O gargalo da escrita tarística é o período crítico de enfrentamento para realização ou produção conscienciográfica na tarefa do esclarecimento vivenciado pela conscin intermissivista, homem ou mulher, a ser superado para evitar o travamento ou bloqueio do continuísmo consciencial.
Você, leitor ou leitora, já conseguiu identificar gargalo da escrita tarística na própria manifestação? Quais medidas vem utilizando para ultrapassar tal obstáculo?
GARGALO DA ESCRITA TARÍSTICA (CONSCIENCIOGRAFOLOGIA) I. Conformática Definologia. O gargalo da escrita tarística é o período crítico de enfrentamento para realização ou produção conscienciográfica na tarefa do esclarecimento vivenciado pela conscin intermissivista, homem ou mulher, a ser superado para evitar o travamento ou bloqueio do continuísmo consciencial. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. O vocábulo gargalo é de origem controversa. Surgiu no Século XVI. O termo escrita vem do idioma Italiano, scrita, “palavra; frase; trechos de frases escritos sobre alguma folha”, derivado do idioma Latim, scribere, “traçar caracteres; fazer letras; escrever”. Apareceu no Século XVIII. A palavra tarefa deriva do idioma Árabe, tarîha, “quantidade de trabalho que se impõe a alguém”, derivado de tarah, “lançar; arrojar; impor a aquisição de alguma mercadoria a determinado preço”. Surgiu no Século XVI. O prefixo es provém do idioma Latim, ex, “movimento para fora; transformação”. Apareceu no mesmo Século XVI. O vocábulo claro procede do mesmo idioma Latim, clarus, “luminoso; brilhante; iluminado”. Surgiu no Século XIII. O sufixo mento deriva também do idioma Latim, mentu, formador de substantivos derivados de verbos. O termo esclarecimento apareceu no Século XV. Sinonimologia: 1. Travão da escrita tarística. 2. Gargalo estagnante da grafia tarística. 3. Gargalo da produção escrita da tares. 4. Entrave conscienciográfico antitarístico. 5. Gargalo da grafotares. Neologia. As 3 expressões compostas gargalo da escrita tarística, gargalo inicial da escrita tarística e gargalo avançado da escrita tarística são neologismos técnicos da Conscienciografologia. Antonimologia: 1. Destravamento da escrita evolutiva. 2. Autenfrentamento da escrita tarística. 3. Desdramatização da escrita tarística. 4. Autoliberação da produção gesconográfica. 5. Desembaraço da produção grafopensênica. Estrangeirismologia: o bottleneck da escrita tarística; a falta de volonté d'écrire; a prioridade de durchfahrt pelo gargalo; o alívio com in punctum reformationis do gargalo; o desconhecimento do modus operandi pessoal. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto ao desassombro grafopensênico. Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao assunto: – Pensamentos escritos permanecem. Eduquemo-nos pela tares. Proverbiologia. Eis provérbio latino da Antiguidade relacionado ao tema: – Verba volant, scripta manent (As palavras voam, os escritos permanecem). Ortopensatologia. Eis, na ordem alfabética, duas ortopensatas relativas ao tema: 1. “Escrita. O contrafluxo na escrita é o cansaço, o devaneio, a distração e até o entusiasmo”. 2. “Livros. No curriculum vitae da pessoa, os artigos e as obras escritas por ela e publicadas, pesam mais em sua qualificação do que os cargos ou funções exercidas”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da escrita tarística; a desvalorização dos autopensenes; a falta de autodomínio pensênico; o loop pensênico; o encolhimento pensênico; a rigidez pensênica; a improdutividade autopensênica expressa pela escrita; as emoções patológicas coibindo a grafopensenidade; a ausência do holopensene bibliológico pessoal; a necessidade de pensenização retilínea; a indiferenciação pensênica; o holopensene da responsabilidade evolutiva; a profilaxia grafopensênica da melex; o holopensene da escrita favorecendo a recuperação de cons magnos; o holopensene da Autorrevezamentologia Autoral. Fatologia: o gargalo da escrita tarística; o descumprimento de cláusula da proéxis referente à grafoproéxis; a comunicação interassistencial travada e lacunada; o murismo; o restringimento mnemônico da ressoma; o rolo compressor da vida intrafísica dificultando a escrita; a Era da Comunicação Global; a vontade débil; o marasmo autoral; a autodesorganização levando à perda do foco evolutivo; o egoísmo intelectual; a preguiça mental; a autovitimização; as lacunas na educação formal; a falta de autopesquisa; a ausência de registros gráficos pessoais; a indisponibilidade íntima para a escrita; a falta do olhar conscienciográfico; a inabilidade de escrever; a desvalorização do 1% de teoria; o fechadismo consciencial; a jejunice comunicativa gráfica; a carga emocional comprometendo o desenvolvimento mentalsomático; a falta de autoconfiança; o medo de heterocríticas; o medo do fracasso; a preocupação de ter a intraconsciencialidade exposta na obra escrita; a falta da vontade de pagar o preço da liberdade de escrever tarísticamente; o Index Librorum Prohibitorum (Índice dos Livros Proibidos); a queima de livros ao longo da História; a omissão deficitária de escrever bem, mas nada produzir; os trafores intelectuais ociosos; a baixa autestima intelectual; a fuga da autorretratação por meio das próprias publicações; a desvalorização do paradigma consciencial; o autassédio inibindo a expressão gráfica; o heterassédio cerceando as ideias para escrita; o engavetamento de autopesquisas; a omissão deficitária pela sonegação de informação esclarecedora; a esquiva da publicação da informação como apego ao poder da palavra escrita; a perda da oportunidade de divulgar a senha proexológica; a desdramatização do autorado conscienciológico; a leitura grafocrítica; o registro das autovivências; a grafoproéxis; a grafoterapia; a partilha do saber; o senso de autorresponsabilidade retributiva; a superação das interprisões grupocármicas por meio da autografopensenidade tarística; os dicionários cerebrais analógico, antonímico, sinonímico e poliglótico; o dicionário cerebral verponológico; a escrita como fixador de memórias; o comportamento pró-comunicativo das consciências; os saberes comunicativos; a decisão e a escolha sobre o tema a grafar; a autovivência experimentada sobre a temática a escrever; o destravamento do fluxo ideativo; a leitura crítica como facilitadora da escrita; o aumento da erudição nas pesquisas para a escrita; a dinamização do compléxis pela assistencialidade gráfica; a materialização da tares através dos registros contínuos; a escrita e publicação para informar e esclarecer; a gratidão embasando a automotivação interassistencial. Parafatologia: a melex anunciada da conscin intermissivista ágrafa; a pouca recuperação de cons do Curso Intermissivo (CI); os retrotraumas atuando no paracérebro; os autogargalos multiexistenciais; a desvalorização do parapsiquismo intelectual; a autovivência do estado vibracional (EV) profilático aplicada ao desassédio mentalsomático; a assepsia energética do local da escrita; o autoneuroléxico paramnemônico; a escrita dinamizando o parapsiquismo intelectual; a instalação do campo energético assistencial grafopensênico; a presença de consciexes afinizadas no momento da escrita; a assistência extrafísica no desenvolvimento da obra escrita; o respeito incondicional à amparabilidade pessoal; a pangrafia; o Curso Intermissivo como estágio de preparação autoral; a parapsicoteca; a oportunidade de autorretratação referente às retrovidas; a interassistencialidade reurbanológica da escrita; o autorrevezamento seriexológico. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo autodisciplina–perseverança–esforço pessoal; o sinergismo efeitos da voliciolina–resultados gesconológicos; o sinergismo exemplarismo–relatos esclarecedores; o sinergismo autocognição–conhecimento distributivo; o sinergismo autocrítica descrenciofílica–produção gesconográfica; o sinergismo autorando–amparador de função autoral; o sinergismo interassistencial conscin autora–consciex amparadora. Principiologia: o princípio tarístico do autesclarecimento; o princípio evolutivo do autexemplarismo tarístico; o princípio da autorresponsabilidade evolutiva de quem tem mais lucidez ajudar a quem tem menos lucidez; o princípio dos paradeveres intermissivos; o princípio fundamental da acuidade nas priorizações; o princípio da evolução interassistencial; o princípio da restauração evolutiva. Codigologia: o código evolutivo dos intermissivistas; a reciclagem dos retrocódigos grupais impedidores da produção tarística; a cláusula de qualificação da intencionalidade no código pessoal de Cosmoética (CPC) visando a profilaxia do autassédio autoral. Teoriologia: a teoria da grafoassistência; a teoria e prática dos Cursos Intermissivos; a teoria do restringimento consciencial na ressoma; a teoria do paradigma consciencial; a teoria da inteligência evolutiva (IE); a teoria da proéxis. Tecnologia: a técnica de recuperação dos cons magnos; as técnicas de autodesassédio; a técnica do arco voltaico craniochacral; a técnica do mapeamento dos atributos conscienciais; a técnica da tares; as técnicas da comunicação; a técnica do Autovivenciograma; o rol de grafotécnicas na condição de ferramentas da escrita tarística. Voluntariologia: o voluntariado em Instituição Conscienciocêntrica (IC) facilitando as ultrapassagens de gargalos da grafia; o megavoluntariado energético interassistencial da conscin tenepessista recebendo inspiração para a escrita. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Conscienciografologia; o laboratório conscienciológico da Grafopensenologia; o laboratório conscienciológico da Comunicologia; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; os laboratórios de desassédio mentalsomático Holociclo, Holoteca e Tertuliarium; o laboratório conscienciológico da vida cotidiana. Colegiologia: o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Biografologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Despertologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia; o Colégio Invisível da Infocomunicologia; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Parapedagogiologia; o Colégio Invisível da Parapercepciologia; o Colégio Invisível da Recexologia. Efeitologia: o efeito da vontade e esforço evolutivo individual na superação do gargalo da escrita tarística; o efeito da autorganização pessoal do espaço mental na criação de tempo para escrever; o efeito da leitura esclarecedora; o efeito do foco no labcon pessoal como material da escrita teática; o efeito da higiene mental para desbloqueio da criatividade autoral; o efeito do fraternismo no desenvolvimento das práticas conscienciográficas; o efeito do autorado conscienciográfico. Neossinapsologia: o desperdício das paraneossinapses intermissivas na vivência do gargalo da escrita tarística; a Terminologia Conscienciológica promovendo a geração de neossinapses. Ciclologia: o ciclo autodescrédito-autoinsegurança-autescondimento; o ciclo das oportunidades evolutivas desperdiçadas; o ciclo erro-retratação-reciclagem-gescon; o ciclo anotar-refletir-escrever; o ciclo pesquisa-leitura-anotação-autorreflexão; o ciclo neopensenização-neogescons-neodebates; o ciclo autoverbetográfico. Enumerologia: os gargalos emocionais da escrita tarística; os gargalos patopensênicos da escrita tarística; os gargalos energéticos da escrita tarística; os gargalos intelectuais da escrita tarística; os gargalos autorganizacionais da escrita tarística; os gargalos grafotécnicos da escrita tarística; os gargalos grafoproéxicos da escrita tarística. Binomiologia: o binômio autojustificativas irracionais–falácias estagnadoras; o binômio autoculpa improdutiva–omissão deficitária; o binômio perdularismo mentalsomático–ectopia intelectual; o binômio fechadismo consciencial–ausência de autenfrentamento; o binômio autassédio–retraimento consciencial; o binômio autocrítica-autodiscernimento; o binômio oferecimento de labcons–casuísticas assistenciológicas; o binômio clarificação de constructos–obra elucidante. Interaciologia: a interação autotares-tares; a interação persistência-coerência-assistência; a interação leitura-estudo; a interação amparo-autor; a interação temperamento–estilo grafopensênico pessoal; a interação gescon-autevolução; a interação interassistência gráfica–maxiproéxis grupal; a interação gratidão incondicional–máxima competência. Crescendologia: o crescendo comunicativo pensar-falar-grafar; o crescendo indiferenciação pensênica–diferenciação pensênica; o crescendo leitura de livros–escrita de livros; o crescendo palavra-frase-parágrafo-página-capítulo-obra-coletânea; o crescendo incentivo alheio–automotivação; o crescendo escrita convencional–escrita tarística; o crescendo proéxis pessoal–proéxis grupal. Trinomiologia: o trinômio gargalo–reciclagem–novo patamar evolutivo; o trinômio vontade-intenção-autorganização; o trinômio autestima-autoconfiança-autossuperação; o trinômio heterocrítica-autocrítica-autorrecin; o trinômio autocoerência-autoverbação-autoteática; o trinômio homem-escrita-História; o trinômio talento-trabalho-tenacidade; o trinômio intelectualidade-comunicabilidade-paraperceptibilidade. Polinomiologia: o polinômio desperdício-incompléxis-melin-melex; o polinômio justificativa imatura–autocorrupção–autodesorganização–autassedialidade; o polinômio autocrítica-autoincorruptibilidade-autorganização-autodesassédio; o polinômio anotação-análise-leitura-escrita; o polinômio do autoconhecimento interesse-autopesquisa-produtividade-redação-publicação; o polinômio vontade-autorganização-gescon-compléxis. Antagonismologia: o antagonismo humildade vaidosa / modéstia esclarecedora; o antagonismo fechadismo consciencial / abertismo consciencial; o antagonismo inação / prontidão; o antagonismo consciência ágrafa / consciência gráfica; o antagonismo inércia ideativa / transpiração mentalsomática; o antagonismo engavetar / publicar; o antagonismo informação sonegada / informação pronunciada; o antagonismo posturas antievolutivas / assunção dos autocompromissos intermissivos. Paradoxologia: o paradoxo de a conscin intelectualmente capaz viver em inércia grafopensênica; o paradoxo de a partilha do saber amplificar exponencialmente o valor da própria cognição; o paradoxo de a escrita restringir os pensamentos a símbolos gráficos, mas libertá-los para a Humanidade. Politicologia: a comunicocracia; a mentalsomatocracia; a autopesquisocracia; a recexocracia; a assistenciocracia; a política da democratização da escrita tarística. Legislogia: a lei da escrita (Grafoscopia); a lei do uso e desuso de Lamarck aplicada à escrita; a lei evolutiva da interassistencialidade; a lei da Seriexologia; a eliminação da lei do menor esforço proexológico; as pseudoleis autoimpostas; a lei do maior esforço cognitivo aplicada à autolucidez laboral; a lei da interdependência consciencial. Filiologia: a busca da grafofilia; a gesconofilia; a autorrevezamentofilia; a taristicofilia; a assistenciofilia; a comunicofilia; a mentalsomatofilia. Fobiologia: as fobias atuais com origem em retrovidas (Paraetiologia); a heterocriticofobia; a epistemofobia; a fronemofobia; a decidofobia; a remissão da grafofobia; a eliminação da fobia da autexposição pelo autenfrentamento. Sindromologia: a síndrome da procrastinação; o esbanjamento dos autesforços na síndrome de Amiel; a síndrome do perfeccionismo; a reciclagem da síndrome da despriorização; a suplantação da síndrome da inércia grafopensênica; a superação da síndrome da mediocrização consciencial por meio da rememoração da paraprocedência; a superação da síndrome do fracasso; a suplantação da síndrome da pré-derrota; a evitação da síndrome da parerudição desperdiçada. Maniologia: a religiomania; a fracassomania; a autassediomania; a mania da autovitimização; a mania de dramatizar; a mania da autossubestimação; a mania de não anotar. Mitologia: o mito do “dom” para a escrita; o mito da inspiração sem transpiração; o mito pessoal da escrita de livros “não ser para mim”; o mito egoísta de não ter nada a ensinar; a desmitificação do autoparapsiquismo intelectual. Holotecologia: a Holoteca; a parapsicoteca; a evolucioteca; a proexoteca; a grafoteca; a biblioteca pessoal; a convivioteca. Interdisciplinologia: a Conscienciografologia; a Comunicologia; a Grafopensenologia; a Redaciologia; a Lexicologia; a Autobiografologia; a Mentalsomatologia; a Interassistenciologia; a Taristicologia; a Retribuiciologia; a Intermissiologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin miserê ideativa; a conscin improdutiva egocêntrica; a conscin sem megafoco intelectual; a conscin engolida pela mesologia; a conscin preguiçosa; a conscin vitimizada; a conscin pusilânime; a pessoa inativa; o ser interassistencial; a conscin autopesquisadora; a conscin mentalsomática; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o intermissivista; o imaturo; o omisso; o procrastinador; o desorganizado; o pré-serenão vulgar; o voluntário; o retomador de tarefa; o reciclante existencial; o inversor existencial; o intermissivista inadaptado; o comunicador; o escritor; o tocador de obra; o homem de ação; o assistente tarístico; o varejista consciencial. Femininologia: a intermissivista; a imatura; a omissa; a procrastinadora; a desorganizada; a pré-serenona vulgar; a voluntária; a retomadora de tarefa; a reciclante existencial; a inversora existencial; a intermissivista inadaptada; a comunicadora; a escritora; a tocadora de obra; a mulher de ação; a assistente tarística; a varejista consciencial. Hominologia: o Homo sapiens decidophobicus; o Homo sapiens autorrevertor; o Homo sapiens intermissivista; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens communicologus; o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens cosmoethicus. V. Argumentologia Exemplologia: gargalo inicial da escrita tarística = o período de dificuldades de a conscin registrar as próprias neoideias durante as autovivências pesquisísticas; gargalo avançado da escrita tarística = o período de dificuldades de a conscin concluir o primeiro verbete da Enciclopédia da Conscienciologia postergando indefinidamente a tarefa. Culturologia: a cultura da monovisão; a cultura do escondimento; a cultura da recuperação de cons; a cultura da Desassediologia; a cultura da Comunicologia Tarística; a cultura da escrita conscienciológica. Desviologia. Atinente à Gargalologia, vale salientar a possibilidade de os travões permanecerem de modo persistente, causando na conscin dificuldade em ultrapassar o gargalo da escrita conscienciológica, podendo sucumbir e render-se às injunções da crise intraconsciencial. Terapeuticologia. Eis, em ordem alfabética, 3 aspectos da terapêutica do destravamento grafopensênico, a serem analisados pela consciência intermissivista a fim de ultrapassar o gargalo da escrita tarística: 1. Consciencioterapia. Consoante a Comunicologia, o gargalo da escrita tarística pode atuar na estrutura intrapsíquica da consciência, no nível de maturidade do atributo da comunicabilidade, daí a pertinência da Consciencioterapia. A comunicação interassistencial trancada devido às experiências vividas nas várias existências, e reforçadas na mesologia atual, deixando cicatrizes psicossomáticas carentes de reciclagem. 2. Reeducação. Conforme a Mentalsomatologia, a instintividade deverá ser sobrepujada pela mentalsomaticidade com a evolução consciencial, em processo contínuo de reeducação. O desenvolvimento mentalsomático processa-se com a progressão dos trabalhos intelectuais, com a priorização do raciocínio, autorreflexões, associações de ideias, elaboração do pensamento, juízo crítico e a atenção em todas as áreas de atividade da vida, bem como leituras e registros diários. 3. Profilaxia. Segundo a Seriexologia, há impossibilidade de a consciência fugir do ciclo multiexistencial pessoal (CMP), razão suficiente para o aproveitamento máximo de cada ressoma, ao modo de profilaxia, em especial na atual Era da Fartura de técnicas autopesquisísticas descritas pela Paratecnologia Conscienciológica e os facilitadores para o desenvolvimento da escrita com a Tecnologia Conscienciográfica. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o gargalo da escrita tarística, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Autossuperação prioritária: Autoconsciencioterapia; Homeostático. 02. Comunicação escrita: Comunicologia; Neutro. 03. Conscienciografia libertadora: Conscienciografologia; Homeostático. 04. Despertamento do intermissivista: Autolucidologia; Homeostático. 05. Gargalo evolutivo: Evoluciologia; Homeostático. 06. Grafoproéxis: Proexologia; Homeostático. 07. Intelectualidade interassistencial: Mentalsomatologia; Homeostático. 08. Paradever intermissivo: Intermissiologia; Homeostático. 09. Preguiça mental: Parapatologia; Nosográfico. 10. Profilaxia grafopensênica da melex: Gesconologia; Homeostático. 11. Recexologia Conscienciográfica: Conscienciografologia; Homeostático. 12. Reeducação consciencial: Reeducaciologia; Homeostático. 13. Síndrome da inércia grafopensênica: Parapatologia; Nosográfico. 14. Síndrome da parerudição desperdiçada: Parapatologia; Nosográfico. 15. Subnível consciencial: Holomaturologia; Nosográfico. PERANTE O GARGALO DA ESCRITA TARÍSTICA VALE O INTERMISSIVISTA LÚCIDO BUSCAR OS RECURSOS GRAFOTÉCNICOS CONSCIENCIOLÓGICOS E CUMPRIR OS COMPROMISSOS INTERMISSIVOS QUANTO À TARES. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já conseguiu identificar gargalo da escrita tarística na própria manifestação? Quais medidas vem utilizando para ultrapassar tal obstáculo? Bibliografia Específica: 01. Almeida, Julio; Qualificação Autoral: Aprofundamento na Escrita Conscienciológica; pref. Rosemary Salles; revisores Gisélle Razera; et al.; 312 p.; 9 seções; 60 caps.; 23 E-mails; 210 enus.; 64 estrangeirismos; 1 foto; 1 microbiografia; 1 tab.; 20 websites; glos. 170 termos; 25 filmes; 308 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 33, 40, 41 e 130. 02. Arakaki, Kátia; Autodesassédio Autoral; Scriptor; Revista; Anuário; Ano 1; N. 1; 3 enus.; 1 microbiografia; 1 tab.; 1 nota; 76 refs.; União Internacional de Escritores da Conscienciologia (UNIESCON); Foz do Iguaçu, PR; 2010; páginas 29 a 54. 03. Idem; Travão na Escrita; Artigo; Scriptor; Revista; Anuário; Ano 5; N. 5; 1 E-mail; 2 enus.; 1 minicurrículo; União Internacional de Escritores da Conscienciologia (UNIESCON); Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 29 e 30. 04. Lopes, Adriana; Sensos Evolutivos & Contrassensos Regressivos: o Estudo Contraponteado do Autodiscernimento quanto à Maturidade Consciencial; pref. Antonio Pitaguari; 640 p.; 3 seções; 44 caps.; 9 citações; 1 E-mail; 391 enus.; 1 foto; glos. 200 termos; 1 microbiografia; 19 siglas; 8 tabs.; posf.; 327 refs.; 2 apênds.; alf.; 22,5 x 16 x 3 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2017; páginas 503 a 512. 05. Manfroi, Eliana; Crescendo Verbetógrafo-Maxiproexista: Assumindo a Identidade Interassistencial; Artigo; Revista; Conscientia; Trimestral; Vol. 17; N. 2; 12 enus.; 4 refs.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Abril-Junho, 2013; páginas 180 a 188. 06. Schopenhauer, Arthur; A Arte de Escrever (Uber Gelehrsamkeit und Gelehrte); trad. e pref. Pedro Sussekind; revisores Clóvis Victória; & Jó Saldanha; 170 p.; 5 caps.; 1 biografia; 79 enus.; 1 ilus.; 20 refs.; br.; pocket; L & PM Pocket; Porto Alegre, RS; 2007; páginas 29 e 30. 07. Seno, Ana; Comunicação Evolutiva nas Interações Conscienciais; pref. Málu Balona; revisores Equipe de Revisores da Editares; 342 p.; 4 seções; 29 caps.; 36 citações; 1 diagrama; 22 E-mails; 70 enus.; 2 esquemas; 2 fluxogramas; 1 foto; 4 ilus.; 1 microbiografia; 1 planilha; 9 tabs.; 20 websites; glos. 181 termos; 17 filmes; 183 refs.; 2 apênds.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2013; páginas 168 a 174. 08. Stédile, Eliane; & Facury, Marco Antônio Rocha; Autovivenciograma: Técnica para Autopesquisa; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 14; N. 1; 6 enus; 2 notas; 2 anexos; 10 refs; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Outubro-Dezembro, 2010; páginas 100 a 109. 09. Tabajara, Tiago Cavalcanti; MINDSET Mente de Aço, Atitudes de Ouro; pref. Fernando Leocadio Pianaro; 184 p.; 10 caps.; 11 citações; 4 desenhos; 7 tabelas; 9 fotos; 2 esquemas; 1 fluxograma; 19 formulários; 1 teste; 1 microbiografia; 35 refs.; 16 x 23 cm; S2C Produção Gráfica; Porto Alegre, RS; 2016; página 36. 10. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 1.196. 11. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1. 811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 84, 327, 328, 619, 620, 987, 1.593 e 1.595. 12. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 178 e 326. F. T. S.