Aporte Autoral

O aporte autoral é o recurso, achega, subsídio, incentivo de natureza diversificada, auferido pela conscin, homem ou mulher, facilitador da produção gesconológica qualificada, notadamente o verbetorado e o autorado conscienciológicos tarísticos.

Você, leitor ou leitora, já inventariou os aportes autorais recebidos na atual ressoma? Vem aproveitando as oportunidades de exercer o autorado conscienciológico tarístico?

      APORTE AUTORAL
                             (CONSCIENCIOGRAFOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. O aporte autoral é o recurso, achega, subsídio, incentivo de natureza diversificada, auferido pela conscin, homem ou mulher, facilitador da produção gesconológica qualificada, notadamente o verbetorado e o autorado conscienciológicos tarísticos.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O vocábulo aporte vem do idioma Francês, apport, derivação regressiva de apporter “trazer” e este do idioma Latim, apportare. Surgiu no Século XII. O termo autoral vem do idioma Latim, auctor, “produtor; gerador; fundador; inventor; escritor; preceptor”. Apareceu no Século XIII.
          Sinonimologia: 1. Aporte gesconológico. 2. Achega conscienciográfica. 3. Incentivo autoral. 4. Recebimento grafopensênico.
          Neologia. As 3 expressões compostas aporte autoral, miniaporte autoral e maxiaporte autoral são neologismos técnicos da Conscienciografologia.
          Antonimologia: 1. Aporte artístico. 2. Travão antiautoral. 3. Escassez de recursos gesconográficos. 4. Retribuição autoral.
          Estrangeirismologia: o Gesconarium; o Verbetarium; o Grafopensenarium; o Pesquisarium.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto ao aproveitamento dos aportes evolutivos.
          Citaciologia. Eis citação pertinente ao tema: – Somos todos escritores, só que alguns escrevem e outros não (José Saramago, 1922–2010).


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da Grafopensenologia; os proexopensenes; a proexopensenidade; os autografopensenes; a autografopensenidade; a fôrma holopensênica, favorecedora do autorado, enquanto achega existencial; o materpensene autoral atraindo aportes.
          Fatologia: o aporte autoral; a benesse autoral da preceptoria na infância; a família estimulando a criança para a leitura, desde tenra idade; o incentivo à escrita dado pelos primeiros professores; as bibliotecas particulares acessíveis ao futuro autor; a oportunidade e o interesse em aprender vários idiomas; o colecionismo intelectivo; o legado autoral; o aporte evolutivo para o próprio autor, da edição gratuita; o feedback positivo dos familiares, educadores e colegas ao jovem escritor; a biblioteca familiar farta; as bibliotecas das universidades abertas ao público; os livros gratuitos disponibilizados na Internet; a convivência e a amizade com intelectuais; o desenvolvimento tecnológico facilitando pesquisas, registros e armazenamento da produção escrita; a proliferação de editoras de livros nos últimos 50 anos; a interatividade entre autores e leitores, qualificando o aproveitamento das ideias publicadas; as equipes de revisores especializados; o livro recebido pelo autopesquisador, na condição de presente, com tema convergente ao próprio momento autoral; os pareceristas temáticos qualificando o pré-livro; a busca pelo teto da autocompetência autoral por meio do aproveitamento dos aportes; os milhares de dicionários temáticos e temas do cosmograma disponíveis no Holociclo (CEAEC); o Dicionário de Argumentos da Conscienciologia (DAC); o Dicionário de Neologismos da Conscienciologia; o livro Qualificação Autoral: Aprofundamentos na Escrita Conscienciológica; a Revista Scriptor (UNIESCON); o Instituto Cognopolitano de Geografia e Estatística (ICGE); a abertura da Enciclopédia da Conscienciologia aos neoenciclopedistas, democratizando o verbetorado tarístico; a chapa verbetográfica maceteada; a meta factível de 500 neoverbetógrafos; a meta ousada, também exequível, de 500 autores conscienciológicos; a proéxis grafocêntrica; o teatro conscienciográfico facilitador da autexposição tarística; o movimento antimarasmo autoral instaurado na Cognópolis Foz (Ano-base: 2014); o resgate do patrimônio intelectual da consciência.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a doação do patrimônio paracerebral dos autores conscienciológicos; os autoaportes autorais paragenéticos; o amparo extrafísico de função aos autores conscienciológicos; os aportes extrafísicos avançados traduzidos em insights e ideias de ponta; o acesso às próprias obras escritas em outras ressomas; a identificação de personalidade consecutiva na área do autorado; o autorrevezamento multiexistencial autoral.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo dos aportes existenciais pró-autorado; o sinergismo valorização dos recebimentos–interação dos recebimentos; o sinergismo autocompetência autoral–auto-herança conscienciográfica; o sinergismo acumulabilidade de achegas–aproveitamento inteligente de aportes.
          Principiologia: o princípio da retribuição; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio do posicionamento pessoal (PEP); o princípio da atração dos afins; o princípio da evolução conjunta.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) incluindo cláusula sobre aproveitamento dos aportes recebidos.
          Teoriologia: a teoria da identidade interassistencial; a teoria da Retribuiciologia; a teoria da sincronicidade; a teoria do materpensene atrator.
          Tecnologia: a técnica do detalhismo; a técnica da exaustividade; a técnica dos 50 dicionários; a técnica da enumeração; a técnica da associação de ideias; a técnica do autoinventariograma.
          Voluntariologia: o voluntariado cosmoético nas Instituições Conscienciocêntricas (ICs)
enquanto megaaporte existencial.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Evoluciologia; o laboratório conscienciológico da autorganização; o trio de laboratórios conscienciológicos de desassédio mentalsomático (Tertuliarium, Holociclo e Holoteca) na condição de aportes autorais magnos.
          Colegiologia: os Colégios Invisíveis da Conscienciologia.
          Efeitologia: o efeito evolutivo do aproveitamento máximo das achegas conscienciográficas; o efeito nefasto do desperdício dos incentivos gesconológicos; o efeito cascata dos hábitos autorais saudáveis; o efeito da inteligência evolutiva (IE) na priorização da tares gráfica; o efeito acumulativo de registrar as autexperiências na condição de autaportes autorais; o efeito da autocoerência ao aplicar o trafor da escrita; o efeito exemplificador da assunção da identidade interassistencial conscienciográfica.
          Neossinapsologia: as neossinapses advindas dos aportes autorais reconhecidos e assumidos.
          Ciclologia: o ciclo dar-receber; o ciclo nosográfico das omissões deficitárias no desaproveitamento dos incentivos pró-gescons; o ciclo autorado gesconológico–autorrevezamento seriexológico.
          Enumerologia: o livro-aporte; a ideia-aporte; a conscin-aporte; o dicionário-aporte; a biblioteca-aporte; a enciclopédia-aporte; o amparo-aporte.
          Binomiologia: o binômio aquisição-retribuição; o binômio leitor-escritor; o binômio fartura de fontes pesquisísticas–acumulação de registros.
          Interaciologia: a interação autorganização–continuísmo autoral.
          Crescendologia: o compromisso proexológico derivado do crescendo de aportes conscienciográficos; o crescendo letra-palavra-frase-parágrafo-capítulo-seção-livro-tratado-enciclopédia.
          Trinomiologia: o trinômio automotivação-trabalho-lazer aplicado ao autorado; o trinômio manual-dicionário-enciclopédia; o trinômio monografia-dissertação-tese.
          Polinomiologia: o polinômio autoria-revisão-edição-publicação-divulgação; o polinômio artigo-verbete-livro-megagescon.
          Antagonismologia: o antagonismo aporte / desperdício; o antagonismo proatividade / inércia; o antagonismo fartura de achegas gesconográficas / marasmo autoral.
          Paradoxologia: o paradoxo de o intermissivista contemporâneo da Era da Fartura de aportes autorais poder apresentar escassez de produção escrita.
          Politicologia: as políticas editoriais das instituições publicadoras; a política editorial da EDITARES; a política editorial da Enciclopédia da Conscienciologia.
          Legislogia: as leis de proteção aos direitos autorais; a lei do maior esforço autoral.
          Filiologia: a evoluciofilia; a gesconofilia; a grafofilia; a proexofilia; a cogniciofilia.
          Sindromologia: a síndrome da inércia grafopensênica sobrepujada pelos aportes.
          Maniologia: a mania de desperdiçar aportes; a mania de banalizar as conquistas autorais.
          Mitologia: o mito do “dom” para a escrita.
          Holotecologia: a grafoteca; a proexoteca; a traforoteca; a recexoteca; a evolucioteca; a autopesquisoteca; a hemeroteca.
          Interdisciplinologia: a Conscienciografologia; a Grafopensenologia; a Autoradologia; a Autoinventariologia; a Enciclopediologia; a Autodistribuiciologia; a Verbetologia; a Mentalsomatologia; a Retribuiciologia; a Autocriticologia; a Autodiscernimentologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin verbetógafa; a conscin revisora; a conscin lexicógrafa.
          Masculinologia: o autor; o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a autora; a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens proexologus; o Homo sapiens communicologus; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens intellectualis; o Homo sapiens creativus; o Homo sapiens lucidus; o Homo sapiens polymatha.


                                          V. Argumentologia

          Exemplologia: miniaporte autoral = a biblioteca familiar; maxiaporte autoral = a Holoteca.
          Culturologia: a cultura enciclopédica; a cultura das megalivrarias; a cultura da inclusão intelectual; a cultura do mecenato cosmoético; a cultura da Gesconografia Conscienciológica.
          Tipologia. Eis 2 tipos de achegas facilitadoras da produção textual, seguidas de exemplos:
          1. Aporte autoral explícito: a herança recebida pelos laços de parentesco, a exemplo da empresa jornalística de monta ou a editora de livros conceituada; os pais intelectuais; o fato de a progenitora ser bibliotecária.
          2. Aporte autoral implícito: a auto-herança grafopensênica do retroescriba; o trafor da escrita desenvolvido em sucessivas ressomas na condição de escritor; o impulso para a autorreflexão e autopesquisa do pensador introspectivo da Antiguidade Clássica.
          Autoinventariologia. Sob a ótica da Autopesquisologia, eis, em ordem alfabética, 12 questionamentos passíveis de serem autaplicados pelas conscins motivadas no mapeamento dos incentivos gesconográficos recebidos na atual ressoma:
          01. Amizade. Os amigos mais próximos, desde tenra idade, privilegiavam a leitura e o debate de ideias, em detrimento da vivência do porão consciencial?
          02. Amparo. As inspirações de natureza extrafísica são recorrentes durante a prática pessoal da escrita?
          03. Autodidatismo. Os currículos acadêmicos convencionais, experimentados na condição de estudante, eram rotineiramente suplantados pela autodidaxia espontânea, caracterizando autaporte autoral?
          04. Biblioteca. A cidade natal dispunha de biblioteca pública bem constituída e com acervo atualizado?
          05. Convivência. A casa paterna propiciava diálogos e debates enriquecedores por meio de rodas de conversas com adultos intelectualizados?
          06. Educação. Os educandários frequentados incentivaram e valorizaram a autexpressão escrita, de qualidade, desde as séries escolares iniciais?
          07. Grupocarma. A família nuclear incentivou a leitura e a erudição, colocando à disposição, desde a infância, acervo considerável de livros?
          08. Mecenato. A oportunidade de ter os estudos franqueados por bolsas e créditos, públicos ou privados, foi constante no próprio currículo acadêmico?
          09. Paragenética. O gosto pela leitura, estudo e escrita manifestou-se precocemente, imediatamente após a alfabetização, indicando hábito e / ou trafor paragenético?
          10. Preceptoria. Os cuidadores facultaram o acompanhamento de preceptor capacitado durante a infância e / ou adolescência?
          11. Profissão. A escolha profissional pessoal facilitou o aporte de recursos pró-erudição e escrita?
          12. Sincronicidade. Os artefatos do saber, pertinentes ao tema da gescon em andamento, caem nas próprias mãos?


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o aporte autoral, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Aporte existencial: Proexologia; Homeostático.
          02. Autoinclusão verbetográfica: Autorrevezamentologia; Homeostático.
          03. Autorado holocármico: Mentalsomatologia; Homeostático.
          04. Brilhareco intelectual: Mentalsomatologia; Nosográfico.
          05. Colheita intermissiva: Evoluciologia; Homeostático.
         06. Desviacionismo: Proexologia; Nosográfico.
         07. Edição conscienciográfica: Comunicologia; Neutro.
         08. Fartura: Intrafisicologia; Neutro.
         09. Gescon: Proexologia; Homeostático.
         10. Latência grafopensênica: Mentalsomatologia; Neutro.
         11. Ortografopensenidade: Grafopensenologia; Homeostático.
         12. Política do autorado conscienciológico: Mentalsomatologia; Neutro.
         13. Prioridade da escrita: Comunicologia; Homeostático.
         14. Técnica do autoinventariograma: Autoconscienciometrologia; Neutro.
         15. Trafor da escrita: Traforologia; Homeostático.
    O APORTE AUTORAL CONSTITUI INDICATIVO SEGURO
   DA AUTORRESPONSABILIDADE PERANTE A PRODUÇÃO
  GESCONOGRÁFICA TARÍSTICA NA ATUAL ERA DA FARTURA. A FERRAMENTA INDICA O OFÍCIO PROÉXICO.
         Questionologia. Você, leitor ou leitora, já inventariou os aportes autorais recebidos na atual ressoma? Vem aproveitando as oportunidades de exercer o autorado conscienciológico tarístico?
                                                                                         E. M. M.