Apreço Textual

O apreço textual é a estima, a consideração e o reconhecimento do valor grafopensênico manifesto pela conscin, homem ou mulher, na dedicação, esforço, empenho, esmero, ocupação e reflexão aplicada à revisão cosmoética tarística de obras alheias ou próprias.

Você, leitor ou leitora, dedica o tempo pessoal na revisão da grafopensenidade? Consegue ler o mesmo texto, com imperturbabilidade, paciência e persistência por várias vezes, promovendo melhorias e clareza no conteúdo das ideias?

      APREÇO TEXTUAL
                                 (GRAFOPENSENOLOGIA)


                                           I. Conformática

          Definologia. O apreço textual é a estima, a consideração e o reconhecimento do valor grafopensênico manifesto pela conscin, homem ou mulher, na dedicação, esforço, empenho, esmero, ocupação e reflexão aplicada à revisão cosmoética tarística de obras alheias ou próprias.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O termo preço deriva do idioma Latim, pretium, “preço; valor; merecimento; mérito; utilidade; prêmio; recompensa; castigo”. Surgiu no Século XIII. O vocábulo apreço apareceu também no Século XIII. A palavra textual provém do mesmo idioma Latim, textus, “narrativa; exposição”. Surgiu no Século XIV.
          Sinonimologia: 1. Apreço grafopensênico. 2. Estima textual. 3. Consideração textual.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 55 cognatos derivados do vocábulo apreço: apreçada; apreçado; apreçador; apreçadora; apreçadura; apreçamento; apreçante; apreçar; apreçável; apreciabilidade; apreciação; apreciada; apreciado; apreciador; apreciadora; apreciamento; apreciar; apreciativa; apreciativo; apreciável; apreçoado; autoapreço; depreciação; depreciada; depreciado; depreciador; depreciadora; depreciar; depreciativa; depreciativo; depreciável; dessapreçada; desapreçado; desapreçador; desapreçadora; desapreçamento; dessapreçante; desapreçar; desapreçável; desapreciada; desapreciado; desapreciador; desapreciadora; desapreciamento; desapreciante; desapreciar; desapreciável; desapreço; despreciar; despreço; heteroapreço; inapreçável; inapreciada; inapreciado; inapreciável.
          Neologia. As duas expressões compostas autoapreço textual e heteroapreço textual são neologismos técnicos da Grafopensenologia.
          Antonimologia: 1. Desleixo textual. 2. Descuido grafopensênico. 3. Desmazelo pelo texto. 4. Desinteresse na revisão da escrita.
          Estrangeirismologia: o Scriptorium favorecendo a concentração mental; o Librarium a serviço do texto elegante; a Glasnost aplicada à produção gráfica.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à interassistencialidade tarística grafopensênica.
          Megapensenologia. Eis 11 megapensenes trivocabulares relativos ao assunto: – As palavras voam. A grafopensenidade fica. Dicionários aproximam palavras. Etimologias revelam origens. Analisemos nossas revisões. Potencializemos nossas revisões. Leituras enriquecem vocabulários. Revisões reformulam grafopensenes. Inexiste texto pronto. Grafotares: gratidão gruporrevezamental. Grafopensenidade: apresentação autoral.
          Proverbiologia. Eis 4 provérbios referentes à temática: – É preciso conhecer os erros para evitar os erros. Todo texto pode ser melhorado. É necessário evitar o texto igual riacho de águas claras e extenso, porém sem profundidade. Sem crítica não há discernimento.
          Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema:
          1. “Equilíbrio. Quem escreve não deve esquecer que sempre se pode enriquecer o equilíbrio e a exatidão entre a forma e o conteúdo do texto, ininterruptamente”.
          2. “Garimpagem. Existe o garimpo revisional quanto aos originais grafados: você checa algum constructo no texto já escrito e, ao mesmo tempo, revisa os tópicos analisados”.
          3. “Grafopensene. Pelo texto se verifica a paciência do autor ou autora”.


                                             II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da Revisiologia; o fato de as leituras interdisciplinares favorecerem a confluência dos grafopensenes; a grafopensenidade; a assepsia da autopensenização com a teática da comunicação escrita; os autopensenes; a autopensenidade; a clareza quanto ao holopensene do autorrevezamento multiexistencial grupal; os grupopensenes; a grupopensenidade; os lateropensenes; a lateropensenidade; os criticopensenes; a criticopensenidade; os harmonopensenes; a harmonopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os tecnopensenes; a tecnopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os cosmoeticopensenes; a cosmoeticopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os proexopensenes; a proexopensenidade; a retilinearidade pensênica transparecendo na coesão e coerência textuais; a autopensenização cosmolínea na revisão evolutiva prioritária do revisor-autor-leitor; a revisão da grafopensenidade levando a conscin a sair da apologia dos trafares para o predomínio dos trafores.
          Fatologia: o apreço textual; o ato de verificar a formatação do arquivo antes de iniciar a revisão do texto; o apreço pela apresentação textual; a padronização do texto; o ato de conferir o título comparando o sumário com os capítulos da obra; o ato de examinar as citações em conformidade com a referência bibliográfica; a avaliação crítica do texto; os diferentes estilos de escrita; a personalidade do autor expressa na redação; o exercício do abertismo consciencial perante a crítica do confor; o ato de atribuir valor à escrita coerente, objetiva e consistente; o compromisso em qualificar o conteúdo de qualquer tipo de expressão gráfica; o exercício e habilidade com diferentes tipos de textos (artigo, dissertação, tese, verbete, livro) predicando a publicação; as leituras favorecendo a análise e associação de ideias ampliando a compreensão do assunto; os termos aproximados enriquecendo o vocabulário comunicativo; o dicionário analógico diversificando a redação de ideias afins; a harmonia da escrita; o diálogo intratextual; a comunicação intertextual; a identificação consciencial com as palavras; a escolha do vocábulo mais assertivo para contexto temático; o zelo em privilegiar expressões não belicistas; a inteligência gramatical; a supressão dos cacófatos; a inevitabilidade das reciclagens intraconscienciais a partir da leitura, revisão e autoria da grafotares; a valorização da informação extrafísica; a crescente autestima intelectual; a autoconfiança comunicativa; a qualificação pessoal acelerando a revisão do texto; o fato de colocar à disposição da conscin leitora o melhor da produção intelectual; a fruição cognitiva frente ao texto bem escrito; a perfectibilidade da revisão e escrita textual; o fato de o Século XXI ser o da autocrítica e heterocrítica repercutindo na revisão exaustiva da grafopensenidade; o fato de a tarefa atual preparar para a seguinte.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o parafato de a revisão textual alcançar repercussões multidimensionais; o paradever de o intermissivista compartilhar a gesconografia do labcon pessoal; a atuação do amparo extrafísico de função; o investimento da consciex amparadora sobre a conscin autora de obra tarística.


                                            III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo repassar o texto–clarear as ideias; o sinergismo valorização da cognição–disponibilidade para o estudo; o sinergismo paciência intelectiva–paciência revisional; o sinergismo calma-apreço-produtividade.
          Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio da vivência da tares; o princípio da primazia do conteúdo sobre a forma; o princípio cosmoético primum, non nocere (primeiro, não prejudique); o princípio do respeito interconsciencial; o princípio da não remuneração inerente ao voluntariado tarístico.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC).
          Teoriologia: a teoria da verdade relativa de ponta; a teoria da interprisão grupocármica abrangendo o binômio malentendido-desinformação nas situações sociocomunicativas; a teoria da autoconsistência entrosada.
          Tecnologia: a técnica da autorganização consciencial; a técnica da síntese; a técnica do checklist básico; a técnica do edit-find; a técnica da revisão de texto; a técnica da revisão gráfica parapsíquica; a técnica da autodisciplina sistemática; a técnica da autocognição.
          Voluntariologia: os voluntários-revisores da Conscienciologia; os voluntários-autores da Conscienciologia; os voluntários-diagramadores da Conscienciologia; os voluntários-verbetógrafos da Conscienciologia; os voluntários-enciclopedistas da Conscienciologia; os voluntários-dicionaristas da Conscienciologia; os voluntários-editores da Conscienciologia.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Conscienciografologia; o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; os laboratório conscienciológicos do desassédio mentalsomático (Tertuliarium, Holociclo e Holoteca); o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da Autossinaleticologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Cogniciologia; o Colégio Invisível da Parametodologia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia.
          Efeitologia: o efeito oco no texto; o efeito eco no texto; o efeito da ausência de teática; o efeito da falta de verbação; o efeito da tarefa do esclarecimento; o efeito do exemplarismo pessoal; os efeitos do conjunto de ações do apreço textual no Curso Intermissivo (CI).
          Neossinapsologia: a revisão tarística predispondo a neossinapses evolutivas no autor; a publicação tarística promovendo neossinapses evolutivas no leitor.
          Ciclologia: o ciclo escrever-revisar; o ciclo das revisões textuais; o ciclo da assunção do Curso Intermissivo.
          Enumerologia: o poder do conteúdo da página escrita; a turbulência do conteúdo da página escrita; a qualificação do conteúdo da página escrita; o solilóquio gerado do conteúdo da página escrita; o valor do conteúdo da página escrita; a reciclagem consciencial gerada do conteúdo da página escrita; o legado autorrevezamental multiexistencial no conteúdo da página escrita.
          Binomiologia: o autor exemplarista do binômio primeiro leitor–primeiro revisor; o binômio coerência textual–verbação; o binômio coesão textual–sequência ideativa; o binômio espontaneidade-criatividade; o binômio atividade-criatividade; o binômio melhor qualidade–maior assistência.
          Interaciologia: a interação introspeção-registro-revisão-publicação.
          Crescendologia: o crescendo ouvinte–leitor–revisor–escritor publicado.
          Trinomiologia: o trinômio solilóquio não registrado–publicação desperdiçada–autorrevezamento multiexistencial comprometido; o trinômio grafotécnico detalhismo-exaustividade-circularidade; o trinômio apreço textual–cápsula do tempo–autorrevezamento multiexistencial; o trinômio (aliteração) coesão-coerência-consistência.
          Polinomiologia: o polinômio discernimento comunicativo–público alvo–confor adequado–assistência em atacado; o polinômio autopesquisa–procedimento de escrita–revisão detalhista exaustiva–credibilidade tarística; o polinômio revisão-concepção-acréscimo-aprofundamento.
          Antagonismologia: o antagonismo desservir / predicar; o antagonismo dispersão / priorização; o antagonismo disperso / desperto; o antagonismo pressa / revisão.
          Paradoxologia: o paradoxo de o leitor autorretrocognitor poder ser o revisor autocrítico final da obra histórica lida; o paradoxo de o autor se tornar renitente às revisões na própria obra; o paradoxo de o revisor bem-intencionado poder assediar o revisando; o paradoxo de a heterorrevisão poder ser mais assistencial ao leitor-revisor em relação ao autor criticado; o paradoxo de o revisando veterano errático poder esnobar o revisor empenhado resolutivo; o paradoxo de o autor ser o principal revisor da própria obra; o paradoxo de o revisor veterano aprimorar-se com o autor estreante; o paradoxo de o texto publicado nunca estar concluído.
          Politicologia: a lucidocracia; a autocriticocracia; a culturocracia; a cientificocracia; a historiocracia; a mnemocracia; a refutaciocracia.
          Legislogia: a lei do maior esforço facilitando a comunicação entre revisor e autor; a lei do maior esforço aplicada ao autaprimoramento da revisão em cima do lance; a lei do maior esforço interassistencial na pararrevisão textual; a lei da responsabilidade evolutiva aplicada à revisão da tares grafada; a lei da interdependência consciencial; a lei da empatia; a Cosmoética enquanto Ciência das leis diretoras das ações conscienciais.
          Filiologia: a conscienciofilia; a revisiofilia; a bibliofilia; a criticofilia; a leiturofilia; a assistenciofilia; a evoluciofilia; a cosmoeticofilia.
          Fobiologia: a inexistência da disciplinofobia; a ausência da lexicofobia; a superação da heterocriticofobia; a desaparição da reciclofobia; o absentismo da bibliofobia; a alforria da pesquisofobia; a escassez da leiturofobia.
          Sindromologia: a síndrome da dispersão consciencial; a vacina perante a síndrome da inércia grafopensênica a fim de enfrentar a revisão crítica.
          Maniologia: a mania de ler corrigindo; a mania de excluir os cacófatos; a mania da perfectibilidade.
          Mitologia: o mito do texto irrefutável; a eliminação do mito da inspiração sem transpiração pelo revisor-autor.
          Holotecologia: a biblioteca; a lexoteca; a encicloteca; a grafopensenoteca; a intermissioteca; a traforoteca; a analiticoteca; a arquivoteca; a parapsicoteca; a metodoteca; a tecnoteca; a argumentoteca; a intelectoteca; a tenepessoteca.
          Interdisciplinologia: a Grafopensenologia; a Revisiologia; a Interassistenciologia; a Leiturologia; a Autodiscernimentologia; a Lexicologia; a Comunicologia; a Conscienciometrologia; a Cogniciologia; a Proexologia; a Autopesquisologia; a Holocarmologia; a Evoluciologia; a Conviviologia; a Gramaticologia; a Conformaticologia; a Estilologia; a Parametodologia; a Cosmovisiologia; a Recexologia; a Revezamentologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin leitora; a conscin revisora; a conscin enciclopedista; a conscin intermissivista; o público leitor; as consciências assistíveis; a conscin amparadora de função; a conscin revisora semperaprendente; a consciex amparadora de função.
          Masculinologia: o escritor; o detalhista; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário.
          Femininologia: a escritora; a detalhista; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária.
          Hominologia: o Homo sapiens revisor; o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens intermissivus; o Homo sapiens auctor; o Homo sapiens lector; o Homo sapiens vigilans; o Homo sapiens communicologus; o Homo sapiens gratus; o Homo sapiens donator.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: autoapreço textual = o da revisão enriquecedora do conteúdo grafopensênico tarístico autoral; heteroapreço textual = o da revisão enriquecedora do conteúdo grafopensênico tarístico de outrem.
          Culturologia: a cultura da Conscienciografologia; a cultura da Revisiologia; a cultura da Mentalsomatologia; a cultura da intelectualidade; a cultura da Leiturologia; a cultura da escrita; a cultura da produtividade consciencial; a cultura do aproveitamento do momento evolutivo; a Paraculturologia da Autopriorologia.
          Profissionalização. Concernente à Autorganizaciologia, eis, na ordem alfabética, por exemplo, 11 procedimentos capazes de otimizar a revisão de textos pessoais e / ou alheios:
          01. Acolhimento. Acolher o conteúdo assistindo conscins e consciexes relacionadas ao tema. A revisão profilática promove o desassédio mentalsomático.
          02. Cosmoética. Contribuir cosmoeticamente com o lateropensene positivo, discernindo entre a neoideia vinda para o texto em revisão, daquela destinada à pesquisa pessoal.
          03. Detalhismo. Revisar, analisar e observar palavra a palavra, frase a frase, parágrafo a parágrafo, ideia a ideia verificando a coerência conteudística.
            04. Estabilidade. Trabalhar com profissionalismo, seriedade, compromisso e constância beneficiando conscins e consciexes envolvidas com o teor da publicação.
            05. Internet. Empregar os recursos da web a favor da revisão, sem dispersão.
            06. Intervalo. Proceder ao intervalo revisional a fim de descansar o intelecto para não prejudicar o conteúdo do texto e nem prejulgar as ideias autorais devido ao excesso de trabalho.
            07. Léxico. Dispor, na bancada de trabalho ou na estante próxima, diferentes dicionários atendendo demanda específica.
            08. Rapport. Mobilizar as energias conscienciais promovendo a assimilação e a desassimilação simpáticas com as ideias grafadas.
            09. Recados. Limpar os “recados” anticosmoéticos não verbalizados buscando evitar a interprisão grupocármica, prevalecendo a grafotares.
            10. Retorno. Primar pela devolutiva revisional à conscin autora, sempre com assistência grafopensênica e lucidez quanto ao legado evolutivo autorrevezamental de ambas as partes (revisor-autor).
            11. Word. Aplicar, com desembaraço, a ferramenta de revisão do Word.


                                                   VI. Acabativa

            Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o apreço textual, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
            01. Antonimologia: Comunicologia; Neutro.
            02. Autexpressão: Comunicologia; Neutro.
            03. Coesão textual: Grafopensenologia; Homeostático.
            04. Conformática: Comunicologia; Neutro.
            05. Diferença semântica: Comunicologia; Neutro.
            06. Ferramenta de comunicação: Comunicologia; Neutro.
            07. Heterorrevisão autocrítica: Autopesquisologia; Homeostático.
            08. Louçania estilística: Taristicologia; Homeostático.
            09. Palavra: Comunicologia; Neutro.
            10. Retificação: Recexologia; Homeostático.
            11. Revisão conscienciológica: Conscienciografologia; Neutro.
            12. Revisão gráfica parapsíquica: Autodiscernimentologia; Homeostático.
            13. Sinonimologia: Comunicologia; Neutro.
            14. Técnica da segunda redação: Conformática; Neutro.
            15. Variante gramatical: Gramaticologia; Neutro.
  A CONSCIN REVISORA QUANDO DESENVOLVE O APREÇO TEXTUAL EVITA O APRESSO SOBRE A GRAFOPENSENIDADE. PARADOXALMENTE, BENEFICIA A OBRA, POIS
 O ATO DA RELEITURA FAZ PREDICAMENTAR A ESCRITA.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, dedica o tempo pessoal na revisão da grafopensenidade? Consegue ler o mesmo texto, com imperturbabilidade, paciência e persistência por várias vezes, promovendo melhorias e clareza no conteúdo das ideias?
            Bibliografia Específica:
            1. Nader, Rosa; Aspectos da Coerência Grafopensênica: Requisitos na Tares Conscienciológica; Artigo; Conscientia; Revista; Mensário; Vol. 11; N. 3; Seção: Temas da Conscienciologia; 1 E-mail; 23 enus.; 4 técnicas; 1 nota; 7 refs.; Foz do Iguaçu, PR; Julho-Setembro, 2007; páginas 189 a 198.
            2. Ribeiro, Luciana; Revisão Acolhedora; Scriptor; Revista; Ano 2; N. 2; 24 enus.; 18 refs.; União Internacional dos Escritores da Conscienciologia (UNIESCON); Foz do Iguaçu, PR; 2011; páginas 69 a 96.
            3. Vieira, Waldo; Dicionário de Neologismos da Conscienciologia; Org. Lourdes Pinheiro; revisores Ernani Brito; et al.; 1.072 p.; 1 blog; 21 E-mails; 4.053 enus.; 1 facebook; 2 fotos; glos. 2.019 termos; 14.100 (termos neológicos); 1 listagem de neologismos; 1 microbiografia; 21 websites; 61 refs.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 274 a 277 e 1.325 a 1.327.
            4. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1. 811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 601, 741 e 763.
            5. Idem; Manual de Redação da Conscienciologia; revisores Alexander Steiner; et al.; 272 p.; 15 seções; 150 caps.; 148 abrevs.; 12 E-mails; 54 enus.; 274 estrangeirismos; 30 expressões idiomáticas portuguesas; 1 foto; 60 locuções do idioma espanhol; 85 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 30 pesquisas; 6 técnicas; 30 teorias; 8 testes; 60 tipos de artefatos do saber; 60 vozes de animais subumanos; 2 websites; glos. 282 termos; 605 refs.; 28 x 21 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997; páginas 13 a 202.
            6. Zaslavsky, Alexandre & Salles, Rosemary; Entrevista com o Enciclopedista Waldo Vieira; Seção Encontros Bibliográficos; Entrevista; Scriptor, Revista; Anuário; Ano 4, N. 4; 1 E-mail; 26 enus.; 11 minibiografias; 1 website; 23 refs.; União Internacional de Escritores da Conscienciologia (UNIESCON); Foz do Iguaçu, PR, 2013; páginas 102 a 113.
                                                                                                                   N. M.