A neoideogenia tarística é o posicionamento mentalsomático criativo, neofílico, interassistencial, detalhista e cosmovisiológico adotado pela conscin, homem ou mulher, megafocada na concepção, captação e distribuição de neoconstructos esclarecedores, capazes de alavancar a recuperação de cons pessoal e grupal.
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NEOIDEOGENIA TARÍSTICA (TARISTICOLOGIA) I. Conformática Definologia. A neoideogenia tarística é o posicionamento mentalsomático criativo, neofílico, interassistencial, detalhista e cosmovisiológico adotado pela conscin, homem ou mulher, megafocada na concepção, captação e distribuição de neoconstructos esclarecedores, capazes de alavancar a recuperação de cons pessoal e grupal. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O primeiro elemento de composição neo vem do idioma Grego, néos, “novo”. Surgiu, na Linguagem Científica Internacional, a partir do Século XIX. O vocábulo ideia deriva do idioma Latim, idea, “forma original; imagem; noção”, e este do idioma Grego, idéa, “aspecto exterior; aparência; forma; maneira de ser”. Apareceu no Século XVI. O segundo elemento de composição genia procede igualmente do idioma Grego, génos, “raça; tronco; família; origem; descendência”. O termo tarefa provém do idioma Árabe, tarîha, “quantidade de trabalho imposto a alguém”, derivado de tarah, “lançar; arrojar; impor a aquisição de alguma mercadoria a determinado preço”. Surgiu no Século XVI. O prefixo es origina-se do idioma Latim, ex, “movimento para fora; transformação”. A palavra claro vem igualmente do idioma Latim, clarus, “luminoso; brilhante; iluminado”. Apareceu no Século XIII. O sufixo mento deriva do idioma Latim Vulgar, mentu, e é formador de substantivos derivados de verbos. O vocábulo esclarecimento surgiu no Século XV. Sinonimologia: 1. Criação ideativa pró-tares. 2. Heurística neoideativa esclarecedora. Neologia. As 3 expressões compostas neoideogenia tarística, neoideogenia tarística autopensênica e neoideogenia tarística interpensênica são neologismos técnicos da Taristicologia. Antonimologia: 1. Retroideário taconista. 2. Patomimese retroideológica. Estrangeirismologia: a fricção de argumentos no Tertuliarium frutificando insights às conscins escritoras; o fato de, a priori, nenhuma ideia ser essencialmente nova; a honradez intermissiva de trazer neoideias ao corpus da Conscienciologia; o Verbetarium; a predisposição técnica à ideogênese neoparadigmática construída ao longo do lifetime. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à Holomaturologia. Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema: 1. “Amparador. O amparador de alto nível não perde tempo com quem é refratário a neoideias”. 2. “Autoproéxis. Primeiro, a ideia é simples autopensene. Segundo, o autopensene domina o nosso holopensene. Terceiro, o autopensene se torna semente viva. Quarto, a semente brota e se torna flor e frutos. Desse modo, em pelo menos 4 tempos, alcançamos a consecução de nossa autoproéxis”. 3. “Conscienciografia. Ao escritor, homem ou mulher, importa assentar o tijolo cognitivo de esclarecimento, não importando como chegou até ele, quando cosmoético, se veio direto ou se passou por várias mãos. Saber qual ou quantos amparadores o inspiraram é secundário. São as ideias renovadoras que compõem o essencial à escrita”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da Grafoassistenciologia; o holopensene pessoal da Grupocarmologia; o holopensene pessoal da Leiturologia; o foco nos componentes pensênicos pen, sen ou ene de acordo com a dinâmica neoideativa; a criação e sustentação do holopensene criativo no local de escrita pessoal; a imersão no holopensene temático de pesquisa predispondo neovieses informacionais; a autocriticidade quanto aos bradipensenes pessoais; a reciclagem da bradipensenidade pelas atividades intelectuais de pesquisa, leitura, escrita e docência; os taquipensenes; a taquipensenidade direcionada ao esclarecimento de ponta; a autopensenidade associativa; os recursos ortopensênicos mais funcionais à autossingularidade atributológica; o materpensene da pesquisística consciencial reforçado continuamente. Fatologia: a neoideogenia tarística; a neoideia despertadora da lucidez; a autocondição almejada de usina geradora de neoideias úteis; a ideia-síntese pontualmente valiosa; a solucionática neoideativa aplicada à proéxis; a observação associativa cotidiana; a mentalidade autopesquisística assentada; a lente temática neoconceptiva decorrente do megafoco; a antipreguiça intelectual; o constante incremento dos autodesafios mentais; o desengavetamento das ideias anotadas; a valoração dos atos de observar e refletir; a paciência pró-aprofundamento conteudístico; o aproveitamento neocognitivo das miniocorrências; a minuciosidade avaliativa; a essência dos contextos; o olhar holofilosófico; a conduta-padrão tarística; a neomundividência; o critério teático da aplicabilidade neoideativa; a autopesquisa atributológica fornecendo megacabedal neoconstructivo; os dividendos tarísticos do uso lúcido do megatrafor; a distribuição tarística de ideias evolutivas realimentando o processo ideogênico; a adequação dos neoconstructos aos formatos; o relativo domínio de linguagem; a fluência na criação de expressões técnicas neoparadigmáticas; o potencial neoideativo na convivialidade grupal; a rotina de escrita cosmoetificando a imagística pessoal; a administração dos espaços mentais; a atenção a fatores e pendências antípodas à criatividade neoparadigmática; a inaceitabilidade da condição automarasmológica; a refratariedade aos estímulos mentais dispersivos; a rotina conscienciográfica; a capacidade de escrever em diferentes ambientes; o compromisso vitalício com a autoqualificação ideativa pró-tares; as neocamadas ideativas acessadas na imersão reflexiva temática; a linha de montagem conscienciográfica funcional liberando espaço mental à criatividade tarística; a taquiassociação ideativa predisposta na verbetografia conscienciológica; a clareza na transposição da neoideia para o papel ou discurso; a autocobaiagem experimentológica das neoideias pessoais; a divulgação dos neoachados na condição de cláusula pétrea do grafoproexista; o hábito do registro gráfico enquanto compromisso assumido frente às equipexes técnicas da Taristicologia; a megadedicação ao despertamento das consciências por meio do neoideário assistencial; as ideias libertárias enquanto capital de maior rentabilidade perante a evolução consciencial (Megaverponologia). Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; as minidescoincidências neoideogênicas; a constante malhação energossomática; a psicosfera homeostática pró-neoideias assistenciais; a receptividade às achegas extrafísicas urbi et orbi; o parafato de a escrita conscienciológica predispor neoideias amparadas; as achegas neoideativas parapatrocinadas pontuais ao contexto pedagógico; os fundamentos parafisiológicos no processo ideativo; a exteriorização de energias conscienciais (ECs) no ambiente e objetos usados no ambiente heurístico pessoal; o cultivo da assepsia energética em prol da mentalsomática fluente; a retratabilidade multidimensional frente a retroideologias interprisionais; o trabalho energético pós-expedientes neoideativos proporcionando a desassim e a interassistência multidimensional; as paracompanhias, assistentes e assistíveis, atraídas nas atividades autorreflexivas pró-tares. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo neoideias-neorresponsabilidades; a concentração predispondo o sinergismo heurístico dos atributos mentais; a coautoria neoideativa interdimensional no sinergismo conscienciografista–amparador extrafísico. Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio autocorrupto de não ter acréscimos ideativos a oferecer ao grupo por meio da tares; o princípio do utilitarismo neocognitivo. Codigologia: as cláusulas tarísticas no código pessoal de Cosmoética (CPC). Teoriologia: a teoria das dificuldades recíprocas; a teoria da comunicação interdimensional; a teoria da concausalidade interdimensional; a teoria da evolução consciencial mentalsomática; a teoria da interassistencialidade tarística. Tecnologia: a rotina permeada de técnicas estimuladoras da mentalsomaticidade; a infinidade de neoideias acessíveis pelas técnicas do detalhismo, da exaustividade e da circularidade; as técnicas experimentográficas. Laboratoriologia: a imersão lucidogênica no trio de laboratórios conscienciológicos de desassédio mentalsomático (Tertuliarium, Holociclo, Holoteca); o laboratório conscienciológico da Conscienciografologia. Efeitologia: o efeito cascata da autodedicação à tarefa do esclarecimento. Neossinapsologia: as neossinapses tarísticas hauríveis na literatura conscienciológica. Ciclologia: a desova dos achados pessoais por meio das publicações conscienciológicas realimentando o ciclo neoideativo pessoal; o ciclo neoideação-neoação; as práticas de anotação e posterior consulta fomentando o ciclo heurístico pessoal; o ciclo análise-síntese-neoanálise. Binomiologia: o binômio tarístico oralidade-escrita; o binômio homeostase holossomática–imagística funcional; o binômio erudição-neuroléxicos; o binômio folha em branco–mentalsoma; o binômio taquipensênico improviso-adaptação qualificando a ideia transmitida pelo docente; o binômio momento de descontração–lampejo neoideativo. Interaciologia: a interação especialismo-generalismo; a saúde holossomática potencializando a interação cérebro-paracérebro. Crescendologia: o crescendo neoideias inovadoras–verpons; o autodesafio sadio no crescendo da autossuperação mentalsomática; o crescendo do neuroléxico verponológico pessoal; a pangrafia enquanto ápice neoideativo do crescendo autoconscienciográfico; o crescendo multiexistencial pensador filosófico–metapensenizador holofilosófico. Trinomiologia: o trinômio minitares-tares-megatares; a alternância profícua do escritor dentro do trinômio labor mentalsomático–trabalhos energéticos–ofícios organizativos; o trinômio verbação-teática-coerência autaplicado às neopropostas ideativas. Antagonismologia: o antagonismo pensamento / instinto; o antagonismo flexibilidade neoideativa / dispersão mental; o antagonismo replicador / formulador; o antagonismo passividade / proatividade; o antagonismo inspiração benigna / inspiração patológica; o antagonismo observação passiva / autopesquisa ativa; o antagonismo devaneio / inspiração. Paradoxologia: o paradoxo de o trabalho energossomático predispor a mentalsomática atuante; o paradoxo de a releitura da mesma obra predispor neoideias; o paradoxo de o foco pontual em único tema de pesquisa consciencial poder estimular a neoideação interdisciplinar; o paradoxo do megafoco aberto aos lateropensenes. Politicologia: a meritocracia ínsita à verponogenia. Filiologia: a bibliofilia; a neofilia; a conteudofilia; a fatofilia; a cognofilia. Mitologia: o mito da evolução sem transpiração. Holotecologia: a neologisticoteca; a teaticoteca; a grafopensenoteca; a heuristicoteca; a parapsicoteca; a comunicoteca; a linguisticoteca; a ciencioteca. Interdisciplinologia: a Taristicologia; a Neoideogenicologia; a Organizaciologia; a Conformaticologia; a Maxiproexologia; a Holomemoriologia; a Autopriorologia; a Benignopensenologia; a Megagesconologia; a Holomaturologia; a Grupocarmologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a conscin megafocada; a conscin mentalsomática; o ser grafoassistencial; a conscin enciclopedista; as equipins e equipexes técnicas da Taristicologia. Masculinologia: o facilitador tarístico; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o ortopensenizador; o intermissivista atuante; o docente de Conscienciologia; o reeducador; o conscienciólogo; o escritor parapsíquico; o revisor; o intelectual neoparadigmático; o buscador de neoideias; o parapercepciologista; o autopesquisador poliédrico; o pensador pragmático; o verbetógrafo; o pangrafista. Femininologia: a facilitadora tarística; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a ortopensenizadora; a intermissivista atuante; a docente de Conscienciologia; a reeducadora; a consciencióloga; a escritora parapsíquica; a revisora; a intelectual neoparadigmática; a buscadora de neoideias; a parapercepciologista; a autopesquisadora poliédrica; a pensadora pragmática; a verbetógrafa; a pangrafista. Hominologia: o Homo sapiens cognopensenicus; o Homo sapiens experimentator; o Homo sapiens mundiperceptor; o Homo sapiens ideosutilis; o Homo sapiens paracaptor; o Homo sapiens parapercutiens; o Homo sapiens epistemologus; o Homo sapiens cosmoconceptor; o Homo sapiens generalissimus; o Homo sapiens verponarista. V. Argumentologia Exemplologia: neoideogenia tarística autopensênica = aquela na qual predominam os atributos heurísticos, mentais, associativos e mnemônicos do pesquisador; neoideogenia tarística interpensênica = aquela na qual predomina o trabalho parapsíquico e mentalsomático conjunto e interativo entre pesquisador e amparadores extrafísicos. Culturologia: a cultura da intercooperação; a cultura da leitura lúcida; a cultura da megacognição multidimensional; a cultura do emprego evolutivo da autocriatividade. Grupalidade. Diante da relativa horizontalidade interpares, inclusive quanto às dificuldades e mazelas, todos têm algo a ensinar. A sondagem do próprio microniverso consciencial pode fornecer a neoideia de inestimável valor para determinada parcela do grupo evolutivo. Antimarasmologia. Aguardar algum algum insight neoverponológico para só então sentir-se gabaritado à tarefa do esclarecimento configura não apenas postergação antiassistencial, mas provável autocorrupção e omissão deficitária. Teaticologia. Urge a autodedicação pesquisística, teórica e prática, capaz de transformar as autovivências em produtos tarísticos, a partir da maior assimilação do thesaurus da Conscienciologia, e da mundividência neoparadigmática assentada no parapsiquismo lúcido. Minipeça. A proposição ou surgimento de verpons no grupo de pesquisadores conscienciais é incrementada pela dedicação dos envolvidos no mecanismo tarístico. Assim, toda contribuição neoideativa individual é útil na construção do holopensene grupal da Neoverponologia. Abrangência. A neoideogenia tarística não se manifesta apenas em relação aos temas e constructos em pauta nas autopesquisas, mas abrange todo o mecanismo relacionado à produção e transmissão do esclarecimento, conforme 7 exemplos expostos em ordem alfabética: 1. Abordagem: as neoideias estruturando abordagens interconscienciais adequadas aos contextos existenciais diuturnos e no exercício da docência conscienciológica. 2. Autotares: as neoideias clareando a definição dos aportes autesclarecedores mais profícuos ao momento evolutivo, ao modo de cursos, dinâmicas parapsíquicas, laboratórios conscienciológicos, docência e temas de leitura, pesquisa e escrita. 3. Comunição: as neoideias relacionadas à aplicação de recursos conscienciais e tecnológicos na ampliação e melhoria da distribuição das informações evolutivas úteis. 4. Organização: as neoideias quanto aos procedimentos técnicos otimizadores da produção intelectiva pessoal. 5. Prospectiva: as neoideias determinando a abordagens priorológicas de curto, médio e longo prazo quanto aos trabalhos interassistencias, dentro do cronograma autoproexológico. 6. Público: as neoideias quanto à sondagem e definição dos públicos-alvos pessoais. 7. Tecnicidade: as neoideias frutificando na proposição, criação e / ou associação inovadora de diferentes técnicas conscienciológicas qualificadoras do equipamento mentalsomático. Analiticologia. Pela Autopercucienciologia, a mesma situação ou injunção pode suscitar a geração de ideias próximas ou completamente diferenciadas, tanto para conscins distintas quanto ao mesmo observador, de acordo com, ao menos, 8 fatores, em ordem alfabética: 1. Abertismo: a disponibilidade receptiva, considerando as achegas parapensênicas. 2. Atenção: a profundidade do megafoco observativo contextual. 3. Autonomia: o gabarito da desassim pessoal. 4. Clareza: o nível de limpidez mental e percuciência multidimensional. 5. Conteudística: o status da análise pessoal, diferenciando ato e essência. 6. Emoções: a habilidade no autocontrole psicossomático, livre de ruídos comocionais. 7. Neurolexicalidade: a fluência no acesso mnemônico aos autoneuroléxicos. 8. Reflexão: a excelência na aplicação da atenção dividida entre ato e autorreflexão. Práxis. Dentro da Neometodologia, eis, na ordem alfabética, listagem não exaustiva de 20 especialidades conscienciológicas e respectivas técnicas evolutivas associadas, capazes de fomentar a criatividade neoideativa tarística: 01. Amparologia: a técnica da autorganização pensênica. 02. Associaciologia: a técnica da leitura diversificada; as técnicas de anotação; a técnica do Cosmograma. 03. Autodesassediologia: as técnicas energossomáticas; a técnica de exteriorização de energias previamente aos expedientes de autorreflexão e escrita. 04. Autoconscienciologia: a técnica da autorreflexão de 5 horas. 05. Autopesquisologia: a técnica do Conscienciograma; a técnica do autoverbete. 06. Comunicologia: as técnicas argumentativas em debates tarísticos. 07. Conteudologia: a técnica de análise-síntese; a técnica de maturar os escritos pessoais; a técnica conscienciográfica da autorrevisão acrescentadora. 08. Cronologia: a técnica da priorização mentalsomática do horário nobre pessoal. 09. Duplologia: a técnica do diálogo-desinibição (DD). 10. Grupocarmologia: as técnicas ortovivenciais; a técnica da cosmovisão; a técnica da ponderação de valores. 11. Holossomalogia: a técnica do autorrelaxamento psicofisiológico; a técnica da minidescoincidência; a técnica da soltura do energossoma. 12. Interdimensiologia: as técnicas parapsíquicas voltadas à mentalsomática; a técnica da telepatia; a técnica do circuito corono-frontochacral; as técnicas projetivas. 13. Lucidologia: a técnica de ativação dos chacras superiores; a técnica da imersão em holopensenes lucidogênicos. 14. Maximologia: a técnica da prioridade do megatraforismo. 15. Organizaciologia: as técnicas de manutenção preventiva quanto aos equipamentos e insumos no escritório pessoal; a técnica de organização da vida diária minimizando desvios. 16. Pangrafologia: a técnica das 3 cadeiras; a imersão ao longo de anos ou décadas nas técnicas verbetográficas. 17. Paradedagogiologia: as técnicas comunicativas qualificadoras da autexposição pública; a técnica do histrionismo tarístico. 18. Pensatografologia: a técnica de registrar impressões e ideias por meio de pensatas. 19. Polineurolexicologia: as técnicas de expansão dos neuroléxicos. 20. Tematologia: a técnica de listar temas potencialmente tarísticos; as técnicas megapensenográficas; a técnica da imersão temática continuada. Revisiologia. Pela Qualificaciologia, toda produção tarística deve inserir-se dentro de algum trâmite revisional. Neste ponto, no qual acréscimos relevantes podem ocorrer, deve prevalecer o abertismo neoideativo pró-grupalidade, e não a autodefesa ideativa pró-egocentrismo. Antagonismo, não. Sinergia. Megaverponologia. O foco das equipins e equipexes técnicas dedicadas à tares é o despertamento das consciências para a evolutividade lúcida. Assim, todo amparo neoidetivo recebido pelo agente tarístico, conquanto seja pessoal e meritocrático, é mera consequência do envolvimento com trabalhos grupocármicos mais avançados, sempre com vistas a resultados amplos frente à Humanidade e às Sociexes. Exemplarismo. A conduta ideal é todo autopesquisador sustentar alguma representatividade dentro da área pessoal de atuação quanto à interassistencialidade esclarecedora. Tal condição passa obrigatoriamente pela maior fluência mental na produção de ideias úteis dentro do nicho de pesquisa adotado. Neoideogenia: chispa renovatória. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a neoideogenia tarística, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Acréscimo neoinformacional: Neoideogenicologia; Homeostático. 02. Acrobacia mentalsomática: Heuristicologia; Neutro. 03. Aplicação da neoideia: Heuristicologia; Neutro. 04. Balanceamento tridotaciológico: Tridotaciologia; Homeostático. 05. Binômio inspiração–transpiração pesquisística: Gesconologia; Neutro. 06. Binômio paraperceptibilidade-mentalsomaticidade: Autoparapesquisologia; Neutro. 07. Ciclo tarístico interdimensional: Grafoassistenciologia; Homeostático. 08. Corredor heurístico: Experimentologia; Homeostático. 09. Eclosão criativa: Heuristicologia; Homeostático. 10. Fluxo pensênico ideativo: Gesconologia; Homeostático. 11. Ideia resgatogênica: Interassistenciologia; Neutro. 12. Inspiração baratrosférica: Parapatologia; Nosográfico. 13. Megaverpon: Verponologia; Homeostático. 14. Parapsiquismo criativo: Parapercepciologia; Neutro. 15. Sinergismo energossoma-mentalsoma: Evoluciologia; Homeostático. A POSTURA NEOIDEOGÊNICA TARÍSTICA APONTA A SUPERAÇÃO DA INSTINTIVIDADE NA VIDA DA CONSCIN, A PARTIR DO REDIRECIONAMENTO DO MEGAFOCO PESSOAL PARA A MENTALSOMÁTICA INTERASSISTENCIAL. Questionologia. Você, leitor ou leitora, está satisfeito(a) com o nível de autocolaboração à qualificação do thesaurus conscienciológico? Considera ampliar a retribuição ao esclarecimento recebido por meio da aplicação de técnicas para o autodesenvolvimento neoideativo? Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 714 a 716. 2. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vol. I; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1. 811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 82, 229 e 403 M. P. C.