Materpensene Autoral

O materpensene autoral é a matriz, a megatendência, o pilar mestre ou a pensenidade predominante da conscin escritora, homem ou mulher, perceptível na análise do conjunto da obra grafada.

Você, leitor ou leitora, considera útil identificar o próprio materpensene autoral? A síntese intraconsciencial levantada nos próprios escritos é centrada na tares?

      MATERPENSENE AUTORAL
                                (GRAFOPENSENOLOGIA)


                                         I. Conformática

          Definologia. O materpensene autoral é a matriz, a megatendência, o pilar mestre ou a pensenidade predominante da conscin escritora, homem ou mulher, perceptível na análise do conjunto da obra grafada.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O elemento de composição do idioma Latim, mater, vem do idioma Indo-Europeu, matr, “mãe, representada em todas as línguas indoeuropeias”. O vocábulo pensamento procede do idioma Latim, pensare, “pensar; cogitar; formar alguma ideia; pesar; examinar; considerar; meditar”. Surgiu no Século XIII. A palavra sentimento deriva também do idioma Latim, sentimentum, através do idioma Francês, sentiment, “sentimento; faculdade de receber as impressões físicas; sensação; conhecimento; fato de saber qualquer coisa; todo fenômeno da vida afetiva; emoção; opinião; bom senso”. Apareceu no Século XIV. O termo energia provém do idioma Francês, énergie, derivado do idioma Latim, energia, e este do idioma Grego, enérgeia, “força em ação”. Surgiu no Século XVI. O termo autoral vem do idioma Latim, auctor, “produtor; gerador; fundador; inventor; escritor; preceptor”. Apareceu no Século XIII.
          Sinonimologia: 1. Matriz pensênica autoral. 2. Pensene predominante do autor. 3. Síntese da pensenidade do escritor.
          Neologia. As 3 expressões compostas materpensene autoral, materpensene autoral nosográfico e materpensene autoral homeostático são neologismos técnicos da Grafopensenologia.
          Antonimologia: 1. Materpensene do leitor. 2. Materpensene do revisor. 3. Matriz pensênica do locutor.
          Estrangeirismologia: a doação dos copyrights das obras escritas; a ambiência mentalsomática do Scriptorium pessoal; o scanner da intraconsciencialidade autoral.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à síntese da autografopensenidade.
          Ortopensatologia. Eis duas ortopensatas esclarecedoras sobre o tema, em ordem alfabética:
          1. “Autorado. O livro exibe a nudez da conscin autora, sempre visível a quem sabe ler nas entrelinhas do texto”.
          2. “Materpensene. Onde podemos identificar melhor o materpensene de uma pessoa é em seus escritos”.


                                           II. Fatuística

          Pensenologia: o materpensene autoral; o holopensene pessoal da Autoradologia; o materpensene pessoal da tares gráfica; materpensene conscienciográfico; o materpensene bibliológico; o retromaterpensene autoral; o materpensene atrator de neoideias; os autografopensenes libertários; a autografopensenidade; os enciclopensenes; a enciclopensenidade; os lexicopensenes; a lexicopensenidade; o materpensene intelectivo; o surto pessoal de incoerência grafopensênica; a fôrma holopensênica do autor publicado no mesmo idioma em sucessivas retrovidas; o materpensene autoral do escritor de trilogia de best-sellers melífluos; o materpensene autoral de celebridade redatora de série de livros sobre jovem bruxo; a pesquisa do materpensene autoral do redator de 50 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia; o levantamento do materpensene autoral do articulista de 15 papers conscienciológicos; as evidências do materpensene autoral do propositor de dezenas de livros (incluindo tratados e dicionários) da Neociência Conscienciologia; o holopensene grupal reurbexológico do conjunto das gescons da Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI).
          Fatologia:; a recorrência de temáticas do mesmo autor, indicativas do nicho pesquisístico; o tratamento singular a temas controversos; as escolhas autorais indicando as preferências pessoais; a ironia sutil da autor crítico; a estilística conscienciográfica pessoal reveladora; os vícios de linguagem; a visão traforista expressa na obra grafada; o trafarismo do autorado melancólico; a cobaiagem inevitável do escritor publicado; a síntese do legado intelectual escrito; as gescons evolutivas de hoje reparando as patogescons de outrora; as grafoproéxis individuais construindo a grafomaxiproéxis grupal.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; as parapercepções oriundas do padrão energético do texto; as interprisões seriexológicas e multisseculares dos escritores com materpensenidade autoral patológica; a conexão do autor tarístico com o amparador extrafísico de função; a colheita intermissiva; a relação do materpensene pessoal com as Centrais Extrafísicas; a responsabilidade das gescons pessoais com a reurbanização extrafísica (reurbex).


                                            III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo obra-escritor; o sinergismo materpensene autoral–Zeitgeist.
          Principiologia: o princípio diretor do autor; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio da descrença (PD) recomendado ao leitor; o princípio “nenhum dia sem linha”.
          Codigologia: o código existencial do autor tarístico; a construção paulatina do código pessoal de Cosmoética (CPC) do escritor interassistencial.
          Teoriologia: a teoria da Conscienciografologia; a teoria da Autorrevezamentologia Gesconológica; a teoria da Materpensenologia.
          Tecnologia: a técnica dos 50 verbetes; as grafotécnicas conscienciológicas; a técnica do sobrepairamento analítico aplicado à própria produção escrita; a técnica do cosmograma aplicada à Autoradologia; as técnicas conscienciométricas; a técnica de ler nas entrelinhas.
          Voluntariologia: o voluntariado da produção gesconológica da Conscienciologia; o voluntariado técnico da Revista Conscientia (CEAEC); o voluntariado dos verbetógrafos da Associação Internacional de Enciclopediologia Conscienciológica (ENCYCLOSSAPIENS); o voluntariado da Associação Internacional Editares; o voluntariado dos autores da União Internacional de Escritores da Conscienciologia (UNIESCON).
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Conscienciografologia; o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia; o laboratório conscienciológico da Autoparageneticologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da diferenciação pensênica; o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Proexologia; o Colégio Invisível dos Escritores da Conscienciologia.
          Efeitologia: os efeitos evolutivos do materpensene autoral cosmoético; o efeito bumerangue da publicação de livro antievolutivo; os efeitos devastadores da autopatopensenidade grafada; os efeitos da recomposição tarística da publicação de livro pró-evolutivo.
          Neossinapsologia: as neossinapses oriundas da autorreciclagem grafopensênica.
          Enumerologia: o materpensene do escriba; o materpensene do copista; o materpensene do biógrafo; o materpensene do editor; o materpensene do lexicógrafo; o materpensene do neoenciclopedista; o materpensene do verponologista.
          Binomiologia: o binômio materpensene-megagescon; o binômio conteúdo-forma; o binômio leitor lúcido–escritor tarístico; o binômio materpensene pessoal–materpensene autoral.
          Interaciologia: a interação materpensene do autor–materpensene do leitor; a interação grupopensene autoral cosmoético–maxiproéxis.
          Crescendologia: o crescendo manifestação materpensênica psicossomática–manifestação materpensênica mentalsomática; a necessidade do crescendo das gescons interassistenciais; o crescendo psicografia-pangrafia.
          Trinomiologia: o trinômio materpensene-megatrafor-megafoco.
          Polinomiologia: o polinômio verbete-artigo-livro-tratado; o polinômio vontade-intenção-discernimento-cosmoética do autor conscienciológico.
          Antagonismologia: o antagonismo obra materiológica / obra conscienciológica; o antagonismo literatice / obra técnica; o antagonismo banalidades romanceadas / verpons argumentadas.
          Paradoxologia: o paradoxo de o autor de obras doutrinárias em retrovidas poder ser propositor de gescons libertárias na ressoma atual.
          Politicologia: a meritocracia; a gesconocracia; a política do autorado conscienciológico; a política editorial das empresas publicadoras de livros na Socin; a autopolítica editorial.
          Legislogia: a lei do direito autoral; a lei do maior esforço nas reciclagens autoconscienciográficas.
          Filiologia: a bibliofilia; a grafofilia; a leiturofilia.
          Fobiologia: a autocriticofobia; a heterocriticofobia.
          Sindromologia: a evitação da síndrome da ectopia afetiva (SEA) na autografopensenidade; a síndrome do autodesperdício do escritor sem produtividade útil; a armadilha da síndrome de Amiel ao escritor prolixo.
          Mitologia: o mito da escrita sem autesforços; o mito da grafopensenidade neutra.
          Holotecologia: a pensenoteca; a biblioteca; a grafopensenoteca; a cognoteca; a mentalsomatoteca; a lexicoteca; a gibiteca; a hemeroteca.
          Interdisciplinologia: a Grafopensenologia; a Materpensenologia; a Ortopensenologia; a Conscienciografologia; a Coerenciologia; a Cosmovisiologia; a Megagesconologia; a Cosmoeticologia; a Reurbexologia; a Evoluciologia.


                                             IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o autor; o escritor; o autorando; o poeta; o resenhista; o jornalista; o revisor; o romancista; o cronista; o crítico literário; o prefaciador; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducado; o epicon lúcido; o escritora; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o proexólogo; o tertuliano; o teletertuliano; o verbetólogo; o verbetógrafo.
          Femininologia: a autora; a escritora; a autoranda; a poetisa; a resenhista; a jornalista; a revisora; a romancista; a cronista; a crítica literária; a prefaciadora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a proexóloga; a tertuliana; a teletertuliana; a verbetóloga; a verbetógrafa.
          Hominologia: o Homo sapiens materpensenologus; o Homo sapiens materpensenator; o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens orthopensenicus; o Homo sapiens intellectualis; o Homo sapiens notarius; o Homo sapiens auctor.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: materpensene autoral nosográfico = a síntese patopensênica do escritor expressa na predominância de temas antievolutivos da obra publicada; materpensene autoral homeostático = a síntese ortopensênica do escritor expressa na predominância de temas pró-evolutivos da obra publicada.
          Culturologia: a cultura da Autopensenografologia; a cultura da Taristicologia; a cultura das inutilidades; a cultura da democratização da escrita; a cultura da Leiturologia Lúcida; a cultura da primazia da escrita.
          Interprisiologia. A responsabilidade do autor pelo conteúdo de cada obra publicada é medida pela qualidade e cosmoeticidade das ideias comunicadas. Reforçar a visão trafarista da consciência e da Humanidade, em franca apologia do assédio, é desserviço à evolução consciencial e interprisão multissecular garantida ao autor incauto. Automaterpensene anticosmoético aprisiona.
          Taristicologia. Em contrapartida, exaltar as abordagens traforistas e interassistenciais da manifestação consciencial, por meio da autopensenidade grafada tarística, é garantia de colheita pró-evolutiva e acréscimo à Ficha Evolutiva Pessoal (FEP) do escritor lúcido. Automaterpensene cosmoético liberta.
          Lucidologia. A ausência de lucidez de grande parte de escritores e escritoras de todos os períodos da História da Literatura, acerca da multidimensionalidade e das realidades essenciais do Cosmos, reflete-se na qualidade do materpensene autoral predominante no conjunto da própria obra publicada. Livro publicado desnuda.
          Escolhologia. O Zeitgeist vigente em cada época contribui para moldar mentalidades e influenciar as produções escritas. Contudo, cada consciência porta o livre arbítrio de escolher entre a divulgação de textos inúteis e antifraternos ou a publicação de ideias esclaredoras e libertárias. Papel aceita tudo.
          Historiologia. Escolas distintas da Literatura Universal influenciaram as produções e os materpensenes autorais dos escritores do período, a exemplo das 6 listadas em ordem cronológica:
          1. Classicismo greco-romano (Séculos VIII a. e. c. a I): os mitos; as sagas heroicas; os poemas épicos; os textos filosóficos clássicos.
          2. Medievalismo (Séculos III a XIV): a visão teocêntrica; a hagiografia; o trovadorismo; as novelas de reis e cavaleiros heroicos; a reprodução dos clássicos nos mosteiros (monges copistas).
          3. Renascimento (Séculos XV a XVII): a visão antropocêntrica; a teoria heliocêntrica; a revisitação dos clássicos.
          4. Neoclassicismo (Século XVIII): o Humanismo; a valorização da razão e da Ciência; o enciclopedismo francês; os panfletos políticos; os ideais filosóficos; a novela de costumes.
          5. Romantismo (início do Século XIX): a defesa da liberdade; o idealismo; os temas históricos; as novelas autobiográficas.
          6. Realismo (final do Século XIX e início do Século XX): a oposição ao idealismo romântico; o romance a serviço da denúncia social; as narrativas do cotidiano e da vida privada.
          Tipologia. Segundo a Conscienciometrologia, eis, em ordem alfabética, por exemplo, 20 tipos de matriz pensênica de escritores, entre homeostáticas e nosográficas:
          01. Materpensene autoral antiexemplarista.
          02. Materpensene autoral assistencial.
          03. Materpensene autoral dogmático.
          04. Materpensene autoral egocêntrico.
          05. Materpensene autoral enciclopédico.
            06.  Materpensene autoral epistolar.
            07.  Materpensene autoral filosófico.
            08.  Materpensene autoral heurístico.
            09.  Materpensene autoral intelectivo.
            10.  Materpensene autoral lexicográfico.
            11.  Materpensene autoral literário.
            12.  Materpensene autoral melífluo.
            13.  Materpensene autoral mentalsomático.
            14.  Materpensene autoral poliânico.
            15.  Materpensene autoral político.
            16.  Materpensene autoral sarcástico.
            17.  Materpensene autoral saudosista.
            18.  Materpensene autoral taconístico.
            19.  Materpensene autoral tarístico.
            20.  Materpensene autoral verponológico.


                                                     VI. Acabativa

            Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o materpensene autoral, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
            01. Análise da grafopensenidade: Comunicologia; Neutro.
            02. Assinatura pensênica: Pensenologia; Neutro.
            03. Grafoproéxis: Proexologia; Homeostático.
            04. Grupopensene: Materpensenologia; Neutro.
            05. Holanálise da conscin: Holomaturologia; Homeostático.
            06. Materpensene: Materpensenologia; Neutro.
            07. Materpensene atrator: Materpensenologia; Neutro.
            08. Materpensene predominante: Materpensenologia; Neutro.
            09. Ortografopensenidade: Grafopensenologia; Homeostático.
            10. Parêntese patológico: Grafopensenologia; Nosográfico.
            11. Pensenografia: Conscienciografologia; Neutro.
            12. Prioridade da escrita: Comunicologia; Homeostático.
            13. Rastro textual: Grafopensenologia; Homeostático.
            14. Recexologia Conscienciográfica: Conscienciografologia; Homeostático.
            15. Trafor da escrita: Traforologia; Homeostático.
       IDENTIFICAR O PRÓPRIO MATERPENSENE AUTORAL
     E PROCURAR A QUALIFICAÇÃO TARÍSTICA DAS GESCONS PESSOAIS, É ESTRATÉGIA INTELIGENTE DAS
    CONSCINS AFEITAS À GRAFOMAXIPROÉXIS DA CCCI.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, considera útil identificar o próprio materpensene autoral? A síntese intraconsciencial levantada nos próprios escritos é centrada na tares?
            Bibliografia Específica:
            1. Kunz, Guilherme; Manual do Materpensene: A Síntese da Consciência; pref. Nara Oliveira; 150 p.; 5 seções; 24 caps.; 24 E-mails; 138 enus.; 6 esquemas; 1 fluxograma; 2 fórmulas; 1 foto; 3 tabs.; 24 websites; glos. 72 termos; 31 refs.; 23 x 16 cm; br.; Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2016; páginas 13 a 116.
           2. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1. 811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 231 e 1.025.
                                                                                                              E. M. M.