A autexposição tertuliana é o ato ou efeito de a conscin, homem ou mulher, apresentar-se multidimensionalmente nos debates tarísticos promovidos no Tertuliarium, na condição de verbetógrafo, explanador, mediador ou questionador.
Você, leitor ou leitora, contribui com autoposicionamentos esclarecedores para a manutenção do holopensene desassediador do Tertuliarium? Considera os possíveis desdobramentos interassistenciais, maxiproexológicos e grupocármicos de tal postura pessoal?
AUTEXPOSIÇÃO TERTULIANA (TARISTICOLOGIA) I. Conformática Definologia. A autexposição tertuliana é o ato ou efeito de a conscin, homem ou mulher, apresentar-se multidimensionalmente nos debates tarísticos promovidos no Tertuliarium, na condição de verbetógrafo, explanador, mediador ou questionador. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O elemento de composição auto vem do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O vocábulo exposição provém do idioma Latim, expositio, “exposição; exposto; alegação; narração; proposição maior de algum silogismo; explicação; esclarecimento; declaração”. Apareceu no Século XIV. O termo tertúlia procede do idioma Espanhol, tertulia, “reunião de gente para discutir ou conversar”. Surgiu, no idioma Espanhol, em 1630. Apareceu, no idioma Português, no Século XIX. Sinonimologia: 1. Autodesnudamento consciencial tertuliano. 2. Autoparticipação tertuliana presencial. 3. Autexposição consciencial no Tertuliarium. Neologia. As 3 expressões compostas autexposição tertuliana, autexposição tertuliana básica e autexposição tertuliana avançada são neologismos técnicos da Taristicologia. Antonimologia: 1. Autossilenciamento tertuliano. 2. Esquiva pessoal do Tertuliarium. Estrangeirismologia: a imagem pessoal difundida por prazo indeterminado na web; as performances assistenciais pontuando na Ficha Evolutiva Pessoal (FEP); o Argumentarium. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à autocondição de minipeça tarística. Ortopensatologia: – “Debates. Nos debates do Tertuliarium, os confrontos, cotejos e associações das ideias trazem as referências pesquisísticas e ampliam a compreensão geral”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da Interassistenciologia Mentalsomática; o holopensene pessoal da Interpensenologia; os inevitáveis criticopensenes das plateias intra e extrafísicas; a criticopensenidade; os enciclopensenes; a enciclopensenidade; a autoconfiança sobrepairando pensenes desmotivadores; o treino taquipensênico intensivo do verbetógrafo; o predomínio do pen nos auto e heteropensenes; a fala tranquila sem afetações do sen na autopensenidade; o abertismo neopensênico; o rico cardápio de neoconstructos na combinação de autopensenes e heteropensenes esclarecedores; os autopensenes verbalizados e registrados para a posteridade; a construção ininterrupta do holopensene pró-verponológico do Tertulialium. Fatologia: a autexposição tertuliana; a autodisponibilidade maxiproéxica; a intencionalidade assistencial; o ganha-ganha nos debates; o enriquecimento neocognitivo grupocármico; a interaprendizagem tertuliana; as oportunidades de interreeducação cosmoética; as composições neoideativas; o antiemocionalismo racional; o abertismo às críticas; a receptividade às distintas mundividências; a autopesquisa comunicológica; a adjetivação adequada; a dosagem vocabular; os limites autexpositivos; o aparamento das arestas anticomunicativas pessoais; a associação ideativa rápida e pontual, por vezes com aporte extrafísico; a atenção dividida; as entrelinhas dos questionamentos; o megafoco temático; a adaptabilidade exemplificatória pontual; o desapego ideológico lúcido; as inibições compensadas pela vontade de interassistir; o processo maiêutico de autotares na exposição oral; a distribuição irrestrita de neotemas para autopesquisa e escrita; o descarte de eventuais ganhos secundários; a antiprecipitação generalista infracognitiva; os distintos níveis de apreensão tarística pessoal e grupal; a alfabetização verponológica mútua; a interpacificação com base na racionalidade neoprincipiológica; as exposições no Tertuliarium enquanto boletins auto e maxiproexológicos, registrados para futuras pesquisas; o ensaio da ortoconvivialidade mentalsomática nos debates neoparadigmáticos. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o parapsiquismo intelectivo; as sutis energias conscienciais (ECs) de base mentalsomática; a impossibilidade de esconder o real teor da ECs em exposições públicas; a aferição da tara parapsíquica pessoal; o psicossoma aquietado desobstruindo o fluxo ideativo paracérebro-cérebro; a psicosfera explicitada à paraplateia e conscins parpsíquicas; a laringochacralidade aplicada ao esclarecimento; o palco multidimensional de retratações ideológicas; o paracontato funcional com amparadores extrafísicos técnicos da tares; a hipótese de doação interassistencial mais intensiva de neuroectoplasma; a malhação mnemônica intensiva da conscin verbetógrafa durante a defesa; a postura tarística no extrafísico (Projeciologia) a partir das práticas esclarecedoras no intrafísico. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo laringochacra-coronochacra; o sinergismo explanatório amplitude neologística–coloquialismo pontual; o esmero pelo sinergismo conteúdo relevante–exposição eficiente. Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio da paraprendizagem ininterrupta; o princípio do aprender fazendo; o princípio da qualificação da quantidade. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC). Teoriologia: a teática do auto e heterodesassédio; a teoria da recuperação de cons magnos; a teoria das relações holocármicas. Tecnologia: a técnica dos 50 verbetes; o neoenciclopedismo conjugando concomitantemente múltiplas técnicas evolutivas; as técnicas de acalmia íntima; as técnicas comunicativas; as Neotecnologias Comunicativas ampliando a participação e alcance dos eventos no Tertuliarium. Voluntariologia: os voluntários sustentadores da tares tertuliana diária. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico Holociclo. Efeitologia: os efeitos da exposição da bagagem experimentológica pessoal no Tertuliarium; os efeitos auto e gruporrevezamentais do neoenciclopedismo; os múltiplos efeitos evolutivos da autodisponibilização tarística. Neossinapsologia: a aquisição de neossinapses a cada autexposição pública. Ciclologia: o ciclo travões comunicativos–neotecnicidade interlocutória; o ciclo assim-desassim; o ciclo questão subjetiva–resposta objetiva; o ciclo saber aprender–saber ensinar; os esforços pelo avanço pessoal e coletivo no ciclo grupocármico. Binomiologia: o binômio falar-ouvir; o binômio foco no interlocutor–autorraciocinação; a linha de corte temática e argumentativa pautada no binômio teática-verbação; o binômio admiração-discordância testado em nível grupal; o binômio resposta individual–tares grupal. Interaciologia: a interação afinidade temática–entusiasmo expositivo contagiante; a interação entrosamento interverbetográfico pessoal–qualificação expositiva; a interação sincronicidades tarísticas–fluxo do Cosmos; as interações mentais entre debatedores focados. Crescendologia: o crescendo egocarma-grupocarma-policarma. Trinomiologia: o trinômio ponderação–racionalidade–lógica dialética. Polinomiologia: o polinômio Tertúlia Conscienciológica–Círculo Mentalsomático–Tertúlia Matinal–Areópago Conscienciológico–Epicentrismo em Debate. Antagonismologia: o antagonismo modelo / antimodelo; o antagonismo inconsistência / consistência; o antagonismo detalhe conteudístico relevante / capricho formalístico improdutivo; o antagonismo defensibilidade ideológica egoica / abertismo reciclogênico. Paradoxologia: o paradoxo de o aprendizado haurido pelo expositor tarístico ser proporcional à dedicação em ensinar; o paradoxo de expor com simplicidade constructos evolutivamente complexos. Politicologia: a conscienciocracia; a descrenciocracia; a teaticocracia. Filiologia: a autocriticofilia; a enciclopediofilia; a lexicofilia; a abertismofilia. Fobiologia: a reciclagem do medo de falar em público. Sindromologia: a síndrome da subestimação; a síndrome do perfeccionismo. Holotecologia: a cosmovisioteca; a apriorismoteca; a controversoteca; a fatoteca; a diplomacioteca; a parassocioteca; a problematicoteca; a recinoteca. Interdisciplinologia: a Taristicologia; a Holomnemonicologia; a Antagonismologia Sadia; a Antissubmissiologia; a Antiansiosismologia; a Anticonflitologia; a Parapedagogiologia; a Reaprendenciologia; a Dialeticologia; a Heuristicologia; a Neoenciclopediologia; a Grupocarmologia; a Mentalsomatologia; a Holomaturologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin neoenciclopedista; a conscin minipeça verbetográfica assídua; a conscin tarística automotivada; o parelenco específico da temática em pauta; a equipe de mediadores das tertúlias; a conscin estimuladora de heterorrecins. Masculinologia: o verbetógrafo conscienciológico; o epicon lúcido; o areopagita conscienciológico; o verbetógrafo-mediador; o debatedor profícuo; o especialista; o generalista; o atacadista consciencial; o intermediador de ideias avançadas; o tertuliano; o teletertuliano; o paratertuliano; o visitante ocasional do Tertuliarium. Femininologia: a verbetógrafa conscienciológica; a epicon lúcida; a areopagita conscienciológica; a verbetógrafa-mediadora; a debatedora profícua; a especialista; a generalista; a atacadista consciencial; a intermediadora de ideias avançadas; a tertuliana; a teletertuliana; a paratertuliana; a visitante ocasional do Tertuliarium. Hominologia: o Homo sapiens intratertuliarius; o Homo sapiens communicator; o Homo sapiens argumentator; o Homo sapiens reeducator; o Homo sapiens libertarius; o Homo sapiens maxiproexista; o Homo sapiens refutator; o Homo sapiens convivens; o Homo sapiens exemplaris; o Homo sapiens pluriprospectivus; o Homo sapiens intrarticulator. V. Argumentologia Exemplologia: autexposição tertuliana básica = a primeira questão pessoal exposta pelo neodebatedor no Tertuliarium; autexposição tertuliana avançada = a participação ativa em centenas de eventos no Tertuliarium, seja como debatedor, mediador ou verbetógrafo do dia. Culturologia: a cultura da ortoconvivialidade; a cultura do compartilhamento das ideias evolutivas pessoais; a cultura do intercâmbio de conhecimentos cosmoéticos. Taxologia. Eis, em ordem alfabética, 50 atributos, posturas, atitudes ou condições passíveis de serem observadas e qualificadas a partir das autexposições técnicas no Tertuliarium, elencadas em especialidades conscienciológicas afins: 01. Abnegaciologia: o despojamento na autocondição de semperaprendente. Ouçamos, falemos, interreeduquemo-nos. 02. Autabsolutismologia: a sustentação motivacional pela acabativa tarística em alto nível. Continuísmo demanda coragem. 03. Autopesquisologia: a análise desdramatizada e automotivadora quanto aos trafares e trafais antitarísticos pessoais já registrados. Obstáculos, não. Desafios. 04. Autoprincipiologia: o senso megaverpônico avançado de as ideias evolutivas e libertárias estarem acima da consciência isoladamente. Esclarecimento: práxis intermissivista. 05. Autorganizaciologia: a profilaxia, flexibilidade e paciência frente a eventuais imprevistos pré-apresentação. Tares: dinâmica multidimensional. 06. Cautelologia: a tranquilidade em admitir o desconhecimento parcial ou integral sobre determinado assunto ou correlação interdisciplinar questionada. Ninguém sabe tudo. 07. Coerenciologia: o atilamento explanatório ao realismo omnifatuístico já autovivenciado em algum nível. Descrenciologia: pilar neocientífico. 08. Compromissologia: a percuciência quanto às responsabilidades assumidas frente aos temas, vieses e abordagens de pesquisas compartilhadas publicamente. Saber é paradever. 09. Cosmovisiologia: os esforços pessoais na construção neocognitiva da Tudologia. Cosmos: omnidesafio megacognitivo. 10. Criticologia: o revisionismo oportuno das convicções ideológicas quando já elencadas à condição de extemporâneas. Autorrecin: atitude interassistencial. 11. Cronologia: a capacidade de síntese ideativa pessoal, paradoxalmente ampliadora e qualificadora das devolutivas aos questionamentos recebidos. Prolixidade gera dispersão. 12. Dedicaciologia: a diligência pesquisística nas investigações neocientíficas, englobando as ocorrências e neoideias hauridas nos debates. Neodetalhes instigam neopesquisas. 13. Democraciologia: o incentivo exemplarista à emancipação opinativa dos compassageiros evolutivos. Microfones não mordem! 14. Desassediologia: a refratariedade aos autassédios capazes de levar à inibição omissiva da autexposição de ideias relevantes. Existem silêncios comprometedores. 15. Didaticologia: a tecnicidade intelectiva e argumentativa na composição de respostas frutíferas e elucidativas. Esclarecimento: claridade neocognitiva. 16. Dinamismologia: a atenção dividida entre a tares prioritária e as ocorrências e paraocorrências concomitantes e relevantes às autopesquisas. Minimizemos perdas informacionais. 17. Energossomatologia: a diferenciação dos campos energéticos específicos de acordo com os bolsões holopensênicos evocados na temática. Público-alvo: consciências VIP. 18. Evocaciologia: a discrição nas abordagens casuísticas pessoais. Evitemos nosoevocações desnecessárias. 19. Grupocarmologia: as recomposições neoparadigmáticas reeducativas. Atualizemos nossos retrodiscursos. 20. Harmoniologia: a diplomacia embasando a anticonflitividade nas arguições inusitadas ou discordantes. Existem discordâncias convergentes. 21. Holopensenologia: a receptividade mentalsomática dentro da Proxêmica evolutivamente favorável. Paracérebro: maquinário verponológico. 22. Interassistenciologia: a empatia capaz de estabelecer rapport fraterno nas discussões técnicas entre debatedores. Afinidade: coesão grupal. 23. Lateropensenologia: o atilamento ao expor conteúdos tarísticos com atenção aos complementos e intercorrelações argumentológicas relevantes. Sagacidade é trafor. 24. Liberologia: o autoburilamento da linha de corte qualitativa frente ao binômio debatológico posicionar-se–silenciar. Discernir para ortodecidir. 25. Lucidologia: a clareza e consistência íntima quanto aos propósitos argumentativos e escolhas temáticas pessoais. Perscrutemos nossas intenções. 26. Maximologia: a busca pelo top das autocapacidades esclarecedoras frente ao grupo. Autevoluir é autossuperar-se. 27. Maxiproexologia: o fomento cognitivo ao megaempreendimento neoenciclopédico. Minipeças constituem maximecanismos. 28. Memoriologia: a força das falas tarísticas na retenção mnemônica neoconceitual e na recuperação de cons. Palavra: realidade multievocativa. 29. Multidimensionologia: o aproveitamento dos campos energéticos nos debates verpônicos para alavancar o parapsiquismo intelectual. Tertuliarium: laboratório interdimensional. 30. Neologismologia: a maior extensão vocabular neoterminológica pessoal fruto de imersões multitemáticas sequenciais. Neologismos reformulam retroconstructos. 31. Neurolexicologia: a malhação intensiva dos múltiplos dicionários cerebrais, notadamente do neuroléxico analógico. Autoneurolexicalidade: ferramental interassistencial. 32. Objetivologia: a ortointencionalidade na técnica do esclarecimento sem convencimento aplicadas às argumentações, réplicas e tréplicas. Persuasão: interaprisionamento ideativo. 33. Ortocomunicologia: o mitridatismo autexpositivo em ambiente controlado. Miniavanços estruturam megamudanças. 34. Pacifismologia: a imperturbabilidade frente a câmeras e microfones. Somos vitrines multidimensionais. 35. Paradidaticologia: os rumos temáticos pontuais e imprevisíveis a cada evento tertuliano expondo a demanda tarística intra e / ou extrafísica. Disponibilizemo-nos à tares. 36. Paramatematicologia: a ambiência multidimensional composta de autopensenes, heteropensenes e do holopensene local. Distribuamos ortopensenes, sempre. 37. Parapensenologia: a parassensibilidade e agilidade em dar vazão aos insights envolvendo questionamentos e argumentos parapatrocinados. Perguntas também ensinam. 38. Paraxiologia: a ponderação valorativa nas interlocuções, matizada e sem dicotomias superficiais, em prol da pensenidade heurística grupal. Minidetalhes geram neorraciocínios. 39. Perdologia: a autocrítica pós-apresentação quanto aos ganchos tarísticos omitidos pela autotimidez. Valorizemos nossa holobiografia. 40. Posicionamentologia: a autossustentação cognitiva pró-evolutiva com abertismo, intencionalidade cosmoética e criticidade autorreciclogênica. Teimoso: conscin travada. 41. Priorologia: o jogo de cintura para encerrar eventuais polêmicas inócuas e improdutivas, valorizando a oportunidade de interaprendizado grupocármico. A fila anda. 42. Psicossomatologia: o autocontrole das emoções, sem repressões ou culpas, melhorando a expressividade mentalsomática. Evitemos ruídos psicossomáticos. 43. Qualificaciologia: o empenho pela excelência tarística a partir do polinômio estudos prévios–autoconfiança–acalmia–ortointenção. Todo esforço conta. 44. Reeducaciologia: a flexibilidade neocognitiva estruturando o binômio repensenização-reposicionamento, livre de engessamentos patomiméticos. Evolução exige dinamismo. 45. Residenciologia: a autexposição multidimensional iniciada no silêncio do escritório pessoal no decorrer da redação verbetográfica. Verbetarium: antessala tertuliana. 46. Taquipensenologia: a rapidez neopensênica multiassociativa qualificadora do nível tarístico coletivo no decorrer dos debates. Mentalsomaticidade é megaeficiência. 47. Teaticologia: a maturidade quanto às explanações verponológicas, evitando a fragilidade argumentativa do teoricismo excessivo. Evitemos especulações improdutivas. 48. Transparenciologia: a força argumentativa, racional e lógica do esclarecimento autexemplificativo e bem articulado. Bons exemplos arrastam. 49. Tridotaciologia: o estirão de 2 horas na exposição verbetológica estimulando os 3 módulos qualificadores da manifestação consciencial. Autorreciclemo-nos no atacado. 50. Voliciologia: o atributo evolutivo magno embasando o autocomprometimento com a manutenção e qualificação dos posicionamentos tarísticos contínuos. Optemos pela tares. Grupocarmologia. O holopensene tertuliano é otimizado e amparado, intra e extrafisicamente. Contudo, nada substitui o esforço, a bagagem, a autorganização, os estudos e o preparo para qualificar a autexposição tarística, maximizando a autocontribuição singular ao corpus de neoconhecimento da Conscienciologia. Tertuliarium: holopensene recompositório. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a autexposição tertuliana, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Autenticidade assistencial: Assistenciologia; Homeostático. 02. Autexposição a heterocríticas: Holomaturologia; Neutro. 03. Autoqualificação da defesa de verbetes: Taristicologia; Homeostático. 04. Balanceamento tridotaciológico: Tridotaciologia; Homeostático. 05. Cápsula do tempo cinemascópica: Autorrevezamentologia; Neutro. 06. Defesa do verbete: Mentalsomatologia; Homeostático. 07. Omnidesafio das tertúlias conscienciológicas: Refutaciologia; Homeostático. 08. Parabastidores da tertúlia: Parapercepciologia; Homeostático. 09. Partilha do saber: Seriexologia; Homeostático. 10. Pergunta oportuna: Cosmoeticologia; Homeostático. 11. Singularidade verbetográfica: Verbetologia; Neutro. 12. Taquipensenidade verbetológica: Taquipsiquismologia; Homeostático. 13. Tertúlia conscienciológica: Parapedagogiologia; Neutro. 14. Tertuliarium: Paracomunicologia; Homeostático. 15. Transmissão gratificante: Parapedagogiologia; Homeostático. A LONGA SEQUÊNCIA DE AUTEXPOSIÇÕES TERTULIANAS PODE GERAR INCREMENTOS NEOCOGNITIVOS, PARAPSÍQUICOS E COMUNICATIVOS RELEVANTES, ASSENTANDO INTIMAMENTE A AUTOCONDIÇÃO DE AGENTE TARÍSTICO. Questionologia. Você, leitor ou leitora, contribui com autoposicionamentos esclarecedores para a manutenção do holopensene desassediador do Tertuliarium? Considera os possíveis desdobramentos interassistenciais, maxiproexológicos e grupocármicos de tal postura pessoal? Bibliografia Específica: 1. Lopes, Adriana; Repertório Verbetográfico Pró-Autorrevezamento Multiexistencial; Artigo; Neologus – Revista Científica da ENCYCLOSSAPIENS; II Encontro de Enciclopedistas da Conscienciologia: Gruporrevezamentologia Neoenciclopédica; Auditorium, CEAEC; Foz do Iguaçu, PR; 17-18.08.19; Anuário; Ano 2; N. 2.; 7 enus.; Associação Internacional de Enciclopediologia Conscienciológica (ENCYCLOSSAPIENS); Foz do Iguaçu, PR; Agosto, 2019; páginas 174 e 175. 2. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores: Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 829, 830, 848, 866 e 909. 3. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. I e II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas léxicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 80 e 471. 4. Idem; Manual de Megapensenes Trivocabulares; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR, 2009; página 268. M. P. C.