Louçania Estilística

A louçania estilística é a qualidade, característica ou condição de loução do estilo grafopensênico tecnicamente aprimorado, elegante, explicitativo e didático.

Como encara você, leitor ou leitora, a técnica da louçania estilística?

      LOUÇANIA ESTILÍSTICA
                                      (TARISTICOLOGIA)


                                           I. Conformática

          Definologia. A louçania estilística é a qualidade, característica ou condição de loução do estilo grafopensênico tecnicamente aprimorado, elegante, explicitativo e didático.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. A palavra loução vem provavelmente do idioma Latim Hipotético, lautianus, neutro plural de lautia, “objetos postos à disposição de algum hóspede”, relacionada com lautus, “magnífico; esplêndido; suntuoso; atrativo; fino; elegante; encantador; lauto”. Os vocábulos loução e louçania surgiram no Século XIV. O termo estilo procede do idioma Latim, stilus, “varinha pontuda; ponta; ferro pontudo aplicado na escrita nas tábuas enceradas; exercício de composição; modo de escrever; trabalho de escrever; estilo”. Apareceu no mesmo Século XIV. A palavra estilística surgiu no Século XX.
          Sinonimologia: 1. Louçania tarística. 2. Louçania comunicativa. 3. Elegância estilística. 4. Estilística sofisticada. 5. Técnica estilística grafopensênica.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 9 cognatos derivados do vocábulo loução: louça; louçainha; louçainhar; louçainho; louçanear; louçania; louçaria; louceira; louceiro.
          Neologia. As 3 expressões compostas louçania estilística, louçania estilística conclusiva e louçania estilística acrescentadora são neologismos técnicos da Taristicologia.
          Antonimologia: 1. Redação desleixada. 2. Escrita desleixada. 3. Grafopensenidade desleixada. 4. Texto deselegante.
          Estrangeirismologia: o Scriptorium; o good style in writing; o usus scribendi.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturidade da comunicação escrita.


                                             II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da comunicabilidade escrita; os grafopensenes; a grafopensenidade; os harmonopensenes; a harmonopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os tecnopensenes; a tecnopensenidade; os didactopensenes; a didactopensenidade; a autopensenização grafada fidedignamente.
          Fatologia: a louçania estilística; a tecnicidade comunicativa aprimorada; o estilo expositivo, didático, coerente e límpido; a explicitação do estilo realista; a linguagem da comunicação culta; a Orismologia Teática; o esforço permanente pela simplificação máxima das complexidades; a seleção criteriosa dos léxicos; as palavras evitáveis; as palavras nobres; os recursos linguísticos; os neologismos explicitativos; as regras gramaticais aceitáveis e as criticáveis; o desvio gramatical; a coesão e coerência textual; a eliminação dos cacoetes na escrita; o aparato formal pró-tares.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo comunicativo das palavras perfeitamente encaixadas no sentido pretendido; o sinergismo coesão-coerência-clareza para a leitura fluente do texto; o sinergismo louçania estilística–cientificidade didática; o sinergismo apuro intelectual–precisão técnica; o sinergismo comunicativo forma-conteúdo; o sinergismo confor-verbação.
          Principiologia: o princípio da descrença; o princípio da vivência da tares; o princípio da primazia do conteúdo sobre a forma.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) chamando a atenção para a autorresponsabilidade por meio da clareza comunicativa e definindo os autocritérios estilísticos.
          Teoriologia: a teoria do conhecimento (Epistemologia); a teoria da interprisão grupocármica abrangendo o binômio malentendido-desinformação nas situações sociocomunicativas.
          Tecnologia: a técnica das megassinaturas holopensênicas; as técnicas redacionais; o trinômio grafotécnico detalhismo-exaustividade-circularidade; a técnica das 50 vezes mais.
          Voluntariologia: os voluntários-autores da Conscienciologia.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível dos Comunicólogos; o Colégio Invisível dos Escritores.
          Efeitologia: os efeitos estilísticos; os efeitos das palavras escritas; o efeito esclarecedor do texto coeso.
          Neossinapsologia: o objetivo primordial da tares grafada predispondo o leitor à formação de neossinapses.
          Ciclologia: o ciclo leitor-autor.
          Enumerologia: a pureza gramatical; a terminologia primorosa; a cadência rítmica; a sonoridade rimática; a fluidez textual; a clareza expositiva; o vigor comunicativo.
          Binomiologia: o binômio intencionalidade-expressividade; o binômio (dupla) redator-leitor; o binômio conteúdo-forma; o binômio coesão–coerência textual.
          Interaciologia: a interação denotação-conotação; a interação coloquialismo-erudição; a interação imagística-imagética; a interação Mentalsomatologia-Autodiscernimentologia.
          Crescendologia: o crescendo geral vocábulos-expressões-frases-parágrafos-texto; o crescendo específico vocábulo preciso–frase enxuta–texto conciso.
          Trinomiologia: o trinômio palavra certa–contexto adequado–esclarecimento eficaz; o trinômio explicitação lógica–exatidão conceitual–adjetivação precisa; o trinômio (aliteração)
contingência-contexto-conjuntura.
          Polinomiologia: o polinômio pensamento-fala-escrita-ação; o polinômio dos dicionários cerebrais sinonímico-antonímico-analógico-poliglótico; o polinômio taquipsiquismo-agilidade-concisão-compreensibilidade.
          Antagonismologia: o antagonismo atenção / desatenção; o antagonismo comunicação científica / comunicação literária; o antagonismo ornamentação textual esclarecedora / ornamentação textual dispensável; o antagonismo tela / moldura.
          Paradoxologia: o paradoxo estilística bem garbosa–mensagem superficial; o paradoxo estilo belo–texto opaco; o paradoxo texto complexo–leitura fácil.
          Politicologia: a lucidocracia; as políticas de adesão às reformas ortográficas.
          Legislogia: a lei do maior esforço intelectivo aplicada à autexpressão gráfica.
          Filiologia: a leiturofilia; a grafofilia; a escriptofilia; a intelectofilia; a bibliofilia; a lexicofilia; a informaticofilia.
          Mitologia: os mitos literários; os mitos poéticos; o mito do texto emocionalmente encantador da cultura inútil.
          Holotecologia: a biblioteca; a lexicoteca; a mentalsomatoteca; a grafopensenoteca; a autografoteca; a estiloteca; a recexoteca.
          Interdisciplinologia: a Taristicologia; a Comunicologia; a Mentalsomatologia; a Evoluciologia; a Proexologia; a Grafopensenologia; a Autocoerenciologia; a Autodiscernimentologia; a Logicologia; a Raciocinologia; a Holomaturologia; a Filologia; a Parapedagogiologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens auctor; o Homo sapiens communicologus; o Homo sapiens professor; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens reeducator; o Homo sapiens verponarista; o Homo sapiens polymatha; o Homo sapiens intellectualis.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: louçania estilística conclusiva = o estilo grafopensênico tecnicamente aprimorado, mas comum; louçania estilística acrescentadora = o estilo grafopensênico tecnicamente aprimorado contendo neoverpons.
          Culturologia: a cultura da Comunicologia Tarística do Autorado.
          Sofisticaciologia. No âmbito da Taristicologia, há duas categorias de louçanias básicas a serem racionalmente consideradas:
          1. Louçania estilística essencial: a imprescindível; a forma enriquecedora do conteúdo.
          2. Louçania estilística frívola: a excessiva; o rebuscamento da forma pela forma.
          Taxologia. Sob a ótica da Comunicologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 procedimentos redacionais, aplicados à Estilística da Enciclopédia da Conscienciologia, passíveis de serem interpretados como louçanias estilísticas ou tares grafopensênica:
          01. Aliterações trinomiais.
          02. Divisões pré-definidas.
          03. Entrelinhamentos de Seções.
          04. Enumerações de 7 itens.
          05. Frases enfáticas.
          06. Frases sínteses.
          07. Latinismos esclarecedores.
          08. Listagens de 100 ou mais itens.
          09. Megapensenses trivocabulares.
          10. Neologismos temáticos.
          11. Paradoxos em contraponto.
          12. Questionamentos práticos.
          13. Sublinhamentos.
          14. Técnica da circularidade.
          15. Trocadilhos linguísticos.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a louçania estilística, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Associação didática: Comunicologia; Neutro.
          02. Autexpressão: Comunicologia; Neutro.
          03. Bloco intelectivo: Comunicologia; Neutro.
          04. Categoria de comunicação: Comunicologia; Neutro.
          05. Coesão textual: Grafopensenologia; Homeostático.
          06. Comunicação modular: Comunicologia; Neutro.
          07. Conformática: Comunicologia; Neutro.
          08. Consciência gráfica: Comunicologia; Homeostático.
          09. Conscienciografia: Comunicologia; Neutro.
          10. Diferença semântica: Comunicologia; Neutro.
          11. Divulgação científica: Comunicologia; Neutro.
          12. Elipse informativa: Comunicologia; Neutro.
          13. Linguagem erudita: Erudiciologia; Neutro.
          14. Prioridade da escrita: Comunicologia; Homeostático.
          15. Rastro textual: Grafopensenologia; Homeostático.
    A LOUÇANIA ESTILÍSTICA É RECURSO COMUNICATIVO
 DE ALTO NÍVEL DE EXPLICITAÇÃO E COERÊNCIA A SER
 EMPREGADO PELO ESCRITOR OU ESCRITORA TARÍSTICO
  EM QUALQUER ÁREA TÉCNICA DA CONSCIENCIOLOGIA.
          Questionologia. Como encara você, leitor ou leitora, a técnica da louçania estilística?
Você procura imprimir a louçania estilística nos próprios textos?