Teatro Conscienciográfico

O teatro conscienciográfico é o palco metafórico protagonizado pela conscin, autor ou autora, dedicada às diversas atividades inerentes à escrita conscienciológica, superintendido pelos amparadores extrafísicos, propiciando a convergência de fatos, parafatos e a participação sinérgica de consciências em cenário multidimensional realista e interassistencial.

Você, leitor ou leitora, é operário(a) ativo(a) do teatro conscienciográfico? Já usufrui das benesses da interassistencialidade conscienciográfica? Em qual nível de lucidez?

      TEATRO CONSCIENCIOGRÁFICO
                                      (EVOCACIOLOGIA)


                                           I. Conformática

          Definologia. O teatro conscienciográfico é o palco metafórico protagonizado pela conscin, autor ou autora, dedicada às diversas atividades inerentes à escrita conscienciológica, superintendido pelos amparadores extrafísicos, propiciando a convergência de fatos, parafatos e a participação sinérgica de consciências em cenário multidimensional realista e interassistencial.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O termo teatro deriva do idioma Latim, theatrum, “teatro; lugar para jogos públicos; reunião de espectadores ou ouvintes; ajuntamentos; assembleia; auditório”, e este do idioma Grego, théatron, “lugar onde se assiste a espetáculo; espectadores; o próprio espetáculo”, constituído por théa, “espetáculo; vista; visão”, e pelo sufixo tron, “instrumento; máquina de espetáculo”. Apareceu no Século XV. O vocábulo consciência procede do idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e este do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Surgiu no Século XIII. O elemento de composição grafia provém do idioma Grego, graphé, “escrita; escrito; convenção; documento; descrição”.
          Sinonimologia: 1. Cenário conscienciográfico. 2. Ribalta autoral. 3. Teatro grafopensênico.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 24 cognatos derivados do vocábulo teatro: teatrada; teatral; teatralidade; teatralismo; teatralística; teatralístico; teatralização; teatralizada; teatralizado; teatralizar; teatreco; teatreiro; teatrelho; teátrico; teatrículo; teatrista; teatrofone; teatrofonia; teatrofônico; teatróloga; teatrólogo; teatro-revista; teatrório; teatroterapia.
          Neologia. As 3 expressões teatro conscienciográfico, teatro conscienciográfico eventual e teatro conscienciográfico sistemático são neologismos técnicos da Evocaciologia.
          Antonimologia: 1. Teatro literário. 2. Teatro clássico. 3. Imaginação fantasiosa.
          Estrangeirismologia: as dramatis personae interdimensionais; o striptease autoral; o cast de assistidos; a performance inusitada; o backstage; o background autoral; as coulisses indispensáveis; os spots cosmoéticos; a mise-en-scène interdimensional; o script evolutivo; o making of interassistencial; o Tenepessarium; o Tertuliarium.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto às evocações grafopensênicas interassistenciais.
          Megapensenologia. Eis 1 megapensene explicitando o tema: – Autorado: protagonismo tarístico.


                                             II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da Evocaciologia Interassistencial; o holopensene da Autoverbaciologia; os grafopensenes; a grafopensenidade; os morfopensenes; a morfopensenidade; os retropensenes; a retropensenidade; os cognopensenes; a cognopensenidade; os lateropensenes; a lateropensenidade; a saturação autopensênica homeostática; o materpensene conscienciográfico.
          Fatologia: o teatro conscienciográfico; o fato de a escrita conscienciológica potencializar as injunções interassistenciais; o fato de a autoria conscienciológica acelerar as oportunidades evolutivas exigindo a autovivência autoral; a dramaturgia pessoal precursora ou ratificadora da obra escrita; a verossimilhança conscienciográfica; o megafoco temático; o autoposicionamento autoral cosmoético; a condição autoral de cobaiagem explícita; o tempo paradiplomático da escrita; o timing interassistencial; a lacuna ideativa prolongando o entreato ocioso; a assistência inegoica e sem fronteiras; a plateia de assistidos; a plateia de assistentes; o palco principal; o palco existencial; os bastidores inexoráveis; a visita técnica concomitante à defesa do verbete; o atilamento; a oportunidade percebida, capitalizada e vivenciada; a associação de ideias; os indícios pesquisísticos; a notícia na TV; a manchete de jornal; a capa da revista; as matérias do Cosmograma; o título do livro; o bálsamo intelectivo; a autoridade vivencial; o aparte tarístico e oportuno; a predisposição do autor viabilizando a rede interassistencial promovida pelos amparadores de função; a Cognópolis compondo megacenário propício ao teatro conscienciográfico; o teatro-escola da Terra sendo plataforma inequívoca da tares conscienciográfica.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a Confluenciologia Evolutiva sendo a base do teatro conscienciográfico; a dimensão parapolítica da Conscienciografia; a razão da escrita conscienciológica sendo a interassistência interdimensional; os parapersonagens-chave dos elencos da Sociex; a paraberlinda autoral; a paracenografia; a paradramatização; o teatro vivo multidimensional; o autassédio intelectual impedindo a performance tarística; o parafato de o esforço conscienciográfico promover o amparo de função; as inspirações assistidas em função da necessidade da paraplateia; as neoideias providenciais ancoradas na tenepes; as inspirações circunstanciais inusitadas; a sinalética energética e parapsíquica pessoal potencializada; os extrapolacionismos tarísticos; as sincronicidades óbvias sugerindo os diversos palcos multidimensionais tarísticos; os banhos de energia confirmatórios; a Conscienciografia compondo os ensaios decisivos para a inserção do autor no maximecanismo interassistencial interdimensional; o teatro conscienciográfico do intermissivista integrando-se, qual gotícula essencial, ao megacenário da reurbex planetária.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo evolutivo da autoverbação; o sinergismo palco conscienciográfico–plateia interassistencial; o sinergismo intencionalidade cosmoética–autoconfiança intelectual; o sinergismo autopesquisa-autorado; o sinergismo ideia evocativa–conceptáculo receptivo; o sinergismo leitura técnica–escrita didática; o sinergismo leitura esclarecedora–escrita tarística; o sinergismo conscin atratora–consciex assistível–amparo de função; o sinergismo vontade inquebrantável–senso de dever tarístico; o sinergismo catalítico da autovivência cosmoética da interassistencialidade.
          Principiologia: o princípio da autodesassedialidade; o princípio do megafoco mentalsomático; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio tarístico do autesclarecimento; o princípio da autocrítica cosmoética; o princípio da perseverança autopesquisística; o princípio da intransferibilidade das autorresponsabilidades pelos atos cometidos.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) otimizando o conceptáculo autoral; o código grupal de Cosmoética (CGC) qualificando o cenário proexogênico autoral.
          Teoriologia: a teoria da atração dos afins; a teoria da grafoterapia; a teoria da biblioterapia; a teoria das interprisões grupocármicas.
          Tecnologia: a técnica da autorreflexão de 5 horas; as técnicas de autodesassédio mentalsomático.
          Voluntariologia: o voluntariado no Holociclo.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico das retrocognições.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível dos Escritores Tarísticos.
          Efeitologia: o efeito halo da intencionalidade cosmoética; o efeito das palavras escritas; os efeitos das assinaturas pensênicas.
          Neossinapsologia: as neossinapses promovidas pelos psicodramas tarísticos.
          Ciclologia: o ciclo ressoma-dessoma; o ciclo inspiração-transpiração-retribuição; o ciclo das autossuperações; o ciclo assim-desassim; o ciclo ideação imaginativa–realização criativa; o ciclo produção tarística–troca de companhias extrafísicas; o ciclo evolutivo visibilidade-Serenologia.
          Enumerologia: o teatro conscienciográfico ideativo; o teatro conscienciográfico pesquisístico; o teatro conscienciográfico cosmogramático; o teatro conscienciográfico lexical; o teatro conscienciográfico bibliográfico; o teatro conscienciográfico expositivo; o teatro conscienciográfico megagescônico.
          Binomiologia: o binômio (duo) conscin atratora–consciex evocada; o binômio paraposfácio-neoprefácio; o binômio gesto-chave–palavra-senha; o binômio autovivência–autoridade assistencial; o binômio corpus teórico atrator–magnetismo da força presencial; o binômio obra-prima–megaplateia de assistidos; o binômio teatro conscienciográfico–minipeça do maximecanismo interassistencial.
          Interaciologia: a interação teatro da vida humana–teatro conscienciográfico; a interação sincronicidade-coincidência; a interação palco intrafísico−bastidor extrafísico; a interação autor-ator; a interação esforço autoral–amparo de função; a interação autor exemplarista da superação do drama existencial–leitor replicador de neocenários existenciais; a interação teatro conscienciográfico–cápsula do tempo cinemascópica.
          Crescendologia: o crescendo intérprete ingênuo–autor lúcido; o crescendo tribuna politiqueira–tribuna tarística; o crescendo retrobiografia-reescrita; o crescendo rastro textual patopensênico–trilha heterorrevezamental lúcida; o crescendo da intrafisicalidade à extrafisicalidade; o crescendo História Oral−Para-História grafada; o crescendo palco da vida–holopalco do Cosmos.
          Trinomiologia: o trinômio verbação-teática-confor.
          Polinomiologia: o polinômio autexperimentação-heteropesquisa-leitura-escrita; o polinômio artigo–verbete–livro–obra-prima; o polinômio pessoa-momento-local-ação.
          Antagonismologia: o antagonismo protagonista lúcido / ator de teatrão; o antagonismo Teatrografia / Conscienciografia; o antagonismo papel evolutivo / estrelato comercial; o antagonismo teatro marginal desviacionista / circuito oficial proexogênico; o antagonismo interpretar / vivenciar; o antagonismo intenções verbalizadas / segundas intenções ocultadas; o antagonismo protagonista / espectador.
          Politicologia: a cosmoeticocracia; a conscienciocracia; a cognocracia; a interassistenciocracia; a intelectocracia; a proexocracia; a lucidocracia.
          Legislogia: a lei do maior esforço grafopensênico.
          Filiologia: a laborfilia; a palcofilia; a conviviofilia; a grafofilia; a conscienciofilia; a proexofilia; a evoluciofilia.
          Fobiologia: a decidofobia postergando o happy end evolutivo.
          Sindromologia: a síndrome de Amiel adiando o autorado tarístico; a síndrome da pressa precipitando o autorado estéril.
          Holotecologia: a intelectoteca; a convivioteca; a cognoteca; a teatroteca; a comunicoteca; a didaticoteca; a evolucioteca.
          Interdisciplinologia: a Evocaciologia; a Conscienciografologia; a Interassistenciologia; a Confluenciologia; a Sincronologia; a Autexemplologia; a Efeitologia; a Conviviologia; a Intrafisicologia; a Multidimensiologia; a Extrafisicologia; a Tenepessologia; a Desassediologia; a Cosmoeticologia; a Cosmovisiologia; a Comunicologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; a isca humana inconsciente; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin baratrosférica; a conscin eletronótica; a consciex epicentro; a consciex ouvinte; a consciex assistida; a consréu; a consbel; a conscin protagonista; a conscin coadjuvante; o corpo de assistentes extrafísicos; o elenco de assistidos.
          Masculinologia: o escritor lúcido; o verbetógrafo; o articulista; o autor de livro; o autor-professor; o intelectual; o pesquisador; o agente retrocognitor; o reeducador; o amparador extrafísico; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conviviólogo; o duplista; o voluntário; o proexista; o epicon lúcido; o exemplarista; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o pré-serenão vulgar; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o projetor consciente; o tertuliano; o teletertuliano; o aluno; o familiar; o colega de profissão; o protagonista evolutivo; o coadjuvante evolutivo.
          Femininologia: a escritora lúcida; a verbetógrafa; a articulista; a autora de livro; a autora-professora; a intelectual; a pesquisadora; a agente retrocognitora; a reeducadora; a amparadora extrafísica; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a convivióloga; a duplista; a voluntária; a proexista; a epicon lúcida; a exemplarista; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a pré-serenona vulgar; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a projetora consciente; a tertuliana; a teletertuliana; a aluna; a familiar; a colega de profissão; a protagonista evolutiva; a coadjuvante evolutiva.
          Hominologia: o Homo sapiens auctor; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens palcophilicus; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens convivens; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens despertus.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: teatro conscienciográfico eventual = o roteiro multidimensional protagonizado pelo autor parapsíquico iniciante pré-serenão; teatro conscienciográfico sistemático =
o enredo multidimensional vivenciado pelo autor parapsíquico veterano desperto.
          Culturologia: a cultura da Conscienciografologia Lúcida.
          Caracterologia. Conforme a Experimentologia, eis relacionadas, na ordem alfabética 10 gêneros de encenações teatrais, seguidos de respectivas analogias ou contrapontos úteis às abordagens do teatro conscienciográfico:
          01. Besteirol: a encenação caracterizada pelo humor escrachado, social e político, exaltando o absurdo, o ridículo, o grotesco e a troça versus o compromisso com o confor tarístico da crítica social construtiva do autor heterocrítico.
          02. Comédia: a diversão a partir do tratamento cômico de situações, costumes e personagens versus a comunicação irreverente e o bom humor técnico do autor autocrítico.
          03. Drama: a representação de acontecimentos predominando o atrito ou conflito de emoções versus o recurso da impactoterapia pelo autor consciencioterápico.
          04. Farsa: a apresentação da obra cômica, de concepção simples e ação trivial ou burlesca versus o emprego de ganchos parapedagógicos e bordões didáticos pelo autor taquipsíquico.
          05. Happening: o teatro ambiental, inusitado, em geral apresentando série de acontecimentos imprevistos e espontâneos, envolvendo a participação da plateia versus o conteúdo parafenomênico cosmoético transcrito pelo autor pangrafista.
          06. Monólogo: a encenação do ator falando consigo mesmo ou se dirigindo ao público, expressando pensamentos e conflitos interiores versus a autoverbação pública do autor-cobaia.
          07. Ópera: a obra dramática musicada, geralmente desprovida de falas, composta de recitativos, árias, duetos, tercetos e coro, acompanhada de orquestra versus a abordagem cosmovisiológica da obra-prima do autor completista.
          08. Opereta: a atuação da peça musicada, de caráter leve, incluindo diálogos falados versus o diálogo dosado, harmonioso e esclarecedor do autor paradiplomático.
          09. Pantomima: a interpretação teatral através de gestos, expressões faciais e movimentos corporais versus o histrionismo didático do autor retrocognitor de cons.
          10. Tragédia: a representação da peça dramática e lírica, cuja ação termina em acontecimentos funestos ou fatais versus o enredo evolutivo da obra tarística culminando no encaminhamento fraterno do leitor pelo autor traforista.
          Autesforço. A Conscienciografia exige, em coerência com os princípios conscienciológicos, além da interassistência tarística ínsita, verbação, teática ou autexperimentação mínima, cabendo ao autor lúcido, a partir de empenho e esforço pessoais, primar pela performance máxima compondo o teatro conscienciográfico.


                                            VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o teatro conscienciográfico, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Agente confluencial: Confluenciologia; Neutro.
          02. Amparo extrafísico: Assistenciologia; Homeostático.
          03. Atrator: Evoluciologia; Neutro.
          04. Aula terapêutica: Taristicologia; Homeostático.
          05. Autocenografia existencial: Paracosmovisiologia; Neutro.
          06. Campo de coexistência: Geopoliticologia; Neutro.
          07. Consciência gráfica: Comunicologia; Homeostático.
          08. Conscienciografia: Comunicologia; Neutro.
          09. Drama: Dramatologia; Neutro.
          10. Elencologia: Grupocarmologia; Neutro.
          11. Interassistenciologia: Conviviologia; Homeostático.
          12. Oportunidade de ajudar: Interassistenciologia; Homeostático.
          13. Palco existencial: Intrafisicologia; Neutro.
          14. Papel social: Sociologia; Neutro.
          15. Verbaciologista: Verbaciologia; Homeostático.
  O TEATRO CONSCIENCIOGRÁFICO POTENCIALIZA O HOLOPENSENE PESSOAL DA EVOCACIOLOGIA INTERASSISTENCIAL INCENTIVANDO OPORTUNAS E EVOLUTIVAS RECICLAGENS ENVOLVENDO O ELENCO MULTIDIMENSIONAL.
          Questionologia. Você, leitor ou leitora, é operário(a) ativo(a) do teatro conscienciográfico? Já usufrui das benesses da interassistencialidade conscienciográfica? Em qual nível de lucidez?
                                                                                               D. D.