-escritor de matéria jornalística; a progressão consulente-escritor de resenha literária; a progressão consulente-escritor de artigo científico; a progressão consulente-escritor de livro conscienciológico; a progressão consulente-escritor de tratado técnico; a progressão consulente-escritor de dicionário; a progressão consulente-escritor de enciclopédia.
          Binomiologia: o binômio admiração-discordância necessário ao heterocrítico lúcido.
          Interaciologia: a interação ler-questionar; a interação ler-dialogar com o autor do texto; a interação leitura–associação de ideias–escrita; a interação leitura-autodidatismo.
          Crescendologia: o crescendo leitor crítico–escritor tarístico; o crescendo das anotações durante a leitura; o crescendo do aproveitamento grafológico dos registros em livros; o crescendo leitura seletiva–leitura lúcida.
          Trinomiologia: o trinômio papel-caneta-laptop; o trinômio jornal–livro–e-book.
          Polinomiologia: o polinômio leitura-educação-escrita-evolução.
          Antagonismologia: o antagonismo tares / tacape; o antagonismo leitura lúcida / leitura de entretenimento; o antagonismo leitura técnica / leitura literária.
          Paradoxologia: o paradoxo de o leitor enriquecer o texto alheio com as autexperiências; o paradoxo de a conscin alfabetizada não ler; o paradoxo de a conscin erudita não escrever.
          Politicologia: a lucidocracia; a gesconocracia; a política do autorado conscienciológico.
          Legislogia: a lei do maior esforço aplicada pelo leitor exaustivo e escritor detalhista.
          Filiologia: a leiturofilia; a conscienciografofilia; a criticofilia; a grafofilia; a intelectofilia; a bibliofilia; a metodofilia.
          Fobiologia: a erradicação da leiturofobia; a superação da grafofobia; a profilaxia da bibliofobia.
          Sindromologia: a síndrome do autodesperdício da conscin perdulária quanto aos aportes intelectuais.
          Maniologia: a mania de não ler; a mania de não escrever; a mania de omissão deficitária perante a produção intelectual alheia.
          Mitologia: o mito da leitura passiva; o mito da leitura solitária; o mito de não poder marcar e nem escrever no próprio livro.
          Holotecologia: a cognoteca; a analiticoteca; a qualitoteca; a biblioteca; a lexicoteca; a encicloteca; a criticoteca; a grafopensenoteca.
          Interdisciplinologia: a Conscienciografologia; a Leiturologia; a Criticologia; a Lucidologia; a Discernimentologia; a Criteriologia; a Autorganizaciologia; a Grafopensenologia; a Cosmoeticologia; a Grafoproexometria; a Grafoproexologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o leitor; o escritor; o autor; o autorando; o verbetógrafo; o verbetorando; o docente crítico; o agente da tares; o jornalista; o articulista; o revisor-autor; o revisor autorrevisado.
          Femininologia: a leitora; a escritora; a autora; a autoranda; a verbetógrafa; a verbetoranda; a docente crítica; a agente da tares; a jornalista; a articulista; a revisora-autora; a revisora autorrevisada.
          Hominologia: o Homo sapiens lector; o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens lectrix; o Homo sapiens culturologus; o Homo sapiens auctor; o Homo sapiens autocriticus; o Homo sapiens autocorrector.


                                             V. Argumentologia

          Exemplologia: crescendo leitor crítico–escritor tarístico de verbetes = a progressão do tertuliano atilado, assíduo, tornando-se verbetógrafo frequente; crescendo leitor crítico–escritor tarístico de livros = a progressão do frequentador atilado, assíduo, da Holoteca, tornando-se escritor de livro conscienciológico.
          Culturologia: a cultura da retribuição de aportes mentaissomáticos.
          Exemplarismologia. Considerando o fato de o escritor, filósofo e semiólogo italiano Umberto Eco (1932–2016) não ter sido propriamente autor da tarefa do esclarecimento, aos moldes do paradigma da Conscienciologia, ainda assim vale citar o exemplo desse intelectual no crescendo leitor-escritor. Eco era leitor voraz e possuía na própria casa em Milão, Itália, biblioteca pessoal de mais de 30 mil volumes. Intelectual e escritor profícuo, foi autor de 37 livros, entre romances e ensaios.


                                                 VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o crescendo leitor crítico–escritor tarístico, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Aporte autoral: Conscienciografologia; Neutro.
          02. Apreço textual: Grafopensenologia; Homeostático.
          03. Autocriticofilia: Criticologia; Homeostático.
          04. Autorado holocármico: Mentalsomatologia; Homeostático.
          05. Crítica benéfica: Autodiscernimentologia; Homeostático.
          06. Grafofilia: Conscienciografologia; Neutro.
          07. Grafoproéxis: Proexologia; Homeostático.
          08. Heterocriticofilia intelectual: Mentalsomatologia; Homeostático.
          09. Hipercriticidade acrítica: Criticologia; Nosográfico.
          10. Interação autor-leitor: Comunicologia; Neutro.
          11. Leitor-revisor: Leiturologia; Neutro.
          12. Leitura: Leiturologia; Neutro.
          13. Leitura correta: Cosmovisiologia; Homeostático.
          14. Pensenografia: Conscienciografologia; Neutro.
          15. Técnica conscienciológica curiosa: Autopesquisologia; Homeostático.
    AO REUNIR NA MESMA CONSCIN, O LEITOR CRÍTICO
    E O ESCRITOR TARÍSTICO, OTIMIZA-SE A PRODUÇÃO
    GESCONOGRÁFICA ESCLARECEDORA E QUALIFICA-SE
  A PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS, NEOVERBETES E LIVROS.
          Questionologia. Você, leitor ou leitora, considera associar estes trafores interassistenciais, produzindo obra pessoal tarística e qualificando a própria leitura lúcida? Quantos livros leu e quantas páginas escreveu nos últimos 30 dias?
          Bibliografia Específica:
          1. Adler, Mortimer J.; & Doren, Charles Van; Como Ler Livros: O Guia Clássico para a Leitura Inteligente (How to Read a Book: The Classic Guide to Intelligent Reading); pref. Jose Monir Nasser; rev. Sheila Tonon Fabre; trad. Edward Horst Wolff; & Pedro Sette-Câmara; 430 p.; 21 caps.; 2 microbiografias; 1 E-mail; 1 website. 11 citações; 97 enus.; 2 esquemas; 1 fluxograma; 8 testes; 2 apênds.; alf.; 25 x 18 x 3 cm; br.; E Realizações; Sao Paulo, SP; 2010; páginas 75 a 195.
             2. Arakaki, Kátia; Travões na Escrita; Artigo; Scriptor; Revista; Anuário; Ano 5; N. 5; 1 E-mail; 2 enus.; 1 microbiografia; União Internacional de Escritores da Conscienciologia (UNIESCON); Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 29 e 30.
             3. Bauer, Susan Wise; Como Educar sua Mente: O Guia para Ler e Entender os Grandes Autores (The Well-Educated Mind: A Guide to the Classical Education you Never Had); pref. Gabriel Perissé; revisores Valentina Nunes; & Francisco José Couto; trad. Gabriele Greggersen; 528 p.; 2 seções; 9 caps.; 1 enu.; alf.; 25 x 18 x 3 cm; br.; É Realizações Editora; São Paulo, SP; 2015; páginas 11 a 520.
             4. Fischer, Steven Roger; História da Escrita (A History of Writing); trad. Mirna Pinsky; 296 p.; 8 caps.; 1 E-mail; 176 ilus.; 1 website; 198 refs.; alf.; 22,5 x 14,5 cm; br.; Editora UNESP; São Paulo, SP; 2009; páginas 13 a 18, 41, 53, 209, 210 e 278.
             5. Idem; História da Leitura (A History of Reading); trad. Claudia Freire; 384 p.; 7 caps.; 1 E-mail; 1 enu.; 7 ilus.; 2 websites; 485 notas; 227 refs.; 23 x 16 cm; br.; Editora UNESP; São Paulo, SP; 2006; páginas 9 a 315.
             6. Flusser, Vilém; A Escrita: Há Futuro para a Escrita?; revisor Gustavo Bernardo; 252 p.; 21 caps.; 21 x 14 cm; br.; Annablume; São Paulo, SP; 2010; páginas 18 a 246.
             7. Martyn, Lyons. Livro: Uma História Viva (Books, a Living History); revisores Ana Beatriz Viana Souto Maior; Cleber Siqueira; Denise de Almeida & Maristela de Nóbrega; trad. Luís Carlos Borges; 224 p.; 5 caps.; 57 refs.; 220 ilus.; ono.; 26 x 19,5 cm; enc.; Editora Senac; São Paulo, SP; 2011; página 11.
             8. Sertillanges, A.-D.; A Vida Intelectual: Seu Espírito, suas Condições, seus Métodos (La Vie Intellectuelle: son Esprit, ses Conditions, ses Méthodes); trad. Lilia Ledon da Silva; revisões Jessé de Almeida Primo; & Liliana Cruz; 200 p.; 9 caps.; 1 microbiografia; 25 x 18 cm; br.; É Realizações; São Paulo, SP; 2010; páginas 21 a 30 e 47 a 66.
             9. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1. 811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 963, 964 e 966.
                                                                                                                      E. M. M.