Conscienciografia Libertadora

A conscienciografia libertadora é a escrita conscienciológica de artigos, verbetes, livros ou tratados, fundamentada no paradigma consciencial tarístico, capaz de promover a desamarração de interprisões grupocármicas e recompor conexões interpessoais a partir da interassistencialidade.

Você, leitor ou leitora, aplica a técnica da conscienciografia libertadora a favor de todas as consciências? Quais os resultados alcançados até o momento?

      CONSCIENCIOGRAFIA LIBERTADORA
                              (CONSCIENCIOGRAFOLOGIA)


                                         I. Conformática

          Definologia. A conscienciografia libertadora é a escrita conscienciológica de artigos, verbetes, livros ou tratados, fundamentada no paradigma consciencial tarístico, capaz de promover a desamarração de interprisões grupocármicas e recompor conexões interpessoais a partir da interassistencialidade.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O termo consciência deriva do idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e este do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Surgiu no Século XIII. O elemento de composição grafia vem do idioma Grego, graphé, “escrita; escrito; convenção; documento; descrição”. A palavra liberdade procede do mesmo idioma Latim, libertas, “liberdade; condição da pessoa livre”. Apareceu no Século XIV.
          Sinonimologia: 1. Conscienciografia emancipadora. 2. Grafopensenidade libertadora. 3. Escrita conscienciológica evolutiva. 4. Grafotares reconciliadora. 5. Escrita tarística destravadora. 6. Redação conscienciológica recompositora. 7. Conscienciografia reparadora. 8. Grafopensenidade alforriadora.
          Neologia. As 3 expressões compostas conscienciografia libertadora, conscienciografia libertadora inicial e conscienciografia libertadora avançada são neologismos técnicos da Conscienciografologia.
          Antonimologia: 1. Escrita escravizadora. 2. Grafopensenidade antievolutiva. 3. Escrita interprisioneira. 4. Grafopensenidade estagnadora. 5. Escrita assediadora. 6. Grafopensenidade indutora patológica. 7. Escrita inculcadora. 8. Grafopensenidade doutrinadora.
          Estrangeirismologia: o breakthrough evolutivo decorrente da conscienciografia libertadora.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à Liberologia Autoral.
          Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Libertemo-nos cerebralmente escrevendo. Os livros libertam.
          Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema:
          1. “Escrever. O processo linguístico demarca a estrutura dorsal ou a raiz da pessoa. O melhor é escrever para esclarecer, não interessando se irão entender. Só de colocar ideias esclarecedoras circulando, você contribui para melhorar o holopensene, inclusive com a atração e a vinda dos paravisitantes das Comunexes Evoluídas interessadas em suas tarefas libertárias”.
          2. “Escrita. Há conscins intermissivistas inibidas, de modo patológico, e com dificuldades para desenvolver a escrita dos seus livros, porque escreveram e publicaram tolices em retrovidas e, agora, carecem justamente de deixar os registros dos estudos dos seus transviamentos, a fim de evitar que outras consciências cometam as mesmas ilicitudes que cometeram. Tais fatos explicam a nossa insistência contra a pasmaceira intelectual dos autorandos nos Círculos Mentaissomáticos semanais”.
          3. “Libertação. Ao redigir a sua obra-prima, objetivando o autorrevezamento multiexistencial, procure se libertar da Mesologia, do Zeitgeist e dos modismos da contemporaneidade, com vistas aos pósteros”.


                                           II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da Conscienciografologia; o holopensene pessoal da escrita libertária; o holopensene pessoal da autonomia intelectual; os grafopensenes; a grafopensenidade; os proexopensenes; a proexopensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os tecnopensenes; a tecnopensenidade; os parapensenes; a parapensenidade; os assistenciopensenes; a assistenciopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; a exposição gráfica da autopensenização; a desrepressão grafopensênica; a conquista da autopensenização liberta; o enciclopedismo tarístico possibilitando rupturas pensênicas definitivas com companhias retrógradas e neófobas; a qualidade da intenção determinando o patamar dos acertos grafopensênicos da conscin; os ortografopensenes promovendo acertos grupocármicos; o saldo da grafopensenidade da Ficha Evolutiva Pessoal (FEP).
            Fatologia: a conscienciografia libertadora; a autopredisposição para a materialização de verpons desassediadoras e libertadoras das consciências; a escrita sobre temas avançados favorecendo a recuperação de megacons; o alcance ignorado das ideias veiculadas a partir das publicações pessoais; a gescon publicada expandindo o círculo dos contatos interconscienciais, sadios e libertários; a alavancagem da proéxis após a publicação do primeiro livro pessoal conscienciológico; a recomposição grupocármica decorrente da publicação de livro tarístico; a interassistencialidade inerente à escrita tarística favorecendo a recomposição do autor com os credores do passado; as autorretratações ideativas de retrobibliografias equivocadas, inconscientes ou não, promovendo acertos evolutivos; a conscienciografia encurtando o caminho para a policarmalidade; o autenfrentamento dos desassédios intrínsecos ao labor intelectual; a esteticidade redacional conscienciológica visando a amplificação da lucidez consciencial; a verbetografia enquanto estratégia evolutiva de autodesinibição comunicativa autoral; o autodesassédio evolutivo decorrente da defesa de verbete no Tertuliarium; o enciclopedismo tarístico desenvolvendo a liderança interassistencial ao aglutinar leitores e assistidos a partir do exercício da Pré-Intermissiologia; o livro esclarecedor gerador de leitoras e leitores neofílicos; o livro enquanto itinerante natural, comunicador das ideias do autor; o fato de o livro, enquanto ferramenta interassistencial sem fronteiras, ser capaz de atingir ambientes, locais, regiões e consciências inalcançáveis pelas palavras faladas ou verbalizadas; as publicações conscienciológicas enquanto agentes retrocognitivos capazes de reavivar a holomemória dos intermissivistas; a Enciclopédia da Conscienciologia enquanto projeto coletivo libertário; as revoluções cosmoéticas, sem estardalhaços, da não-violência promovidas pelos esclarecimentos evolutivos; o registro do teto máximo de lucidez existencial, tendo em vista a Autorrevezamentologia e a Interassistenciologia Multiexistencial.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a autodesassedialidade intelectual ascendente; as evocações temáticas favorecendo a interassistência interdimensional; as retratações esclarecedoras multidimensionais autorais; a assistência aos retrocompanheiros ideológicos por meio das autogescons; o autorado vincando o neoposicionamento da conscin perante o grupo evolutivo, ocorrendo a mudança de companhias extrafísicas seculares; a função de epicentro de interassistência multidimensional do escritor conscienciólogo; a contribuição da gescon libertária nos trabalhos da reurbex; a antevisão do autorrevezamento seriexológico.


                                            III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo mentalsomaticidade–conscienciografia libertadora; o sinergismo autexposição-heterocrítica; o sinergismo habilidade redacional–interassistencialidade; o sinergismo escrita–responsabilidade evolutiva; o sinergismo evolutivo acabativa da gescon–acabativa da recin; o sinergismo autorado conscienciológico–evolução consciencial.
          Principiologia: o princípio da inseparabilidade grupocármica; o princípio de o menos doente ajudar o mais doente; o princípio da restauração evolutiva; o princípio da retribuição do conhecimento recebido; o princípio da autodesassedialidade; o princípio evolutivo do autexemplarismo tarístico; os princípios cosmoéticos norteando a grafocomunicabilidade interassistencial.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) qualificando o conteúdo interassistencial das próprias obras.
          Teoriologia: a autorresponsabilidade interconsciencial despertada no entendimento da teoria das interprisões grupocármicas; a teoria e prática da interassistência autoral.
          Tecnologia: as técnicas de autodesassédio autoral; a técnica da gescon autodesassediadora; a técnica da conscin cobaia; as técnicas conscienciográficas fundamentadas na Interassistenciologia; a técnica do autorrevezamento multiexistencial.
          Voluntariologia: o autorado voluntário da Conscienciologia.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Conscienciografologia; o laboratório conscienciológico da Paraeducação; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico da Interassistenciologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível dos Autores da Conscienciologia; o Colégio Invisível da Comunicologia; o Colégio Invisível da Proexologia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível da Holocarmologia.
          Efeitologia: o efeito halo da teática interassistencial grafopensênica; os efeitos libertários da grafopensenidade sadia; os efeitos da escrita conscienciológica na recomposição grupocármica; os efeitos da conscienciografia interassistencial na alavancagem da proéxis; os efeitos decisivos da intencionalidade do autor na qualidade da obra; o futuro efeito autorrevezamental da megagescon publicada.
          Neossinapsologia: as neoparassinapses adquiridas no Curso Intermissivo (CI) predispondo o autor à escrita interassistencial e cosmoética.
          Ciclologia: o ciclo do curso grupocármico interprisão-autovitimização-recomposição-libertação-policarmalidade; o ciclo produção tarística–troca de companhias extrafísicas; o ciclo escritor conscienciólogo hoje–amparador de função amanhã; o avanço qualitativo no ciclo multiexistencial pessoal (CMP) da atividade.
          Enumerologia: o autodesassédio autoral; a recuperação de megacons; a autoconfiança intelectual; a ampliação da maturidade consciencial; o neoposicionamento ideativo existencial; a conexão com a amparabilidade pessoal; a catálise interassistencial.
          Binomiologia: o binômio recin-grafotares; o binômio autodesassédio mentalsomático–heterodesassédio; o binômio libertação pessoal–libertação grupal; o binômio autorrevezamento–futuros leitores; o binômio sementeira intrafísica–colheita intermissiva.
          Interaciologia: a interação autodesassedialidade-heterodesassedialidade; a interação autocrítica-heterocrítica; a interação conscin autora–consciexes assistidas; a interação autor-leitor; a interação pensenidade libertadora–conscienciografia libertadora; a interação amadurecimento pessoal–autorresponsabilidade grupal; a interação tenepes-gescons.
          Crescendologia: o crescendo informação arquivada–informação partilhada; o crescendo autodidatismo libertário–conscienciografia libertária; o crescendo egocarma-grupocarma-policarma.
          Trinomiologia: o trinômio tarefa mentalsomática–antiemocionalismo–autodesassédio; o trinômio descrença-experimentação-vivenciografia; o trinômio dicionários cerebrais–articulação mental–experienciografia.
          Polinomiologia: o polinômio escritor conscienciólogo–amparador de função–livro publicado–público-assistido; o polinômio artigo-verbete-livro-megagescon.
          Antagonismologia: o antagonismo conexão com amparo / ligação com a Baratrosfera; o antagonismo produtividade evolutiva / autassedialidade; o antagonismo autenfrentamento intelectivo / postergação evolutiva; o antagonismo intenção de informar / intenção de convencer; o antagonismo partilha do saber / sonegação do saber.
          Paradoxologia: o paradoxo de, quanto mais liberdade a consciência possui, mais acata as deliberações do maximecanismo interassistencial; o paradoxo de a forma, palavras escritas ou constructos grafados (extraconsciencialidade) conseguirem consolidar e burilar o conteúdo da introspecção da conscin (intraconsciencialidade); o paradoxo de o escritor conscienciólogo poder ser o maior assistido com os próprios livros publicados; o paradoxo da escrita para si com teor tarístico universal; o paradoxo de a megagescon policármica ter cunho autobiográfico.
          Politicologia: a lucidocracia; a verponocracia; a meritocracia; a assistenciocracia; a democracia interassistencial oferecendo vagas ilimitadas para a ascensão na escala evolutiva das consciências.
          Legislogia: a lei do maior esforço intelectivo aplicada à interassistencialidade conscienciográfica; as paraleis evolutivas chancelando a conscienciografia na Era da Reurbex; a lei da inseparabilidade grupocármica; a lei de ação e reação aplicada à Conscienciografologia.
          Filiologia: a conscienciografofilia; a verbetografofilia; a enciclopediofilia; a bibliofilia; a assistenciofilia; a comunicofilia; a neofilia; a proexofilia; a terapeuticofilia; a evoluciofilia.
          Fobiologia: a eliminação da grafofobia; a ultrapassagem da verbetografofobia; a superação da heterocriticofobia; a supressão da fobia à autexposição.
          Sindromologia: a síndrome da subestimação manifesta pela conscin intelectualmente capaz, mas pusilânime em relação ao autorado tarístico; o corte das síndromes autodepreciativas; a superação da síndrome da inércia grafopensênica; a ultrapassagem da síndrome do primeiro livro; a supressão da síndrome do segundo livro; a evitação da síndrome do egão.
          Maniologia: a fracassomania inibindo as gescons pessoais.
          Mitologia: a autossuperação dos mitos quanto à intelectualidade pessoal.
          Holotecologia: a grafopensenoteca; a intelectoteca; a mentalsomatoteca; a experimentoteca; a interassistencioteca.
          Interdisciplinologia: a Conscienciografologia; a Comunicologia; a Grafopensenologia; a Holocarmologia; a Mentalsomatologia; a Experimentologia; a Parapedagogia; a Teaticologia; a Autopesquisologia; a Proexologia; a Retribuiciologia; a Interassistenciologia; a Evoluciologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o proexista; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o exemplarista; o intelectual; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a proexista; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a exemplarista; a intelectual; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens graphopensenicus; o Homo sapiens auctor; o Homo sapiens reurbanisatus; o Homo sapiens communicologus; o Homo sapiens proexologus; o Homo sapiens liberator; o Homo sapiens libertus; o Homo sapiens interassistentialis.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: conscienciografia libertadora inicial = a desencadeada pela escrita e publicação do primeiro artigo pessoal fundamentado no paradigma consciencial tarístico; conscienciografia libertadora avançada = a desencadeada pela escrita e publicação da automegagescon fundamentada no paradigma consciencial tarístico.
          Culturologia: a cultura do autenfrentamento evolutivo; a cultura do autorado interassistencial; a cultura da Conscienciografologia Lúcida.
          Autoconsciência. Sob a ótica da Conscienciografologia, eis, em ordem alfabética, 9 elementos norteadores da conscienciografia libertadora:
          1. Dever. A autoconsciência do próprio dever intelectual tarístico.
          2. Distribuição. A autoconsciência da responsabilidade da distribuição assistencial da autobagagem cognitiva.
          3. Enriquecimento. A autoconsciência de quanto maior o universo da autocognição, maior a obrigação pessoal de enriquecer o saber geral.
          4. Fixação. A autoconsciência da responsabilidade de fixar os grafopensenes da Conscienciologia na dimensão intrafísica.
          5. Inspiração. A autoconsciência de as inspirações extrafísicas surgirem para a conscin capaz de expandi-las e compartilhá-las.
          6. Intransferência. A autoconsciência do compromisso autoral intransferível de explicitação das ideias pessoais.
          7. Responsabilidade. A autoconsciência da autorresponsabilidade pelas repercussões multiexistenciais dos escritos pessoais nos leitores de hoje e de amanhã.
          8. Retratação. A autoconsciência da necessidade de autorretratação por meio das próprias publicações.
          9. Valor. A autoconsciência do valor das palavras grafadas.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a conscienciografia libertadora, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Aceleração da História Pessoal: Evoluciologia; Homeostático.
          02. Colheita intermissiva: Evoluciologia; Homeostático.
          03. Conscienciografologista: Mentalsomatologia; Homeostático.
          04. Enciclopedismo reurbanológico: Pararreurbanologia; Homeostático.
          05. Escrita conscienciológica: Mentalsomatologia; Homeostático.
          06. Escrita reciclogênica: Mentalsomatologia; Homeostático.
          07. Escritor conscienciólogo: Mentalsomatologia; Homeostático.
          08. Liberdade interior: Autocogniciologia; Neutro.
          09. Liberologia: Evoluciologia; Homeostático.
          10. Neopatamar libertário: Intrafisicologia; Homeostático.
          11. Ortografopensenidade: Grafopensenologia; Homeostático.
          12. Pensenidade libertadora: Evoluciologia; Homeostático.
          13. Recexologia Conscienciográfica: Conscienciografologia; Homeostático.
          14. Sinergismo verbetorado–autorado conscienciológico: Conscienciografologia; Homeostático.
          15. Verbetografia ortopensenogênica: Holopensenologia; Homeostático.
   A CONSCIENCIOGRAFIA LIBERTADORA, PAUTADA PELA
 TEÁTICA DAS AUTORRECICLAGENS E INTERASSISTÊNCIA
      TARÍSTICA AOS LEITORES, DESENVOLVE A FUTURA
     CONDIÇÃO DE CONSCIEX AMPARADORA DE FUNÇÃO.
          Questionologia. Você, leitor ou leitora, aplica a técnica da conscienciografia libertadora a favor de todas as consciências? Quais os resultados alcançados até o momento?
            Filmografia Específica:
            1. Balzac e a Costureirinha Chinesa. Título Original: Xiao cai feng. País: França; & China. Data: 2002. Duração: 110 min. Gênero: Biografia, Drama e Romance. Idade (censura): 16 anos. Idioma: Mandarim, Francês. Cor: Colorido. Legendado: Inglês; & Português (em DVD). Direção: Sijie Dai. Elenco: Xun Zhou; Ye Liu; Kun Chen; Shuangbao Wang; Zhijun Cong; Hongwei Wang; Xiong Xiao; Zuohui Tang; Wei Chen; & Tianlu Chen. Produção: Lise Fayolle. Desenho de Produção: Juiping Cao. Roteiro: Sijie Dai; & Nadine Perront. Música: Pujian Wang. Montagem: Luc Barnier; & Julia Gregory. Figurino: Huamiao Tong. Companhia: StudioCanal; France 3 Cinéma; Les Films de la Suane; & TF1 Films Production. Sinopse: Luo (Chen Kun) e Ma (Liu Ye) são dois jovens de 17 anos. Em plenos anos 70, vivem na China comandada por Mao Tsé-Tung. Os dois são encarados como inimigos do povo por seus pais serem médicos e dentistas, considerados burgueses reacionários. Luo e Ma são presos e encaminhados a um "campo de reeducação", em uma vila isolada no Tibet. Todos os livros de Luo são queimados, mas Ma consegue manter seu violino ao alegar que Mozart compunha para o Presidente Mao. No campo, apenas encontram alívio nas músicas tocadas por Ma e nas histórias narradas por Luo, até conhecerem a costureirinha (Zhou Xun) por quem ambos se apaixonam. Ela então lhes revela precioso tesouro: livros considerados subversivos e de autoria de Flaubert, Tolstói, Victor Hugo e Balzac, em posse de Quatro Olhos (Wang Hongwei), outro jovem reeducando e prestes a retornar à cidade. O trio então decide roubá-los.
            2. Escritores da Liberdade. Título Original: Freedom Writers. País: Alemanha; & EUA. Data: 2007. Duração: 123 min. Gênero: Drama. Idade (censura): 12 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Inglês; & Português (em DVD). Direção: Richard LaGravenese. Elenco: Hilary Swank; Patrick Dempsey; Scott Glenn; Imelda Staunton; & April L. Hernandez. Produção: Danny DeVito; Michael Shamberg; Stacey Sher; & Hilary Swank (produtora executiva). Desenho de Produção: Laurence Bennett. Direção de Arte: Peter Borck. Roteiro: Richard LaGravenese, baseado no livro The Freedom Writers Diary: How a Teacher and 150 Teens Used Writing to Change Themselves and the World Around Them dos Freedom Writers e de Erin Gruwell. Fotografia: Jim Denault. Música: Mark Isham. Montagem: David Moritz. Cenografia: Mike Malone. Efeitos Especiais: Engine Room; Lola Visual Effects; & Pacific Title and Art Studio. Companhia: Paramount Pictures; Double Feature Films; MTV Films; Jersey Films; & Kernos Filmproduktionsgesellschaft & Company. Outros dados: Filme baseado em fatos. Sinopse: Jovem professora, em ambiente escolar conturbado, tenta inspirar alunos a aprender mais sobre tolerância, valorizar a si mesmos e a dar continuidade aos estudos.
            3. Redenção. Título Original: Redemption: The Stan Tookie Williams Story. País: EUA. Data: 2004. Duração: 95 min. Gênero: Drama. Idade (censura): 16 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Espanhol; Inglês; & Português (em DVD). Direção: Vondie Curtis-Hall. Elenco: Jamie Foxx; Lynn Whitfield; Lee Thompson Young; Brenden Richard Jefferson; Brenda Bazinet; Wes Williams; Greg Ellwand; Barbara Barnes-Hopkins; Ton Barnett; David Fraser; Vibert Cobham; Marcus Johnson; Garfield Williams; Alison MacLeod; Derek Keurvorst; & C. C. H. Pounder. Produção: Sue Bugden. Co-produção: Barbara Becnel. Desenho de Produção: David Hackl. Edição & Montagem: Terilyn A. Shropshire. Roteiro: J. T. Allen. Fotografia: David Greene, C. S. C. Música: Terence Blanchard. Companhia: California Filmes. Sinopse: Drama baseado na história real de Stan “Tookie” Williams, fundador em Los Angeles da gangue de rua Crips, ao aguardar a execução no corredor da morte dedicando-se a parar a violência cuja origem ele próprio foi responsável. Através da escrita de série de livros infanto-juvenis, Tookie tenta manter as crianças e jovens longe da violência das gangues. Tal trabalho lhe confere indicações para os Prêmios Nobeis da Paz e de Literatura.
            Bibliografia Específica:
            1. Arakaki, Kátia; Autodesassédio Autoral; Artigo; Scriptor; Revista; Anual; Ano 1; N.1; 32 enus.; 1 tab.; 76 refs.; União Internacional de Escritores da Conscienciologia (UNIESCON); Foz do Iguaçu, PR; 2010; páginas 29 a 54.
            2. Daou, Dulce; Voliciopatia e Autorado Libertário; Artigo; Scriptor; Revista; Anuário; Ano 2; N. 2; 1 E-mail; 23 enus.; 1 microbiografia; 195 refs.; União Internacional de Escritores da Conscienciologia (UNIESCON); Foz do Iguaçu, PR; 2011; páginas 50 a 68.
            3. Haymann, Maximiliano; Técnica da Gescon Autodesassediadora; Artigo; Scriptor; Revista; Anuário; Ano 3; N. 3; 1 E-mail; 6 enus.; 1 minicurrículo; 5 refs.; União Internacional de Escritores da Conscienciologia (UNIESCON); Foz do Iguaçu, PR; 2012; páginas 8 a 12.
            4. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 418, 419 e 640 a 642.
            5. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 619, 621, 974 e 987.
            6. Idem; Manual de Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari, & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 16 endereços; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 3 seções; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; glos. 12.576 megapensenes trivocabulares; 29 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associacção Internacional Editares; Cognópolis; Foz do Iguaçu, PR; 2009; página 178.
                                                                                                                    T. L. F.