O holopensene bibliográfico é a atmosfera pensênica da conscin e / ou de ambientes intrafísicos, atratora e fixadora de pensenes consolidados relativos à escrita, leitura, produção, pesquisa, armazenamento, publicação, conservação, exposição e divulgação de artefatos do saber, notadamente os livros.
Você, leitor ou leitora, admite a importância de construir ou identificar o próprio holopensene bibliográfico? Os livros constituem a modalidade de objeto mais numerosa na própria base física?
HOLOPENSENE BIBLIOGRÁFICO (GRAFOPENSENOLOGIA) I. Conformática Definologia. O holopensene bibliográfico é a atmosfera pensênica da conscin e / ou de ambientes intrafísicos, atratora e fixadora de pensenes consolidados relativos à escrita, leitura, produção, pesquisa, armazenamento, publicação, conservação, exposição e divulgação de artefatos do saber, notadamente os livros. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O elemento de composição holo deriva do idioma Grego, hólos, “total; completo; inteiro”. O vocábulo pensamento procede do idioma Latim, pensare, “pensar; cogitar; formar alguma ideia; pesar; examinar; considerar; meditar”. Surgiu no Século XIII. A palavra sentimento provém do mesmo idioma Latim, sentimentum, sob a influência do idioma Francês, sentiment, “sentimento; faculdade de receber as impressões fisicas; sensação; conhecimento; fato de saber qualquer coisa; todo fenômeno da vida afetiva; emoção; opinião; bom senso”. Apareceu no Século XIV. O termo energia vem do idioma Francês, energie, derivado do idioma Latim, energia, e este do idioma Grego, energeia, “força em ação”. Surgiu no Século XVI. O primeiro elemento de composição biblio vem do idioma Grego, biblion, “papel de escrever; carta; lousa; livro”. O segundo elemento de composição grafia provém do idioma Grego, graphé, “escrita; escrito; convenção; documento; descrição”. A palavra bibliografia é oriunda do idioma Francês, bibliographie, e surgiu no idioma Português em 1836. Sinonimologia: 1. Holopensene bibliofílico. 2. Atmosfera bibliográfica. 3. Holopensene centrado nos livros. Neologia. As 3 expressões compostas holopensene bibliográfico, retro-holopensene bibliográfico e neo-holopensene bibliográfico são neologismos técnicos da Grafopensenologia. Antonimologia: 1. Holopensene biblioclasta. 2. Holopensene bibliofóbico. Estrangeirismologia: a condição atualizada do bibliophilon; o ex-libris; o leitmotiv do colecionador de livros; o Verbetarium; o Gesconarium. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à fôrma holopensênica bibliofílica. Coloquiologia: a conscin rato de biblioteca. Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular sintetizando o tema: – Bibliófilos atraem livros. Citaciologia: – No Egito, as bibliotecas eram chamadas “tesouro dos remédios da alma”. De fato é nelas que se cura a ignorância, a mais perigosa das enfermidades e a origem de todas as outras (Jacques Bénigne Bossuet, 1627–1704). Ortopensatologia: – “Livros. No caminho da evolução consciencial, ninguém se livra dos livros”. “Os livros apresentam vertentes subjacentes no tempo: aqueles que escrevemos e publicamos em retrovidas humanas repercutem na vida atual”. Unidade. A unidade de medida do holopensene bibliográfico é o bibliopensene. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene bibliográfico; o holopensene da Bibliologia; o holopensene pessoal bibliofílico; o materpensene do escritor; a fôrma holopensênica favorável da base física do autor; os bolsões holopensênicos biliofílicos; o holopensene das grandes bibliotecas; a pensenidade carregada no pen; o holopensene atrator de livros; os grafopensenes; a grafopensenidade; o holopensene da memória escrita da Humanidade; o holopensene do Holociclo; o holopensene da Holoteca; o holopensene da Enciclopédia da Conscienciologia; o holopensene da Associação Internacional Editares; o materpensene da erudição e intelectualidade; a fixação multissecular da bibliopensenidade. Fatologia: a coleção de livros raros; o interesse desde a infância pelas bibliotecas; o fato de ganhar, recorrentemente, obras escritas; o fato de os livros “caírem” nas próprias mãos; a doação de obras escritas; o mecenato na área editorial; o colecionismo bibliográfico; o ato de organizar bibliotecas com livros descartados no lixo; a bibliofagia homeostática; a bibliognosia; a bibliopirataria; o bibliotismo; a sucessão nas editoras familiares; a Universidade do Livro, na Universidade Estadual Paulista (UNESP); o curso Leitura Lúcida (CEAEC); o curso Heterocrítica de Obra Útil (IIPC); os cursos Formação de Autores e Imersão na Escrita (UNIESCON); o curso Programa de Aceleração da Erudição (REAPRENDENTIA); o Programa Verbetografia (ENCYCLOSSAPIENS); a História do livro; a História da escrita; a História da leitura; a História das bibliotecas; a importância dos livros sobre os livros. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; as retrovidas sucessivas em torno dos livros; o investimento dos amparadores extrafísicos no autorado tarístico; o autorrezamento multiexistencial por meio de gescons; a pangrafia; a hipótese do gruporrevezamento multiexistencial em torno das grandes enciclopédias; as disciplinas do Curso Intermissivo (CI) voltadas à produção de gescons esclarecedoras; a parapsicoteca; a ocorrência de sincronicidades contínuas sobre livros; a retrossenha holobiográfica grupal expressa no livro 500 Verbetógrafos da Enciclopédia da Conscienciologia. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo autor-leitor; o sinergismo dos autores conscienciológicos; o sinergismo das retrovidas com foco no autorado; o sinergismo holopensene bibliográfico–holopensene pessoal; o sinergismo escala de autores mentaissomáticos–Escala Evolutiva das Consciências. Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio do exemplarismo pessoal (PEP) dos doadores de obras escritas. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC). Teoriologia: a teoria do autodidatismo; a teoria da erudição cultivada; a teática da acumulabilidade; a teoria da serialidade existencial; a teoria da Holopensenologia. Tecnologia: a técnica da exaustividade; a técnica do colecionismo; a técnica do detalhismo; a técnica do cosmograma; a técnica tertuliária; a técnica dos registros pessoais; a técnica da leitura especializada; as técnicas de restauração de livros. Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico relacionado à recepção, revisão, produção e publicação de conhecimento escrito; os voluntários da Holoteca. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autoparageneticologia; o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Evoluciologia; o Colégio Invisível dos Verbetógrafos; o Colégio Invisível dos Autores da Conscienciologia; o Colégio Invisível dos Intermissivistas; o Colégio Invisível da Assistenciologia. Efeitologia: os efeitos otimizadores do holopensene bibliográfico; os efeitos das visitas assíduas às bibliotecas; o efeito potencializador da qualificação da biblioteca pessoal; o efeito na Ficha Evolutiva Pessoal (FEP) na autoria de livro conscienciológico. Neossinapsologia: as neossinapses oriundas da leitura de nova obra tarística. Ciclologia: o ciclo de vida útil do livro; o ciclo multiexistencial pessoal (CMP) da atividade. Enumerologia: o apreço pelas palavras; o apreço pela escrita; o apreço pelos livros; o apreço pelas livrarias; o apreço pelas bibliotecas; o apreço pela erudição; o apreço pela grafotares. O papiro; o pergaminho; o códice; o papel; a tipografia; a impressora; o e-book. Binomiologia: o binômio editor-autor; o binômio revisor-escritor; o binômio leitor-resenhador; o binômio livreiro-consumidor; o binômio matriz materpensênica–matriz holopensênica; o binômio acervo impresso–acervo digital. Interaciologia: a interação dos recebimentos recomendada ao intermissivista; a interação erudição–liberdade de pensamento. Crescendologia: o crescendo da aquisição de livros; o crescendo verbete-livro; o crescendo do colecionismo de obras escritas; o crescendo escriba-neoverbetógrafo; o crescendo Renascimento-Conscienciologia. Trinomiologia: o trinômio motivação-trabalho-lazer aplicado à auterudição; o trinômio sebo-livraria-megastore. Polinomiologia: o polinômio revista-jornal-livro-enciclopédia; o polinômio ler-escrever-revisar-publicar. Antagonismologia: o antagonismo Holoteca / biblioteca convencional. Paradoxologia: o paradoxo de a doação de livros pela conscin, poder ampliar o holopensene pessoal bibliográfico. Politicologia: a democracia do conhecimento representada pela produção de livros em larga escala; a bibliocracia; a cognocracia. Legislogia: a lei do maior esforço dos escritores tarísticos. Filiologia: a bibliofilia; a leiturofilia; a cogniciofilia; a mentalsomatofilia; a intelectofilia. Fobiologia: a bibliofobia. Maniologia: o aspecto favorável da bibliomania. Mitologia: o mito de o livro impresso estar com os dias contados. Holotecologia: a cognoteca; a biblioteca; a lexicoteca; a encicloteca; a mnemoteca; a evolucioteca; a Holoteca. Interdisciplinologia: a Grafopensenologia; a Conscienciografologia; a Holopensenologia; a Seriexologia; a Mentalsomatologia; a Bibliotecologia; a Bibliotecnologia; a Biblio-Historiografia; a Bibliologia; a Autopesquisologia; a Intermissiologia; a Retrocogniciologia; a Erudiciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin autora. Masculinologia: o colecionador; o bibliófilo; o blibliopola; o antibiblioclasta o biblioclépta; o verbetólogo; o escritor; o holotecário; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação. Femininologia: a colecionadora; a bibliófila; a blibliopola; a antibiblioclasta; a biblioclépta; a verbetóloga; a escritora; a holotecária; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens bibliographicus; o Homo sapiens bibliophilicus; o Homo sapiens rationabilis; o Homo sapiens cognitor; o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens intellectus; o Homo sapiens encyclopaedicus; o Homo sapiens lexicographus; o Homo sapiens holothecarius. V. Argumentologia Exemplologia: retro-holopensene bibliográfico = o da consciência autora de livros no Século XII; neo-holopensene bibliográfico = o da consciência autora de livros tarísticos no Século XXI. Culturologia: a Multiculturologia; a cultura da Erudiciologia Evolutiva; a cultura da polimatia. Curiosologia. O edifício da Biblioteca Pública de Kansas City, nos Estados Unidos, possui na fachada 22 lombadas gigantes de livros, com 7,5 metros de altura por 2,70 metros de largura, reproduzindo títulos de obras significativas em diferentes áreas da cultura. Entre eles “A República”, de Platão (427–347 a. e. c.) e “Romeu e Julieta” de William Shakespeare (1564–1616). Acervologia. O empresário e bibliófilo brasileiro José Ephim Mindlin (1914–2010) colecionou livros raros por mais de 80 anos, adquirindo a primeira obra do gênero aos 13 anos. Em 2006, doou o renomado acervo à Universidade de São Paulo (USP), nomeada de Biblioteca Brasiliana Guita e José Mindlin (BBM), com aproximadamente 60 mil volumes. Tipologia. Segundo a Seriexologia, eis, em ordem alfabética, por exemplo, 36 diferentes atividades desenvolvidas em ressomas sucessivas, não excludentes, passíveis de contribuir na construção do holopensene bibliográfico da conscin: 01. Alfarrabista: o vendedor de livros usados, alfarrábios; o colecionador e leitor de alfarrábios. 02. Bibliotecário. 03. Cerzidor: o compilador de textos alheios; aquele que “costura” livros. 04. Colecionista. 05. Colorista: o autor de descrições literárias pictóricas; quem colore livros. 06. Compilador. 07. Copista. 08. Crítico literário. 09. Dicionarista. 10. Editor. 11. Encardenador. 12. Enciclopedista. 13. Escriba. 14. Fabulista: o autor de fábulas. 15. Ficcionista. 16. Folhetinista: o autor de folhetins. 17. Foliculário: o autor de folhetos. 18. Gazetista: o jornalista. 19. Ilustrador: quem ilustra livros. 20. Impressor. 21. Literato: o autor de literatura. 22. Livreiro. 23. Novelista: o autor de novelas. 24. Paginador: quem monta as páginas do livro. 25. Panfletista: o autor de panfletos e de obras panfletárias. 26. Papirólogo: quem escreve e / ou estuda papiros. 27. Pergaminheiro: quem produz pergaminhos. 28. Poeta. 29. Prefaciador. 30. Prosador: o autor de prosa. 31. Rabiscador: o escrevinhador. 32. Restaurador. 33. Revisor. 34. Tipógrafo. 35. Tradutor. 36. Vocabularista: o organizador de vocabulários. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o holopensene bibliográfico, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Acumulabilidade: Experimentologia; Neutro. 02. Administração da vida intelectual: Experimentologia; Homeostático. 03. Autodileção paragenética: Filiologia; Neutro. 04. Bibliofilia: Mentalsomatologia; Homeostático. 05. Bibliologia: Mentalsomatologia; Homeostático. 06. Bibliopola: Intrafisicologia; Neutro. 07. Bibliotáfio: Mentalsomatologia; Neutro. 08. Biblioteca: Mentalsomatologia; Neutro. 09. Fôrma holopensênica: Pensenologia; Neutro. 10. Holopensene: Holopensenologia; Neutro. 11. Holopensene existencial: Intrafisicologia; Neutro. 12. Holopensenofilia pessoal: Holobiografometria; Neutro. 13. Holopensenograma: Holopensenologia; Neutro. 14. Intelecção: Mentalsomatologia; Homeostático. 15. Leiturofilia crítica: Mentalsomatologia; Neutro. A CONSTRUÇÃO DO HOLOPENSENE BIBLIOGRÁFICO PESSOAL RESULTA DE INÚMERAS RETROVIVÊNCIAS DEDICADAS AOS LIVROS, ENTRE ELAS A DE AUTOR, CONDIÇÃO A SER ATUALIZADA A CADA NEORRESSOMA. Questionologia. Você, leitor ou leitora, admite a importância de construir ou identificar o próprio holopensene bibliográfico? Os livros constituem a modalidade de objeto mais numerosa na própria base física? Bibliografia Específica: 1. Darnton, Robert; A Questão dos Livros: Passado, Presente e Futuro (The Case for Books: Past, Present and Future); trad. Daniel Pellizari; 232 p.; 10 caps.; 22 refs.; ono.; 1 website; 20,5 x 14 cm; br.; Companhia das Letras; São Paulo, SP; 2010; páginas 146 a 219. 2. Sertillanges, A.-D.; A Vida Intelectual: Seu Espírito, suas Condições, seus Métodos (La Vie Intellectuelle: son Esprit, ses Conditions, ses Méthodes); trad. Lilia Ledon da Silva; revisões Jessé de Almeida Primo; & Liliana Cruz; 200 p.; 9 caps.; 1 microbiografia; 25 x 18 cm; br.; É Realizações; São Paulo, SP; 2010; páginas 21 a 30 e 47 a 66. 3. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 987 e 988. E. M. M.