Rastro Textual

      RASTRO TEXTUAL
                                  (GRAFOPENSENOLOGIA)


                                           I. Conformática

          Definologia. O rastro textual é o grafopensene libertário, a unidade dos livros, obras escritas ou o testamento intelectual deixado pela conscin lúcida, nesta dimensão intrafísica, após a primeira dessoma na condição do melhor trabalho da própria programação existencial (proéxis).
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O termo rastro vem do idioma Latim, rastrum, de raster, “instrumento com dentes, semelhante a uma enxada, usado na lavoura”. Surgiu no Século XIV. A palavra textual deriva também do idioma Latim, textus, “narrativa; exposição”. Apareceu no mesmo Século XIV.
          Sinonimologia: 01. Vida com rastros sadios. 02. Rastro intelectual. 03. Rastro conscienciológico. 04. Rastro proexológico. 05. Rastro higiênico. 06. Pegada consciencial. 07. Marca da realidade pessoal; mensagem escrita. 08. Trilha mentalsomática. 09. Grafopensene digno. 10. Compléxis.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 14 cognatos derivados do vocábulo rasto: rasteante; rastear; rasteiro; rastejador; rastejadura; rastejamento; rastejante; rastejar; rastejo; rastreador; rastreamento; rastrear; rastreio; rastro.
          Neologia. As 3 expressões compostas rastro textual, rastro textual mínimo e rastro textual máximo são neologismos técnicos da Grafopensenologia.
          Antonimologia: 01. Vida sem rastros sadios. 02. Rastro animal subumano. 03. Grafopensenes borrados. 04. Ressoma infrutífera. 05. Existência apedeuta. 06. Lixo mental. 07. Escrita comum. 08. Escrita na água. 09. Incompléxis. 10. Rastro de luz do psicossoma.
          Estrangeirismologia: o Scriptorium; a Internet; os registros do laptop; a Wikipedia; o artigo científico (paper); a doação dos copyrights das obras escritas; a intelligentsia evolutiva.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto às priorizações evolutivas.
          Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Grafopensenes: rastros textuais. Livros: megaferramentas prioritárias.
          Unidade. O grafopensene é a unidade de medida ou de trabalho da autobiografia.


                                             II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da escrita; o pen do autopensene; as assinaturas pensênicas inteligentes; as manifestações pensênicas ideais; os ortopensenes; a ortopensenidade; a fôrma holopensênica gerada para o futuro próximo.
          Fatologia: o rastro textual; as pegadas perduradouras; a pena superior à espada; os frutos da proéxis do intermissivista; a sementeira intrafísica inafastável; o papel evolutivo insuperável da obra escrita libertária assentada em autopesquisas; a linguagem escrita reflexiva; o idioma Português como língua moderna; as informações escritas e publicadas; os textos acessíveis ao leitor médio e encriptado pelo autor; os ensaios; as teses; os artigos; o valor do livro; a obra-prima escrita; a natureza das ideias registradas; o teor da estilística comunicativa; o erro de Sócrates (470–399 a.e.c.) de nada deixar escrito; o acerto de Platão (428––347 a.e.c.) de tudo deixar escrito; a gravação permanente; o registro autoconsciente eterno; a autorganização mentalsomática; o legado mentalsomático; a reescrita insistente; as verpons; a tares; o raciocínio lógico; as argumentações didáticas; o livro libertário como passaporte para o próximo patamar evolutivo do autor; as publicações ainda durante a vida humana da escritora; o fato do autor escrever, conscientemente, sem egoísmo, hoje, também para si próprio, amanhã; o valor das críticas recebidas dos leitores e leitoras; a conscienciocentragem no melhor; as autogestações conscienciais; a sementeira ressomática; a megagescon textual; o livro-sementeira; o plantio das verpons; o texto na condição extra e útil da cápsula do tempo; os dividendos do livro–investimento evolutivo; a qualidade evolutiva e cosmoética da obra-prima; a época específica da sementeira; a época específica da colheita; o Curso Formação de Autores; a Associação dos Escritores; o utilitarismo da vida humana na Era da Megacomunicação; os recursos tecnotrônicos das informações; as fontes de informações mais ricas de toda a História da Humanidade; as ideias universalistas da Paradireitologia; o manifesto evolutivo pessoal; o verdadeiro sentido da vida da conscin intelectual; o objetivo teático da existência intrafísica; a Bibliomática; a Lexicomática; a Onomática; a Conscienciopédia; a Holoteca da Conscienciologia; a Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI); a Cognópolis.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o autorrevezamento multiexistencial embasado em princípios mentaissomáticos; a colheita intermissiva; os frutos do autoparapsiquismo; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; a tenepes; a docência conscienciológica e a profissão assistencial na área da saúde aplicadas como ferramentas coadjutoras; a Central Extrafísica da Verdade (CEV); a agendex da ofiex.


                                            III. Detalhismo

          Principiologia: o princípio da descrença.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC).
          Tecnologia: a técnica das megassinaturas holopensênicas; a técnica do entrelinhamento intelectual; a técnica do detalhismo.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da Proéxis; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Parageneticologia; o laboratório conscienciológico da grupalidade; o laboratório conscienciológico Autoconscienciometrologia.
          Enumerologia: o rastro textual libertário; o rastro textual evolutivo; o rastro textual cosmoético; o rastro textual exemplificativo; o rastro textual verbacional; o rastro textual verponarista; o rastro textual maxiproexológico.
          Binomiologia: o binômio da inutilidade escrita na água–rasteira no vento; o binômio livro libertário–maxiproéxis; o binômio livros hoje–autorretrocognições amanhã; o binômio sementeira intrafísica hoje–colheita extrafísica amanhã.
          Interaciologia: a interação gescon–autor–neovida humana.
          Crescendologia: o crescendo colheita-ressementeira.
          Trinomiologia: o trinômio (aliteração) contingência-contexto-conjuntura; o trinômio automotivação-trabalho-lazer; o trinômio primeiro Curso Intermissivo–primeira autoproéxis–primeira autossementeira.
          Polinomiologia: o polinômio pensamento-fala-escrita-ação.
          Antagonismologia: o antagonismo rastro textual / rastro oral; antagonismo megagescon / obra belicista.
          Filiologia: a leiturofilia; a grafofilia; a escriptofilia; a intelectofilia; a bibliofilia; a lexicofilia; a informaticofilia.
          Holotecologia: a biblioteca; a lexicoteca; a mentalsomatoteca; a grafopensenoteca; a autografoteca; a diarioteca; a recexoteca.
          Interdisciplinologia: a Grupopensenologia; a Rastrologia; a Mentalsomatologia; a Holomaturologia; a Evoluciologia; a Ressomatologia; a Comunicologia; a Filologia; a Proexologia; a Parapedagogiologia; a Descrenciologia; a Pararquivologia; a Verbaciologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação; o autorando; o pesquisador-leitor-escritor-conscienciólogo-semeador-libertário.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação; a autoranda; a pesquisadora-leitora-escritora-consciencióloga-semeadora-libertária.
          Hominologia: o Homo sapiens verponarista; o Homo sapiens rastropensenicus; o Homo sapiens energeticus; o Homo sapiens polymatha; o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens notarius; o Homo sapiens intellectualis.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: rastro textual mínimo = a pequena obra escrita, única, da conscin lúcida; rastro textual máximo = o conjunto das múltiplas obras escritas da conscin lúcida.
          Grafopensenologia. Segundo a Experimentologia, quem esmiuça a própria vida encontra inspiração para escrever e deixar rastros textuais evolutivos. Nenhuma conscin é idêntica a outra. As autexperimentações apresentam nuanças originalíssimas. Sob outro ângulo do mesmo assunto, importa considerar a suposição lógica de os intermissivistas, em grande número, já terem deixado rastros textuais em retrovidas na Terra.
          Taxologia. Sob a ótica da Fatuística, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 7 categorias de fatos relativos aos livros, em geral:
          1. Autobiografologia. O livro, em geral, é de algum modo a autobiografia ou o conjunto de autopesquisas do autor ou autora.
          2. Conteudologia. O conteúdo do texto é mais relevante se comparado à forma estilística da obra escrita.
          3. Enciclopediologia. A enciclopédia, em tese e por objetivo, é sempre superior ao dicionário.
          4. Multidimensiologia. A obra escrita, em bases conscienciais multidimensionais, é mais perduradoura se comparada à obra materiológica.
          5. Polimaticologia. O tratado, em tese e por objetivo, é sempre superior ao manual em função da substância da maturidade.
          6. Tecnologia. A obra escrita, técnica, profunda, é superior à obra de literatice superficial, mesmo quando esta é badalado best-seller.
          7. Verponologia. O minilivro de verdades relativas de ponta (verpons) é, evolutivamente, mais produtivo se comparado ao calhamaço de banalidades romanceadas.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o rastro textual, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Administração da vida intelectual: Experimentologia; Homeostático.
          02. Ampliação do mundo pessoal: Recexologia; Neutro.
          03. Assinatura pensênica: Pensenologia; Neutro.
          04. Ato mentalsomático: Mentalsomatologia; Neutro.
          05. Autexpressão: Comunicologia; Neutro.
          06. Autorado: Mentalsomatologia; Neutro.
          07. Colheita intermissiva: Evoluciologia; Homeostático.
          08. Conformática: Comunicologia; Neutro.
          09. Edição gratuita: Comunicologia; Homeostático.
          10. Escala dos Autores Mentaissomáticos: Mentalsomatologia; Homeostático.
          11. Ferramenta de comunicação: Comunicologia; Neutro.
          12. Fôrma holopensênica: Pensenologia; Neutro.
          13. Prioridade da escrita: Comunicologia; Homeostático.
          14. Registro eterno: Experimentologia; Neutro.
          15. Trilha energética: Intrafisicologia; Neutro.
 O RASTRO TEXTUAL COSMOÉTICO SE NÃO FOR O MAIS
    RELEVANTE LEGADO A SER DEIXADO PELA CONSCIN
   LÚCIDA À POSTERIDADE, OU À HUMANIDADE MODERNA, ESTÁ ENTRE OS MAIS IMPORTANTES CONCEBÍVEIS.
          Questionologia. Você, leitor ou leitora, já trabalha para deixar algum legado intelectual concreto desta vida? Em qual área de manifestação? De qual natureza? Você já leu os próprios rastros textuais de retrovidas na Terra?