Intercessão Grafopensênica

A intercessão grafopensênica é o procedimento técnico de análise, diagnóstico e encaminhamento conscienciográfico capaz de gerar achegas interconscienciais cosmoéticas e conduzir a conscin, homem ou mulher, em processo de tutoria, preceptoria, assessoria ou revisão ao êxito do completismo gesconológico.

Você, leitor ou leitora, participa das atividades tarísticas de auxílio às gescons dos compassageiros evolutivos? Em escala de 1 a 5, qual o nível de despojamento pessoal quanto à criticidade cosmoética e interassistencial recebida ou emitida em prol da maxiproéxis grupal?

      INTERCESSÃO GRAFOPENSÊNICA
                             (CONSCIENCIOGRAFOLOGIA)


                                        I. Conformática

          Definologia. A intercessão grafopensênica é o procedimento técnico de análise, diagnóstico e encaminhamento conscienciográfico capaz de gerar achegas interconscienciais cosmoéticas e conduzir a conscin, homem ou mulher, em processo de tutoria, preceptoria, assessoria ou revisão ao êxito do completismo gesconológico.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. A palavra intercessão deriva do idioma Latim, intercessio, “interposição; mediação”. Surgiu no Século XV. O elemento de composição grafo vem do idioma Grego, grapho, “escrever; inscrever”. O vocábulo pensamento procede do idioma Latim, pensare, “pensar; cogitar; formar alguma ideia; pesar; examinar; considerar; meditar”. Apareceu no Século XIII. A palavra sentimento deriva do mesmo idioma Latim, sentimentum, sob a influência do idioma Francês, sentiment, “sentimento; faculdade de receber as impressões físicas; sensação; conhecimento; fato de saber qualquer coisa; todo fenômeno da vida afetiva; emoção; opinião; bom senso”. Surgiu no Século XIV. O termo energia provém do idioma Francês, energie, derivado do idioma Latim, energia, e este do idioma Grego, enérgeia, “força em ação”. Apareceu no Século XVI.
          Sinonimologia: 1. Intercessão conscienciográfica. 2. Intervenção cosmoética grafopensênica. 3. Abordagem técnica grafopensênica.
          Neologia. As 3 expressões compostas intercessão grafopensênica, intercessão grafopensênica no verbetorado e intercessão grafopensênica no autorado são neologismos técnicos da Conscienciografologia.
          Antonimologia: 1. Intervenção paralisadora. 2. Intercessão anticosmoética. 3. Intercessão antiassistencial.
          Estrangeirismologia: a escrita enquanto striptease consciencial; o coaching conscienciográfico; a evitação do argumentum ad hominem; o rapport interseriexológico grafopensênico em prol da tares interpares; o background autocognitivo multiexistencial; o Serenarium na condição de cápsula de intercessão ortopensênica; o Grafopensenarium; o Verbetarium; o Proexarium; o Tertuliarium sendo megacenário de desassédio mentalsomático grupal; o Zeitgeist incentivando a criticidade cosmoética tarística.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à interassistencialidade conscienciográfica.


                                          II. Fatuística

          Pensenologia: a intercessão grafopensênica; o holopensene pessoal da grafotares; o holopensene pessoal da Interassistenciologia; o intercâmbio de grafopensenes; a grafopensenidade interativa; o materpensene conscienciográfico; os exopensenes apropriados; a exopensenidade cosmoética; os lateropensenes resolutivos; a lateropensenidade; a intercessão por meio da autopensenização predominante no pen; a intercessão grafopensênica interferindo de modo recíproco em pensamentos, sentimentos e energias; o interesse conscienciográfico mantido independentemente do holopensene dominante; os riscos dos patopensenes; a influência nociva da patopensenidade reativa; os nosopensenes autocorruptores impedindo a grafotares; a nosopensenidade corrosiva sustando a produtividade interpares; as responsabilidades advindas do saldo da grafopensenidade da Ficha Evolutiva Pessoal (FEP); os ortopensenes; os esforços grupais verbetográficos em prol da ortopensenidade; a interfusão ortopensênica; as responsabilidades advindas do compartilhamento de holopensene homeostático da Cognópolis.
          Fatologia: a intercessão assistencial enquanto ajuda mútua entre os intermissivistas lúcidos; a intervenção técnica ao autor-verbetógrafo-cobaia; o recurso técnico do esclarecimento interpares no autorado e no verbetorado; a interlocução intelectual providencial; o auxílio convergente ao desassédio autoral; a interlocução ideativa antiassediadora; a interferência proveitosa; a intermediação exitosa; o fato de para todo problema haver a melhor solução; o esforço conjunto para a qualificação da tares; as atividades das Instituições Conscienciocêntricas (ICs) voltadas à Conscienciografologia; o curso Formação de Autores (UNIESCON); o Programa Verbetografia (ENCYCLOSSAPIENS); o estilo autoral pessoal refletindo o temperamento em análise; o problema dos limites de atuação da assistência autoral; os limites do assistente; os limites do assistido; o ônus e o bônus da criticidade cosmoética; as dificuldades recíprocas; as autexposições e heterexigências recíprocas; a coragem para os enfrentamentos recíprocos; o elo ideativo capaz de aproximar autor-revisor; a enciclopediometria; a conscienciometria conscienciográfica em prol da qualificação interassistencial; a qualidade da intenção heterocrítica; a facilitação a partir da autoridade autoral; o ato de pedir ajuda; o ato de aceitar ou recusar a assistência; a preceptoria na condição de auxílio temporário ao autorando; as reações emocionais; as expectativas frustras; as esnobações decorrentes da inexperiência; os insucessos devidos às imaturidades recíprocas; os fracassos provenientes do amadorismo intelectual compartilhado; a esperança dos frutos oriundos da intercessão grafopensênica; o valor das heterocríticas emitidas e recebidas; a qualificação da obra a partir da descensão cosmoética; o autor enquanto primeiro leitor a ser esclarecido; o revisor enquanto primeiro leitor a ser assistido; a Retribuiciologia Conscienciográfica; o expediente neoenciclopédico; a comemoração coletiva a cada neoverbetógrafo; o regozijo grupal a cada neoautor; o Catálogo dos 500 verbetógrafos; o cardápio de publicações da EDITARES; a intercessão grafopensênica tarística contribuindo para o completismo maxiproéxico grupal.
          Parafatologia: a intercessão interdimensional dos amparadores extrafísicos; o amparo extrafísico de função da intercessão grafopensênica; a autovivência do estado vibracional (EV)
profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; a assim; a desassim; o atalho mentalsomático; o parapsiquismo intelectual; a bagagem autoral evolutiva multimilenar; o paradesconfiômetro conscienciografológico; a parautoridade autoral; a necessidade do paradesconfiômetro ativo; as repercussões da grafotares na tenepes; a interassistência às consciexes evocadas; os paradeveres do preceptor; o paradireito do assistido; as benesses energossomáticas advindas da interassistência autoral; os parabanhos sinalizadores; as sincronicidades parapercebidas; as inspirações extrafísicas sustentadoras da grafotares.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo autocrítica-heterocrítica; o sinergismo autor-autorando; o sinergismo autor-editor; o sinergismo autorganização-parapercepção; o sinergismo pluralidade assistencial–singularidade autoral; o sinergismo gesconológico no grupo evolutivo; o sinergismo promovido pelo amparo de função nos empreendimentos interassistenciais.
          Principiologia: o princípio da descrença (PD).
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) aplicado à tares; o código grupal de Cosmoética (CGC) aplicado à grafotares; o código pessoal de generosidade.
          Teoriologia: a teoria da seriéxis.
          Tecnologia: as técnicas conscienciográficas.
          Voluntariologia: os voluntários conscienciológicos empenhados no autorado; o voluntariado técnico das publicações conscienciológicas; o voluntariado da Associação Internacional de Pesquisologia para Megaconscientização (RECONSCIENTIA); o voluntariado da União Internacional de Escritores da Conscienciologia (UNIESCON); o voluntariado da Associação Internacional Editares (EDITARES); os voluntários-revisores da Associação Internacional de Enciclopediologia Conscienciológica (ENCYCLOSSAPIENS); os voluntários-verbetógrafos da Enciclopédia da Conscienciologia.
          Laboratoriologia: o intercâmbio cosmoético do labcon pessoal; os laboratórios conscienciológicos de desassédio mentalsomático (Holociclo-Holoteca-Tertuliarium).
          Colegiologia: o Colégio Invisível dos Autores; o Colégio Invisível dos Verbetógrafos; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Enciclopediologia.
          Efeitologia: o efeito proexogênico do voluntariado grafotarístico; o efeito nem sempre incentivador da revisão conscienciográfica.
          Neossinapsologia: as neossinapses oriundas do empenho tarístico.
          Ciclologia: o ciclo escrever-revisar-reler; o ciclo análise-síntese.
          Binomiologia: o binômio admiração intelectual–discordância ideativa; o binômio Paradireitologia-Paradiplomaciologia.
          Interaciologia: a interação revisor-revisando; a interação Revisiologia-Conscienciometria.
          Crescendologia: a intercessão grafopensênica a partir do crescendo retrografopensenidade varejista–neografopensenidade atacadista.
          Trinomiologia: o trinômio conscienciográfico análise-diagnóstico-recomendação; o trinômio acolhimento-orientação-encaminhamento; o trinômio empatia consciencial–tecnicidade interassistencial–heterocrítica cosmoética.
          Polinomiologia: o polinômio curso-verbete-artigo-livro; o polinômio verbetográfico título-escrita-revisão-defesa-publicação; o polinômio revisão-correção-acréscimo-aprofundamento; o polinômio Reeducaciologia-Paradiplomaciologia-Cosmoeticologia-Paradireitologia.
          Antagonismologia: o antagonismo apriorismo / autorreflexão; o antagonismo insatisfação / satisfação; o antagonismo revisão eficaz / revisão ineficaz.
          Paradoxologia: o paradoxo de o revisor bem-intencionado poder assediar o revisando; o paradoxo de o revisando veterano errático poder esnobar o revisor empenhado resolutivo; o paradoxo de o autor ser o principal revisor da própria obra; o paradoxo de o revisor veterano aprimorar-se com o autor estreante; o paradoxo de o assistente ser o primeiro assistido; o paradoxo de a revisão nunca estar concluída; o paradoxo autopesquisa-heterodoação.
          Politicologia: a argumentocracia; a conscienciocracia; a proexocracia; a assistenciocracia; a lucidocracia; a evoluciocracia; a cosmoeticocracia; as políticas editoriais da Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI); o Paradireito.
          Legislogia: a lei de causa e efeito evidenciada na grafotares; a lei do maior esforço facilitando a interação funcional grafopensênica.
          Filiologia: a heterocriticofilia; a conscienciografofilia; a neofilia; a verbetofilia; a comunicofilia; a bibliofilia; a evoluciofilia.
          Fobiologia: a superação da criticofobia.
          Sindromologia: a profilaxia da síndrome da pré-derrota; a eliminação da síndrome do ansiosismo; a superação da síndrome de Amiel; o sobrepujamento da síndrome da dispersão consciencial.
          Maniologia: a mania de menosprezar as potencialidades pessoais e alheias.
          Mitologia: o mito do texto perfeito; os mitos sobre a escrita conscienciológica.
          Holotecologia: a consciencioteca; a assistencioteca; a evolucioteca; a cognoteca; a mentalsomatoteca; a recexoteca; a verponoteca.
          Interdisciplinologia: a Conscienciografologia; a Interassistenciologia; a Taristicologia; a Revisiologia; a Criteriologia; a Discernimentologia; a Conformaticologia; a Estilologia; a Leiturologia; a Mentalsomatologia; a Perfilologia; a Conscienciometrologia; a Comunicologia; a Cosmoeticologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin articulista; a conscin autora; a conscin verbetógrafa; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o autor-cobaia; o autorando; o conscienciografologista; o verbetólogo; o leitor; o revisor; o heterocrítico; o parecerista; o amparador intrafísico; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o pesquisador; o tertuliano; o voluntário.
          Femininologia: a autora-cobaia; a autoranda; a conscienciografologista; a verbetóloga; a leitora; a revisora; a heterocrítica; a parecerista; a amparadora intrafísica; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a pesquisador; a tertuliana; a voluntária.
          Hominologia: o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens technicus; o Homo sapiens interparis; o Homo sapiens heterocriticus; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens encyclopaedicus.


                                          V. Argumentologia

          Exemplologia: intercessão grafopensênica no verbetorado = aquela relativa ao encaminhamento do verbete em preceptoria, culminando na defesa verbetográfica; intercessão grafopensênica no autorado = aquela relativa ao encaminhamento do livro em assessoria, culminando na publicação autoral.
          Culturologia: a cultura da Paratecnologia Conscienciográfica.
          Etapas. Segundo a Experimentologia, eis por exemplo, relacionadas em ordem alfabética, 3 etapas da intercessão grafopensênica, a serem observadas pelos interessados:
          1. Análise: a visão traforista; o acolhimento; a empatia; a assim e a desassim técnicas; a apreensão da prioridade pessoal; a captação do momento evolutivo do assistido; a imersão na temática proposta; a análise rápida; o polinômio Titulologia-Definologia-Sinonimologia-Exem-plologia; o trinômio demanda autoral–público alvo–índice geral; a avaliação minuciosa; a abordagem dos aspectos prioritários; as pesquisas técnicas necessárias; as consultas especializadas; a investigação da coerência conceitual; a coesão textual; a Conteudística; a Conformaticologia; a Analiticologia aplicada à intercessão grafopensênica.
          2. Diagnóstico: a identificação do nó górdio; o diagnóstico conteudístico; o diagnóstico conformático; o atalho mentalsomático heterocrítico; o apontamento do travão principal; a súmula da problemática; a graduação quanto à acabativa; a síntese conscienciografológica; a Diagnosticologia aplicada à intercessão grafopensênica.
          3. Encaminhamento: o foco na interassistência; a dosagem da tares; as recomendações prioritárias; o aconselhamento megafocal; a sugestão conceitual; a orientação pesquisística; a correção do confor; a proposição do neoposicionamento; a indicação da Cosmoética Destrutiva; a interação produtiva; a devolutiva incentivadora; a Solucionática aplicada à intercessão grafopensênica.
          Verbetografia. Consoante a Legadologia, a Enciclopédia da Conscienciologia faculta aos voluntários interessados amplo leque de atividades interassistenciais em prol do verbetorado grupal e do continuísmo ascendente da Neoenciclopediologia.
          Conscienciografia. No âmbito da Maxiproexologia, vale o esforço e o empenho grupal pelo êxito qualiquantitativo do autorado, verbetorado ou qualquer forma de registro conscienciográfico.
          Interassistenciologia. No universo da Conscienciografologia, o exercício tarístico das diversas etapas dos bastidores da escrita conscienciológica torna-se relevante, diante do heterorrevezamento lúcido a ser consolidado a partir da maxiproéxis grupal exitosa, embasada e registrada nas gescons publicadas.
          Gruporrevezamento. O resultado da tares grafada pelos intermissivistas é prova cabal e perene da materialização planetária do holopensene da reurbex, por meio das gescons pessoais e grupais a serem revisitadas no ascendente percurso da Era Consciencial.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a intercessão grafopensênica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Atendimento conscienciográfico: Conscienciografologia; Neutro.
          02. Autopesquisologia Verbetográfica: Enciclopediologia; Neutro.
          03. Autorado: Mentalsomatologia; Neutro.
          04. Consciência crítica cosmoética: Cosmoeticologia; Homeostático.
          05. Conscienciografia: Comunicologia; Neutro.
          06. Conscienciografologista: Mentalsomatologia; Homeostático.
          07. Esclarecimento interpares: Interassistenciologia; Homeostático.
          08. Experiência compartilhada: Experimentologia; Neutro.
          09. Heterorrevisão autocrítica: Autopesquisologia; Homeostático.
          10. Indução interconsciencial: Conviviologia; Neutro.
          11. Interação revisor-verbetógrafo: Interaciologia; Neutro.
          12. Intervenção extrafísica: Interassistenciologia; Homeostático.
          13. Oportunidade de ajudar: Interassistenciologia; Homeostático.
          14. Revisão conscienciológica: Conscienciografologia; Neutro.
          15. Verbetorado conscienciológico: Comunicologia; Homeostático.
  A INTERCESSÃO GRAFOPENSÊNICA, QUANDO EXITOSA,
  PROMOVE A SATISFAÇÃO ÍNTIMA DE PARADEVER CUMPRIDO, MOTIVANDO O ASSISTIDO A CONQUISTAR NOVOS
 DIVIDENDOS MAXIPROÉXICOS DAS BENESSES AUTORAIS.
          Questionologia. Você, leitor ou leitora, participa das atividades tarísticas de auxílio às gescons dos compassageiros evolutivos? Em escala de 1 a 5, qual o nível de despojamento pessoal quanto à criticidade cosmoética e interassistencial recebida ou emitida em prol da maxiproéxis grupal?
                                                                                              D. D.