Jornalismo Tarístico

O jornalismo tarístico é a atividade midiática promotora da tarefa do esclarecimento (tares) por meio da dosagem cosmoética de abordagens e conteúdos adequados aos contextos e público-alvo, com objetivos interassistenciais.

Como avalia você, leitor ou leitora, o jornalismo tarístico e as matérias esclarecedoras? Considera a condição da tarefa do esclarecimento ser o real poder da mídia cosmoética?

      JORNALISMO TARÍSTICO
                                      (TARISTICOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. O jornalismo tarístico é a atividade midiática promotora da tarefa do esclarecimento (tares) por meio da dosagem cosmoética de abordagens e conteúdos adequados aos contextos e público-alvo, com objetivos interassistenciais.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O termo jornalismo provém do idioma Francês, journalisme, “conjunto de jornais ou jornalistas; profissão de jornalista”, e este do idioma Latim, diurnalis, “relativo ao dia; diário”. Apareceu no Século XIX. O vocábulo tarefa vem do idioma Arabe, tariha, “quantidade de trabalho que se impõe a alguém”, e este de tarah, “lançar; arrojar; impor a aquisição de alguma mercadoria a determinado preço”. Surgiu no Século XVI. O sufixo mento deriva do idioma Latim, mentu, formador de substantivos derivados de verbos. A palavra esclarecimento apareceu no Século XV.
          Sinonimologia: 1. Imprensa tarística. 2. Reportagem esclarecedora. 3. Jornalismo desassediador. 4. Jornalismo pró-evolutivo.
          Neologia. As 3 expressões compostas jornalismo tarístico, jornalismo minitarístico e jornalismo maxitarístico são neologismos técnicos da Taristicologia.
          Antonimologia: 1. Imprensa taconística. 2. Reportagem melíflua. 3. Jornalismo assediador. 4. Jornalismo sensacionalista. 5 Jornalismo marrom. 6. Jornalismo baratrosférico.
          Estrangeirismologia: as headlines; as breaking news; a fastnews; a reportaje; a mídia all news; a produção do paper tarístico; o portal Newseum com frontpages; os Reporters Sans Frontières; o deadline diário das redações dos jornais; a agenda setting; a keyword da pesquisa jornalística; o lapsus linguae; a mídia mainstream; o newsmaking.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à veiculação tarística de fatos e parafatos.
          Megapensenologia. Eis 4 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Imprensa derruba tiranias. Imparcialidade jornalística: ilusão. Jornalista: historiador instantâneo. Tares é notícia.
          Citaciologia. Eis citação pertinente ao tema: – Não há esperança de sobrevivência humana sem homens dispostos a dizer o que acontece e que acontece por que é (Hannah Arendt, 1906–1975).
          Ortopensatologia: – “Tares. Tares é desassédio. – Quer desassediar alguém? Busque esclarecer”. “A fim de eliminar o boavidismo, a melhor solução é a vivência da tares, ou seja, o ato de clarear a evolução consciencial”.
          Filosofia: a Holofilosofia Tarística.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da tares gráfica; os batopensenes; a batopensenidade; os criticopensenes; a criticopensenidade; os liberopensenes; a liberopensenidade; o holopensene da imprensa qualificada e evolutiva; o materpensene jornalístico; o materpensene pragmático da realidade evolutiva; o desassédio mentalsomático como pré-requisito para o holopensene tarístico; os ortopensenes; a necessidade intraconsciencial de ortopensenidade; o materpensene pacifista dos textos antibelicistas; os neopensenes; a neopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade.
          Fatologia: o jornalismo tarístico; o uso cosmoético da mídia; o jornalismo conscienciológico; a abordagem cosmoética de temas inéditos; a reportagem de utilidade pública; as fontes confiáveis; a autocrítica evolutiva; a retratação evolutiva; o aprendizado pelo jornalismo tarístico; o portal de divulgação da Conscienciologia; o direito de resposta previsto na legislação jornalística; o amplo acesso à informação prioritária; a informação pró-evolutiva; a verpon jornalística; a fórmula de Laswell; a comunicação esclarecedora e cosmoética; a História Oral publicada; a habilidade em realizar heterocríticas construtivas; os flancos da obscuridade nos textos antiesclarecedores; o jornalismo caseiro; o público do jornalismo tarístico; as diversas revoluções da Comunicação Humana; os jornais regionais; o manchetômetro; a reflexão sobre a atualidade; a espiral do silêncio; a evitação da desinformação; a denúncia da contrainformação; o areópago tarístico; a antissubserviência aos anunciantes; a importância do abertismo; a evitação do questionamento exagerado; a evitação do acriticismo; o “espelho” da realidade; o estudo do chavão esclarecedor; os títulos-assuntos; as diferentes capacidades e potenciais para a tares; o uso da crítica desassediadora; o fato de informar os egressos do Curso Intermissivo (CI); o comportamento do jornalista dedicado full time; a notícia-verdade; o filme-verdade; o livro-reportagem; a imprensa investigativa; o exercício do jornalismo na condição de amadurecimento da autocientificidade; as entrevistas esclarecedoras; o protagonismo da imprensa tarística na evolução coletiva; o detalhismo dos fatos; a exaustividade das perguntas e abordagens mentaissomáticas; a exposição dos bastidores; as redes de informação confiáveis; a diferença entre a comunicação vulgar e o jornalismo tarístico; o neuroléxico; a priorização dos temas urgentes para a Sociedade; a capilaridade jornalística; a seleção da informação prioritária; a habilidade para esclarecer; a quebra de tabus; o enfrentamento dos fatos; a informação elucidativa furando a bolha dos feudos de poder; o fato extrapauta reurbanizador; a nova ótica ante a realidade devido à abordagem tarística; a Cosmoética Destrutiva; a subsunção cosmoética; a liderança interassistencial; a tares para além da Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI).
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; as consciências extrafísicas cosmoéticas inspirando a imprensa tarística; a psicosfera homeostática do entrevistador cosmoético; a reurbanização extrafísica (reurbex) planetária manifesta nas notícias sobre revitalizações de parambientes e ambientes; o parafato de ex-escritores comprometidos com a transformação do Planeta-Hospital em Planeta-Educandário.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo jornalismo tarístico–história evolutiva; o sinergismo jornalismo tarístico–Ciência; o sinergismo jornalismo tarístico–saúde; o sinergismo pesquisa-jornalismo; o sinergismo Comunicologia-Enciclopediologia; o sinergismo tares-autodesassédio; o sinergismo detalhismo-exaustividade; o sinergismo cosmograma-cosmovisão.
          Principiologia: o princípio tarístico do autesclarecimento; o princípio cosmoético e didático de não debochar das perguntas óbvias; o princípio da descrença (PD) nas redações e contextos jornalísticos; o princípio paradoxal “menos é mais”.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) do jornalista tarístico.
          Teoriologia: a teoria da informação; a teoria das interprisões grupocármicas; a teoria da reurbin e da reurbex; a teoria do mentalsoma; a teoria da tares contrapondo a tacon; a teoria da recuperação de cons; a teoria do pensene; a teoria da comunicação multidimensional; a teoria da grafoassistência; a teática do paradigma consciencial; a teoria e prática dos Cursos Intermissivos; a teoria dos tempos dos CIs.
          Tecnologia: a técnica da escansão na comunicação oral; a técnica das múltiplas leituras selecionadas nas pesquisas do jornalista; a técnica da empatia e bom humor interassistencial nas interações cotidianas; a técnica da exaustividade aplicada ao aprofundamento dos fatos e do esclarecimento; a técnica da recéxis.
          Voluntariologia: o aprendizado da comunicação tarística por meio do voluntariado conscienciológico; os voluntários do programa Consciência Livre da Associação Internacional da Comunicação Conscienciológica (COMUNICONS); o voluntariado no jornal da Associação Internacional da Programação Existencial (APEX); o voluntariado no jornal da Associação Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPCNEWS); o voluntariado no portal da Conscienciologia; o voluntariado no jornal da Associação Internacional para a Evolução da Consciência (ARACÊ); a trajetória dos voluntários do Jornal do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC) transformado em Jornal da Cognópolis; o voluntariado do Jornal da Invéxis.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Comunicologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Pararreurbanologia; o Colégio Invisível da Dessomatologia; o Colégio Invisível da Liderologia.
          Efeitologia: o efeito reurbanizador do jornalismo tarístico; o efeito da tares nas comunidades; os efeitos da Autopesquisologia exposta nos canais de comunicação; o efeito da ortopensenização homeostática vigorosa; o efeito da publicação de livro tarístico na vida pessoal e coletiva; o efeito da deslavagem cerebral.
          Neossinapsologia: as neossinapses acessadas após a libertação da condição patológica de “esponja” ou “antena parabólica” dos jornalistas iniciantes; as neossinapses decorrentes de fatos, entrevistas e eventos tarísticos; as neossinapses geradas pelas verpons nas redes sociais e mídias; a autocognição lúcida gerando neossinapses.
          Ciclologia: o ciclo leitura-debate-publicação; o ciclo noite-dia repercutindo diretamente nos registros do ofício da imprensa; o ciclo jornalístico pauta-produção-publicação; o ciclo informação-veracidade-verificação-reverificação-atualização; o ciclo informação-checagem-publicação-reflexão-repercussão.
          Enumerologia: o esclarecimento intrafísico; o esclarecimento factual; o esclarecimento biográfico; o esclarecimento econômico; o esclarecimento psicológico; o esclarecimento parafactual; o esclarecimento conscienciológico.
          Binomiologia: o binômio notícia-comentário; o binômio jornalismo tarístico–aula tarística; o binômio atualidade-historicidade; o binômio conteúdo evolutivo–utilidade pública; o estudo lúcido do binômio romantismo-jornalismo; o binômio habilidade tarística–gescon tarística; o binômio inferir-supor; o binômio paradigma consciencial–jornalismo tarístico.
          Interaciologia: a interação leitor–fatos noticiados; a interação entrevistador-entrevistado; a interação analista-jornalista; a interação fatos-versões; a interação política-jornalismo; a interação leitura cosmoética–qualificação autodiscernidora; a interação jornalismo-Holofilosofia; a interação jornalismo tarístico–reurbanização conscienciológica.
          Crescendologia: o crescendo verponológico; o crescendo das autossuperações documentados pelas mídias.
          Trinomiologia: o trinômio assunto-abordagem-versão; o trinômio discernir-esclarecer-desassediar; o trinômio espionagem-jornalismo-controle; o trinômio apurar-investigar-confirmar evitando os boatos e factoides.
          Polinomiologia: o polinômio paginação-olho-entretítulos-subtítulos-manchete; o polinômio dos tipos de gêneros jornalísticos informativo-interpretativo-entretenimento-opinativo; o polinômio objetividade-imparcialidade-neutralidade-independência; o polinômio artigo-verbete-livro-dicionário-enciclopédia.
          Antagonismologia: o antagonismo entretenimento alienante / jornalismo tarístico; o antagonismo utilidade pública / interesses lobistas; o cotejo senso / contrassenso nas abordagens jornalísticas; o antagonismo relações públicas / jornalismo tarístico; o antagonismo jornal universalista / jornal sectário; o antagonismo neologismo / coloquialismo; o antagonismo fato / boato.
          Politicologia: a necessidade da política editorial enfatizada pelo exemplarismo nos meios de comunicação; a denúncia evolutiva contra a amaurose coletiva presente na corruptocracia; a evoluciocracia; a lucidocracia; a conscienciocracia; a democracia pura viabilizadora da liberdade de expressão nos mais diversos canais de comunicação.
          Legislogia: a lei de imprensa; a lei da mordaça.
          Filiologia: a neofilia; a autopesquisofilia; a tertuliofilia; a heuristicofilia; a lexicofilia; a enciclopediofilia; a cosmogramofilia.
          Fobiologia: a comunicofobia das conscins temerosas ou antagônicas aos repórteres, fotógrafos e entrevistadores; a fobia ao debate; o medo de autenfrentamento; a evoluciofobia.
          Sindromologia: a síndrome de Atlas do jornalista idealista; o fim da síndrome da subestimação consciencial a partir das autopesquisas e do voluntariado tarístico; a autodesconstrução da síndrome da robotização existencial; a síndrome dos bastidores; a evitação da síndrome de Amiel.
          Maniologia: a evitação da mania do workaholism; a mania de querer consertar o mundo; a mania de querer saber de tudo de maneira intrusiva.
          Mitologia: o mito do poder irrestrito dos integrantes da imprensa; o mito da neutralidade e isenção da imprensa; o mito da perfeição dos ícones midiáticos; o jornalismo construindo e destruindo mitos seculares; o mito da imprensa cor-de-rosa.
          Holotecologia: a hemeroteca; a encicloteca; a lexicoteca; a despertoteca; a assistencioteca; a comunitarioteca; a comunicoteca; a criativoteca; a traforoteca.
          Interdisciplinologia: a Taristicologia; a Comunicologia; a Midiologia; a Coerenciologia; a Homeostaticologia; a Interassistenciologia; a Autopesquisologia; a Heuristicologia; a Intrafisicologia; a Bibliologia; a Biografologia; a Historiologia; a Heterocriticologia; a Desassediologia; a Evoluciologia; a Conviviologia; a Verponologia; a Enciclopediologia; a Parapedagogiologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: o arauto; a turma do jornalismo; a conscin lúcida; o ser desperto; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o jornalista da tares; o jornalista inversor; o promotor da informação; o escriba; o newsman; o editor da tares; o intermissivista cosmoético; o redator tarístico; o ombudsman; o pesquisador multidimensional cosmoético; o lexicógrafo; o lexicólogo; o docente da Conscienciologia; o verponólogo; o escritor; o conscienciografologista; o consumidor lúcido de notícias; o veterano do jornalismo, professor universitário e biógrafo Alberto Dines (1932–); o repórter investigativo brasileiro multipremiado Mauri Konig (1967–); o radialista, produtor e apresentador do programa “Painel Tupi”, na Rádio Tupi, Rio de Janeiro, Luiz Antônio Ribeiro da Silva (1959–), promovendo o jornalismo tarístico.
          Femininologia: a jornalista da tares; a jornalista inversora; a promotora da informação; a escriba; a newswoman; a editora da tares; a intermissivista cosmoética; a redatora tarística; a ombudswoman; a pesquisadora multidimensional cosmoética; a lexicógrafa; a lexicóloga; a docente da Conscienciologia; a verponóloga; a escritora; a conscienciografologista; a consumidora lúcida de notícias; a jornalista italiana Oriana Fallaci (1929–2006).
          Hominologia: o Homo sapiens taristicus; o Homo sapiens communicator; o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens midiaticus; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens reeducator; o Homo sapiens prioritarius; o Homo sapiens autolucidus.


                                          V. Argumentologia

          Exemplologia: jornalismo minitarístico = o destaque para a notícia esclarecedora e desassediadora sobre temas homeostáticos no jornal da pequena cidade; jornalismo maxitarístico
= a rede de comunicação conscienciológica estruturada nas mídias sociais, nos websites, nos periódicos científicos e vídeos de divulgação das Instituições Conscienciocêntricas (ICs).
          Culturologia: a cultura organizacional sadia; a cultura da Autopesquisologia; a cultura da Para-Historiologia; a cultura do hiperlink; a cultura da Homeostaticologia; a cultura da autoconscienciencialidade; a cultura da Lucidologia aplicada ao trabalho jornalístico cotidiano.
          Tabelologia. Eis, em ordem alfabética, 9 cotejos entre o jornalismo tarístico e a mídia antiesclaredora, passível de ampliar as pesquisas sobre o tema:
               Tabela – Cotejo Jornalismo Tarístico / Mídia Antiesclaredora
      Nos           Jornalismo Tarístico                     Mídia Antiesclarecedora
       1.   Antidogmatismo                            Dogmatismo
       2.   Criticidade construtiva                   Sensacionalismo
       3.   Descrenciologia                           Falaciologia
       4.   Ênfase em neoideias                       Ênfase em ideias estagnadoras
       5.   Foco no conteúdo qualificado              Foco no conteúdo vulgar
       6.   Iconoclastia                              Idolatria
       7.   Informação prioritária                    Mercantilismo
       8.   Responsabilidade com a informação         Fofoca e sarcasmo
       9.   Uso de infográficos                       Uso de informações imprecisas
          Mídia. A comunicação feita na Socin tem ampliado a atuação esclarecedora das informações, a exemplo das 4 realidades vigentes na atualidade, listadas em ordem alfabética:
          1. Críticas esclarecedoras: as promotoras de recuperação de unidades de lucidez.
          2. Democratização do conhecimento: a doação de livros tarísticos e o acesso à informação por meio da mídia digital.
          3. Denúncias resolutivas: a publicação do nome de integrantes de grupos corruptos.
          4. Liberdade de expressão: o fim das censuras de temas essenciais à Humanidade.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o jornalismo tarístico, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Abridor de caminho: Interassistenciologia; Homeostático.
          02. Alerta consciencial: Paraprofilaxiologia; Homeostático.
          03. Ampliação do mundo pessoal: Recexologia; Neutro.
          04. Anestesia midiática: Psicossomatologia; Neutro.
          05. Antiautomarasmologia: Gesconologia; Homeostático.
          06. Antidogmática: Comunicologia; Homeostático.
          07. Autorado: Mentalsomatologia; Neutro.
          08. Binômio problema-solução: Autexperimentologia; Neutro.
          09. Crítica benéfica: Autodiscernimentologia; Homeostático.
          10. Informação pró-evolutiva: Evoluciologia; Homeostático.
          11. Interação Jornalismo-Direito: Interaciologia; Neutro.
          12. Minitares: Interassistenciologia; Homeostático.
          13. Notícia cosmoética: Comunicologia; Homeostático.
          14. Palavra terapêutica: Interassistenciologia; Homeostático.
          15. Tares midiática radiofônica: Comunicologia; Homeostático.
   O JORNALISMO TARÍSTICO POSSUI PAPEL PRIORITÁRIO
   NA DESCONSTRUÇÃO DE MITOS, DOGMAS, SENSACIONALISMOS E MANIPULAÇÕES IDEATIVAS, DIVULGANDO
         E ESCLARECENDO, RUMO À ERA CONSCIENCIAL.
            Questionologia. Como avalia você, leitor ou leitora, o jornalismo tarístico e as matérias esclarecedoras? Considera a condição da tarefa do esclarecimento ser o real poder da mídia cosmoética?
            Filmografia Específica:
            1. Bom Dia, Vietnã! Título original: Good morning, Vietnã! País: EUA. Data: 1987. Duração: 103 min. Gênero: drama / guerra. Idade (censura): 18 anos; Idioma: Inglês. Cor: colorido. Legendado: português. Direção: Barry Levinson Elenco: Robin Williams; Chintara Sukupatana; Forest Whitaker; Teng Thanh Tran; Bruno Kirby; Robert Wuhl; J.T. Walsh; Richard Edson, Richard Portnow; & Noble Willingham. Produção: Mark Johson. Roteiro / Fotografia / Montagem: Raja Gosnell; & Stu Linder. Estúdios: Touchstones Pictures. Companhia: Silver Screen Partners III. Sinopse: Ano de 1965, início da intervenção militar dos EUA no Vietnã, soldado trabalha como disc-jóquei (dj) na Rádio do Exército em Saigon. Irreverente, sarcástico e antimilitarista, denuncia propaganda de guerra, as mentiras dos comunicados militares e muda a programação musical oficial. Inspirado na vida do soldado Adrian Conauer (Robin Williams), mostra com simplicidade o absurdo da guerra. As tiradas sarcásticas são tão boas quanto a seleção de canções dos anos 1960.
            2. Inimigos Públicos. Título original: Public Enemies. País: EUA. Data: 2009. Duração: 133 min. Gênero: Drama / policial. Idade (censura): 16 anos (censura). Idioma: Inglês. Cor: colorido. Legendado: português. Direção: Michael Mann. Elenco: Johnny Deep; Christian Bale; Marion Cotillard; Billy Crudup; Stephen Lang; Stephen Dorff; Channing Tatum; Jason Clark; Emilie de Ravin; Stephen Graham; & Matt Craven. Produção: Michael Mann. Roteiro: Michael Mann; Robert De Niro; & Jane Rosenthal. Montagem: Paul Rubel. Estúdios: Universal Pictures Companhia; Forward Pass; Misher Films; & Tribeca Productions. Sinopse: John Dillinger (Johnny Depp) criminoso audacioso e violento, atraía a opinião pública em favor próprio, principalmente, por dizer retirar das instituições financeiras o dinheiro roubado do cidadão. Os assaltos a bancos e fugas rápidas enlouqueciam a polícia sem condições de enfrentá-lo. Assim, prender o assaltante tornou-se obsessão do então burocrata J. Edgar Hoover (Billy Crudup), disposto a tudo para fortalecer o famoso F.B.I., colocando Dillinger como o inimigo público número 1. Hoover contrata o policial Melvin Purvis (Christian Bale) para ajudar na missão, e o deixa igualmente obcecado pela captura do bandido.
            3. O Mensageiro. Título original: Kill the Messenger. País: EUA. Data: 2014. Duração: 112 min. Gênero: Drama. Idade (censura): 16 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: português. Direção: Michael Sheen. Elenco: Andy Garcia; Barry Pepper; Jeremy Renner; Mary Elizabeth Winstead; Michael K. Williams; Michael Sheen; Paz Vega; Ray Liotta; & Robert Patrick. Produção: Jeremy Renner; Naomi Despres; Pamela Abdy; & Scott Stuber. Roteiro: Gary Webb; Nick Schou; & Peter Landesman. Fotografia: Sean Bobbitt. Música: Nathan Johnson. Montagem: Brian A. Kates. Sinopse: Drama baseado na história real do jornalista Gary Webb. Ao ajudar na investigação do polêmico envolvimento da CIA com o tráfico de Cocaína e rebeldes da Nicarágua, Webb sofre grande campanha de difamação levando-o quase ao suicídio.
            4. Spotlight - Segredos Revelados. Título original: Spotlight. País: EUA. Data: 2015. Duração: 128 min. Gênero: Biografia / drama / história. Idade (censura): 12 anos; Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Português. Direção: Tom McCarthy. Elenco: Michael Keaton; Rachel McAdams; Mark Rufallo; Liev Schreiber; Brian D’Arcy Jamês; John Slattery; Stanley Tucci; Billy Crudup; Darrin Baker; Dennis Lynch; Don Allison; Doug Murray; Duane Murray; David Fraser; Brian Chamberlain; Jamey Sheridan; Forrest Weber; Gary Galone; Gene Amoroso; Jimmy LeBlanc; Joe Stapleton; Josehp Oliveira; Krista Morin; Lana Antonova; Laurie Heineman; & Len Cariou. Produção: Michael Sugar; Steve Golin; Blye Pagon Faust; & Nicole Rocklin. Roteiro: Josh Singer, & Tom McCarthy. Sinopse: “Spotlight
– Segredos Revelados” conta a verdadeira e fascinante história da investigação ganhadora do Prêmio Pulitzer feita pelo jornal Boston Globe, a qual viria a abalar a cidade e causar crise em instituições, das mais antigas e confiáveis do mundo. Quando o time de repórteres da tenaz equipe Spotlight mergulha nas alegações de abuso na Igreja Católica, a investigação de 1 ano desvenda décadas de encobrimento nos mais altos níveis dos estabelecimentos legais, religiosos e governamentais de Boston, desencadeando onda de revelações ao redor do mundo.
            5. Snowden: Herói ou Traidor? Título original: Snowden. País: EUA. Data: 2016. Duração: 135 min. Gênero: Suspense / Drama. Idade (censura): 16 anos; Idioma: Inglês. Cor: colorido. Legendado: Português. Direção: Oliver Stone. Elenco: Joseph Gordon Levitt; Shailene Woodley; Melissa Leo; Zachary Quinto; Rhys Ifans; Tom Wilkinson; Timothy Olifant; & Nicolas Cage. Produção: Endgame Intertainment. Roteiro: Oliver Stone. Fotografia: Anthony Dod Mantle. Estúdios: Open Road Films. Sinopse: Ex-funcionário terceirizado da Agência de Segurança dos Estados Unidos, Edward Snowden (Joseph Gordon-Levitt) torna-se inimigo número 1 da nação ao divulgar a jornalistas uma série de documentos sigilosos comprovado atos de espionagem praticados pelo governo norte-americano contra cidadãos comuns e lideranças internacionais.
            6. Todos os Homens do Presidente. Título original: All the President’s Men. País: EUA. Data: 1976. Duração: 138 min. Gênero: policial / drama. Idade (censura): 21 anos; Idioma: inglês. Cor: Colorido. Legendado: português. Direção: Alan J. Pakula. Elenco: Dustin Hoffman; Robert Redford; Jack Warden; Meredith Baxter; Martin Balsam; Jane Alexander; & Jason Robards. Produção: Warner Bros. Roteiro: William Goldman. Cenografia: George Jenkins. Fotografia: Gordon Willis. Estúdios: Wildwood Enterprises. Sinopse: Carl Benstein e Bob Woodward, dois jornalistas do Washington Post, investigam a invasão da sede do Partido Democrata ocorrida durante a campanha presidencial nos EUA, em 1972. O trabalho deles resultou na renúncia do presidente Richard Nixon do Partido Republicano em 1974. Drama político reconstituído do chamado escândalo de Watergate.
            7. O Custo da Coragem. Título original: Veronica Guerin. País: EUA, Reino Unido, Dublin. Data: 2003. Duração: 98 min. Gênero: Suspense / Biografia / Drama. Idade (censura): 14 anos; Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Português. Direção: Joel Schumacher. Elenco: Cate Blanchet, Ciáran Hinds, Gerard McSorley, Brenda Fricker, Colin Farrell, Charlotte Bradley, Fiona Glascott, Barry McEvoy. Produção: Jerry Bruckheimer. Roteiro: Mary Agnes Donogue. Música: Harry Gregson-Williams. Estúdios: Touchstone Pictures. Companhia: Merrion Films productions. Sinopse: Veronica Guerin (Cate Blanchett), repórter investigativa, publica matéria sobre os traficantes de drogas e chefes do crime mais poderosos de Dublin, cidade onde vive. A matéria traz grande repercussão e reconhecimento ao trabalho de Veronica, mas também faz com que ela e a família passem a sofrer constantes ameaças.
            8. Intrigas de Estado. Título original: State of Play. País: EUA, França, Reino Unido. Data: 2009. Duração: 127 min. Gênero: Suspense / Drama. Idade (censura): 14 anos; Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Português. Direção: Kevin Mcdonald. Elenco: Russell Crowe; Ben Affleck; Jason Baterman; Rachel McAdams; Hellen Mirren; Robin Wright; Viola Davis; & Jeff Daniels. Roteiro: Tony Gilroy; Billy Ray; & Matthew M. Carnahan. Música: Alex Heffes. Produção: Tim Bevan; Eric Fellner; & Paul Abott. Estúdios: Universal Pictures / Andell Entertainment / Working & Title Films. Sinopse: Stephen Collins (Ben Affleck), ambicioso congressista americano, é visto pelo próprio partido como sendo candidato em potencial para o futuro. Cal McAffrey (Russell Crowe), veterano repórter, é designado para cobrir a história da morte trágica da assistente de Collins. Juntamente com a parceira Della Frye (Rachel McAdams) ele passa a investigar o caso, descobrindo grande conspiração política.
            Bibliografia Específica:
            01. Abreu, Alzira Alves de; et al; Eles mudaram a Imprensa: Depoimentos do Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil (CPDOC); 400 páginas; 7 caps.; 12 fotos; 6 microbiografias; ono.; 23 x 16 cm; br.; FGV; Rio de Janeiro, RJ; 2003; página 217.
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            03. Burkett, Warren; Jornalismo Científico: Como Escrever sobre Ciência, Medicina e Alta Tecnologia para os Meios de Comunicação (News Reporting); trad. Antônio Trânsito; 234 p; 12 caps; 14 x 21 cm; Forense Universitária; Rio de Janeiro, RJ; 1990; páginas 35 e 39.
            04. Derrosso, Eucárdio; Comunicar-se: do Solilóquio ao Conscienciês; pref. Ercy Pereira Torma; apres. Claudio Monteiro; 250 p.; 7 partes; 50 caps.; 125 citações; 1 enu.; 1 foto; glos. 280 termos; 1 microbiografia; 1 teste / adendo; 90 refs.;alf.; ono.; br.; 21 x 14 cm; Biblioteca 24horas; São Paulo, SP; 2015; página 113.
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            12. Nascimento, Alessandra; & Wong, Félix; Conscienciologia é Notícia: uma Década e Meia de Entrevistas na Super Rádio Tupi - Tema Projeciologia; 184 p.; 12 caps.; 1 foto; 1 ilus.; 12 microbiografias.; 18 refs.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2015; página 166.
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            15. Rodrigues, Fernando; Políticos do Brasil: Uma Investigação sobre o Patrimônio Declarado e a Ascensão daqueles que exercem o Poder; 422 p.; 11 capítulos; 36 abrevs.; 12 citações; 72 tabs.; 6 refs.; ono.; 21 x 14 cm; br.; PubliFolha; São Paulo, SP; 2006; páginas 79, 82 e 107.
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            17. Teles, Mabel; Profilaxia das Manipulações Conscienciais; colaboradores Eduardo Ferreira; & Ivo Valente; pref. Flavia Guzzi; revisores Ana Flavia Magalhães; et al.; 346 p.; 6 seções; 44 caps.; 1 cronologia; 22 E-mails; 223 enus.; 10 filmes; 1 foto; 1 microbiografia; 32 perguntas; 2 tabs.; 10 websites; glos. 182 termos; 1 apênd.; 344 refs.; 21 x 14 cm; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; página 220.
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            19. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 1.593 e 1.594.
            20. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 700 caps.; 147 abrevs.; 600 enus.; 8 índices; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; página 6 e 410.
                                                                                                                       C. M.