O continuísmo conscienciográfico é a qualidade, caráter ou condição sadia, a maior, da inteireza, sem brechas, sem hiatos, sem fossos e sem neofobias na continuidade da escrita conscienciológica de artigos, verbetes, livros ou tratados, fundamentada no paradigma consciencial tarístico.
Você, leitor ou leitora, utiliza a técnica do continuísmo conscienciográfico? Sustenta a autoprioridade grafopensênica sem desvios nas extrapautas e adversidades?
CONTINUÍSMO CONSCIENCIOGRÁFICO (CONSCIENCIOGRAFOLOGIA) I. Conformática Definologia. O continuísmo conscienciográfico é a qualidade, caráter ou condição sadia, a maior, da inteireza, sem brechas, sem hiatos, sem fossos e sem neofobias na continuidade da escrita conscienciológica de artigos, verbetes, livros ou tratados, fundamentada no paradigma consciencial tarístico. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O termo contínuo deriva do idioma Latim, continuus, “contínuo; sem descontinuidade”. Surgiu no Século XIII. O sufixo ismo procede do idioma Grego, ismós, “doutrina; escola; teoria ou princípio filosófico, político ou religioso”. O vocábulo consciência vem do mesmo idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e este do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Apareceu também no Século XIII. O elemento de composição grafia provém do idioma Grego, graphé, “escrita; escrito; convenção; documento; descrição”. Sinonimologia: 1. Continuidade conscienciográfica. 2. Constância conscienciografológica. 3. Persistência grafopensênica. 4. Determinação conscienciográfica. 5. Sustentabilidade conscienciográfica. Neologia. As 3 expressões compostas continuísmo conscienciográfico, continuísmo conscienciográfico iniciante e continuísmo conscienciográfico veterano são neologismos técnicos da Conscienciografologia. Antonimologia: 1. Descontinuísmo conscienciográfico. 2. Inconstância conscienciografológica. 3. Incontinuidade conscienciográfica. 4. Postergação conscienciográfica. 5. Dispersividade grafopensênica. 6. Continuidade literária. Estrangeirismologia: o continuum conscienciográfico; o timing conscienciográfico; o megafoco mentalsomático nas ideias anywhere, anytime; a persistência no step by step autoral; o strong profile intelectivo; o breakthrough mentalsomático; o Pesquisarium; o Grafopensenarium; o Gesconarium; o Verbetarium. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à autorresponsabilidade conscienciográfica. Ortopensatologia. Eis duas ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema: 1. “Continuísmo. O escritor veterano acaba entendendo de continuísmo e sabe que a sua obra, na Proxêmica, é interminável, e, na Cronêmica, é eterna”. 2. “Livro. O primeiro livro da conscin autora puxa o segundo. O livro publicado, em geral, é incorporado à sua personalidade. Nada supera a cápsula do tempo fundamentada num livro de uma vida humana para outra”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da conscienciografia; o holopensene pessoal do autorado conscienciológico; o holopensene pessoal do verbetorado conscienciológico; os autografopensenes; a autografopensenidade; os proexopensenes; a proexopensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os parapensenes; a parapensenidade; a sustentação pensênica da grafotares; a autopensenização predominante no pen; os esforços autopensênicos conscienciográficos; a fomentação reiterada do holopensene da escrita; a atmosfera pensênica saturada pelos neoconstructos conscienciográficos; a autodeterminação ortografopensênica; o materpensene conscienciográfico. Fatologia: o continuísmo conscienciográfico; a ortomotivação conscienciográfica constante; a sustentabilidade do trabalho mentalsomático; a manutenção da tarefa evolutiva conscienciográfica; o autenfrentamento conscienciográfico permanente; a priorização do tempo pessoal para a escrita; as rotinas mentaissomáticas repetitivas inevitáveis; a sucessão de afazeres mentaissomáticos habituais; o aquecimento neuronal mantido continuamente; a expansão do autorrendimento pela repetição das atividades de escrita; o preparo da vida humana para o exercício, em tempo oportuno, da conscienciografia continuada; o estabelecimento de rotina intrafísica padronizada a fim de liberar o mentalsoma para o trabalho construtivo e perdurável; o planejamento gesconográfico pessoal de curto, médio e longo prazo; a definição do neoprojeto de escrita antes da finalização do projeto em andamento; o ato de conjugar a escrita de verbetes, artigos e livros tarísticos; a convergência dos temas de pesquisa publicados em vários veículos; a multiplicidade de canais de publicação da Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI); a infraestrutura informacional cognopolitana predispondo a conscin interessada às produções conscienciográficas continuadas; o antimarasmo autoral instaurado na Cognópolis Foz; o trafor da escrita desenvolvido em sucessivas ressomas na condição de escritor; a auto-herança grafopensênica do retroescriba; a autodileção grafopensênica; a autorreciclogenia conscienciográfica enquanto causa e efeito da produtividade gesconológica; o autenfrentamento dos travões da escrita; os desafios intelectuais autoimpostos; a ausência de gaps redaciológicos; a própria história de vida enquanto fonte inesgotável de inspiração para escrever; as ondas de inspirações bem aproveitadas; o ato de perseverar na escrita regular de verbetes para a Enciclopédia da Conscienciologia; o continuísmo verbetográfico abrindo caminho para a escrita do livro pessoal; o passo a passo de construção gradual da automegagescon; o primado da escrita a favor dos outros pela interassistencialidade; o senso de retribuição dos aportes mentaissomáticos recebidos; a responsabilidade de distribuição da autobagagem cognitiva; a responsabilidade evolutiva de fixar os grafopensenes da Conscienciologia na dimensão intrafísica; o autesforço em compor o legado intelectual concreto da atual vida humana crítica; a autoconvicção proéxica gesconológica; a autoconsciência da importância da publicação de múltiplas obras; as iniciativas interassistenciais gesconológicas em prol dos auto e heterolegados mentaissomáticos; o acervo bibliográfico pessoal; a série de livros publicados; a satisfação do resultado mantendo a automotivação conscienciográfica; o contágio sadio do desempenho conscienciográfico consistente; o alcance ignorado das ideias veiculadas a partir das publicações pessoais. Parafatologia: a doação continuada do patrimônio paracerebral por meio das publicações pessoais; a conquista de parapreceptoria funcional pelo autesforço conscienciográfico contínuo; a rotina mentalsomática favorecendo a amparabilidade extrafísica de função; o autocomprometimento com os amparadores da Gesconologia; o rapport com a equipex conscienciográfica; o incentivo autoral permanente promovido pelos amparadores extrafísicos; a fertilizadora coautoria das consciexes amparadoras de função; o parapsiquismo intelectual; as achegas matemáticas multidimensionais auxiliando na manutenção do ritmo de escrita; a inspiração dos amparadores extrafísicos para o posfácio dos originais fetais gesconológicos no momento do repouso somático; o acesso gradual à Central Extrafísica da Verdade (CEV); a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a autossustentação energética no labor conscienciográfico; o autodesassédio mentalsomático necessário para iniciar, manter e finalizar cada novo trabalho conscienciográfico; a autodesassedialidade intelectual ascendente; o enfrentamento dos assediadores e adversários ideológicos para materializar, em forma de livros, as verpons desassediadoras e libertadoras das consciências; a similaridade entre o autocompromisso da escrita diária com as práticas da tenepes; a assistencialidade atuante da tenepes interconectada às gescons; a tenepes enquanto fonte inspiradora de neoverpons; o registro do teto máximo de lucidez existencial visando a Autorrevezamentologia e a Interassistenciologia Multiexistencial; o megafoco irrevogável nos autocomprometimentos paraprocedenciais da conscin intermissivista lúcida; a responsabilidade do intermissivista diante do cabedal cognitivo haurido na extrafisicalidade e reiterado pelo aporte mentalsomático das obras e tratados da Conscienciologia; a pararresponsabilidade do intermissivista na consolidação e expansão da Conscienciologia. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo autoconvicção-autodeterminação; o sinergismo automotivação evolutiva–autodisciplina perseverante; o sinergismo força da vontade–força do hábito; o sinergismo vontade inquebrantável–senso de dever tarístico; o sinergismo escrita diária–pensenização retilínea; o sinergismo desenvoltura intelectual–perfomance escrita–desempenho comunicativo; o sinergismo antimaternidade sadia–filiação conscienciográfica; o sinergismo escrita conscienciológica–amparabilidade; o sinergismo ideativo conexão com a equipex conscienciográfica–fluidez nas pensatas. Principiologia: o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio fundamental da acuidade nas autopriorizações; o princípio da prioridade compulsória (PPC) aplicado à autoprodutividade mentalsomática; o princípio dos paradeveres intermissivos; o princípio da autodisciplina evolutiva; o princípio javalínico do devagar e sempre; o princípio laboral de valer mais o menos regularmente em comparação ao muito esporadicamente; o princípio de ser preferível o possível realizado ao invés do ideal somente imaginado; o princípio “nenhum dia sem linha”. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) incluindo cláusula sobre o continuísmo conscienciográfico. Teoriologia: o caminho consistente da teoria da planificação à acabativa da realização; a passagem inquestionável do 1% da teoria para os 99% da vivência intelectual; as teorias conscienciológicas vivenciadas e exemplificadas; a teoria da grafoassistência; a teoria da Retribuiciologia; a teoria da Interassistenciologia. Tecnologia: a técnica da priorização do mais relevante; as técnicas de autodesassédio autoral; a técnica da diversificação das atividades potencializando a automotivação continuada; a técnica da estatística motivadora aplicada à produmetria conscienciográfica; a técnica das recins gerando gescons; as técnicas de escrita conscienciológica colocadas em prática; as técnicas conscienciográficas fundamentadas na Interassistenciologia. Voluntariologia: o autorado voluntário da Conscienciologia. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o trio de laboratórios conscienciológicos de desassédio mentalsomático (Tertuliarium, Holociclo e Holoteca). Colegiologia: o Colégio Invisível dos Pesquisadores da Conscienciologia; o Colégio Invisível dos Verbetógrafos da Conscienciologia; o Colégio Invisível dos Escritores da Conscienciologia; o Colégio Invisível dos Intermissivistas; o Colégio Invisível dos Priorizadores Evolutivos; o Colégio Invisível da Proexologia; o Colégio Invisível da Comunicologia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia. Efeitologia: os efeitos do aproveitamento máximo do tempo evolutivo nas produções conscienciográficas; o efeito da autorganização no continuísmo conscienciográfico; o efeito acumulativo do registro das autexperiências enquanto subsídios às produções tarísticas; o efeito da escrita diária; o efeito evolutivo do continuísmo verbetográfico; o efeito proexogênico do autorado; os efeitos da Paragenética pessoal na tendência à intelectualidade; o efeito da autocoerência ao aplicar o trafor da escrita; o efeito exemplificador da assunção da identidade interassistencial conscienciográfica; os efeitos das recins na continuidade da escrita em bases cosmoéticas. Neossinapsologia: as neossinapses autorais e a recuperação de cons magnos advindas do autempenho conscienciográfico; as neossinapses geradas pelo exercício contínuo da escrita; a renovação das sinapses após cada realização autoral; a auto-herança em parassinapses ligadas à escrita. Ciclologia: o ciclo iniciativa-manutenção-acabativa; o ciclo conscienciográfico primeira ideia–última linha; o ciclo ideação imaginativa–realização criativa; o ciclo sustentabilidade-produtividade; o ciclo produção tarística–troca de companhias extrafísicas; o ciclo inspiração-transpiração-retribuição; o ciclo de neoideias contínuas; o ciclo da escrita. Enumerologia: a autorganização mentalsomática; o antiperfeccionismo intelectual; a autodisponibilidade neoideiativa; o fôlego pesquisístico; o estofo grafopensênico; a autoliderança conscienciográfica; a proéxis grafocêntrica. O autocompromisso de priorizar a escrita conscienciológica; o autocompromisso em compartilhar os autoneoachados; o autocompromisso de publicar continuamente artigos, verbetes e livros; o autocompromisso de escrever ao menos 1 verbete por mês; o autocompromisso de debater pelo menos 1 trabalho em evento científico conscienciológico ao ano; o autocompromisso de escrever 1 capítulo do livro de cada vez; o autocompromisso de iniciar a escrita de neolivro ao entregar os originais da obra finalizada na editora. O relato de experiências; a autobiografia; o manual técnico; o ensaio filosófico; o dicionário temático; o tratado científico; a obra-prima pessoal. Binomiologia: o binômio conscienciografologista-verbaciologista; a proficuidade no binômio hábitos saudáveis–rotinas úteis; o binômio persistência-paciência; o binômio regularidade-periodicidade; o binômio elaboração do projeto–realização da obra; o binômio recin-grafotares; o binômio autorreflexões-neogescons; o binômio neoverpon-neogescon; o binômio livros hoje–autorretrocognições amanhã; o binômio sementeira intrafísica–colheita intermissiva. Interaciologia: a interação Autorganizaciologia-Gesconologia-Complexiologia; a interação inteligência evolutiva–autorreflexão periódica; a interação automotivação cosmoética–autorrendimento evolutivo; a interação autodesassedialidade-heterodesassedialidade; a interação faculdades mentais–parapercepções multidimensionais; a interação esforço autoral–amparo de função; a interação 1% de inspiração–99% de transpiração. Crescendologia: o crescendo automotivação–autempenho intelectivo–proficiência gráfica; o crescendo tema idealizado–conscienciografia vivenciada; o crescendo informação arquivada–informação partilhada; o crescendo autotares-heterotares; o crescendo do refinamento estilístico nas obras publicadas pelo autor dedicado; o crescendo autorganização intelectual–autoprodutividade intelectual–autoconfiança intelectual; o crescendo completismos diários–completismos mensais–completismos anuais–completismo existencial. Trinomiologia: o trinômio Evoluciologia-Priorologia-Proexologia; a dileção pela escrita expressa no trinômio automotivação-trabalho-lazer; o trinômio autopesquisístico autorreflexões-leituras-anotações; o trinômio evolutivo vontade firme–intencionalidade cosmoética–autorganização profícua; o trinômio prioridade-desafio-autossuperação; o trinômio planejamento-consecução-resultados; o trinômio soluções de problemas–resoluções de conflitos–progressões de tarefas; o trinômio verbação-teática-confor. Polinomiologia: o polinômio racionalidade-eficácia-produtividade-evolutividade; o polinômio autoria-revisão-edição-publicação-divulgação. Antagonismologia: o antagonismo visão atacadista / visão varejista; o antagonismo proficiência / negligência; o antagonismo coragem intelectual / covardia psicossômica; o antagonismo empolgação fugaz / autodeterminação javalínica; o antagonismo riqueza de oportunidades / perdularismo; o antagonismo autopensenização frutífera / autopensenização ociosa; o antagonismo vida produtiva / boavidismo; o antagonismo rotinas produtivas / rotinas disfuncionais; o antagonismo conscin doadora de verpons / conscin receptora de verpons; o antagonismo temas exigindo vazão / temas exigindo maturação; o antagonismo anotação imediata / anotação postergada; o antagonismo escritor publicador / escritor engavetador. Paradoxologia: o paradoxo de as afinizações pensênicas abstratas tornarem-se ações conscienciais pragmáticas; o paradoxo de a variedade de atividades, quando inafastável, poder gerar improdutividade e dispersão consciencial; o paradoxo de a monotonia da rotina poder favorecer a antimonotonia intelectiva; o paradoxo de os piques esporádicos de alto rendimento serem menos rentáveis se comparados à rentabilidade profícua em velocidade cruzeiro. Politicologia: as políticas editoriais da Conscienciologia; a pensenocracia vivenciada. Legislogia: as leis da interassistencialidade; a lei do maior esforço evolutivo aplicada ao continuísmo conscienciográfico. Filiologia: a conscienciografofilia; a grafofilia; a escriptofilia; a gesconofilia; a verbetografofilia; a enciclopediofilia; a comunicofilia; a neofilia; a proexofilia; a priorofilia. Fobiologia: a criticofobia estagnando o continuísmo conscienciográfico. Sindromologia: a profilaxia da síndrome de Amiel; a síndrome da dispersão consciencial (autodespriorização) impossibilitando o continuísmo conscienciográfico; a superação da síndrome da inércia grafopensênica; a supressão da síndrome da proscrastinação relativa à escrita; o enfrentamento da síndrome do segundo livro. Maniologia: a mania de banalizar as autovivências. Mitologia: o mito do “dom” para a escrita; o mito da inspiração sem transpiração. Holotecologia: a grafopensenoteca; a mentalsomatoteca; a proexoteca. Interdisciplinologia: a Conscienciografologia; a Grafopensenologia; a Gesconologia; a Autoinventariologia; a Comunicologia; a Mentalsomatologia; a Proexologia; a Priorologia; a Eficienciologia; a Autocoerenciologia; a Retribuiciologia; a Interassistenciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin escritora. Masculinologia: o conscienciografologista; o autor; o articulista; o verbetógrafo; o enciclopedista; o lexicógrafo; o escritor-pesquisador; o revisor; o editor; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação. Femininologia: a conscienciografologista; a autora; a articulista; a verbetógrafa; a enciclopedista; a lexicógrafa; a escritora-pesquisadora; a revisora; a editora; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens auctor; o Homo sapiens communicologus; o Homo sapiens creativus; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens intellectualis; o Homo sapiens proexologus; o Homo sapiens interassistentialis. V. Argumentologia Exemplologia: continuísmo conscienciográfico iniciante = o praticado pela autora ou autor principiante há, pelo menos, 1 ano; continuísmo conscienciográfico veterano = o praticado pela autora ou autor experiente há mais de década. Culturologia: a cultura da primazia da escrita; a cultura da valorização da escrita lúcida; a cultura da priorização grafopensênica; a cultura da Conscienciografologia Lúcida. Desenvolvimento. Sob a ótica da Mentalsomatologia, eis, em ordem alfabética, 20 hábitos saudáveis capazes de auxiliar na manutenção de rotinas úteis visando o desenvolvimento do continuísmo conscienciográfico: 01. Autodidatismo. O hábito do se dedicar ao autodidatismo. 02. Autorreflexão. O hábito da autorreflexão produtiva. 03. Concentração. O hábito da concentração mental. 04. Conexão. O hábito de se conectar aos amparadores extrafísicos. 05. Consulta. O hábito de consultar dicionários. 06. Cosmovisão. O hábito de pensar grande. 07. Discussão. O hábito de discutir sobre escrita. 08. Enumeração. O hábito de fazer enumerações. 09. Escrita. O hábito de escrever diariamente. 10. Estudo. O hábito de estudar temas prioritários. 11. Imaginação. O hábito de dirigir a própria imaginação. 12. Informação. O hábito de se manter informado. 13. Leitura. O hábito da ler textos técnicos. 14. Manutenção. O hábito de manter papel e caneta sempre à mão. 15. Pensamento. O habito de pensar na escrita. 16. Pesquisa. O hábito de pesquisar multidimensionalmente. 17. Realização. O hábito de realizar trabalhos mentaissomáticos disciplinadamente. 18. Registro. O hábito de registrar as autovivências. 19. Retilinearidade. O hábito da pensenização retilínea. 20. Revisão. O hábito de revisar os próprios textos. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o continuísmo conscienciográfico, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Autoindulgência intelectual: Mentalsomatologia; Nosográfico. 02. Ciclo autoverbetográfico: Lexicologia; Homeostático. 03. Conscienciografia: Comunicologia; Neutro. 04. Conscienciografologista: Mentalsomatologia; Homeostático. 05. Continuidade interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático. 06. Continuísmo consciencial: Evoluciologia; Homeostático. 07. Continuísmo verbetográfico: Ortografopensenologia; Homeostático. 08. Grafofilia: Conscienciografologia; Neutro. 09. Intencionalidade continuada: Holomaturologia; Homeostático. 10. Megafoco permanente: Megafocologia; Neutro. 11. Prioridade da escrita: Comunicologia; Homeostático. 12. Recexologia Conscienciográfica: Conscienciografologia; Homeostático. 13. Ritmo mentalsomático: Mentalsomatologia; Homeostático. 14. Síndrome da inércia grafopensênica: Parapatologia; Nosográfico. 15. Verbetografofilia: Enciclopediologia; Homeostático. A AUTOPENSENIDADE, DIRIGIDA COSMOETICAMENTE PARA A PUBLICAÇÃO REITERADA DE OBRAS TARÍSTICAS, PERMITE-NOS EVITAR A AUSÊNCIA INDEFENSÁVEL DE RETRIBUIÇÕES INTELECTUAIS PROEXOLÓGICAS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, utiliza a técnica do continuísmo conscienciográfico? Sustenta a autoprioridade grafopensênica sem desvios nas extrapautas e adversidades? Quais os resultados alcançados até o momento? Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 595. 2. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 425 e 986. T. L. F.