O hábito retrocognitivo é a maneira usual de ser, sentir, ou agir de determinada consciência intra ou extrafísica, quando sozinha ou em grupo, com raízes retrossomáticas profundas (Holobiografologia), capaz de desencadear rememorações parciais ou globais de existências intrafísicas ou períodos intermissivos prévios (Holomnemossomatologia).
Você, leitor ou leitora, já se atentou para os detalhes etológicos da manifestação pessoal e grupal? Diagnosticou alguma tendência seriexológica nos hábitos pessoais?
Enciclopédia da Conscienciolog ia 1 HÁBITO RETROCOGNITIVO (SERIEXOLOGIA) I. Conformática Definologia. O hábito retrocognitivo é a maneira usual de ser, sentir, ou agir de determinada consciência intra ou extrafísica, quando sozinha ou em grupo, com raízes retrossomáticas profundas (Holobiografologia), capaz de desencadear rememorações parciais ou globais de existências intrafísicas ou períodos intermissivos prévios (Holomnemossomatologia). Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O termo hábito vem do idioma Latim, habitus, “estado (do corpo); compleição; modo de ser; estado; natureza; postura; exterior; aspecto; modo de vestir; traje; disposição (dos ânimos)”. Surgiu no Século XIII. O elemento de composição retro deriva também do idioma Latim, retro, “por detrás; atrás”. Apareceu no Século XV. A palavra cognitivo procede igualmente do idioma Latim, cognitum, de cognoscere, “conhecer; adquirir conhecimento; aprender a conhecer; saber; tomar conhecimento de; reconhecer”. Surgiu em 1873. O vocábulo retrocognição apareceu em 1901. Sinonimologia: 1. Hábito retrocogniciogênico. 2. Costume retrocogniciogênico. 3. Habitude retrocognitiva. 4. Gatilho retrocognitivo etológico. 5. Trejeito retrocognitivo. 6. Etologia Retrocognitiva. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 25 cognatos derivados da palavra hábito: habitabilidade; habitacionismo; habitacionista; habitacionístico; habitácula; habitáculo; habitado; habitador; habitante; habitar; habitat; habitatividade; habitável; habite-se; habituação; habituado; habitual; habitualidade; habitualismo; habituante; habituar; habitude; habitudinário; hábitué; habitus. Neologia. As 3 expressões compostas hábito retrocognitivo, hábito retrocognitivo inconsciente e hábito retrocognitivo consciente são neologismos técnicos da Seriexologia. Antonimologia: 1. Neo-hábito. 2. Costume inócuo. Estrangeirismologia: a memorabilia consciencial. Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à Retrocogniciologia Teática. Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular relacionado ao tema: – Hábitos denunciam histórias. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da Holomnemossomatologia; os retropensenes; a retropensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os mnemopensenes; a mnemopensenidade; os genopensenes; a genopensenidade; os megapensenes; a megapensenidade; os parapensenes; a parapensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade; o holopensene pessoal das investigações seriexológicas cotidianas. Fatologia: a análise dos hábitos pessoais e grupais a partir do olhar seriexológico atento. Parafatologia: o hábito retrocognitivo; os comportamentos automáticos reveladores do próprio passado; as coincidências etológicas intersomáticas; o ato de saber ler as entrelinhas holobiográficas; as senhas seriexológicas; as mensagens paragenéticas subliminares; as particularidades conscienciais multimilenares; a gesticulação multicentenária; as idiossincrasias afetando múltiplos somas da mesma consciência (Holorressomatologia); os trejeitos retrocognitivos; as peculiaridades holobiográficas; o modo característico de se portar denunciando a trajetória multiexistencial; o esgar revelador de egos pretéritos; a pesquisa etológica dos elos holobiográficos; os hábitos monárquicos; os hábitos religiosos; os hábitos belicistas; os hábitos políticos; os hábitos filosóficos; os hábitos científicos; os hábitos parapsíquicos; as camuflagens holobiográficas lucidamente destrinchadas; a autovivência do estado vibracional (EV) profilático predispondo às retrocognições vígeis; o parafato de ninguém encontrar ninguém pela primeira vez na atual vida (Seriexologia); o interesse sadio pelo quem é quem na Para-História Evolutiva; as reações de aniversário intersomáticas aparentemente inexplicáveis; os estigmas paragenéticos; as pesquisas grupais do parassociograma atual revelando retroconvivências profundas; a lucidez quanto à Paraetologia da paraparentela evolutiva; as lembranças intermissivas pós-contatos intrafísicos; a evocação do habitat extrafísico pessoal (Paraprocedenciologia); as comunexes visitadas e para-habitadas pelos intermissivistas antes da neorressoma; o cotejo parapesquisístico entre a retroprofissão, a incubação intermissiva e a neoproéxis da personalidade consecutiva autoconsciente expandindo a cosmovisão seriexológica; as projeções conscientes retrocognitivas; as retroexperiências extrafísicas; o I Fórum Internacional de Seriexologia inserido nas atividades parapedagógicas da I Semana de Autopesquisa Seriexológica (CEAEC / APEX / CONSCIUS). III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo repetição-hábito; o sinergismo educação-hábito; o sinergismo rotina-hábito; o sinergismo profissão-hábito; o sinergismo convivência-hábito; o sinergismo pensenização-hábito; o sinergismo Retromesologia-Neoetologia. Principiologia: o princípio evolutivo de nada acontecer por acaso (Parassincronologia). Codigologia: o código de conduta pessoal nas retrovidas. Teoriologia: a teoria do palimpsesto consciencial. Tecnologia: a técnica da conscin-cobaia interexistenciológica (Seriexogramologia). Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico das retrocognições. Colegiologia: o Colégio Invisível da Seriexologia. Efeitologia: o efeito grupocármico das retrocognições; o efeito proexológico da autolocalização seriexológica; o efeito catalítico da Detalhismologia; o efeito benéfico da Cosmovisiologia Seriexológica; o efeito terapêutico da Intercompreensiologia Grupocarmológica; o efeito evolutivo da Parapercucienciologia; o efeito bumerangue da Holocarmologia. Neossinapsologia: as neossinapses necessárias para compreensão dos hábitos retrocognitivos. Ciclologia: o ciclo Holorressomático transparecendo nos pequenos atos diários. Enumerologia: o costume retrocognitivo; o estilo retrocognitivo; o jeito retrocognitivo; o maneirismo retrocognitivo; o aceno retrocognitivo; o hobby retrocognitivo; a mania retrocognitiva. A macaquice multiexistencial; o ademane multiexistencial; a careta multiexistencial; o gesto multiexistencial; o facies multiexistencial; a visagem multiexistencial; o olhar multiexistencial. Binomiologia: o binômio hábito somático–holopensene saturado–Parafenomenologia. Interaciologia: a interação interconsciencial desencadeando lembranças de retrovidas; a interação hábitos retrocognitivos–fôrma holopensênica; a interação consciência multimilenar–soma recente; a interação hábitos automáticos–flash retrocognitivo; a interação trejeito antigo–trejeito atual–holomnemônica; a interação memória somática–memória afetiva–memória energética–memória integral; a interação irrompimento paracerebral–Retrocogniciologia. Crescendologia: o crescendo holomnemnônico ao longo do processo evolutivo; o crescendo gatilho retrocognitivo–flash retrocognitivo–episódio retrocognitivo–enredo retrocognitivo; o crescendo memória intrafísica–memória quádrupla–holomemória; o crescendo indícios multiexistenciais–confirmações acumuladas–certezas relativas; o crescendo hábito retrocognitivo–autoidentificação seriexológica–heteroidentificação seriexológica; o crescendo identificação de vida pessoal prévia–identificação de várias vidas pessoais prévias; o crescendo retrocognição-neorresponsabilidade. Trinomiologia: o trinômio temperamento-comportamento-remembramento. Enciclopédia da Conscienciolog ia 3 Polinomiologia: o polinômio retrobiografias–retroculturas–retroposturas–pensenidade atual. Antagonismologia: o antagonismo cérebro / cerebelo; o antagonismo recuperação dos cons magnos / expressão dos nódulos holomnemônicos; o antagonismo lembrança sutil / lembrança inútil; o antagonismo holomnemônico retentiva milenar / hipomnésia diária; o antagonismo gatilho retrocognitivo / atenção saltuária; o antagonismo minissincronicidades percebidas / maxissincronicidades ignoradas; o antagonismo revertério das despriorizações / retorno das megapriorizações. Paradoxologia: o paradoxo seriexológico temperamento idêntico–compleição física discrepante; o paradoxo intraconsciencial das vocações inatas irrealizadas pelas restrições somáticas; o paradoxo retroaptidões-neoesforços; o paradoxo amizade-debate; o fato paradoxal de a mesma holobiografia produzir o antepassado de si mesmo e o autorrevezador multiexistencial lúcido; o paradoxo de o passado estar sempre presente no presente; o paradoxo do detalhe etológico poder revelar a complexidade seriexológica. Politicologia: a evoluciocracia; a discernimentocracia; a cosmoeticocracia; a lucidocracia; a proexocracia; a cognocracia; a parapolimatocracia. Legislogia: a lei do maior esforço aplicada às investigações autorretrocognitivas. Filiologia: a retrofilia; a pesquisofilia; a priorofilia; a neofilia; a evoluciofilia; a parapsicofilia; a cogniciofilia. Fobiologia: a eliminação das fobias atuais com origem em retrovidas. Sindromologia: a profilaxia quanto à síndrome da robotização existencial (robéxis). Maniologia: a lucidez quanto às manias pessoais. Mitologia: os mitos pessoais quanto ao passado pessoal e grupal. Holotecologia: a retrocognoteca; a sinaleticoteca; a etoteca; a analiticoteca; a socioteca; a holossomatoteca; a parapsicoteca. Interdisciplinologia: a Seriexologia; a Holomnemossomatologia; a Retrocogniciologia; a Paretologia; a Holobiografologia; a Paraconscienciologia; a Clarividenciologia; a Pangrafologia; a Holossomatologia; a Conviviologia; a Cronoevoluciologia; a Parapercucienciologia. IV. Perfilologia Elencologia: o ser desperto; a autocobaia seriexológica; a personalidade consecutiva. Masculinologia: o agente retrocognitor; o atacadista consciencial; o pesquisador-sensitivo; o voluntário assistencial; o tenepessista; o projetor consciente; o epicon lúcido; o conscienciólogo; o teleguiado autocrítico; o evoluciólogo; o parageneticista; o seriexólogo. Femininologia: a agente retrocognitora; a atacadista consciencial; a pesquisadora-sensitiva; a voluntária assistencial; a tenepessista; a projetora consciente; a epicon lúcida; a consciencióloga; a teleguiada autocrítica; a evolucióloga; a parageneticista; a seriexóloga. Hominologia: o Homo sapiens seriexologus; o Homo sapiens autohereditator; o Homo sapiens autorrevertor; o Homo sapiens reversator; o Homo sapiens reeducator; o Homo sapiens retroactor; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens retrocognitor; o Homo sapiens retromimeticus; o Homo sapiens paraperceptiologus; o Homo sapiens holomaturologus. V. Argumentologia Exemplologia: hábito retrocognitivo inconsciente = o costume consciencial com raízes seriexológicas ainda não percebido pela conscin incauta; hábito retrocognitivo consciente = o costume consciencial com raízes seriexológicas já diagnosticado pela conscin lúcida. Culturologia: a cultura da Autoconscientização Seriexológica. Somatologia. Pela Seriexologia, os atos repetidos exigidos para manifestação da consciência na dimensão humana, ao portar novo corpo biológico, podem ter raízes seriexológicas por serem condições comuns, ordinárias e frequentes na intrafisicalidade. Paretologia. Dessa maneira, aqueles hábitos mais comumente empregados e capazes de gerar trejeitos identificadores da consciência (peculiaridades, particularidades, singularidades), em geral, advém de antigos costumes ou modos reiterados de a consciência se portar em retrocontextos. Gatilho. Em virtude disso, podem servir de pequenos gatilhos retrocognitivos, capazes de gerar grandes efeitos sobre a memória atual, ao desencadearem lembranças semelhantes, porém nascidas em corpos diferentes. Liturgia. Mediante a Exemplologia, eis, listadas a seguir, na ordem alfanumérica, dentre outras, 20 atitudes somáticas comuns ou hábitos intrafísicos arraigados à conscin, geradores das peculiaridades conscienciais, capazes de funcionar como eventuais pistas seriexológicas, cabendo aos pesquisadores saber enxergar e interpretar tais ocorrências em si (Autopesquisologia) e / ou nos demais componentes do convívio social (Heteropesquisologia): 01. Alimentação: o modo característico de se portar à mesa, de segurar os talheres. 02. Banho: o modo característico de lavar o próprio corpo. 03. Bebida: o modo característico de ingerir líquidos, de levar o copo ou a xícara à boca. 04. Colóquio: o modo característico de estabelecer conversas informais; o padrão do contato visual durante as interlocuções. 05. Culinária: o modo característico do paladar; o prato preferido; as tendências gastrossomáticas; a Fisiologia do gosto pessoal. 06. Face: o modo característico de manter a aparência do rosto; o fácies habitual; o tipo de armação do óculos; o penteado; a maquilagem; o semblante. 07. Hobbies: o modo característico de passar o tempo livre; a atividade preferida nos momentos de ócio. 08. Idiossincrasias: o modo característico de reagir perante determinados estímulos; a característica comportamental singular, personalíssima, denunciadora do temperamento. 09. Indumentária: o modo característico de se vestir, de combinar as roupas; o estilo pessoal habitual de se arrumar; o tipo de traje preferido; o binômio mãos-roupa. 10. Mão: o modo característico de manter as mãos em ocasiões informais, espontâneas, despreocupadas; a linguagem não verbal, porém super seriexológica. 11. Marcha: o modo característico de deambular, caminhar ou coordenar as passadas. 12. Quironomia: o modo característico dos ademanes, os gestos acompanhantes da fala; os trejeitos retrodenunciadores. 13. Recepção: o modo característico de receber convidados; o cerimonial informal do cicerone; a efusividade; o protocolo e a etiqueta. 14. Reflexão: o modo característico de refletir; as características do corpo, principalmente dos olhos e das mãos, durante a fase de elaboração mental; a posição das mãos no rosto. 15. Saudações: o modo característico de cumprimentar os demais; os gestos de cortesia. 16. Saúde: o modo característico de cuidar da saúde somática; a relação com as doenças, os médicos e o holopensene da Medicina; o psicodiagnóstico; as neuras aparentemente inexplicáveis. 17. Sono: o modo característico de dormir; a posição do corpo na cama; o relógio biológico; o cronotipo pessoal; os pesadelos seriexogênicos. 18. Sorriso: o modo característico de sorrir; o jeito peculiar de contrair os olhos e a musculatura facial; o padrão das risadas e gargalhadas pessoais. 19. Trauma: o modo característico de expressar os medos conscienciais; as fobias sem causa aparente; as quizilas inexplicadas; os rechaços naturais; os elementos atratores de sensações interpretadas como ruins; as retroferidas psicossômicas ainda não totalmente cicatrizadas. Enciclopédia da Conscienciolog ia 5 20. Vínculo: o modo característico de estabelecer e manter relacionamentos (coleguismo; amizades; afetividade; sexualidade); as emoções-gatilho; as amizades raríssimas; as fôrmas holopensênicas; os reencontros seculares. Automatismos. Nesse contexto e tendo em vista os conceitos da Cerebelologia, as investigações seriexológicas dos hábitos retrocognitivos podem ser amplificadas a partir da análise dos automatismos somáticos, ou seja, as atitudes inconscientes, irrefletidas, denunciadoras da bagagem holobiográfica da consciência. Influência. As ocorrências dos modos característicos de a consciência se manifestar sofrem grande influência das culturas, das épocas, das tendências, enfim, do Zeitgeist de cada tempo. Dificuldade. Daí serem as lembranças de vidas pretéritas mais difíceis de ocorrer quando, por ocasião da neorresoma, há troca de gênero, de país, de ramo familiar, de base idiomática e de condição social. Justaposição. Por outro lado, a deflagração dos flashes retrocognitivos ocorre mais amiúde quando há a justaposição de reações automáticas em dois corpos diferentes. O comportamento antigo imitado no corpo novo funciona ao modo de pólvora holomnemônica, desencadeando a justaposição da memória retrossomática simultaneamente aos fatos vividos naquele instante. Variáveis. Nesse sentido, quanto maior o número de variáveis similares, convergentes ou coincidências de atitudes no mesmo contexto existencial, maiores as chances de reacesso à memória integral. Cenário. Por exemplo, ao encontrar determinada pessoa exercendo papel social semelhante àquele realizado no passado, sob o mesmo cenário; com igual finalidade social; coincidindo estação do ano, a cor ou a forma das vestimentas; semelhante iluminação, música e características do ambiente, além do estado de espírito do protagonista, as chances de se rememorar o evento-raiz do passado crescem exponencialmente. Paradoxo. Por aí se observa, paradoxalmente: a psicomotricidade cerebelar do neossoma é capaz de provocar sérias reflexões seriexológicas no mentalsoma (Paracerebrologia). Hipótese. No tocante à Cerebrologia, a partir de tais considerações, pode-se levantar como hipótese, ser a chamada memória de trabalho importante constituinte do mecanismo parafisiológico das retrocognições espontâneas. Definição. Habitualmente conhecida como gerente cerebral, a memória de trabalho é responsável por permitir o entendimento e análise da realidade, fazendo justamente a evocação de outras formas de memória para situar a consciência no contexto presente. É fugaz, evanescente, funcionando prioritariamente como interface entre a Extraconscienciologia (meio) e a Intraconscienciologia (microuniverso). Questão. E por qual razão também não ser a interface com a Paraconscienciologia (holomnemônica)? VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o hábito retrocognitivo, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Atenção dividida: Mentalsomatologia; Homeostático. 02. Autocobaia seriexológica: Autoparaconscienciometrologia; Homeostático. 03. Autoconscientização seriexológica: Autolucidologia; Homeostático. 04. Autodileção paragenética: Filiologia; Neutro. 05. Benefício da autorretrocognoscibilidade: Autosseriexologia; Homeostático. 06. Crescendo retrocognição-neorresponsabilidade: Seriexologia; Homeostático. 07. Detalhamento retrocognitivo: Seriexologia; Homeostático. 08. Efeito da autosseriexialidade: Seriexologia; Neutro. 09. Estigma paragenético: Parageneticologia; Nosográfico. 10. Gatilho retrocognitivo: Holomnemossomatologia; Neutro. 11. Olho clínico: Autodiscernimentologia; Neutro. 12. Palimpsesto consciencial: Parageneticologia; Neutro. 13. Paragenética retrossomática: Holobiografologia; Neutro. 14. Personalidade consecutiva: Seriexologia; Neutro. 15. Sinergismo tenepes-retrocognição: Tenepessologia; Homeostático. COMPORTAMENTOS MUITO ARRAIGADOS E FREQUENTES NA AUTOMANIFESTAÇÃO CONSCIENCIAL NÃO COMEÇAM NA VIDA ATUAL, PODENDO SERVIR DE BONS GATILHOS RETROCOGNITIVOS. É PRECISO SABER PARAPERCEBER. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já se atentou para os detalhes etológicos da manifestação pessoal e grupal? Diagnosticou alguma tendência seriexológica nos hábitos pessoais? Vivenciou retrocognições autênticas, a partir disso? P. F.