Capacitação Tarística

A capacitação tarística é a série de ações e efeitos parapedagógicos vivenciados pela conscin, homem ou mulher, favorecendo o desempenho assistencial para esclarecimentos interconscienciais.

Você, leitor ou leitora, possui tendências pessoais tarísticas? Já abriu mão da tacon dando prioridade à tares, ampliando a capacidade interassistencial? Desde quando?

      CAPACITAÇÃO TARÍSTICA
                                      (TARISTICOLOGIA)


                                           I. Conformática

          Definologia. A capacitação tarística é a série de ações e efeitos parapedagógicos vivenciados pela conscin, homem ou mulher, favorecendo o desempenho assistencial para esclarecimentos interconscienciais.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O vocábulo capacidade deriva do idioma Latim, capacitas, “volume que algum recipiente pode conter; poder mental de compreensão”. Surgiu no Século XV. A palavra tarefa provém do idioma Árabe, tarîha, “quantidade de trabalho que se impõe a alguém”, derivada de tarah, “lançar; arrojar; impor a aquisição de alguma mercadoria a determinado preço”. Apareceu no Século XVI. O prefixo es oriunda também do idioma Latim, ex, “movimento para fora; transformação”. O vocábulo claro vem do mesmo idioma Latim, clarus, “luminoso; brilhante; iluminado”. Surgiu no Século XIII. O sufixo mento procede também do idioma Latim, mentu, formador de substantivos derivados de verbos. O termo esclarecimento apareceu no Século XV.
          Sinonimologia: 1. Capacitação para a tarefa do esclarecimento; capacitação para a tares. 2. Habilitação tarística. 3. Formação tarística. 4. Aprimoramento tarístico. 5. Desenvolvimento tarístico. 6. Graduação tarística. 7. Capacitação interassistencial esclarecedora.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 35 cognatos derivados do vocábulo capacitação: autocapacitação; autocapacitador; autocapacitadora; autocapacitar; autoincapacitação; autoincapacitar; autorrecapacitação; autorrecapacitar; capacidade; capacitada; capacitado; capacitador; capacitadora; capacitante; capacitar; capacitativo; capaz; descapacitação; descapacitada; descapacitado; descapacitante; descapacitar; heterocapacitação; incapacidade; incapacitação; incapacitada; incapacitado; incapacitante; incapacitar; incapaz; neocapacidade; recapacitação; recapacitada; recapacitado; recapacitar.
          Neologia. As 3 expressões compostas capacitação tarística, capacitação tarística intelectiva e capacitação tarística parapsíquica são neologismos técnicos da Taristicologia.
          Antonimologia: 1. Incapacitação tarística. 2. Incapacitação não esclarecedora. 3. Capacitação taconística. 4. Autoincapacitação tarística. 5. Habilitação ao assistencialismo.
          Estrangeirismologia: a open mind; o upgrade evolutivo; o Pesquisarium; o Mentalsomarium; o modus faciendi da tares; a elaboração do curriculum vitae proexológico; a opção pela tarefa do esclarecimento muito além do falar gratia argumentandi; o checklist evolutivo; o feedback tarístico; o telemarketing tarístico.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à interassistencialidade tarística.
          Megapensenologia. Eis 5 megapensenes trivocabulares relativos ao assunto: – Somos incrivelmente capazes. A tares eterniza. Tares: esclarecer consolados. Tares: refinamento educativo. Esclareçamos com educação.
          Coloquiologia. Eis expressão coloquial relativa ao tema: – Quem ensina aprende duas vezes.


                                             II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da Taristicologia; o holopensene do empenho tarístico pessoal; os ortopensenes; a ortopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os didactopensenes; a didactopensenidade; os cognopensenes; a cognopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; a autoincapacitação pela esquiva da troca de influências pensênicas; o domínio da grafopensenidade tarística através do autodesassédio mentalsomático.
          Fatologia: a capacitação tarística; a capacitação contínua; a capacitação docente; a capacitação autoconsciente; o autaprimoramento pessoal para o exercício da função amparadora; a minipeça lúcida; a autocapacitação para o entrosamento prolífico ao Maximecanismo Multidimensional Interassistencial; a excelência da autocapacitação proexológica; as reciclagens docentes; o êxodo estudantil para capacitação profissional; a autocapacitação no gerenciamento de conflitos; a difusão da Conscienciologia; as itinerâncias docentes; as atividades esclarecedoras das Cognópolis; a força presencial; o desenvolvimento da autoliderança assistencial; a interassistência racional; os fluxos e contrafluxos da tares; o autenfrentamento libertário; a dosificação da assistência; as obras conscienciocêntricas; o autodesempenho assistencial; a saída da retaguarda para o front da tarefa assistencial evoluída; a autexposição interassistencial; o abertismo consciencial; a opção pela assistência cosmoética atacadista; a produtividade tarística; a tares irreverente; o bordão didático; a refutação esclarecedora; a expansão das verdades relativas de ponta (verpons); a excelência na comunicabilidade antidogmática; os debates do Círculo Mentalsomático no Tertuliarium; o auxílio policármico; o objetivo da informação tarística; os limites assistenciais regulados pelo nível evolutivo do ouvinte; a meta evolutiva prioritária; o acervo das filmagens das exposições tarísticas; os cursos da Conscienciologia; a docência conscienciológica; o traquejo na aplicação da tares; o acolhimento interassistencial; o desassédio mentalsomático; os bastidores do exercício tarístico; o atacadismo consciencial; a abordagem consciencial; a consecução da tacon pré-tares quando necessária; o autoposicionamento antidogmático; os extrapolacionismos; a oportunidade de ajudar; a assistência precoce; o investimento na atividade intelectual para a gestação consciencial; a capacidade de não omitir informação para quem precisa; a convivência tarística da dupla evolutiva (DE); a vocação para a assistência; a evitação da automimese da tacon; os desafios da tares; a harmonização interconsciencial pró-tares; o ânimo na capacitação tarística dos compassageiros evolutivos.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a capacitação parapsíquica interlocutória multidimensional; a autocapacitação na tenepes; a formação paraprofissionalizante; a capacitação evolutiva pré-ressomática; a paraimpactoterapia tarística; a captação de paraverpons; a inspiração dos amparadores extrafísicos da função tarística; a parapreceptoria funcional presente na elaboração de comunicação tarística; a pangrafia tarística.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo tarístico do exemplarismo pessoal; o sinergismo autonomia consciencial–capacitação profissional; o sinergismo vontade inquebrantável–senso de dever tarístico; o sinergismo tarístico autoposicionamento-verbação-teática; o sinergismo assistencial; o sinergismo tarístico teática-verbação-confor; o sinergismo pensenização focada–conteúdo tarístico–expressão didática; o sinergismo neuroléxico avançado–versatilidade tarística; o sinergismo paciência-tares.
          Principiologia: o princípio do comprometimento tarístico; o princípio tarístico de pesar as próprias palavras; o princípio tarístico de priorizar o aluno em detrimento do tema; o princípio de buscar o melhor para o maior número de consciências; o princípio tarístico do autesclarecimento; o princípio cosmoético de não se medrar perante a demanda tarística; o princípio tarístico do emprego da irreverência sem ironia ou sarcasmo; o princípio tarístico de “fornecer o peixe” e “ensinar a pescar”.
          Codigologia: o código pessoal de generosidade; o código pessoal de fraternismo; o código pessoal de convivialidade; o código de qualidade assistencial; o poder tarístico do código pessoal de Cosmoética (CPC) exemplificado; o código grupal de Cosmoética (CGC).
          Teoriologia: a teoria do descarte do imprestável; a teoria da reurbex; a teoria da inteligência evolutiva (IE); a teoria da recuperação das unidades de lucidez (cons); a teoria da serialidade das vidas sucessivas; a teoria do confor tarístico; a teoria das verdades relativas de ponta da Conscienciologia; a teoria do completismo existencial da tares.
          Tecnologia: a autocapacitação técnica comprovada; a autocapacitação para o exercício futuro da técnica da taquirritmia megagescônica; a técnica do histrionismo tarístico; a técnica do contrapensene tarístico; a técnica da exaustividade; a substituição indubitável do “fazer média”
pela técnica da tares; as neotecnologias da Era das Supercomunicações ampliando o universo tarístico.
          Voluntariologia: a capacitação de conscins no paravoluntariado; o voluntariado tarístico das Instituições Conscienciocêntricas (ICs); o voluntariado da assistência tarística exemplificando a teática conscienciológica; a recapacitação técnica no paravoluntariado tarístico; o voluntário retomador de tarefas; o duplismo entrosado ao voluntariado tarístico; o voluntariado tarístico dedicado à microminoria de interessados.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico (labcon) docente favorecendo a autocapacitação ininterrupta; a doação tarística do próprio laboratório consciencial; os laboratórios da Conscienciologia.
          Colegiologia: o Colégio Invísivel dos Escritores Tarísticos; o Colégio Invísivel da Assistenciologia; o Colégio Invísivel da Conviviologia; o Colégio Invísivel da Cosmoeticologia; o Colégio Invísivel da Mentalsomatologia; o Colégio Invísivel da Parapedagogiologia; o Colégio Invísivel da Tenepessologia.
          Efeitologia: os efeitos formais na força tarística; os efeitos tarísticos do gesto comunicativo bem empregado; o efeito euforizante das investigações mentaissomáticas tarísticas; o efeito tarístico da exemplificação da interassistencialidade cosmoética; o efeito reflexivo da autenticidade tarística; os efeitos homeostáticos das abordagens tarísticas impactantes; os efeitos tarísticos da comunicação clara, coerente, oportuna e interessante; os efeitos da autoridade cosmoética na eficácia tarística; o efeito homeostático das conversações tarísticas; o efeito tarístico de abrir mão do individual em prol do coletivo; os efeitos tarísticos das argumentações racionais irresistíveis; os efeitos benéficos do talento pessoal aplicado às práticas tarísticas.
          Neossinapsologia: a busca pela constante capacitação e incremento da Autoneossinapsologia com fins interassistenciais; as neossinapses geradas pelo aprendizado tarístico; as paraneossinapses advindas do exercício da tares.
          Ciclologia: o ciclo disposição–dedicação–capacitação interassistencial; o ciclo assistência taconística–assistência tarística; o ciclo tarístico talentos pessoais–gestações conscienciais; o ciclo produção tarística–troca de companhias extrafísicas.
          Enumerologia: a capacitação tarística interassistencial; a capacitação tarística gesconológica; a capacitação tarística parapedagógica; a capacitação tarística voluntariológica; a capacitação tarística proexológica; a capacitação tarística tenepessológica; a capacitação tarística parapsíquica.
          Binomiologia: a autocapacitação consciencial através do binômio disciplina-perseverança; o binômio capacitação-assertividade; o binômio capacitação-ociosidade; a capacitação no binômio percuciência paraperceptiva–atilamento multidimensional; o binômio tarístico Impactoterapia-benignidade; o binômio independência–autonomia tarística; o binômio retidão autopesquisística–realismo autotarístico; o binômio desinibição intelectual–versatilidade tarística.
          Interaciologia: a interação repetição pesquisística–capacitação tarística; a interação autoformação continuada–autocapacitação interminável; a interação reciclagem intraconsciencial–capacitação para o trabalho em equipe multidimensional; a interação formação profissional integral–capacitação para o esclarecimento junto à equipex.
          Crescendologia: o crescendo superação intraconsciencial–capacitação interassistencial; o crescendo autesforço–autocapacitação–autossuperação consciencial–autoridade moral; o crescendo assistência taconística–assistência tarística; o crescendo recapacitação integral–ortoconvívio; o crescendo intensidade–continuidade da ação tarística; o crescendo empreendedor taconístico–empreendedor tarístico; o crescendo cosmoético compromisso com a assistência–maxicompletismo tarístico.
          Trinomiologia: o trinômio formação-capacitação-aperfeiçoamento; o trinômio habilidade-capacitação-independência; o trinômio fortalecimento-capacitação-aperfeiçoamento; o trinômio capacitação-treinamento-autocompetência; o aprimoramento tarístico através do trinômio intelectualidade cosmoética–parapsiquismo assistencial–comunicabilidade assertiva; o trinômio anticonflitividade–sobrepairamento–interassistencialidade tarística; o trinômio assistência tarística–Impactoterapia–crise de crescimento; o trinômio tarístico artigo-verbete-livro; o trinômio tares-gescons-autorrevezamentos.
           Polinomiologia: o polinômio preservação da autoimagem–esquiva do enfrentamento–autoincapacitação–estagnação evolutiva; o polinômio funcional autoplanejamento-autorganização-autodireção-autavaliação-autocapacitação-automanutenção; a autolucidez tarística no polinômio pessoa certa–local correto–momento oportuno–informação providencial.
           Antagonismologia: o antagonismo capacitação para a guerra / capacitação para a paz; o antagonismo capacitação tarística / capacitação taconista; o antagonismo assistência tarística / assistencialismo; o antagonismo perfil tarístico / perfil taconístico; o antagonismo ação anticosmoética / conscientização tarística; o antagonismo eslarecimento tarístico / conversa jogada fora; o antagonismo realismo tarístico / ilusões mundanas; o antagonismo postura tarística / postura taconista; o antagonismo praticante da tacon / agente retrocognitor tarístico.
           Paradoxologia: o paradoxo da intervenção tarística silenciosa; o paradoxo dos temas nosográficos serem mais prioritários nas pesquisas tarísticas; o paradoxo tarístico ideias impactantes–energias conscienciais (ECs) acolhedoras; o paradoxo da escrita para si com teor tarístico universal; o paradoxo dos revertérios intrafísicos de origem tarística sinalizarem acréscimo positivo na FEP do agente da tares.
           Politicologia: a taristicocracia; a assistenciocracia; a conscienciocracia; a interassistenciocracia; a lucidocracia; a proexocracia; a recexocracia.
           Legislogia: a lei do maior esforço tarístico.
           Filiologia: a taristicofilia; a assitenciofilia; a conscienciofilia; a conviviofilia; a evoluciofilia; a intelectofilia; a neofilia.
           Fobiologia: a assistenciofobia; a neofobia; a autocriticofobia; a conviviofobia; a sociofobia; a evoluciofobia; a raciocinofobia; a insistência neofóbica nas práticas primárias e mais fáceis da tacon frente a autovivência mais evoluída e difícil da tares.
           Sindromologia: a profilaxia da síndrome do ansiosismo; a evitação da síndrome da abstinência da Baratrosfera (SAB).
           Maniologia: a mania de querer fazer negocinho na tares; a profilaxia da gurumania.
           Mitologia: a tares objetivando a eliminação dos mitos religiosos sobre a extrafisicalidade; a eliminação dos mitos eletronóticos sobre a inexistência da extrafisicalidade; a quebra dos mitos milenares através da tares cosmoética.
           Holotecologia: a taristicoteca; a assistencioteca; a evolucioteca; a parapsicoteca; a tenepessoteca; a mentalsomatoteca; a voluntarioteca.
           Interdisciplinologia: a Taristicologia; a Assistenciologia: a Comunicologia; a Cosmoeticologia; a Descrenciologia; a Didaticologia; a Docenciologia; a Interassistenciologia; a Megataristicologia; a Paradidaticologia; a Teaticologia.


                                               IV. Perfilologia

           Elencologia: a conscin tarística; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser interassistencial; o ser desperto; a conscin enciclopedista.
           Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
         Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
         Hominologia: o Homo sapiens taristicus; o Homo sapiens assistentiologus; o Homo sapiens tenepessista; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens conscientiologus; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens proexologus.


                                        V. Argumentologia

         Exemplologia: capacitação tarística intelectiva = as apreensões cognitivas ocorridas a partir da leitura e estudos conscienciológicos; capacitação tarística parapsíquica = as apreensões paraperceptivas paradidáticas, ocorridas a partir das práticas da tenepes.
         Culturologia: a cultura da holomaturidade evolutiva tarística; a cultura da interassistencialidade tarística; a cultura da Taristicologia.
         Autavaliação. Eis, por exemplo, em ordem alfabética, 22 autoquestionamentos para reflexão sobre o autodesempenho tarístico:
         01. Anúncios. Divulga anúncios tarísticos no Tertuliarium?
         02. Artigos. Escreveu artigos para revistas técnicas de Conscienciologia?
         03. Biografia. Fez análise biográfica? Apresentou pesquisas em jornadas, simpósios, ou congressos conscienciológicos?
         04. Blog. Possui blog ou site de divulgação da Conscienciologia?
         05. Colegiologia. Participa de algum Colégio Invisível da Conscienciologia?
         06. Conselho dos 500. Participa do Conselho dos 500?
         07. Conselho Editorial. Participou de conselho editorial de publicação conscienciológica?
         08. Coordenação. Foi ou é coordenador de IC?
         09. Curso. É autor de curso da Conscienciologia?
         10. Docência. Atua na docência tarística?
         11. Entrevista. Deu entrevista de divulgação ou informação tarística em rádio, TV, jornal ou revista?
         12. Eventos. Participou da organização de eventos, feiras, exposições, congressos, congraçamentos conscienciológicos?
         13. Itinerância. É professor itinerante da Conscienciologia?
         14. Neologismos. Contribui com neologismos da Conscienciologia?
         15. Perguntas. Faz perguntas no Tertuliarium?
         16. Pesquisas. Participa de grupo de pesquisas conscienciológicas (GPCs)?
         17. Provas. Participou da Prova da Conscienciologia? E da Prova de Imagística?
         18. Revisão. Atua na revisão de livros, artigos, entrevistas ou notícias da Conscienciologia?
         19. Tenepes. É praticante da tenepes? Há quanto tempo? Já pensou na ofiex?
         20. Tradução. Realiza traduções de textos e / ou obras conscienciológicas?
         21. Verbetes. Escreve verbetes para a Enciclopédia da Conscienciologia?
         22. Voluntariado. É voluntário(a) da Conscienciologia?


                                                    VI. Acabativa

            Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a capacitação tarística, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
            01. Assistência inegoica: Interassistenciologia; Homeostático.
            02. Aula terapêutica: Taristicologia; Homeostático.
            03. Autocognição gratificante: Autocogniciologia; Homeostático.
            04. Automaxidissidência: Autorrecinologia; Homeostático.
            05. Beneficência: Interassistenciologia; Homeostático.
            06. Cointervenção tarística: Interassistenciologia; Neutro.
            07. Consciência assistente: Interassistenciologia; Homeostático.
            08. Evolução tacon-tares: Interassistenciologia; Homeostático.
            09. Formação conscienciológica: Autocogniciologia; Homeostático.
            10. Megatares: Autopriorologia; Homeostático.
            11. Megatares cosmovisiológica: Megataristicologia; Homeostático.
            12. Partilha dos autoneoachados: Taristicologia; Homeostático.
            13. Perfil assistencial: Interassistenciologia; Homeostático.
            14. Qualificação da tares: Interassistenciologia; Homeostático.
            15. Tares expositiva: Interassistenciologia; Homeostático.
   A CAPACITAÇÃO TARÍSTICA PROPORCIONA À CONSCIN
 A AQUISIÇÃO DE NEOCONSTRUCTOS ESCLARECEDORES
 E ÚTEIS AO LONGO DAS PRÁTICAS INTERASSISTENCIAIS
   CONSTITUINDO, ASSIM, VALIOSO APORTE EXISTENCIAL.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, possui tendências pessoais tarísticas? Já abriu mão da tacon dando prioridade à tares, ampliando a capacidade interassistencial? Desde quando?
            Bibliografia Específica:
            1. Vieira, Waldo; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 megapensenes trivocabulares; 29 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Cognópolis; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 128, 178 e 326.
                                                                                                                   C. N.