Os bastidores da conscienciografia são as ocorrências e paraocorrências não óbvias ou não perceptíveis ao público-leitor, passíveis de serem vivenciadas pela conscin autora, homem ou mulher, durante a produção dos textos pessoais fundamentados no paradigma consciencial tarístico.
Você, leitor ou leitora, mantém a atenção aos inúmeros fatores correlacionados aos bastidores da conscienciografia? Qual proveito evolutivo vem obtendo?
BASTIDORES DA CONSCIENCIOGRAFIA (CONSCIENCIOGRAFOLOGIA) I. Conformática Definologia. Os bastidores da conscienciografia são as ocorrências e paraocorrências não óbvias ou não perceptíveis ao público-leitor, passíveis de serem vivenciadas pela conscin autora, homem ou mulher, durante a produção dos textos pessoais fundamentados no paradigma consciencial tarístico. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. A palavra bastidores vem do idioma Francês antigo, bastir, “construir; costurar (uma peça de roupa); alinhavar; fazer; preparar; organizar”. Apareceu no Século XII. O termo consciência deriva do idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e este do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Surgiu no Século XIII. O elemento de composição grafia vem do idioma Grego, graphé, “escrita; escrito; convenção; documento; descrição”. Sinonimologia: 1. Poscênio da escrita conscienciológica. 2. Bastidores da grafotares. 3. Retaguarda da escrita tarística. 4. Bastidores da redação conscienciológica. Neologia. As 3 expressões compostas bastidores da conscienciografia, bastidores incipientes da conscienciografia e bastidores avançados da conscienciografia são neologismos técnicos da Conscienciografologia. Antonimologia: 1. Explicitação conscienciográfica. 2. Ribalta autoral. 3. Bastidores de curso conscienciológico. Estrangeirismologia: o backstage da escrita conscienciológica; o deslindamento do behind the scenes abrangendo a Conscienciografologia; o making of interassistencial na conscienciografia; o modus vivendi conscienciográfico; o step by step autoral; o Autorreflexarium; o Pesquisarium; o Grafopensenarium; o Gesconarium; o Verbetarium. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à comunicabilidade escrita cosmoética e evolutiva. Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema: 1. “Autorado. A conscin autora centraliza as ideias magnas no holopensene do escritório pessoal. A exposição pública representa a moldura, embora o processo ideativo seja permanente”. 2. “Conscienciografia. Por mais disciplinada que seja a conscin em seu trabalho intelectual, em termos de horas de dedicação, a produtividade diária varia conforme os fatos e os parafatos pesquisísticos”. 3. “Criação. Quem afirma que a criação intelectual é ofício solitário comete enorme ingratidão para com as suas consciexes amigas amparadoras e inspiradoras”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da Autoconscienciografologia; o holopensene pessoal da Gesconologia; os autografopensenes; a autografopensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade; os praxipensenes; a praxipensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade; os cognopensenes; a cognopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os heuristicopensenes; a heuristicopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os assistenciopensenes; a assistenciopensenidade; os parapensenes; a parapensenidade; os lateropensenes providenciais; a lateropensenidade; a exposição gráfica da autopensenização; a desrepressão grafopensênica; a flexibilidade grafopensênica; o incremento da Autoneopensenologia a partir da teaticidade intelectual diária; a qualificação autopensênica pelo exercício da conscienciografia; a composição do holopensene apropriado para a recepção ideativa. Fatologia: os bastidores da conscienciografia; o poscênio do teatro conscienciográfico; o processo de construção gesconológica; os hábitos intelectuais sadios; os bastidores reconciliatórios da escrita de livros; a metaescrita; a satisfação pessoal quanto aos trabalhos cosmoéticos de bastidores, incentivando o egocídio cosmoético; a autodesassedialidade intelectual ascendente; o autor enquanto primeiro leitor a ser esclarecido; a intercessão grafopensênica tarística contribuindo para o completismo autoral; o papel dos profissionais editoriais na manutenção e transmissão do conhecimento através da defesa da palavra escrita ao longo da História; os estudos do Zeitgeist autoral; a escrita conscienciológica enquanto catalisador evolutivo; a alavancagem da proéxis após a publicação do primeiro livro pessoal conscienciológico; o alcance ignorado das ideias veiculadas a partir das publicações pessoais; o impacto da publicação do livro conscienciológico; as consequências evolutivas da publicação da gescon escrita. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático antes, durante e após a escrita conscienciológica; a criação de ambiente favorável à parapreceptoria conscienciográfica especializada; o rapport ideativo com a equipe extrafísica; o entrosamento paracerebral com o amparador de função; o ato de a conscin sintonizar e receber informações, aos moldes de natena, e transformá-las em conhecimento interassistencial; os paraaportes conscienciográficos; o autoparapsiquismo intelectual; a condição de conscin-cobaia multidimensional do autor conscienciológico; os bastidores extrafísicos das tertúlias; a paraudiência de intermissivistas cursistas; o caminho de via dupla da interassistência conscienciográfica cosmoética. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo autevolutivo vontade inquebrantável–intencionalidade cosmoética–autorganização eficaz; o sinergismo autopesquisa-conscienciografia; o sinergismo leitura esclarecedora–escrita tarística; o sinergismo priorização–produção gesconológica; o sinergismo cognopolitismo–rotina grafopensênica; o sinergismo revisão textual–consistência do conteúdo; o sinergismo voluntariado-tenepes-docência-autorado. Principiologia: o princípio da autexperimentação; o princípio do autodidatismo ininterrupto; o princípio de os fatos e parafatos orientarem as autopesquisas; o princípio “nenhum dia sem linha”; o princípio do megafoco mentalsomático; o princípio da amparabilidade inerente aos empreendimentos cosmoéticos; o princípio da evocação interassistencial. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) otimizando o conceptáculo autoral. Teoriologia: a teoria da relação horas de treino–expertise; a teoria da grafoterapia; a teoria da grafoassistência. Tecnologia: a técnica da autorreflexão de 5 horas; as técnicas de autodesassédio autoral; a técnica da rotina útil conscienciográfica; a aplicação das técnicas conscienciográficas; a técnica do turno intelectual; a técnica da alternância de tarefas; a paratécnica do autorrevezamento multiexistencial cosmoético. Voluntariologia: o voluntariado pesquisístico, multidimensional e gesconológico da tares. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Conscienciografologia; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia. Colegiologia: o Colégio Invisível dos Pesquisadores-Autores da Conscienciologia; o Colégio Invisível dos Intermissivistas; o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Gesconologia; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Comunicologia; o Colégio Invisível da Autorreeducaciologia. Efeitologia: o efeito das autopesquisas na qualificação da tares grafada; o efeito acumulativo do registro das autexperiências enquanto subsídios às produções tarísticas; os efeitos do aproveitamento máximo do tempo evolutivo nas produções conscienciográficas; o efeito das emoções desequilibradas sobre o desempenho intelectual; o efeito do autodesassédio conscienciográfico; os efeitos proexológicos da conscienciografia; o efeito halo da teática interassistencial grafopensênica. Neossinapsologia: as neossinapses geradas pelo exercício contínuo da escrita; as neossinapses oriundas do aperfeiçoamento dos mecanismos autografopensênicos; as neossinapses exigidas no labor intelectual verponológico. Ciclologia: o ciclo palco–bastidor existencial; o ciclo ideação imaginativa–realização criativa; o ciclo pensenização-investigação-redação-revisão-editoração-impressão-publicação-distribuição; o ciclo editora-gráfica-distribuidora-livraria-biblioteca; o ciclo da latência grafopensênica exploração-incubação-concepção-articulação; o ciclo pré-tertúlia–tertúlia–pós-tertúlia; o ciclo sementeira intrafísica–colheita intermissiva. Binomiologia: o binômio bastidores intrafísicos–bastidores extrafísicos; o binômio intelectualidade-parapsiquismo; o binômio grafopensene-evocação; o binômio elaboração do projeto–realização da obra; o binômio labor intelectual–geração de neoideias; o binômio autorreflexões-neogescons; o binômio paraposfácio-neoprefácio. Interaciologia: a interação da maternagem ideativa elaboração conteudística–louçania estilística–didática expositiva; a interação otimização dos autoprocedimentos (meios)–qualificação dos resultados (fins); a interação esforço autoral–amparo de função; a interação autores-revisores-editores da CCCI; a interação sugestão de revisão–ampliação textual–clarificação das ideias; a interação tenepes-conscienciografia. Crescendologia: o crescendo autorganização intelectual–autoprodutividade intelectual–autoconfiança intelectual. Trinomiologia: o trinômio tenepes-parapsiquismo-grafopensenidade; o trinômio intelectualidade conscienciológica–parapsiquismo assistencial–grafocomunicabilidade esclarecedora; o trinômio retribuiciológico teoria-vivência-grafotares. Polinomiologia: o polinômio aprendizado-maturação-conclusão-retribuição. Antagonismologia: o antagonismo protagonista / espectador; o antagonismo obra intencionada / obra publicada; o antagonismo displicência conscienciográfica / engajamento conscienciográfico; o antagonismo rotinas produtivas / rotinas disfuncionais; o antagonismo autenfrentamento intelectivo / postergação evolutiva. Paradoxologia: o paradoxo de os bastidores poderem ser mais relevantes se comparados à ribalta; o paradoxo de a escrita conscienciológica assistir primeiro ao próprio escritor; o paradoxo de a forma, palavras escritas ou constructos grafados (extraconsciencialidade) conseguirem consolidar e burilar o conteúdo da introspecção da conscin (intraconsciencialidade). Politicologia: a cognocracia; a intelectocracia; a interassistenciocracia; a política da autorganização implantada na rotina pessoal. Legislogia: a lei do maior esforço grafopensênico. Filiologia: a laborfilia; a autopesquisofilia; a comunicofilia; a gesconofilia; a heuristicofilia; a neofilia; a parapsicofilia; a mentalsomatofilia; a verponofilia; a interassistenciofilia. Fobiologia: a autopesquisofobia; a autexposiciofobia; a heterocriticofobia; a recexofobia; a laborfobia; a intelectofobia; a grafofobia; a disciplinofobia; a priorofobia. Sindromologia: a síndrome da dispersão consciencial; a síndrome do perfeccionismo; a síndrome da proscrastinação relativa à escrita; a síndrome da parerudição desperdiçada; a síndrome da inércia grafopensênica; a síndrome do primeiro livro; a síndrome do segundo livro. Maniologia: a mania da postergação na escrita conscienciológica. Mitologia: o descarte dos mitos pessoais sobre a intelectualidade; o mito da inspiração sem transpiração; a superação do mito das realizações evolutivas sem dedicação; o mito da falta de tempo; a desconstrução do mito do livro nascido pronto. Holotecologia: a grafopensenoteca; a mentalsomatoteca; a intelectoteca; a cognoteca; a pesquisoteca; a desassedioteca; a interassistencioteca. Interdisciplinologia: a Conscienciografologia; a Interassistenciologia; a Tenepessologia; a Amparologia; a Mentalsomatologia; a Gesconologia; a Autorganizaciologia; a Autorreeducaciologia; a Autodesempenhologia; a Autoproexologia; a Evoluciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o bastidorista; o bastidorólogo; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conviviólogo; o duplista; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o exemplarista; o intelectual; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação. Femininologia: a bastidorista; a bastidoróloga; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a convivióloga; a duplista; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a exemplarista; a intelectual; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens graphopensenicus; o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens communicologus; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens organisatus; o Homo sapiens intellectualis; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens interassistentialis. V. Argumentologia Exemplologia: bastidores incipientes da conscienciografia = o conjunto de ocorrências multidimensionais relacionado ao processo de escrita conscienciológica perceptíveis à autora ou autor principiantes; bastidores avançados da conscienciografia = o conjunto de ocorrências multidimensionais relacionado ao processo de escrita conscienciológica pressupondo autoconsciência ampliada da autora ou autor veteranos para serem percebidos. Culturologia: a cultura da Conscienciografologia Lúcida; a cultura da Heuristicologia; a cultura do Enciclopedismo Conscienciológico. Condições. Pela ótica da Conscienciografologia, eis, em ordem alfabética, 27 especialidades relacionadas aos bastidores do desenvolvimento da escrita conscienciológica: 01. Amparologia: a razão da escrita conscienciológica sendo a interassistência interdimensional; a conquista de parapreceptoria funcional pelo autesforço conscienciográfico contínuo; a predisposição do autor viabilizando a rede interassistencial promovida pelos amparadores de função; a fertilizadora coautoria das consciexes amparadoras de função. 02. Autodefinologia: o planejamento da gescon. 03. Autodesempenhologia: as facilidades e dificuldades pessoais percebidas no desenvolvimento gesconográfico. 04. Autodeterminologia: a autoprioridade conscienciográfica sustentada sem desvios nas extrapautas e adversidades. 05. Autodiscernimentologia: o fio da navalha entre a latência grafopensênica e a procrastinação do trabalho intelectual. 06. Autexperimentologia: a autexperimentação constituindo a metodologia de pesquisa da Conscienciologia; a própria história de vida enquanto fonte inesgotável de inspiração para escrever; as casuísticas pessoais generalizáveis. 07. Autoparaprocedenciologia: a sustentabilidade da conexão com a autoparaprocedência cursista a partir da produção conscienciográfica. 08. Autopriorologia: as ações cotidianas refletindo as autoprioridades conscienciográficas. 09. Autorreeducaciologia: as benesses autoconsciencioterápicas da escrita; a persistência no emprego dos recursos cognitivos reforçando neorrotinas antidispersivas e a superação de manifestações emociogênicas. 10. Autorrevezamentologia: o preparo cuidadoso da autoposteridade gesconográfica cosmovisiológica autorrevezamental. 11. Desassediologia: o autenfrentamento dos desassédios intrínsecos ao labor intelectual. 12. Energossomatologia: a autossustentabilidade energossomática frente aos contrafluxos autorais. 13. Evocaciologia: as evocações temáticas favorecendo a interassistência interdimensional. 14. Gargalologia: a identificação e ultrapassagem dos gargalos conscienciográficos; os bloqueios e desbloqueios relativos à escrita. 15. Grafopensenologia: as anotações pessoais, enquanto sementeiras neogesconológicas; o registro dos constructos ao serem concebidos, com a finalidade de não perder nenhum componente ideativo enquanto ainda quente; as anotações resultantes das ideias próprias acrescidas das paraideias do amparador extrafísico. 16. Grafotecnologia: a aplicação do instrumental grafotécnico capaz de estabelecer comunicação conscienciográfica mais efetiva. 17. Holopensenologia: a ambientação favorável à ortografopensenidade. 18. Inspiraciologia: a autopredisposição para atuar ao modo de conceptáculo ao amparo extrafísico; os exopensenes sadios capazes de deflagrar neorraciocínios e neoabordagens sobre o tema pesquisado ou esclarecer pontos obscuros do mesmo; o pragmatismo interassistencial, a partir das primeiras ideias captadas, rapidamente, sem enrolação, nem desculpas, correspondendo ao amparo recebido; as inspirações extrafísicas sustentadoras da grafotares. 19. Megafocologia: a diminuição das distrações do mundo pessoal aumentando o acesso às neoverpons. 20. Mentalsomatologia: a sustentabilidade do trabalho mentalsomático; o bem-estar da intelecção pró-evolutiva. 21. Parapatologia: a dispersividade e a autoinsegurança sabotando a rotina da escrita; o autassédio intelectual impedindo a performance grafotarística. 22. Pesquisologia: o clareamento da linha ideativa ao longo do trabalho pesquisístico. 23. Revisiologia: a preceptoria autoral; os indispensáveis ajustes e acréscimos provindos das revisões dos textos pessoais; os pareceristas temáticos qualificando o pré-livro. 24. Rotinologia: a manutenção cotidiana das atividades mentaissomáticas prioritárias; o conceptáculo gesconográfico pessoal a partir da rotina diária da escrita. 25. Sincronologia: os complexos e intrincados mecanismos evolutivos atuantes nas sincronicidades grafotarísticas e pesquisísticas. 26. Tenepessologia: a similaridade entre o autocompromisso da escrita diária com as práticas da tenepes; as repercussões da grafotares na tenepes; a tenepes enquanto fonte inspiradora de neoverpons. 27. Verbetologia: a administração intelectual dos verbetes pessoais em diferentes momentos do processamento enciclopédico. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com os bastidores da conscienciografia, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Atendimento conscienciográfico: Conscienciografologia; Neutro. 02. Autocaptação de ideias: Pensenologia; Neutro. 03. Bastidores da aula de Conscienciologia: Parapedagogiologia; Neutro. 04. Bastidores paradiplomáticos: Paradiplomaciologia; Homeostático. 05. Conscienciografia libertadora: Conscienciografologia; Homeostático. 06. Conscienciografologista: Mentalsomatologia; Homeostático. 07. Continuísmo conscienciográfico: Conscienciografologia; Homeostático. 08. Dever de casa: Autodesempenhologia; Neutro. 09. Intercessão grafopensênica: Conscienciografologia; Neutro. 10. Latência grafopensênica: Mentalsomatologia; Neutro. 11. Linha ideativa da pesquisa: Pesquisologia; Neutro. 12. Maternagem ideativa: Mentalsomatologia; Neutro. 13. Recexologia Conscienciográfica: Conscienciografologia; Homeostático. 14. Síndrome da inércia grafopensênica: Parapatologia; Nosográfico. 15. Teatro conscienciográfico: Evocaciologia; Homeostático. A PARTIR DA INTENCIONALIDADE AUTORAL, A ATENÇÃO AO PARADESCONFIÔMETRO CONSCIENCIOGRAFOLÓGICO POSSIBILITA AMPLIAR A AUTOPARAPERCEPÇÃO DAS INÚMERAS REPERCUSSÕES INTERCONECTIVAS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, mantém a atenção aos inúmeros fatores correlacionados aos bastidores da conscienciografia? Qual proveito evolutivo vem obtendo? Bibliografia Específica: 1. Arakaki, Kátia; Antibagulhismo Autoral; Artigo; Scriptor, Revista; Anuário; Ano 2, N. 2; 1 E-mail; 26 enus.; 1 minicurrículo; 1 questionário; 1 tab; 1 nota; 78 refs.; União Internacional de Escritores da Conscienciologia (UNIESCON); Foz do Iguaçu, PR, 2011; páginas 19 a 49. 2. Idem; Autodesassédio Autoral; Artigo; Scriptor; Revista; Anual; Ano 1; N.1; 32 enus.; 1 tab.; 76 refs.; União Internacional de Escritores da Conscienciologia (UNIESCON); Foz do Iguaçu, PR; 2010; páginas 29 a 54. 3. Daou, Dulce; Paraposfácio: Tares Autoconscienciográfica; Artigo; Scriptor; Revista; Anuário; Ano 1; N. 1; 1 citação; 1 E-mail; 7 enus.; 1 minicurrículo; 11 refs.; União Internacional de Escritores da Conscienciologia (UNIESCON); Foz do Iguaçu, PR; 2010; páginas 72 a 78. 4. Nahas, Jacqueline; & Fernandes, Pedro; Orgs.; Homo Lexicographus: A Saga Intelectual de Émile Littré na Escrita do Dicionário da Língua Francesa; trad. Jacqueline Nahas & Michèle Nahas Portela; revisores Ana Flávia Magalhães et al.; 303 p.; 6 caps.; 27 E-mails; 214 notas; 11 enus.; 25 foto; 52 ilus.; 2 mapas; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; 42 refs.; 11 webgrafias; alf.; ono.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2017; páginas 22 a 63, 182 a 194 e 201 a 211. 5. Salles, Rosemary; Parapsiquismo Conscienciográfico; Artigo; Scriptor; Revista; Anuário; Ano 2; N. 2; 1 E-mail; 9 enus.; 1 minicurrículo; 4 refs.; União Internacional de Escritores da Conscienciologia (UNIESCON); Foz do Iguaçu, PR; 2011; páginas 12 a 18. 6. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 209, 210, 529, 546, e 1.077 a 1.079. 7. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 232, 403 e 454. T. L. F.