Parêntese Patológico

O parêntese patológico é o período ou episódio de minutos ou de poucas horas nos quais a conscin, adulta, incauta, homem ou mulher penseniza ou age conscientemente como se esquecesse das leis naturais da autorganização da vida humana, deixando a anarquia ou a anomia predominarem nas próprias manifestações irrefletidas e indefensavelmente erradas.

Nos últimos 12 meses você incorreu na vivência de algum período crítico classificável como sendo o parêntese patológico? Qual foi a causa intraconsciencial?

      PARÊNTESE PATOLÓGICO
                                 (GRAFOPENSENOLOGIA)


                                          I. Conformática

         Definologia. O parêntese patológico é o período ou episódio de minutos ou de poucas horas nos quais a conscin, adulta, incauta, homem ou mulher penseniza ou age conscientemente como se esquecesse das leis naturais da autorganização da vida humana, deixando a anarquia ou a anomia predominarem nas próprias manifestações irrefletidas e indefensavelmente erradas.
         Tematologia. Tema central nosográfico.
         Etimologia. O termo parêntese deriva do idioma Grego, parénthesis, “ação de intercalar”. Surgiu no Século XVII. O vocábulo patológico procede também do idioma Grego, pathologikós, “que trata das enfermidades”. Apareceu no Século XVIII.
         Sinonimologia: 1. Indisciplina pessoal consciente. 2. Surto pessoal de incoerência. 3. Lapso doentio. 4. Crise de excentricidade.
         Neologia. As 3 expressões compostas parêntese patológico, miniparêntese patológico e megaparêntese patológico são neologismos técnicos da Grafopensenologia.
         Antonimologia: 1. Vida pessoal organizada. 2. Coerência pessoal permanente.
         Estrangeirismologia: a fissura pessoal exposta urbi et orbi.
         Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos.


                                            II. Fatuística

         Pensenologia: os patopensenes pessoais; os ictopensenes; o parêntese patológico impondo solução de continuidade na assinatura pensênica da conscin; os grafopensenes pessoais borrados; o lapso na retilinearidade autopensênica; a desafinação pessoal com o holopensene conscienciológico.
         Fatologia: o parêntese patológico; o piti; os 5 minutos críticos; os atos pessoais deslocados; as palavras agressivas e intempestivas; a imprudência absoluta; a conjuntura abrupta de irreflexão; a autoprivação da lucidez; a ação pessoal injustificável; as autocontradições óbvias; o rompante da perda do decoro sem atenuantes; a fraqueza presencial evidenciada; as consequências do parêntese excêntrico; a ação transcorrida impossível de se desfazer; o agravante das testemunhas; o constrangimento indefensável; o arrependimento consecutivo; as lembranças posteriores constrangedoras; as justificativas e a mea culpa; a influência de droga ou do ciúme; a autorregressão consciencial temporária; o balanço da extensão do prejuízo moral; o lado obscuro da própria personalidade; o ponto fraco da conscin; a debilidade do pisão no calo; a libertação do fantasma recalcado; o despertamento do lobo ou loba dormente; o ego protorreptiliano temporariamente liberto; o barateamento da vida humana; a autodesorganização; a autocorrupção; a autassedialidade; a autodepreciação; a ausência da autocrítica; a canga emocional; a prova da própria antimaturidade; a ausência da verbação como fator determinante; a queda do nível do topo para a sarjeta; o estertor do minuto repercutindo o ruído pela década; o mau exemplo a ser evitado; a possibilidade de novo parêntese patológico; a gravidade da frequência da crise; as frustrações repetidas em função da impulsividade; a reação em cadeia dos mesmos deslizes pessoais repetidos; a busca da recomposição do estrago; a reeducação consciencial; a imposição autoconsciente da reciclagem existencial; a autocorreção cirúrgica dos próprios princípios; o autenfrentamento dos antigos escapismos.
         Parafatologia: a brecha do cardiochacra exorbitante; o acidente de percurso parapsíquico; o heterassédio pontual; a iscagem humana inconsciente; o surto da semipossessão crítica.


                                          III. Detalhismo

          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; o laboratório conscienciológico da Evoluciologia; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da autorganização; o laboratório conscienciológico da Pensenologia.
          Efeitologia: o autodescontrole emocional e os efeitos respectivos.
          Enumerologia: o teatro (personalíssimo); o ator (ou atriz); o palco (a Proxêmica); o cenário; a atmosfera (o Holopensene); a plateia (as testemunhas); a encenação da peça tragicômica.
          Fobiologia: a sociofobia; a neofobia; a criticofobia.
          Maniologia: a riscomania; a megalomania; a toxicomania.
          Holotecologia: a recexoteca; a parapsicoteca; a psicopatoteca; a patopensenoteca; a regressoteca; a grafopensenoteca; a sociologicoteca.
          Interdisciplinologia: a Grafopensenologia; a Parapatologia; a Desviologia; a Enganologia; a Perdologia; a Regressiologia; a Recexologia; a Autodiscernimentologia; a Verbaciologia; a Autotrafarologia.


                                          IV. Perfilologia

          Elencologia: a subpersonalidade; a consréu ressomada; a protoconsciência; a pessoa como única responsável pelos atos; a pessoa refém de si mesma; a conscin sem álibi; a isca humana inconsciente; a personalidade eletronótica.
          Masculinologia: o antepassado de si mesmo; o pré-serenão vulgar; o varejista consciencial; o compassageiro evolutivo; o evoluciente; o intelectual; o minidissidente ideológico; o patrulheiro ideológico; o inocente-útil dos assediadores extrafísicos; o doutor-primata; o sábio-idiota.
          Femininologia: a antepassada de si mesma; a pré-serenona vulgar; a varejista consciencial; a compassageira evolutiva; a evoluciente; a intelectual; a minidissidente ideológica; a patrulheira ideológica; a inocente-útil dos assediadores extrafísicos.
          Hominologia: o Homo sapiens aberrans; o Homo sapiens acriticus; o Homo sapiens alucinatus; o Homo sapiens inordinatus; o Homo sapiens vulgaris; o Homo sapiens impatiens; o Homo sapiens consreu; o Homo sapiens reclamator.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: miniparêntese patológico = o ato de a conscin se alterar por minutos, proferindo palavras inconvenientes e exigindo a apresentação posterior de desculpas ou retratação a alguém; megaparêntese patológico = o ato do vexame público, de várias horas, protagonizado pela conscin no momento da crise emocional, presenciada pelos componentes do círculo social ou profissional.
          Perfilologia. Segundo os princípios da Conscienciometrologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 12 condições, causas ou agentes da estrutura dos parênteses patológicos em geral:
          01. Ataque: de amaurose involutiva evidente.
          02. Colapso: da estafa mental incontestável.
          03. Crise: grave da condição real da anarquia individual.
          04. Cúmulo: surpreendente de destempero sem justificativa.
          05. Descarga: de tensão profunda e insopitável.
          06. Fuga: à ordem natural das coisas previsíveis.
          07. Implosão: do porão consciencial do adulto.
          08. Incontinência: verbal, regressiva e destrutiva.
          09. Lapso: na educação pessoal conhecida por todos.
          10. Ruptura: perturbadora da autocoerência pública.
          11. Sintoma: sinalizando alguma condição nosográfica pior.
          12. Vexame: inafastável e posterior aos fatos confrangedores.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o parêntese patológico, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Absurdo cosmoético: Recexologia; Nosográfico.
          02. Ansiedade omissiva: Parapatologia; Nosográfico.
          03. Autassédio: Parapatologia; Nosográfico.
          04. Autocorrupção: Parapatologia; Nosográfico.
          05. Autodesorganização: Parapatologia; Nosográfico.
          06. Autorregressismo: Parapatologia; Nosográfico.
          07. Complicador: Experimentologia; Neutro.
          08. Distúrbio aleatório: Parapatologia; Neutro.
          09. Encolhimento consciencial: Parapatologia; Nosográfico.
          10. Erro crônico: Errologia; Nosográfico.
          11. Frustração: Psicossomatologia; Nosográfico.
          12. Lacuna da formação cultural: Experimentologia; Nosográfico.
          13. Megatrafar antimaxiproéxis: Parapatologia; Nosográfico.
          14. Megatrafar explícito: Parapatologia; Nosográfico.
          15. Parêntese patológico: Grafopensenologia; Nosográfico.
   QUEM SE PERMITE VIVENCIAR O PARÊNTESE PATOLÓGICO, MESMO ESPORADICAMENTE, AINDA ESTÁ MUITO
   LONGE DO AUTODOMÍNIO NECESSÁRIO PARA HONRAR
    O NÍVEL COSMOÉTICO DA CONSCIN INTERMISSIVISTA.
          Questionologia. Nos últimos 12 meses você incorreu na vivência de algum período crítico classificável como sendo o parêntese patológico? Qual foi a causa intraconsciencial?