Biblioteca Retrocognitiva

A biblioteca retrocognitiva é o acervo bibliográfico de livros armazenados em sala, ambiente ou edifício secular, capaz de promover autorretrocognições às conscins leitoras, pesquisadoras, visitantes e / ou autoras.

Você, leitor ou leitora, considera as visitas às bibliotecas na condição de técnica retromnemônica, incluindo-as nos roteiros da autopesquisa retrocognitiva? Valoriza o acervo bibliográfico armazenado na própria base física na condição de gatilho retrocognitivo futuro?

      BIBLIOTECA RETROCOGNITIVA
                                       (SERIEXOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. A biblioteca retrocognitiva é o acervo bibliográfico de livros armazenados em sala, ambiente ou edifício secular, capaz de promover autorretrocognições às conscins leitoras, pesquisadoras, visitantes e / ou autoras.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. A palavra biblioteca provém do idioma Francês, bibliothèque, derivada do idioma Latim, bibliotheca, “local no qual se guardam livros; livraria (como coletivo)”, e esta do idioma Grego, bibliothêké, “caixa de guarda de livros; local de guarda de livros; depósito ou prédio de guarda de livros”, composto por bíblion, “papel de escrever; carta; lousa; livro”, e théke,“caixa; estojo; escrínio; depósito; prédio de guarda”. Apareceu em 1536. O segundo elemento de composição retro deriva do idioma Latim, retro, “por detrás; atrás”. Surgiu no mesmo Século XV. O termo cognitivo procede igualmente do idioma Latim, cognitum, de cognoscere, “conhecer; adquirir conhecimento; aprender a conhecer; saber; tomar conhecimento de; reconhecer”. Surgiu em 1873. O vocábulo retrocognição apareceu em 1901.
          Sinonimologia: 1. Acervo bibliográfico retrocognitivo. 2. Coleção retrocognitiva de livros. 3. Memória bibliográfica retrocognitiva.
          Neologia. As 3 expressões compostas biblioteca retrocognitiva, biblioteca retrocognitiva com visitação virtual e biblioteca retrocognitiva com visitação presencial são neologismos técnicos da Seriexologia.
          Antonimologia: 1. Coleção de arte. 2. Livraria moderna. 3. Museu retrocognitivo.
          Estrangeirismologia: o megaflash mnemônico ao adentrar biblioteca secular; o Scriptorium das bibliotecas medievais.
          Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à autosseriexialidade bibliográfica.
          Coloquiologia: a conscin rato de biblioteca.
          Ortopensatologia: – “Biblioteca. A biblioteca é o maior centro de sessões parapsíquicas que existe. Ali ocorrem parafenômenos comunicativos, muito além da psicofonia e da psicografia, através das leituras das páginas escritas dos livros”.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da Seriexologia; o holopensene pessoal da Bibliologia; os retrografopensenes; a retrografopensenidade; os bibliopensenes; a bibliopensenidade; os mnemopensenes; a mnemopensenidade; a fôrma holopensênica bibliofílica; o retromaterpensene autoral; a retromaterpensenidade bibliográfica.
          Fatologia: os livros preservando a memória da Humanidade; as bibliotecas nos mosteiros oriundos da Idade Média, ainda preservadas; as bibliotecas nas abadias; a Casa da Sabedoria, na qual eruditos muçulmanos trabalhavam para difundir os saberes do Oriente; as bibliotecas das universidades centenárias; as bibliotecas reais em palácios inacessíveis aos plebeus; o acervo digitalizado da Gallica francesa; o acervo bibliográfico secular; o espólio bibliográfico; os cenários retrocognitivos envolvendo livros do Velho Continente, a Europa; o interesse precoce por livros; a frequência assídua aos acervos bibliográficos, desde a infância; o gosto pela leitura dos clássicos; o fato de acumular livros na atual ressoma; o colecionismo inteligente; o legado intelectual e evolutivo dos livros; o fato de as bibliotecas serem destruídas nas guerras; o fato histórico de autores serem perseguidos e terem o acervo pessoal de obras exterminado; os papiros, pergaminhos e livros na condição de artefatos retrocognitivos; as bibliotecas suntuosas na condição de status intelectual aos monarcas de todas as épocas; as salas de leitura; a predileção por livrarias e ambientes culturais desde a infância; o deleite ao frequentar a biblioteca da universidade aliada à sensação de familiaridade; a desenvoltura e o bem-estar entre milhares de livros enfileirados; o cheiro dos livros antigos reavivando retromemórias; a destreza na restauração de obras raras em bibliotecas centenárias; a Holoteca na condição de Retrocognitarium; a biblioteca pessoal buscando conexão com o acervo de retrovidas; a importância da atualização autoral sob o enfoque tarístico do paradigma consciencial; o reagrupamento evolutivo de ex-autores e ex-proprietários de bibliotecas, favorecendo o neoautorado conscienciológico.
          Parafatologia: a biblioteca retrocognitiva; a autovivência do estado vibracional (EV)
profilático ao adentrar ambientes; o dejaísmo parapsíquico ao visitar bibliotecas seculares; a parapsicoteca ao modo de paracervo holomnemônico; a sinalética energética e parapsíquica perante retrolivro; o inventário retrobiográfico e seriexológico a partir da análise da biblioteca pessoal; os flashs retromnemônicos perante antigas enciclopédias; as parapercepções relativas aos retrografopensenes na visita às bibliotecas das universidades seculares; os campos conscienciográficos e parapercepciológicos da Dinâmica Parapsíquica do Enciclopedismo Reurbanológico (ENCYCLOSSAPIENS) e da Dinâmica Parapsíquica da Pangrafia (UNIESCON), podendo favorecer autorretrocognições; a Dinâmica Parapsíquica da Seriexologia (CONSECUTIVUS); o parapsiquismo intelectual; a retrocognição sadia amparada.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo retrogescon-neogescon; o sinergismo livro-memória.
          Principiologia: o princípio de ninguém perder ninguém; o princípio da descrença (PD)
perante as autorretrocognições; o princípio do autorrevezamento consciencial.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); os retrocódigos bibliográficos.
          Teoriologia: a teoria da serialidade existencial (Seriexologia); a teoria da Retrografopensenologia.
          Tecnologia: a técnica do detalhismo e a técnica da exaustividade aplicadas ao rastreamento de bibliotecas antigas; as técnicas autorretrocognitivas; a técnica das 50 vezes mais aplicada às autocertezas seriexológicas.
          Voluntariologia: o voluntariado da Holoteca; o voluntariado do Holociclo; o voluntariado da Associação Internacional de Enciclopediologia Conscienciológica (ENCYCLOSSAPIENS); o voluntariado da Associação Internacional Editares; o voluntariado da União Internacional dos Escritores da Conscienciologia (UNIESCON).
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia; o laboratório conscienciológico da Autoparageneticologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível dos Escritores da Conscienciologia; o Colégio Invisível da Seriexologia.
          Efeitologia: o efeito das autopesquisas bibliográficas nas retrocognições; o efeito introspectivo do silêncio das bibliotecas; o efeito perceptivo da rápida passagem do tempo entre centenas de estantes de livros.
          Neossinapsologia: as neossinapses oriundas do acesso a livros e documentos esclarecedores sobre retropersonalidades.
          Ciclologia: o ciclo retrolivro-neolivro.
          Enumerologia: o retroacervo bibliográfico destruído; o retroacervo bibliográfico indisponibilizado; o retroacervo bibliográfico preservado; o retroacervo bibliográfico restaurado; o retroacervo bibliográfico digitalizado; o retroacervo bibliográfico acessado; o retroacervo bibliográfico democratizado.
          Binomiologia: o binômio holocausto-bibliocausto; o binômio Inquisição–queima de bibliotecas; o binômio papiro-pergaminho; o binômio História da escrita–História da leitura; o binômio viagem-autopesquisa; o binômio livro-retrolivro; o binômio retroautor-neoleitor; o binômio ruínas de biblioteca no intrafísico–biblioteca extrafísica.
          Interaciologia: a interação autor-leitor.
          Crescendologia: o crescendo das autorretrocognições dos autopesquisadores persistentes.
          Trinomiologia: o trinômio motivação-trabalho-lazer aplicado ao trabalho mentalsomático; o trinômio autor-bibliotecário-leitor.
          Polinomiologia: o polinômio artigo-livro-enciclopédia-biblioteca.
          Antagonismologia: o antagonismo infoteca / biblioteca; o antagonismo acervo fixo / acervo itinerante; o antagonismo autorretrocognição / autossugestão.
          Paradoxologia: o paradoxo de a biblioteca moderna poder gerar retrocognições; o paradoxo de o livro antigo poder ser atual e o neolivro poder ser anacrônico.
          Politicologia: a bibliocracia; a leiturocracia; a cognocracia; a evoluciocracia; a proexocracia; a sofocracia; a democracia.
          Legislogia: a lei do retorno; a lei do maior esforço na recuperação da holomemória.
          Filiologia: a leiturofilia crítica; a bibliofilia; a mentalsomatofilia; a retrocogniciofilia; a historiografofilia; a grafofilia; a evoluciofilia.
          Fobiologia: a bibliofobia; a leiturofobia; a retrofobia; a grafofobia; a neofobia.
          Sindromologia: a síndrome de Stendhal relativa às bibliotecas ornamentadas com obras de arte.
          Maniologia: a mania de não incluir visitas a bibliotecas em viagens internacionais; a mania de considerar a assiduidade às bibliotecas físicas desnecessária; a mania de considerar “velharia” acervos antigos de livros.
          Mitologia: o mito de jovens não frequentarem bibliotecas.
          Holotecologia: a retrocognoteca; a holomnemoteca; a mentalsomatoteca; a cronoteca; a cognoteca; a historioteca; a encicloteca; a lexicoteca; a seriexoteca.
          Interdisciplinologia: a Seriexologia; a Autorretrocogniciologia; a Bibliologia; a Conscienciografologia; a Grafopensenologia; a Memoriologia; a Autopesquisologia; a Para-Historiologia; a Holomnemologia; a Legadologia; a Evoluciologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin bibliotecária; a conscin leitora; a conscin autora; a conscin bibliofílica; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o turista atilado; o autopesquisador retrocognitivo de campo; o seriexólogo.
          Femininologia: a turista atilada; a autopesquisadora retrocognitiva de campo; a seriexóloga.
          Hominologia: o Homo sapiens bibliologus; o Homo sapiens bibliophilicus; o Homo sapiens retrocognitor; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens paraperceptiologus; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens holothecarius; o Homo sapiens intellectualis.


                                          V. Argumentologia

          Exemplologia: biblioteca retrocognitiva com visitação virtual = o acervo bibliográfico antigo, porém digitalizado e acessado pelo pesquisador em ambiente virtual, passível de gerar autorretrocognições; biblioteca retrocognitiva com visitação presencial = o acervo bibliográfico antigo, acessado in loco pelo pesquisador, passível de gerar autorretrocognições.
          Culturologia: as retroculturas bibliográficas; a cultura da Mentalsomatologia; a cultura da Seriexologia.
          Bibliotecologia. A Biblioteca de Alexandria (295 a.e.c.–642 e.c.), no Egito, ainda suscita grande interesse dos bibliófilos, embora não existam sequer ruínas do mais importante acervo cultural da Antiguidade. Ainda assim, considerando aspectos energéticos e multidimensionais, é provável o local, ainda hoje, poder eliciar autexperiências parapercepciológicas aos pesquisadores atilados.
          Passadologia. Eis, em ordem cronológica, por exemplo, relação de 39 bibliotecas com, no mínimo, 100 anos de existência, distribuídas por 6 períodos históricos, com o ano ou século de início das atividades, indicadas aos autopesquisadores de campo identificados com o holopensene retrobibliográfico:
          A. Antiguidade.
          01. Biblioteca de Pérgamo (197–60 a.e.c.): ruínas bem preservadas na cidade de Bergama, Turquia. No auge da edificação, perdia apenas em tamanho para a Biblioteca de Alexandria, com a qual rivalizava.
          02. Biblioteca Palatina (28 a.e.c.): Roma, Itália.
          03. Biblioteca do Fórum de Trajano (112): Roma, Itália.
          04. Biblioteca de Celso (135): ruínas, sendo a fachada restaurada, na cidade de Éfeso, Turquia.
          05. Biblioteca das Termas de Caracala (217): localização exata ainda está sendo pesquisada entre as termas de mesmo nome, em Roma, Itália.
          06. Biblioteca de Timgad (Século III): ruínas localizadas em Timgad, Argélia.
          B. Idade Média.
          07. Biblioteca da Catedral de Wells (1428): localizada em Wells, Inglaterra.
          08. Biblioteca Malatestiana (1452): acervo arquitetônico e mobiliário preservado, em Cesena, Itália.
          C. Renascimento.
          09. Biblioteca de St. Peter e St. Walburga (1555): localizada em Zutphen, Holanda, ainda preserva os livros acorrentados aos atris, evitando serem roubados.
          10. Biblioteca Marciana (1564): Veneza, Itália, decorada com inúmeras obras de arte e também tinha os livros acorrentados aos atris.
          11. Biblioteca Laurenciana (1571): Florença, Itália, abrigava parte da coleção da Família Médici e foi decorada por Michelangelo di Lodovico Buonarroti Simoni (1475–1564).
          12. Biblioteca da Universidade de Leiden (1575): Leiden, Países Baixos.
          13. Biblioteca do Escorial (1585): San Lorenzo de El Escorial, Espanha.
          14. Biblioteca da Merton College (1589): Oxford, Inglaterra.
          15. Biblioteca da Trinity Hall (1600): Cambridge, Inglaterra.
          16. Biblioteca Ambrosiana (1609): Milão, Itália, restaurada após ter sido danificada por bombardeios durante a Segunda Guerra Mundial.
          17. Biblioteca Bodleiana (1612): Oxford, Inglaterra, idealizada por Thomas Bodley (1545–1613).
          18. Salão Teológico do Mosteiro de Strahov (1679): Praga, República Tcheca.
          D. Século das Luzes (XVIII).
          19. Biblioteca Casanatense (1719): Roma, Itália.
          20. Biblioteca Joanina (1728): Coimbra, Portugal, doada pelo rei D. João V (1689–1750) à Universidade de Coimbra.
          21. Biblioteca da Abadia de Melk (1732): Melk, Áustria.
          22. Biblioteca da Trinity College (1732): Dublin, Irlanda.
          23. Biblioteca da Abadia de Altenburg (1742): Altenburg, Áustria.
          24. Biblioteca da Abadia de Wiblingen (1744): Wiblingen, Alemanha.
          25. Biblioteca da Abadia de Saint-Florian (1750): Saint-Florian, Áustria.
          26. Biblioteca do Palácio de Mafra (1771): Mafra, Portugal.
          27. Biblioteca Palafoxiana (1772): Puebla, México, construída para abrigar o acervo doado pelo bispo Juan de Palafox y Mendoza (1600–1659).
          28. Biblioteca da Abadia de Admont (1776): Admont, Áustria.
          29. Salão Filosófico do Mosteiro de Strahov (1797): expansão da biblioteca do Século XVII.
          E. Século XIX.
          30. Biblioteca da Assemblé Nationale (1830): Paris, França.
          31. Biblioteca Nacional da Finlândia (1840): Helsinque, Finlândia.
          32. Biblioteca Saint-Geneviéve (1850): Paris, França.
          33. Sala de Leituras do Museu Britânico (1857): Londres, Inglaterra.
          34. Biblioteca George Peabody (1878): Baltimore, Estados Unidos da América.
          35. Biblioteca Pública de Boston (1848): Boston, Estados Unidos da América.
          36. Biblioteca do Congresso (1897): Washington, Estados Unidos da América.
          F. Século XX.
          37. Biblioteca de Osaka (1904): Osaka, Japão.
          38. Biblioteca Nacional do Brasil (1910): Rio de Janeiro, Brasil.
          39. Biblioteca Pública de Nova York (1911): Nova York, Estados Unidos da América.
          Percucienciologia. Segundo a Detalhismologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética 9 prováveis ocorrências a serem observadas pelo autopesquisador percuciente ao adentrar biblioteca erada, em termos cronológicos:
          1. Afinidade holopensênica: a afinização instantânea com o ambiente bibliográfico.
          2. Ampliação da energosfera encefálica: a expansão das energias encefálicas.
          3. Ativação dos chacras superiores: a pulsação do frontochacra e coronochacra.
          4. Déjà-vu: o efeito túnel do tempo ao adentrar o ambiente secular.
          5. Energização: a imediata percepção de potencialização energética, perceptível em fotos e por outras consciências.
          6. Neocognição: o conhecimento imediato de detalhes do local não pesquisados anteriormente.
          7. Permanência no ambiente: o desejo intenso de não retirar-se do local.
          8. Repercurssão holossomática: a ocorrência de banhos energéticos confirmadores.
          9. Sinalética energética e parapsíquica: o acionamento do repertório de sinaléticas pessoais mapeadas.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a biblioteca retrocognitiva, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Atendimento holotecário: Holotecologia; Neutro.
          02. Autopesquisa retrocognitiva de campo: Autorretrocogniciologia; Neutro.
          03. Bibliologia: Mentalsomatologia; Homeostático.
          04. Bibliotáfio: Mentalsomatologia; Neutro.
          05. Biblioteca: Mentalsomatologia; Neutro.
          06. Biblioteca de Alexandria: Para-Historiografologia; Neutro.
          07. Casa do intelecto: Mentalsomatologia; Neutro.
          08. Continuísmo conscienciográfico: Conscienciografologia; Homeostático.
          09. Detalhamento retrocognitivo: Seriexologia; Homeostático.
          10. Espólio autorrevezador: Autorrevezamentologia; Neutro.
            11.   Gatilho retrocognitivo: Holomnemossomatologia; Neutro.
            12.   Holopensene bibliográfico: Grafopensenologia; Neutro.
            13.   Livro: Mentalsomatologia; Neutro.
            14.   Materpensene autoral: Grafopensenologia; Neutro.
            15.   Retrolivro pessoal: Autorrevezamentologia; Neutro.
   AMBIENTES REGISTRAM ENERGETICAMENTE AS VIVÊNCIAS DE CONSCIÊNCIAS E DOS ARTEFATOS ARMAZENADOS, A EXEMPLO DAS BIBLIOTECAS CENTENÁRIAS,
   PASSÍVEIS DE ELICIAREM AS AUTORRETROCOGNIÇÕES.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, considera as visitas às bibliotecas na condição de técnica retromnemônica, incluindo-as nos roteiros da autopesquisa retrocognitiva? Valoriza o acervo bibliográfico armazenado na própria base física na condição de gatilho retrocognitivo futuro?
            Bibliografia Específica:
            01. Báez, Fernando; História Universal da Destruição dos Livros: Das Tábuas Sumérias à Guerra do Iraque (Historia Universal de la Destrucción de los Libros); revisoras Gratia Domingues; & Raquel Correa; trad. Léo Schlafman; 438 p.; 35 caps.; 1 enu.; 1 microbiografia; 1 website; 557 notas; 744 refs.; ono.; 23 x 16 cm; br.; Ediouro; Rio de Janeiro, RJ; 2006; páginas 34 a 59 e 75 a 86.
            02. Battles, Matthew; A Conturbada História das Bibliotecas (Library: an unquiet history); trad. João Vergílio Gallerani Cuter; revisora Adriana Cristina Bairrada; 239 p.; 7 caps.; 1 microbiografia; 23 x 15 x 2 cm; Editora Planeta do Brasil; São Paulo, SP: 2003; páginas 120 a 210.
            03. Campbell, James W. P.; & Pryce, Will; A Biblioteca: Uma História Mundial (The Library: A World History; revisores Otavio Corazzim; Murilo Facchini; & Renato Ritto; revisora Vivian Prado; trad. Thais Rocha; 328 p.; 8 caps.; 1 E-mail; 287 fotos; 10 ilus.; 1 website; 487 notas; 279 refs.; alf.; 32 x 24,5 x 3 cm; enc.; sob.; Edicões SESC; São Paulo, SP; 2016; páginas 19 a 248.
            04. Darnton, Robert; A Questão dos Livros: Passado, Presente e Futuro (The Case for Books: Past, Present and Future); trad. Daniel Pellizari; 232 p.; 10 caps.; 22 refs.; ono.; 1 website; 20,5 x 14 cm; br.; Companhia das Letras; São Paulo, SP; 2010; páginas 146 a 219.
            05. Frugoni, Chiara; Invenções da Idade Média: Óculos, Libros, Bancos, Botões e outras Inovações Geniais (Medievo Sul Naso: Ochiali, Bottoni e altri Invencione Medievali); trad. Eliana Aguiar; 166 p.; 6 caps.; 1 enu.; 95 ilus.; 1 microbiografia; 181 refs.; 21 x 15,5 cm; br.; Jorge Zahar Editor; Rio de Janeiro, RJ; 2007; páginas 9 a 134.
            06. Le Goff, Jacques; Os Intelectuais na Idade Média (Les Intellectuels au Moyen Age); trad. Maria Júlia Goldwasser; & Hilário Franco Jr.; 144 p.; 3 caps.; 1 cronologia; 1 enu.; 27 ilus.; 255 refs.; 22,5 x 15,5 cm; br.; ono.; Brasiliense; São Paulo, SP; 1995; páginas 7 a 123.
            07. Martyn, Lyons; Livro: Uma História Viva (Books, a Living History); revisores Ana Beatriz Viana Souto Maior; Cleber Siqueira; Denise de Almeida & Maristela de Nóbrega; trad. Luís Carlos Borges; 224 p.; 5 caps.; 57 refs.; 220 ilus.; ono.; 26 x 19,5 cm; enc.; Editora Senac; São Paulo, SP; 2011; páginas 130 a 165.
            08. Sertillanges, A. D.; A Vida Intelectual: Seu Espírito, suas Condições, seus Métodos (La Vie Intellectuelle: son Esprit, ses Conditions, ses Méthodes); trad. Lilia Ledon da Silva; revisões Jessé de Almeida Primo; & Liliana Cruz; 200 p.; 9 caps.; 1 microbiografia; 25 x 18 cm; br.; É Realizações; São Paulo, SP; 2010; páginas 21 a 30 e 47 a 66.
            09. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 284.
            10. Wright, Edmund; Law, Jonathan; Dicionário de História do Mundo (A Dictionary of World History); trad. Cristina Antunes; rev. Aline Sobreira, Eduardo Soares, Lílian de Oliveira; 781 p.; 25 mapas; Autência Editora; Belo Horizonte, MG; 2013; página 590.
                                                                                                                    E. M. M.