A coesão textual é a unidade lógica, a associação íntima e a coerência dos pensamentos da obra escrita explicitando a clareza e consistência das ideias do autor ou autora.
Você, leitor ou leitora, destaca a coesão textual das obras escritas?
COESÃO TEXTUAL (GRAFOPENSENOLOGIA) I. Conformática Definologia. A coesão textual é a unidade lógica, a associação íntima e a coerência dos pensamentos da obra escrita explicitando a clareza e consistência das ideias do autor ou autora. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O termo coesão vem do idioma Francês, cohésion, “coesão”, e este do idioma Latim Medieval, cohaesio, “coesão”, de cohaesum, supino de cohaerere. Surgiu no Século XIX. A palavra textual provém do idioma Latim, textus, “narrativa; exposição”. Apareceu no Século XIV. Sinonimologia: 1. Coerência ideativa. 2. Racionalidade comunicativa. 3. Comunicabilidade coerente. 4. Texto coessencial. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 8 cognatos derivados do vocábulo coesão: coesa; coesiva; coesivo; coeso; coesor; incoesa; incoesão; incoeso. Neologia. As duas expressões compostas coesão textual simplista e coesão textual complexa são neologismos técnicos da Grafopensenologia. Antonimologia: 1. Incoesão textual. 2. Incoerência textual. 3. Comunicabilidade confusa. 4. Texto desinteligente. Estrangeirismologia: a rhetorical power of cohesion; o balanço da performance mentalsomática; a coniunctio intelectiva; o lato sensu; o plus faltante; a apex mentis; o Mentalsomarium; o Scriptorium. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à autocoerência comunicativa. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da escrita; o pen do autopensene; as assinaturas pensênicas inteligentes; as manifestações pensênicas ideais; os grafopensenes; a grafopensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; a exteriorização da autopensenidade; a autopensenização organizada; a retilinearidade autopensênica. Fatologia: a coesão textual; a intrarticulação conteudística da redação; a intrarracionalidade da redação; a coerência comunicativa; o entrosamento entre conteúdo e forma; a interrelação dos múltiplos parágrafos do texto escrito; a integração cognitiva mantida ininterruptamente; a lógica intrarticulada dos pensamentos registrados; a revisão final do texto a partir da verificação da coesão dos originais in totum; as interrelações ideativas ou conteudísticas do texto; a retratação particular do mundo circundante; os propósitos comunicativos; a costura do texto; os recursos coesivos; a coesão lexical; a coesão gramatical; a coesão frasal; a coesão interfrásica; a coesão temporal; a coesão referencial; a coesão sequencial; a coerência textual; a manutenção do foco almejado. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; as contribuições inspiradoras dos amparadores extrafísicos. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo da imaginação criativa; o sinergismo comunicativo das palavras perfeitamente encaixadas no sentido pretendido; o sinergismo coesão-coerência-clareza para a leitura fluente do texto. Principiologia: o princípio racional de não ir contra os fatos; o princípio da descrença; o princípio da vivência da tares. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) sensibilizando sobre autorresponsabilidade pela clareza comunicativa. Teoriologia: a teoria do conhecimento (Epistemologia); a teoria da interprisão grupocármica abrangendo o binômio malentendido-desinformação nas situações sociocomunicativas. Tecnologia: a técnica das megassinaturas holopensênicas; a técnica do entrelinhamento intelectual; a técnica do detalhismo; a técnica da exaustividade; a técnica da circularidade; a técnica das 50 vezes mais. Voluntariologia: os voluntários-autores da Conscienciologia. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia. Colegiologia: o Colégio Invisível dos Escritores. Efeitologia: o efeito nocivo dos erros de raciocínio; o efeito esclarecedor do texto coeso. Neossinapsologia: o objetivo primordial da tares grafada predispondo o leitor à formação de neossinapses. Ciclologia: o ciclo da criatividade; o ciclo leitor-autor. Enumerologia: o encadeamento linear das palavras; o entrelaçamento de ideias; a concatenação de conceitos; o fluxo contínuo do pensamento; a construção do sentido lógico; a organização interna do texto; a boa articulação redator-leitor. Binomiologia: o binômio conteúdo-forma; o binômio coesão-coerência; o binômio coesão–coerência textual; o binômio sentido parcial–sentido geral. Interaciologia: a interação Mentalsomatologia-Autodiscernimentologia; a interação parte-parte; a interação parte-todo; a interação coesão íntima–coesão textual. Crescendologia: o crescendo devaneio-reflexão-neoideia; o crescendo vocábulos-expressões-frases-parágrafos-texto. Trinomiologia: o trinômio raciocinador-pesquisador-refutador; o trinômio (aliteração) contingência-contexto-conjuntura; o trinômio início-meio-fim; o trinômio introdução-argumentação-conclusão; o trinômio causas-concausas-consequências. Polinomiologia: o polinômio pensamento-fala-escrita-ação; o polinômio dos dicionários cerebrais sinonímico-antonímico-analógico-poliglótico; o polinômio artigo-palestra-tese-livro. Antagonismologia: o antagonismo atenção / desatenção; o antagonismo linearidade textual / amontoado de frases. Paradoxologia: o paradoxo da cosmovisão simplificadora; o paradoxo texto complexo–leitura fácil. Politicologia: a lucidocracia. Legislogia: a lei do maior esforço intelectivo aplicada à autexpressão escrita. Filiologia: a leiturofilia; a grafofilia; a escriptofilia; a intelectofilia; a bibliofilia; a lexicofilia; a informaticofilia. Sindromologia: a síndrome de Amiel. Holotecologia: a biblioteca; a lexicoteca; a mentalsomatoteca; a grafopensenoteca; a autografoteca; a diarioteca; a recexoteca. Interdisciplinologia: a Grafopensenologia; a Autocoerenciologia; a Comunicologia; a Autodiscernimentologia; a Logicologia; a Mentalsomatologia; a Raciocinologia; a Holomaturologia; a Evoluciologia; a Filologia; a Proexologia; a Parapedagogiologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação; o produtor de texto. Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação; a produtora de texto. Hominologia: o Homo sapiens verponarista; o Homo sapiens rastropensenicus; o Homo sapiens energeticus; o Homo sapiens polymatha; o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens notarius; o Homo sapiens intellectualis. V. Argumentologia Exemplologia: coesão textual simplista = a coerência dos pensamentos da obra literária escrita com ênfase na forma, por exemplo, no romance; coesão textual complexa = a coerência dos pensamentos da obra técnica escrita com ênfase no conteúdo, por exemplo, no tratado científico. Culturologia: a cultura da Mentalsomatologia; a cultura da intelectualidade; a cultura da escrita. Taxologia. Sob a ótica da Grafopensenologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 14 categorias de coesões textuais, pontuais, com relativa complexidade, apresentadas na estrutura específica do verbete da Enciclopédia da Conscienciologia, afora a coesão textual integrativa, geral, da obra: 01. Coesão da Antonimologia anteposta à Sinonimologia. 02. Coesão da Bibliografia Específica com o Cosmograma. 03. Coesão da Ciclologia com a Crescendologia. 04. Coesão da Frase Enfática com a Questionologia. 05. Coesão da natureza do verbete com a Tematologia. 06. Coesão da Neologia com a Exemplologia. 07. Coesão da Remissiologia com o tema. 08. Coesão das disciplinas listadas, entre si, na Interdisciplinologia. 09. Coesão da Sinonimologia com a associação de ideias. 10. Coesão das 7 expressões, entre si, na Enumerologia. 11. Coesão das tecas listadas, entre si, na Holotecologia. 12. Coesão dos Hominis listados, entre si, na Hominologia. 13. Coesão do tema com a Especialidade da Conscienciologia. 14. Coesão do título incluído na Seção adequada. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a coesão textual, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Administração da vida intelectual: Experimentologia; Homeostático. 02. Ampliação do mundo pessoal: Recexologia; Neutro. 03. Assinatura pensênica: Pensenologia; Neutro. 04. Ato mentalsomático: Mentalsomatologia; Neutro. 05. Autexpressão: Comunicologia; Neutro. 06. Autorado: Mentalsomatologia; Neutro. 07. Colheita intermissiva: Evoluciologia; Homeostático. 08. Conformática: Comunicologia; Neutro. 09. Edição gratuita: Comunicologia; Homeostático. 10. Escala dos Autores Mentaissomáticos: Mentalsomatologia; Homeostático. 11. Ferramenta de comunicação: Comunicologia; Neutro. 12. Prioridade da escrita: Comunicologia; Homeostático. 13. Rastro textual: Grafopensenologia; Homeostático. 14. Refinamento formal: Exaustivologia; Neutro. 15. Registro eterno: Experimentologia; Neutro. A COESÃO TEXTUAL, EXPRESSANDO A COERÊNCIA REFINADA DOS PENSAMENTOS DA OBRA ESCRITA, EMBASA A RACIONALIDADE ESTILÍSTICA DO AUTOR OU AUTORA, INDISPENSÁVEL NOS TRABALHOS TÉCNICOS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, destaca a coesão textual das obras escritas? Quanto você escreve? Quanto você lê?