Equação Conscienciográfica

A equação conscienciográfica é a dosificação equilibrada grafopensênica entre conteúdo e forma, capaz de resultar na excelência interassistencial tarística de artigo, verbete ou livro.

Você, leitor ou leitora, aproveita os frutos da equação conscienciográfica adotada pelos autores da Conscienciologia em geral? Busca exemplificar as autovivências por meio da tares grafada em obras pessoais? Qual o saldo obtido?

      EQUAÇÃO CONSCIENCIOGRÁFICA
                                      (TARISTICOLOGIA)


                                           I. Conformática

          Definologia. A equação conscienciográfica é a dosificação equilibrada grafopensênica entre conteúdo e forma, capaz de resultar na excelência interassistencial tarística de artigo, verbete ou livro.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O termo equação deriva do idioma Latim, aequatio, “igualação; repartição igual; igualdade”, de aequus, “unido; plano; horizontal; igual; justo; imparcial; vantajoso (emquanto termo militar, com referência a determinado terreno ou posição); propício; favorável”. Surgiu no Século XVI. O vocábulo consciência procede do mesmo idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e este do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Apareceu no Século XIII. O elemento de composição grafia provém do idioma Grego, graphé, “escrita; escrito; convenção; documento; descrição”.
          Sinonimologia: 1. Equação grafopensênica. 2. Equação da escrita conscienciológica. 3. Equação grafotarística.
          Neologia. As 3 expressões compostas equação conscienciográfica, equação conscienciográfica autoproéxica e equação conscienciográfica maxiproéxica são neologismos técnicos da Taristicologia.
          Antonimologia: 1. Equação irracional. 2. Equação algébrica. 3. Equação molecular.
          Estrangeirismologia: a equazione primordial; a exponential equation autorrevezamental; a tares on demand; o Zeitgeist reurbanológico; o know-how evolutivo; o background autovivencial; o modus faciendi singular; a manière de faire conscienciológica; o preenchimento do deficit cognitivo pessoal e alheio; a expertise autoral; a antecipação do acid test textual; o elevado return on investiment (ROI) da equação conscienciológica.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à interassistencialidade autoral.
          Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular relativo ao tema: – Conscienciografologia: calculismo evolutivo.
          Ortopensatologia: – “Conscienciografia. O processo da escrita, além da conteudística, em si, importa no estudo da palavra, contudo o mais sério é a análise do modus faciendi da aplicação da forma e do conteúdo”.


                                             II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da escrita tarística; o holopensene pessoal do autorado conscienciológico; o holopensene pessoal do verbetorado conscienciológico; os ortopensenes; a ortopensenidade do autor alavancando o confor ideal; os grafopensenes; a grafopensenidade; os lateropensenes resolutivos; a lateropensenidade providencial; os esforços autopensênicos conscienciográficos; o holopensene do Tertuliarium; a autopensenidade retilínea racionalmente desenvolvida por meio do entrosamento entre forma e conteúdo das realidades e pararrealidades (Conformaticologia).
          Fatologia: a equação conscienciográfica; a precisão autoral tarística; a dosagem da grafotares; as infinitas soluções conscienciográficas; o balanceamento do conteúdo e da forma em prol do melhor para o maior número de leitores; a função do labcon autoral; as variáveis relativas à teaticidade autoral; as incógnitas relativas aos assistíveis; os neovalores do intermissivista (autor ou leitor) qualificando a equação conscienciográfica; a representação simbólica do paradever do intermissivista; a redução do conteúdo complexo a abordagens simples e claras; a facilitação singular da tares; a solução do confor ideal; o critério estilístico; a composição verbetográfica; o estilo cosmoético conscienciológico; a autocoerência estilística; o desconfiômetro técnico autoral; a fórmula sob medida para cada autor; o fato de o estilo pessoal revelar o temperamento do autor; o jargão profissional enquanto isca interassistencial; os bordões da Conscienciologia; a equação autopesquisológica de a longo prazo manter-se 1% nas heteropesquisas (teoria centrípeta) e 99%
nas autopesquisas (vivência pessoal centrífuga); o aprimoramento dos trafores pessoais qualificando o confor tarístico; as recins do autor promovendo neovariáveis conscienciográficas; a autenticidade autoral; os aprendizados recíprocos expressos na equação conscienciográfica; a escrita hermética; as lacunas textuais; os excessos; os padrões de referência; o enumerograma; a meganálise; os máximos verbetográficos; os fatores qualitativos; a ingenuidade artística prejudicial; a polarização extrema equação conscienciográfica–obra indutora de suicídios; os achados insuficientes; a sucata ideológica; o descarte das ideias deslocadas; a Cosmoética Destrutiva no autorado; o ponto de equilíbrio tarístico; o resultado exitoso expresso no público-alvo assistido; a equação conscienciográfica em prol da plataforma tarística no Planeta-Escola terrestre.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; as insinuações grafopensênicas pangráficas; os extrapolacionismos parapsíquicos em prol da grafotares; a homeostase holossomática facultando a conexão cérebro-paracérebro; os paraaportes conscienciográficos; as paravivências autorais; os parabanhos energéticos ratificadores; a solução parapsíquica para o problema multidimensional; a tenepessografia ao modo de indicador tarístico; a paraperceptibilidade autoral desvendando as funções assistenciais da conscienciografia pessoal.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo teatro conscienciográfico–equação conscienciográfica; o sinergismo substantivos relevantes–adjetivos tarísticos; o sinergismo materpensene-mega-trafor.
          Principiologia: a fórmula conscienciográfica mantida pelo princípio do megafoco tarístico; o princípio teático 1% de parateoria–99% de paravivência; o princípio do confor “o conteúdo pode aperfeiçoar a forma e a forma pode aperfeiçoar o conteúdo” na escrita conscienciológica.
          Codigologia: a cláusula pétrea do código pessoal de Cosmoética (CPC) do intermissivista.
          Teoriologia: a teoria do paradigma consciencial.
          Tecnologia: a técnica da louçania estilística; a técnica do enumerograma aplicada aos textos; a repetição racional, didática, pelas técnicas do detalhismo, da exaustividade e da circularidade; a técnica da verbação (99% de realização e 1% de prospectivação) para a multiplicação da assistência; a técnica da leitura dos 50 dicionários; a técnica das 50 vez mais; a técnica da segunda leitura; a Paratecnologia Interassistencial.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Conscienciografologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Parapercepciologia.
          Efeitologia: a autotares enquanto efeito primeiro da equação conscienciográfica; o efeito das heterocríticas na reformulação da equação conscienciográfica; o impacto cosmoético nos leitores enquanto efeito da densidade adequada do texto; o efeito das autopesquisas e achados pessoais na qualificação autoral.
          Neossinapsologia: as neossinapses autorais necessárias à equação conscienciográfica; as neossinapses leitorais oriundas da equação conscienciográfica.
          Ciclologia: o ciclo planejamento autoral–publicação tarística.
          Enumerologia: o fator conscienciográfico tarístico; o diferencial conscienciográfico multidimensional; o coeficiente conscienciográfico cosmoético; a subtraendo conscienciográfico organizativo; o aditivo conscienciográfico explicitativo; o divisor conscienciográfico neoparadigmático; o resultado conscienciográfico verponológico.
          Binomiologia: o binômio limite cognitivo do autor–horizonte cognitivo do leitor; o binômio estilo pessoal–estilo grupal; o binômio ideia-linha; o binômio quantidade da assistência–qualidade do texto; o binômio teor da obra finalizada–teor da obra planejada.
          Interaciologia: a interação cosmoética autor calculista–leitor calculado; a interação amenidade formal (locus amoenus)–conteúdo forte do texto.
          Crescendologia: o crescendo primeira letra–enésima redação; o crescendo abordagem monovisiológica–abordagem cosmovisiológica.
          Trinomiologia: a evitação do trinômio estilo-estilete–estilo-estilingue–estilo-estilhaço.
          Polinomiologia: o polinômio palavra-frase-parágrafo-página-capítulo-seção.
          Antagonismologia: o antagonismo equação conscienciográfica possível / equação conscienciográfica idealizada.
          Paradoxologia: o paradoxo de quanto mais complexo o conteúdo mais simplificada dever ser a forma no objetivo da tares; o paradoxo de o rigor estilístico da Enciclopédia da Conscienciologia proporcionar a manifestação estilística de cada verbetógrafo; o paradoxo de o docente veterano ignorar a chapa verbetográfica na condição de plano de aula maxiproéxico; o paradoxo de a tares antipática ser mais vantajosa evolutivamente; o paradoxo técnico detalhismo–corte das insignificâncias; o paradoxo best-seller superficial–low-seller esclarecedor.
          Politicologia: a democracia.
          Legislogia: a lei do maior esforço comunicativo; a lei do maior esforço intelectual no aprimoramento da eficácia da grafotares.
          Filiologia: a conscienciografofilia.
          Fobiologia: a superação da criticofobia.
          Sindromologia: a solução para a síndrome do perfeccionismo.
          Maniologia: a eliminação da fracassomania.
          Holotecologia: a argumentoteca; a comunicoteca; a consciencioteca; a grafopensenoteca; a pedagogoteca; a intelectoteca; a lexicoteca; a encicloteca.
          Interdisciplinologia: a Taristicologia; a Conformaticologia; a Comunicologia; a Criteriologia; a Autorganizaciologia; a Parapedagogiologia; a Estilisticologia; a Mentalsomatologia; a Cosmoeticologia; a Megagesconologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; a conscienciografologista; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a conscienciografologista; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária.
          Hominologia: o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens communicologus; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens reeducator; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens interassistens.


                                       V. Argumentologia

          Exemplologia: equação conscienciográfica autoproéxica = a da estilística da megagescon pessoal, utilizada pelo autor veterano; equação conscienciográfica maxiproéxica = a da estilística da Enciclopédia da Conscienciologia, utilizada pelo verbetógrafo empenhado.
          Culturologia: a cultura da Interassistenciologia; a cultura da Conformaticologia.
          Evitações. No âmbito da Conscienciografologia, eis por exemplo, na ordem alfabética, 20 evitações profiláticas indispensáveis ao êxito da equação conscienciográfica do autor, autorando, verbetógrafo, verbetorando ou articulista:
          01. Análises: apressadas.
          02. Apreensões: trafaristas.
          03. Argumentos: de poder parapsíquico.
          04. Autexposições: egocêntricas.
          05. Autocitações: sobranceiras.
          06. Complexificações: dispensáveis.
          07. Conceitos: equivocados.
          08. Delações: anticosmoéticas.
          09. Esnobações: das obras publicadas.
          10. Esquivas: pesquisísticas.
          11. Generalizações: precipitadas.
          12. Ideias: pasteurizadas.
          13. Intenções: antiassistenciais.
          14. Obviedades: constrangedoras.
          15. Omissões: das fontes ideativas.
          16. Prepotências: intelectivas.
          17. Prolixidades: textuais.
          18. Reinvenções: pseudoneológicas.
          19. Transposições: equivocadas.
          20. Verborragias: acríticas.
          Interações. Segundo a Autopesquisologia, eis por exemplo, em ordem alfabética, 10 interações influentes na composição da equação conscienciográfica, a serem consideradas pelos interessados:
          01. Interação bagagem holobiográfica–conhecimento formal.
          02. Interação consciencialidade-escolaridade.
          03. Interação formação cultural–modo de raciocínio.
          04. Interação gosto–interesses pessoais.
          05. Interação intencionalidade-amparabilidade.
          06. Interação materpensene pessoal–megatrafor autoral.
          07. Interação nível de erudição–nível de motivação.
          08. Interação polineuroléxico pessoal–temperamento autoral.
          09. Interação temática abordada–público-alvo da obra.
          10. Interação Zeitgeist–objetivo da obra.
          Ideal. Importa considerar ser a fórmula conscienciográfica ideal aquela capaz de potencializar as competências autorais momentâneas, maximizando a interassistencialidade textual por meio da dosagem da tares.


                                                      VI. Acabativa

             Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a equação conscienciográfica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
             01. Achado formal: Conformaticologia; Homeostático.
             02. Autexpressão: Comunicologia; Neutro.
             03. Coesão textual: Grafopensenologia; Homeostático.
             04. Conformática: Comunicologia; Neutro.
             05. Conscienciografologista: Mentalsomatologia; Homeostático.
             06. Conteudologia: Cosmoconscienciologia; Homeostático.
             07. Enciclopediometria: Redaciologia; Neutro.
             08. Estilo exaustivo: Estilologia; Neutro.
             09. Estilo técnico: Estilologia; Neutro.
             10. Fórmula formal: Conformática; Neutro.
             11. Informação conscienciológica: Comunicologia; Homeostático.
             12. Informação esclarecedora: Parapedagogiologia; Homeostático.
             13. Intrarticulação heurística: Holomaturologia; Homeostático.
             14. Louçania estilística: Taristicologia; Homeostático.
             15. Refinamento formal: Exaustivologia; Neutro. A EQUAÇÃO CONSCIENCIOGRÁFICA É AO MESMO TEMPO
  SOLUÇÃO E INSTIGAÇÃO PARA O AUTOR, ARTICULISTA
  OU VERBETÓGRAFO, EM FUNÇÃO DOS DESAFIOS INTERASSISTENCIAIS E DOS RESULTADOS FINAIS ATINGÍVEIS.
             Questionologia. Você, leitor ou leitora, aproveita os frutos da equação conscienciográfica adotada pelos autores da Conscienciologia em geral? Busca exemplificar as autovivências por meio da tares grafada em obras pessoais? Qual o saldo obtido?
             Bibliografia Específica:
             1. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 329 e 527.
             2. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1. 811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 402.
                                                                                                                          D. D.