A grafofilia é o apreço, dileção, empenho, autesforço, esmero, determinação e hábito consolidado da conscin, homem ou mulher, de registrar e escrever continuamente as auto e heterexperiências, parapercepções, inspirações, reflexões e opiniões, com o objetivo de ampliar a autocognição e produzir gescons tarísticas.
Você, leitor ou leitora, realiza registros sistemáticos das próprias ideias? Avalia a importância de legar a si e aos compassageiros evolutivos gescons esclarecedoras?
GRAFOFILIA (CONSCIENCIOGRAFOLOGIA) I. Conformática Definologia. A grafofilia é o apreço, dileção, empenho, autesforço, esmero, determinação e hábito consolidado da conscin, homem ou mulher, de registrar e escrever continuamente as auto e heterexperiências, parapercepções, inspirações, reflexões e opiniões, com o objetivo de ampliar a autocognição e produzir gescons tarísticas. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O elemento de composição grafo provém do idioma Grego, grapho, “escrever; inscrever”. Também elemento de composição, filia deriva igualmente do idioma Grego, philos, “amigo, querido, queredor; agradável, que agrada”. Apareceu, na Linguagem Científica Internacional, no Século XVIII. Sinonimologia: 1. Apreço intenso pela escrita. 2. Grafopensenofilia. 3. Dileção pela conscienciografia. Neologia. Os 3 vocábulos grafofilia, minigrafofilia e maxigrafofilia são neologismos técnicos da Conscienciografologia. Antonimologia: 1. Grafofobia. 2. Aversão ao registro gráfico. 3. Leiturofilia. Estrangeirismologia: a parceria grafofílica com o ghost writer; o Gesconarium; o Grafopensenarium. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à Omnicomunicologia. Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares contributivos à compreensão do tema: – Registrar é memorizar. Escrever: prazer mentalsomático. Livros abrem portas. Citaciologia: – Há pessoas (entre as quais eu me incluo) que acreditam que não poderiam viver sem escrever (Vilém Flusser, 1920–1991). II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da escrita conscienciológica; a fôrma holopensênica favorecedora; o materpensene da grafofilia; os grafopensenes; a grafopensenidade; os lexicopensenes; a lexicopensenidade; os enciclopensenes; a enciclopensenidade; os mnemopensenes; a mnemopensenidade; a autopensenização registrada continuamente. Fatologia: o hábito prazenteiro de registrar; o prazer de escrever; a necessidade de instituir rotina regozijante de escrita; o ato de aprender a gostar de escrever; o ato de estimular a conscin a registrar as autovivências desde tenra idade; o letramento; o artigo tarístico qualificado pelo pesquisador grafofílico; o verbete conscienciológico detalhado pelo autor dedicado; a resenha esclarecedora desenvolvida pelo leitor crítico; a determinação em priorizar a conscienciografia na atual ressoma crítica; a desdramatização do ato de escrever; o discernimento do autor enquanto profilaxia da vergonha do próprio texto, após 1 vintênio; o trafor da escrita manifesto; a gescon; a megagescon; a Enciclopédia da Conscienciologia reunindo enciclopedistas jubilosos; os 500 primeiros verbetógrafos; a meta dos 500 autores da Conscienciologia; a afeição aos livros; a dedicação às letras; o senso grafofílico; o senso enciclopédico; o senso verbetográfico; o senso lexicográfico; o fato de o advento da Internet estimular a escrita por meio de blogs, E-mails e redes sociais; a dileção pelos artefatos do saber relativos à escrita; a inteligência evolutiva (IE) demonstrada pelo autor conscienciológico afeito à grafofilia tarística. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o parapsiquismo intelectual; a paragenética pessoal podendo embasar a grafofilia; os retrolivros pessoais; as cartas escritas em ressomas passadas; o autocotoveloma da conscin sem livro publicado, ao ter retrocognição sobre ter sido escritor profícuo; a psicografia; a pangrafia; a grafoectoplastia. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo leitura-escrita; o sinergismo cognição-criticidade; o sinergismo leitura contínua–registro sistemático. Principiologia: o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio da descrença (PD) aplicado aos próprios registros; o princípio da interassistencialidade pela comunicação gráfica; o princípio da perseverança pesquisística. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) incluindo cláusula sobre a autorganização para a escrita diária. Teoriologia: a teoria da grafoterapia; a teoria da redação criativa; a teoria do autorrevezamento multiexistencial. Tecnologia: a técnica do detalhismo; as grafotécnicas; a técnica da anopistografia; a técnica do confor; a técnica do sobrepairamento analítico aplicada aos próprios registros; as técnica da Arquivologia; a técnica das 50 vezes mais direcionada à escrita. Voluntariologia: o voluntariado assíduo no Tertuliarium, com papel e caneta ou notebook sempre à mão; a tarefa assistencial do voluntário escriba conscienciológico; o voluntariado da Associação Internacional Editares; o voluntariado da União Internacional de Escritores da Conscienciologia (UNIESCON); o voluntariado da Associação Internacional de Enciclopediologia Conscienciológica (ENCYCLOSSAPIENS); o voluntariado nas revistas científicas e publicações das Instituições Conscienciocêntricas (ICs). Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Conscienciografologia; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da Paragenética; o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da autorganização; o laboratório conscienciológico da diferenciação pensênica; o laboratório conscienciológico Tertuliarium. Colegiologia: o Colégio Invisível dos Conscienciografologistas; o Colégio Invisível da Seriexologia; o Colégio Invisível dos Verbetógrafos; o Colégio Invisível dos Proexólogos; o Colégio Invísivel dos Escritores Conscienciológicos. Efeitologia: o efeito da escrita tarística; o efeito da escrita diária; o efeito da autorganização no completismo das autogescons; o efeito bumerangue das gestações conscienciais publicadas; o efeito bola de neve de escrever todos os dias; o efeito nefasto da inércia grafopensênica; o efeito das anotações sistemáticas na memória pessoal. Neossinapsologia: as neossinapses geradas continuamente pela conscin grafofílica; as retrossinapses recuperadas pelas retrocognições quanto à ressoma com ênfase na intelectualidade. Ciclologia: o ciclo do autorado tarístico artigo-verbete-livro-tratado; o ciclo manuscrever-digitar-revisar. Enumerologia: a retrovivência de escriba; a retrovivência de copista; a vivência de editor; a vivência de resenhista; a vivência de jornalista; a vivência de revisor; a vivência de escritor. Binomiologia: o binômio experienciar-registrar; o binômio papel-caneta. Interaciologia: a interação tarística dos verbetes conscienciológicos; a interação estímulo à leitura–estímulo à escrita; a interação dos aportes autorais; a interação leitura crítica–registro detalhado. Crescendologia: o crescendo artigo-livro; o crescendo gescon-megagescon; o crescendo livro-enciclopédia. Trinomiologia: a dileção pela escrita expressa no trinômio motivação-trabalho-lazer. Polinomiologia: o polinômio ler-registrar-reler-revisar-reescrever-publicar. Antagonismologia: o antagonismo anotação imediata / anotação postergada; o antagonismo escritor engavetador / escritor publicador; o antagonismo grafofilia / síndrome de Amiel; o antagonismo qualidade / quantidade; o antagonismo escritor semperaprendente / aprendiz de escritor. Paradoxologia: o paradoxo de o leitor ávido poder ser escritor preguiçoso; o paradoxo de a educação formal no Brasil não incentivar a grafofilia, mas supervalorizar a redação no Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM). Politicologia: as políticas editoriais; as políticas públicas de incentivo à leitura e à escrita. Legislogia: a lei do maior esforço na escrita diária; a lei do maior esforço no tratamento dos dados grafados; a lei do maior esforço no arquivamento dos autorregistros. Filiologia: a grafofilia; a gesconofilia; a leiturofilia; a bibliofilia; a cogniciofilia; a pesquisofilia; a intelectofilia; a analiticofilia. Fobiologia: a grafofobia ultrapassada; a leiturofobia superada; a cogniciofobia extinta. Sindromologia: a superação da síndrome da proscrastinação relativa à escrita; a evitação da síndrome do autodesperdício quanto às próprias gescons. Maniologia: a mania de não registrar os autopensenes; a mania de não organizar os registros gráficos. Mitologia: o mito do dom da escrita. Holotecologia: a grafopensenoteca; a mnemoteca; a biblioteca; a cognoteca; a mentalsomatoteca; a lexicoteca; a encicloteca; a comunicoteca. Interdisciplinologia: a Conscienciografologia; a Gesconologia; a Pensenografologia; a Seriexologia; a Enciclopediologia; a Lexicologia; a Verbetologia; a Bibliologia; a Mentalsomatologia; a Erudiciologia; a Comunicologia; a Priorologia; a Evoluciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin grafofílica; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o conscienciografologista; o escriba; o copista; o jornalista; o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação. Femininologia: a conscienciografologista; a escriba; a copista; a jornalista; a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens auctor; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens heuristicus; o Homo sapiens scientificus; o Homo sapiens criticus; o Homo sapiens proexista; o Homo sapiens lexicographus; o Homo sapiens argumentator; o Homo sapiens polymatha. V. Argumentologia Exemplologia: minigrafofilia = o hábito de registrar, ao final do dia, as principais ideias e percepções; maxigrafofilia = o hábito de registrar imediatamente as neoideias e paraperceções, utilizando os conteúdos na publicação de gescons tarísticas. Culturologia: a cultura da Grafopensenologia; a cultura da Bibliofilia. Conscienciometria. Eis, por exemplo, em ordem alfabética, 11 hábitos, atitudes e habilidades comumente apresentadas pela conscin com perfil grafofílico: 01. Apreço por bibliotecas. 02. Aquisição contínua de livros. 03. Colecionador de artefatos do saber. 04. Curiosidade intelectual sadia. 05. Escrita diária (verbete, artigo, livro, dicionário, tratado). 06. Frequência regular às livrarias. 07. Gosto por dicionários e enciclopédias. 08. Leitura assídua. 09. Registros detalhistas. 10. Revisão de textos. 11. Vida intelectual ativa. Epistolografia. O perfil grafofílico é perceptível no filósofo, orador e escritor romano, Marcus Tullius Cícero (106–43 a.e.c.), autor de 900 cartas a amigo próximo e ao irmão, além de outros textos. Curiosologia. O médico aposentado brasileiro, José Carlos Alpoim Ryoki Inoue (1946–) escreveu 1.104 livros (Ano-base: 2011) e consta no Guinness Book na condição de escritor com o maior número de títulos já publicados. Parapatologia. A grafofilia pode apresentar faceta nosográfica, a exemplo do notório filósofo e escritor suíço-francês Henri-Frederic Amiel (1821–1881), autor de diário pessoal de 17 mil páginas e inspirador da síndrome homônima, denotadora do escritor “rico” em quantidade de publicações, mas paupérrimo em conteudística. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a grafofilia, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Administração da vida intelectual: Experimentologia; Homeostático. 02. Antiautomarasmologia: Gesconologia; Homeostático. 03. Aporte autoral: Conscienciografologia; Neutro. 04. Assinatura pensênica: Pensenologia; Neutro. 05. Ato mentalsomático: Mentalsomatologia; Neutro. 06. Autorado: Mentalsomatologia; Neutro. 07. Cognografia: Cogniciologia; Neutro. 08. Consciência gráfica: Comunicologia; Homeostático. 09. Conscienciografologista: Mentalsomatologia; Homeostático. 10. Continuísmo verbetográfico: Ortografopensenologia; Homeostático. 11. Gescon: Proexologia; Homeostático. 12. Latência grafopensênica: Mentalsomatologia; Neutro. 13. Leiturofilia crítica: Mentalsomatologia; Neutro. 14. Pensenografia: Conscienciografologia; Neutro. 15. Trafor da escrita: Traforologia; Homeostático. A GRAFOFILIA TARÍSTICA CONSTITUI HÁBITO EVOLUTIVO ESSENCIAL A TODO INTERMISSIVISTA LÚCIDO QUANTO À IMPORTÂNCIA DE LEGAR, A SI PRÓPRIO, CONTEUDÍSTICA RETROCOGNITORA E AUTORREVEZAMENTOLÓGICA. Questionologia. Você, leitor ou leitora, realiza registros sistemáticos das próprias ideias? Avalia a importância de legar a si e aos compassageiros evolutivos gescons esclarecedoras? Bibliografia Específica: 1. Almeida, Julio; Qualificação Autoral: Aprofundamento na Escrita Conscienciológica; pref. Rosemary Salles; revisores Gisélle Razera; et al.; 312 p.; 9 seções; 60 caps.; 23 E-mails; 210 enus.; 64 estrangeirismos; 1 foto; 1 microbiografia; 1 tab.; 20 websites; glos. 170 termos; 25 filmes; 308 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 115 a 159. 2. Fischer, Steven Roger; História da Escrita (A History of Writing); trad. Mirna Pinsky; 296 p.; 8 caps.; 176 ilus.; 198 refs.; alf.; 22,5 x 14,5 cm; br.; Editora Unesp; São Paulo, SP; 2009; páginas 13 a 18, 41, 53, 209, 210 e 278. 3. Flusser, Vilem; A Escrita: Há Futuro para a Escrita?; revisor Gustavo Bernardo; 252 p.; 21 caps.; 21 x 14 cm; br.; Annablume; São Paulo, SP; 2010; páginas 18 a 246. 4. Vieira, Waldo; Manual de Redação da Conscienciologia; 272 p.; 152 abrevs.; 274 estrangeirismos; glos. 300 termos; 21 x 28 cm; 2a Ed. rev.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguacu, PR; 2002 (Edição em Português); páginas 13 a 204. E. M. M.