O textículo é o pequeno parágrafo ou minifrase, capaz de expressar a estrutura de texto extenso e de compor, na condição de unidade ideativa, o conteúdo de ideia completa.
Você, leitor ou leitora, emprega a técnica da redação de textículos?
TEXTÍCULO (GRAFOPENSENOLOGIA) I. Conformática Definologia. O textículo é o pequeno parágrafo ou minifrase, capaz de expressar a estrutura de texto extenso e de compor, na condição de unidade ideativa, o conteúdo de ideia completa. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O termo texto deriva do idioma Latim, textus, “tecido; enlaçamento; contextura; texto; narrativa; exposição; teor; conteúdo”. Surgiu no Século XIV. O sufixo culo procede também do idioma Latim, ulus, formador de substantivos verbais e diminutivos. Sinonimologia: 1. Minitexto. 2. Pequeno texto. 3. Texto pequeno. 4. Texto curto. 5. Argumentículo. 6. Minigrafopensene. 7. Versículo. 8. Unidade ideativa. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 28 cognatos derivados do vocábulo texto: audiotexto; extratextual; fenotexto; genotexto; hipertexto; intertexto; intertextualidade; intratextual; livro-texto; marca-texto; metatexto; microtexto; politextualidade; pós-textual; pré-textual; teletexto; textículo; texto-foguete; texto-legenda; texto-piloto; textual; textualidade; textualismo; textualista; textualística; textualístico; textuário; videotexto. Neologia. O vocábulo textículo e as duas expressões compostas textículo básico e textículo avançado são neologismos técnicos da Grafopensenologia. Antonimologia: 1. Texto. 2. Discurso. 3. Megatexto. 4. Tratado. 5. Testículo. Estrangeirismologia: o close ideativo; os frames of mind; a relevância comunicativa do layout límpido expressando legibilidade. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturidade mentalsomática da Comunicologia Escrita. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da comunicabilidade escrita; os grafopensenes; a grafopensenidade; os harmonopensenes; a harmonopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os tecnopensenes; a tecnopensenidade; os didactopensenes; a didactopensenidade; a autopensenização grafada fidedignamente; o grafopensene registrado sucintamente. Fatologia: o textículo; a ideia avulsa; a nota escrita; a nótula técnica; a nótula cultural; o tópico ectópico; o tópico utópico; o tijolo de construção da obra escrita; a unidade ideativa grafada; a breviloquência; o resumo; a escrita compacta; a ideia avulsa de qualquer Seção da Enciclopédia da Conscienciologia. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; as comunicações telepáticas. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo comunicativo das palavras perfeitamente encaixadas no sentido pretendido; o sinergismo louçania estilística–cientificidade didática; o sinergismo apuro intelectual–precisão técnica; o sinergismo comunicativo forma-conteúdo. Principiologia: o princípio da descrença; o princípio da vivência da tares; o princípio da primazia do conteúdo sobre a forma; o princípio da verbação; o princípio autocrítico do “papel receber qualquer ideia”; o princípio comunicativo de “para o bom entendedor, meia palavra basta”. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) sensibilizando sobre a autorresponsabilidade pela clareza comunicativa e definindo os autocritérios estilísticos. Teoriologia: a teoria do conhecimento (Epistemologia). Tecnologia: a técnica das megassinaturas holopensênicas; as técnicas redacionais; o trinômio grafotécnico detalhismo-exaustividade-circularidade; a técnica do confor; as neotecnologias da Era das Supercomunicações. Voluntariologia: o voluntariado tarístico; os voluntários-autores da Conscienciologia. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia. Colegiologia: o Colégio Invisível dos Comunicólogos; o Colégio Invisível dos Escritores. Efeitologia: os efeitos estilísticos; os efeitos das palavras escritas; o efeito esclarecedor do texto coeso; os efeitos esclarecedores das palavras-chave bem utilizadas. Neossinapsologia: o objetivo primordial da tares grafada predispondo o leitor à formação de neossinapses. Ciclologia: o ciclo pesquisador-autor-revisor-editor-leitor; o ciclo análise-síntese. Enumerologia: o textículo manuscrito ou impresso; o textículo rasurado ou esmerado; o textículo rascunhado ou publicado; o textículo ilustrado ou puro; o textículo embatumado ou legível; o textículo anônimo ou assinado; o textículo apologético ou despretensioso. Binomiologia: o binômio intencionalidade-expressividade; o binômio (dupla) redator-leitor; o binômio conteúdo-forma; o refinamento intelectual revelado no uso correto do binômio pontuação-acentuação; a inteligência comunicativa manifesta no uso adequado do binômio negrito-itálico; a autopensenidade retilínea expressa através do binômio coerência–coesão textual. Interaciologia: a interação denotação-conotação; a interação coloquialismo-erudição; a interação Mentalsomatologia-Autodiscernimentologia. Crescendologia: o crescendo geral vocábulos-expressões-frases-parágrafos-texto; o crescendo específico vocábulo preciso–frase enxuta–texto conciso. Trinomiologia: o trinômio palavra certa–contexto adequado–esclarecimento eficaz; o trinômio explicitação lógica–exatidão conceitual–adjetivação precisa; o trinômio (aliteração) contingência-contexto-conjuntura; o trinômio subtópico-tópico-supertópico; o trinômio nótulas-pesquisas-cursos; o trinômio início-meio-fim. Polinomiologia: o polinômio pensamento-fala-escrita-ação; o polinômio dos dicionários cerebrais sinonímico-antonímico-analógico-poliglótico. Antagonismologia: o antagonismo atenção / desatenção; o antagonismo comunicação científica / comunicação literária; o antagonismo intelectivo tópico intelectivo / tópico emocional; o antagonismo textículo tarístico / textículo taconístico; o antagonismo textículo elucidativo / textículo obscuro. Paradoxologia: o paradoxo estilística bem garbosa–mensagem superficial; o paradoxo estilo belo–texto opaco; o paradoxo texto complexo–leitura fácil; o paradoxo do textículo megaverponológico; o paradoxo pequeno texto–grande reflexão. Politicologia: a lucidocracia; as políticas de adesão às reformas ortográficas. Legislogia: a lei do maior esforço intelectivo aplicada à autexpressão comunicativa breve. Filiologia: a leiturofilia; a grafofilia; a escriptofilia; a intelectofilia; a bibliofilia; a lexicofilia; a informaticofilia. Holotecologia: a biblioteca; a lexicoteca; a mentalsomatoteca; a grafopensenoteca; a autografoteca; a estiloteca; a recexoteca. Interdisciplinologia: a Grafopensenologia; a Comunicologia; a Mentalsomatologia; a Parapedagogiologia; a Redaciologia; a Estilologia; a Evoluciologia; a Proexologia; a Autocoerenciologia; a Autodiscernimentologia; a Logicologia; a Raciocinologia; a Holomaturologia; a Filologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação. Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens auctor; o Homo sapiens pangraphicus; o Homo sapiens communicologus; o Homo sapiens polymatha; o Homo sapiens infocommunicologus; o Homo sapiens editor. V. Argumentologia Exemplologia: textículo básico = a minifrase expressando o conteúdo de ideia completa sobre as realidades humanas; textículo avançado = a minifrase expressando o conteúdo de ideia completa sobre as pararrealidades da vida multidimensional das consciências. Culturologia: a cultura da Grafopensenologia. Taxologia. Sob a ótica da Grafopensenologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 25 vocábulos interrelacionados com o conceito de textículo: 01. Aforismo. 02. Apontamento. 03. Apotegma. 04. Citação. 05. Cláusula. 06. Conceito. 07. Constructo. 08. Ditado. 09. Enunciado. 10. Frase. 11. Miniargumento. 12. Miniconclusão. 13. Minigrafopensene. 14. Nótula. 15. Parágrafo. 16. Pensamento. 17. Proposição. 18. Provérbio. 19. Reflexão. 20. Sentença. 21. Síntese. 22. Subtópico. 23. Tópico. 24. Veredicto. 25. Verpon. Tipologia. À luz da Conteudologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 25 textículos classificados conforme o teor prevalente na mensagem concisa: 01. Biográfico: a minibiografia. 02. Científico: o compêndio. 03. Comercial: o rótulo. 04. Conclusivo: o posfácio. 05. Congratulatório: o cartão de felicitações. 06. Desportivo: a súmula do jogo. 07. Elogioso: o epitáfio. 08. Encriptado: a carta enigmática. 09. Endereçado: o recado. 10. Epistolográfico: o bilhete; o telegrama. 11. Farmacêutico: a bula. 12. Filosófico: a máxima. 13. Humorístico: a piada. 14. Informativo: o boletim. 15. Introdutório: o prefácio. 16. Jornalístico: a nota. 17. Jurídico: a sentença. 18. Lexicológico: o verbete. 19. Literário: o conto. 20. Narrativo: a sinopse filmográfica. 21. Poético: a minipoesia. 22. Prescritivo: a receita médica. 23. Propagandístico: o folder. 24. Verponológico: o original fetal. 25. Virtual: o blog. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o textículo, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Associação didática: Comunicologia; Neutro. 02. Autexpressão: Comunicologia; Neutro. 03. Bloco intelectivo: Comunicologia; Neutro. 04. Coesão textual: Grafopensenologia; Homeostático. 05. Conformática: Comunicologia; Neutro. 06. Divulgação científica: Comunicologia; Neutro. 07. Enciclopediometria: Redaciologia; Neutro. 08. Estilo exaustivo: Estilologia; Neutro. 09. Frase enfática: Comunicologia; Homeostático. 10. Gancho didático: Comunicologia; Neutro. 11. Louçania estilística: Taristicologia; Homeostático. 12. Prioridade da escrita: Comunicologia; Homeostático. 13. Rastro textual: Grafopensenologia; Homeostático. 14. Sequenciamento parafactual: Autoparapercepciologia; Neutro. 15. Tópico intelectivo: Mentalsomatologia; Neutro. O TEXTÍCULO, QUANDO AVANÇADO, PODE EXPRESSAR A SÍNTESE DE REALIDADES EVOLUTIVAS E PRIORITÁRIAS DA CONSCIÊNCIA, ATUANDO COMO INSTRUMENTO COMUNICATIVO, PARADIDÁTICO, TARÍSTICO E RECICLADOR. Questionologia. Você, leitor ou leitora, emprega a técnica da redação de textículos? Com quais objetivos?