O Grafopensenarium é o ambiente intrafísico tecnicamente preparado para possibilitar à conscin, homem ou mulher, o desenvolvimento ou o aprimoramento da escrita conscienciológica, visando a produção de gescons, resultantes das autopesquisas realizadas sob a ótica do paradigma consciencial e objetivando a consecução da tares.
Você, leitor ou leitora, já cultiva o ato de escrever enquanto rotina útil diária? Reconhece a importância de inserir a produção gesconológica na lista das autoprioridades proexológicas?
GRAFOPENSENARIUM
(GRAFOPENSENOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. O Grafopensenarium é o ambiente intrafísico tecnicamente preparado para possibilitar à conscin, homem ou mulher, o desenvolvimento ou o aprimoramento da escrita conscienciológica, visando a produção de gescons, resultantes das autopesquisas realizadas sob a ótica do paradigma consciencial e objetivando a consecução da tares.
Tematologia. Tema central homeostático.
Etimologia. O elemento de composição grafo provém do idioma Grego, grápho, “escrever; inscrever”. O vocábulo pensamento deriva do idioma Latim, pensare, “pensar; cogitar; formar alguma ideia; pesar; examinar; considerar; meditar”. Surgiu no Século XIII. O termo sentimento vem do mesmo idioma Latim, sentimentum, sob a influência do idioma Francês, sentiment, “sentimento; faculdade de receber as impressões físicas; sensação; conhecimento; fato de saber qualquer coisa; todo fenômeno da vida afetiva; emoção; opinião; bom senso”. Apareceu no Século XIV. A palavra energia procede do idioma Francês, énergie, proveniente do idioma Latim, energia, e esta do idioma Grego, enérgeia, “força em ação”. Surgiu no Século XVI. O sufixo do idioma Latim, arium, significa “lugar, local; receptáculo”.
Sinonimologia: 1. Conceptáculo gesconológico. 2. Laboratório mentalsomático da escrita. 3. Oficina heurística. 4. Gesconarium. 5. Escritório conscienciológico.
Neologia. Os 3 vocábulos Grafopensenarium, Minigrafopensenarium e Megagrafopensenarium são neologismos técnicos da Grafopensenologia.
Antonimologia: 1. Projectarium. 2. Tenepessarium. 3. Ofiexarium. 4. Escritório convencional.
Estrangeirismologia: o Grafopensenarium; o Scriptorium; o know-how da escrita; o Heuristicarium; o Megapensenarium; o insight; o upgrade heurístico; o brainstorming; o Neoverponarium.
Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à Grafopensenologia Evolutiva.
Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relacionados ao tema: – Estilo: autografopensene revelador. Gescon: bússola multiexistencial. Ortografopensene: rastro cosmoético.
Filosofia. O conhecimento holofilosófico teático aplicado à produção gesconológica tarística.
II. Fatuística
Pensenologia: o holopense pessoal da ortografopensenidade; a autopensenização atenta às proridades evolutivas; a ampliação da liberdade pensênica em ambiente interdimensional propício à saída do restringimento do cérebro físico; o holopensene das antigas civilizações responsáveis pelo advento e desenvolvimento da escrita; os grafopensenes esclarecedores; a grafopensenidade; os ortografopensenes; a ortografopensenidade; os lexicopensenes; a lexicopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os retrocognopensenes; a retrocognopensenidade; os neopensenes; a neopensendidade; os enciclopensenes; a enciclopensenidade; os tecnopensenes; a tecnopensenidade; os paratecnopensenes; a paratecnopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os cosmopensenes; a cosmopensenidade.
Fatologia: o conceptáculo gesconográfico pessoal a partir da rotina diária da escrita; o local de trabalho da conscin escritora, homem ou mulher; a residência proexogênica, incluindo a ambientação relacionada à Grafopensenologia; a inteligência grafológica; a inteligência evolutiva (IE); o ambiente propício à associação de ideias; o ambiente propício à sintonia das conscins com as faixas pensênicas adequadas à concepção de verpons e neoverpons; a conscienciografia; as autexperiências com a escrita; o registro das autovivências; a inibição grafopensênica; os bloqueios e desbloqueios relativos à escrita; o destemor grafopensenológico; o ambiente de pesquisa sobre a escrita; a metaescrita; o acesso às neoverpons relativas às tecnologias da escrita tarística; a autopesquisa; o ambiente grafopensênico sendo o resultado dos processos evolutivos da escrita ao longo da História; a escrita enquanto marco evolutivo da História da Humanidade; a experiência e o exemplarismo transmitidos por meio da escrita; o megafoco da escrita tarística e a produção da megagescon na condição de marco divisório na holobiografia da conscin lúcida; a arquitetura do Grafopensenarium; os arquitetos afins à Grafopensenologia; as instalações físicas adequadas à homeostase do holossoma para a realização da atividade da escrita; a ergonometria; os artefatos necessários à escrita no contexto da autopesquisa científica e à comunicação dos achados pesquisísticos; a manutenção e conservação das instalações físicas; a guarda dos artefatos da escrita, de maneira a facilitar a utilização; a manutenção e a conservação dos artefatos destinados à escrita; a ambientação favorável à ortografopensenidade, ao rapport com amparadores técnicos de função e à reflexão pessoal sobre o posicionamento diante da escrita; o surgimento da instituição escolar e a alfabetização em massa tornando possível a comunicação escrita em ampla escala; o Curso para Formação de Autores; os ambiente das Instituições Conscienciocêntricas (ICs) propícios ao desenvolvimento da escrita; a União Internacional de Escritores da Conscienciologia (UNIESCON).
Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o circuito coronofrontochacral; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; a conexão com os amparadores de função; a projetabilidade lúcida; os parabanhos energéticos durante a escrita; o acesso às informações do paracérebro e da holomemória; a energia mentalsomática dos laboratórios de autopesquisa; o ambiente interdimensional do laboratório da escrita favorecendo a autoconscientização das consciexes quanto à priorização da escrita ao ressomarem na dimensão intrafísica e as consequências evolutivas daí advindas; a influência da Paragenética na recuperação da habilidade da escrita desenvolvida em retrovidas; as retrocognições; as autoparapercepções, em existências vindouras, da condição de personalidade consecutiva; as reurbanizações extrafísicas promovidas pelo desenvolvimento da atividade da escrita tarística; as consciexes, ex-escritoras, envergonhadas das obras deixadas na intrafisicalidade; a retratação de consciexes escritoras por meio da psicografia; os escritores parapsíquicos conscienciológicos conscientes da inspiração dos amparadores de função.
III. Detalhismo
Sinergismologia: o sinergismo Grafopensenarium–centração cognitiva e paracognitiva–desenvolvimento da escrita tarística; o sinergismo laboratório da escrita–fluxo grafopensênico–desbloqueio mentalsomático; o sinergismo estilo grafopensênico–retrossenha pessoal; o sinergismo autopesquisa-gescons-recin; o sinergismo desenvolvimento da escrita–ampliação das autorreconciliações; o sinergismo Grafopensenarium–rotina útil grafopensênica; o sinergismo Grafopensenarium-serendipitia.
Principiologia: o princípio de a harmonia do ambiente intrafísico propiciar a ortografopensenidade; o princípio do “nulla dies sine linea”; o princípio da interassistência; o princípio do posicionamento pessoal (PPP) perante a escrita; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP)
por meio da escrita; o princípio do autorrevezamento multiexistencial; o princípio da evolução.
Codigologia: a inclusão no código pessoal de Cosmoética (CPC) de cláusula sobre a priorização da escrita; o código da língua; os códigos escritos.
Teoriologia: a teoria da lexicografia; a teoria geral dos signos; a teoria da linguagem; a teoria arquitetônica.
Tecnologia: a técnica arquitetônica favorável à lucidez autopensênica e à autexpressão através da escrita; a técnica da ambientação; a técnica do detalhismo; as técnicas da redação conscienciológica; as tecnologias facilitadoras da escrita; a paratécnica da colheita intermissiva; a técnica da assinatura pensênica; a técnica da associação de ideias; a técnica da ilha de ortopensenidade.
Voluntariologia: os voluntários das Instituições Conscienciocêntricas; os voluntários da UNIESCON; os voluntários da Associação Internacional Editares; os voluntários verbetógrafos e verbetólogos da Enciclopédia da Conscienciologia; os voluntários autores de obras conscienciológicas; os voluntários autores, doadores dos direitos autorais dos próprios livros.
Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico das retrocognições; o laboratório conscienciológico da Reeducaciologia; o laboratório conscienciológico da Recexologia; o laboratório conscienciológico da Heuristicologia.
Colegiologia: o Colégio Invisível da Grafopensenologia; o Colégio Invisível da Tecnologia; o Colégio Invisível dos Escritores Conscienciológicos; o Colégio Invisível da Pensenologia; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Comunicologia; o Colégio Invisível da Heuristicologia.
Efeitologia: o efeito autodesassediador do holopensene do laboratório da escrita.
Neossinapsologia: as neossinapses e paraneossinapses promovidas pela atividade da escrita tarística; as neossinapses e paraneossinapses promotoras da renovação e aprimoramento do estilo grafopensênico pessoal.
Ciclologia: o ciclo da autopesquisa; o ciclo da produção da obra gesconológica; o ciclo multiexistencial.
Enumerologia: o grafopensene autorrefletido; o grafopensene retilíneo; o grafopensene autodesassediador; o grafopensene tarístico; o grafopensene enciclopedista; o grafopensene atrator; o grafopensene pacifista.
Binomiologia: o binômio forma-conteúdo; o binômio linguagem-pensamento; o binômio palavra-conceito; o binômio autor-leitor; o binômio grafopensene biográfico–grafopensene holobiográfico; o binômio neoidea-neografopensene.
Interaciologia: a interação espaço intrafísico–espaço extrafísico; a interação holopensene do espaço intrafísico–holopensene pessoal; a interação laboratório da escrita–Centrais Extrafísicas; a interação Grafopensenarium-holomemória; a interação ambiente interdimensional da escrita–Curso Intermissivo; a interação ambiente interdimensional da escrita–escritor–paraescritor; a interação ambiente interdimensional da escrita–parapsiquismo mentalsomático–grafopensenes cosmoéticos–pangrafismo.
Crescendologia: o crescendo oficina de redação–laboratório gesconológico; o crescendo ambiente de educação convencional–ambiente de reeducação consciencial; o crescendo uso da escrita no registro de atividades de rotina–uso da escrita no registro das reciclagens intraconscienciais; o crescendo Tecnologia Rudimentar–Tecnologia de Ponta–Paratecnologia; o crescendo grafopensene gesconológico individual–grafopensene gesconológico grupal.
Trinomiologia: o trinômio imersão autopesquisística-neoverpon-neografopensene; o trinômio leitura-insight-escrita; o trinômio continuísta retroescrita–escrita atual–escrita futura.
Polinomiologia: o polinômio grafopensene-exemplarismo-tares-reurbanização; o polinômio ambiente interdimensional–autodidatismo–intelectualidade–parapsiquismo–comunicabilidade–assistencialidade.
Antagonismologia: o antagonismo retrorredação / neorredação; o antagonismo mimese grafopensênica inútil / mimese grafopensênica autoproexológica; o antagonismo monovisão grafopensênica / cosmovisão grafopensênica; o antagonismo dispersão grafopensênica / convergência grafopensênica; o antagonismo pensata literária / pensata científica.
Paradoxologia: o paradoxo de o ambiente delimitado intrafisicamente possibilitar o acesso às transverpons; o paradoxo do desperdício das neotecnologias da escrita na produção de escritos antievolutivos; o paradoxo de pensadores influenciarem a Humanidade, da Antiguidade à contemporaneidade, sem registro das ideias magnas; o paradoxo de a simplificação da escrita propiciar a ampliação da comunicabilidade e do registro do pensamento mais elaborado.
Politicologia: a democracia nos ambientes educacionais de diferentes níveis; a argumentocracia; a megafraternocracia, a partir da ampla divulgação das neoverpons prioritárias, por meio das obras conscienciológicas e das tertúlias diárias.
Legislogia: a lei do maior esforço aplicada à autorganização com vistas à produção gesconológica; a lei do menor esforço aplicada ao desperdício dos recursos gesconográficos.
Filiologia: a tecnofilia; a paratecnofilia; a bibliofilia; a grafofilia; a recexofilia; a reurbexofilia; a gesconofilia.
Fobiologia: a grafopensenofobia; a tecnofobia; a paratecnofobia.
Sindromologia: a síndrome do perfeccionismo; a síndrome da despriorização; a síndrome da inércia grafopensênica; a síndrome da subestimação; a síndrome da mediocrização; a síndrome da pré-derrota; a síndrome da dispersão consciencial; a síndrome de Amiel.
Maniologia: a grafomania.
Mitologia: o mito da inspiração para realizar a megagestação evolutiva sem autesforço; a desmitificação da existência do dom da escrita.
Holotecologia: a grafopensenoteca; a arquitoteca; a assistencioteca; a heuristicoteca; a tecnoteca; a lexicoteca; a proexoteca.
Interdisciplinologia: a Grafopensenologia; a Grupografopensenologia; a Grafopriorologia; a Paratecnologia; a Comunicologia; a Interassistenciologia; a Mentalsomatologia; a Multidimensiologia; a Paraneossinapsologia; a Heuristicologia.
IV. Perfilologia
Elencologia: a conscin escritora; a conscin lúcida; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a personalidade consecutiva.
Masculinologia: o intermissivista; o inversor existencial; o reciclante existencial; o retomador de tarefa; o comunicólogo; o conscienciólogo; o reeducador; o reurbanizador; o arquiteto; o construtor; o escritor; o autopesquisador; o conscienciografoterapeuta; o verbetografo; o verbetólogo; o pangrafista.
Femininologia: a intermissivista; a inversora existencial; a reciclante existencial; a retomadora de tarefa; a comunicóloga; a consciencióloga; a reeducadora; a reurbanizadora; a arquiteta; a construtora; a escritora; a autopesquisadora; a conscienciografoterapeuta; a verbetografa; a verbetóloga; a pangrafista.
Hominologia: o Homo sapiens constructus; o Homo sapiens paratechnologus; o Homo sapiens neologus; o Homo sapiens communicator; o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens prioritarius.
V. Argumentologia
Exemplologia: Minigrafopensenarium = o escritório doméstico tecnicamente organizado para a produção gesconológica; Megagrafopensenarium = o laboratório conscienciológico tecnicamente preparado para a produção da megagescon.
Culturologia: a evitação da cultura inútil; a cultura do conhecimento prioritário; a cultura da Paratecnologia; a cultura da Verponologia; a cultura da priorização da escrita; a cultura autopesquisística; a cultura gesconológica; a cultura do autorrevezamento multiexistencial; a cultura da Heuristicologia.
Civilizaciologia. A escrita surgiu e se desenvolveu em distintas regiões do Planeta a partir da intercomunicação dos povos antigos, por meio de influências militares, econômicas e culturais. Eis, em ordem alfabética, a título de exemplo, 8 povos da Antiguidade responsáveis pelo advento, desenvolvimento e difusão da escrita:
1. Chineses: antiga escrita feita com uso do pincel e tinta sobre casca de árvore, lasca de bambu, madeira e outros materiais; entalhada em marfim, omoplata de boi, cascos de tartaruga; em cera para fundição em bronze. Responsáveis pela invenção do papel, difundido na Europa pelos árabes por volta do Século XI.
2. Egípcios: desenvolvimento da escrita hieroglífica (uso dos sacerdotes), hierática (uso dos escribas), demótica (uso popular); utilização de pergaminhos, papiros, madeira, óstracos, tinta e cizel de caniço, dentre outros suportes.
3. Etruscos: influência do alfabeto grego, intermediária entre os povos gregos e povos da Europa Ocidental.
4. Fenícios: criação do alfabeto consonantal de 22 letras; introdução da escrita alfabética consonantal na Grécia.
5. Gregos: empréstimo e aperfeiçoamento da escrita alfabética dos fenícios; inovação na História da Escrita com a introdução das vogais; influência nos alfabetos europeus modernos.
6. Mesoamericanos: sistemas próprios de escrita; uso de livros entalhados em pedras, pano pintado, papel feito de casca de árvores ou couro de animais.
7. Romanos: empréstimo do sistema de escrita etrusca, adaptando-a às necessidades da língua latina; responsáveis pela difusão do alfabeto latino, sobretudo, no Ocidente, por meio da expansão do Cristianismo.
8. Sumérios: escrita no estágio semipictográfico, evoluindo para a escrita cuneiforme; influência na escrita dos acadianos, babilônios, hititas e assírios; uso do buril e da argila.
Intrafisicologia. Segundo a Grafologia, eis, em ordem alfabética, 9 exemplos de ambientes utilizados para a expressão grafopensênica da Humanidade, utilizados na produção e democratização do conhecimento e amplificação das fronteiras da comunicação interconsciencial:
1. Academia: considerada a primeira escola de Filosofia, fundada por Platão (428–347 a.e.c.), na Grécia Antiga.
2. Cavernas: as pinturas rupestres encontradas em cavernas a exemplo de Altamira (Espanha), Lascaux (França) e São Raimundo Nonato (Piauí, Brasil).
3. Ciberespaço: ambiente virtual resultado das neotecnologias da informação e comunicação; o hipertexto; a produção e divulgação coletiva de conhecimento.
4. Edubba: termo sumério para “casa das placas”, ambiente anexo ao templo ou ao palácio real.
5. Escolas: registro da primeira escola pública moderna na Alemanha, com posterior expansão e laicização da educação no Século XIX.
6. Liceu: na Grécia Antiga; fundado por Aristóteles (384–322 a.e.c.).
7. Mosteiros: na Europa, principalmente, onde os livros eram copiados à mão por monges; as oficinas xilográficas, antecedendo o advento da imprensa no Século XV.
8. Pirâmides: notadamente no Egito Antigo, informações grafadas nas pirâmides, pelos escribas, sobre a vida dos faraós ou orações para os deuses sobre os feitos dos monarcas.
9. Universidades: primeiro registro de universidade entre os muçulmanos, no Marrocos. Na Europa, ocorrência ao final do Século XI.
Experimentologia. Consoante a Autexperimentologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 5 condições ou situações passíveis de serem observadas em ambientes gesconográficos, relacionadas ao desenvolvimento de atributos conscienciais e à atividade de escrita:
1. Atenção: a focagem acurada, fixa, não saltuária.
2. Concentração: a atividade mental com o foco na escrita gesconológica.
3. Energia: o campo energético favorecedor da escrita de artigos, verbetes e livros.
4. Mentalsomaticidade: o fluxo intenso de ideias; a ampliação dos insights.
5. Motivação: a voliciolina aplicada à escrita; a saída da inércia grafopensênica.
VI. Acabativa
Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o Grafopensenarium, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
01. Casa do intelecto: Mentalsomatologia; Neutro.
02. Coesão textual: Grafopensenologia; Homeostático.
03. Crescendo escriba-neoverbetógrafo: Seriexologia; Homeostático.
04. Edificação conscienciocêntrica: Conscienciocentrologia; Homeostático.
05. Escala dos autores mentaissomáticos: Mentalsomatologia; Homeostático.
06. Gescon: Proexologia; Homeostático.
07. Latência grafopensênica: Mentalsomatologia; Neutro.
08. Nicho da neoideia: Verponologia; Neutro.
09. Ortografopensenidade: Grafopensenologia; Homeostático.
10. Prioridade da escrita: Comunicologia; Homeostático.
11. Rastro textual: Grafopensenologia; Homeostático.
12. Registro eterno: Experimentologia; Neutro.
13. Retrossenha pessoal: Holomemoriologia; Homeostático.
14. Trafor da escrita: Traforologia; Homeostático.
15. Verponarium: Verponologia; Homeostático.
O GRAFOPENSENARIUM PROPORCIONA À CONSCIÊNCIA
A AMPLIAÇÃO DA AUTOLUCIDEZ QUANTO À PRIORIZAÇÃO DA ESCRITA TARÍSTICA E O ACESSO ÀS PARATECNOLOGIAS OTIMIZADORAS DA GESTAÇÃO CONSCIENCIAL.
Questionologia. Você, leitor ou leitora, já cultiva o ato de escrever enquanto rotina útil diária? Reconhece a importância de inserir a produção gesconológica na lista das autoprioridades proexológicas?
Filmografia Específica:
1. Escritores da Liberdade. Título Original: Freedom Writers. País: EUA. Data: 2007. Duração: 122 min. Gênero: Drama. Idade (censura): 12 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Português; & Inglês (em DVD). Direção: Richard Lagravenese. Elenco: Hilary Swank; Patrick Dempsey; Imelda Stanton; Pat Carroll; David Goldsmith; Kristin Herrera; Vanetta Smith; Jacklyn Ngan; Sergio Montalvo; Jason Finn; Deance Wyatt; & John Benjamin Hickey. Produção: Danny DeVito; Michael Shamberg; & Stacey Sher. Produção Executiva: Hilary Swank. Desenho de Produção: Laurence Bennett. Direção de Arte & Roteiro: Richard Lagravenese, com base na obra de Erin Gruwell. Fotografia: Jim Denault. Música: Mark Isham. Montagem: David Moritz. Cenografia: Mike Malone. Figurino: Cindy Evans. Efeitos Especiais: Engine Room; Lola Visual Effects; & Pacific Title and Art Studio. Sinopse: A professora Erin Gruwell (Hilary Swank) vai trabalhar em escola da periferia, com ensino deficiente, encontrando violência, tensão racial e alunos adolescentes refratários e agressivos. Disposta a fazer a diferença na vida dos alunos, Erin estimula os estudantes a lerem livros tais como o Diário de Anne Frank, trabalhando valores como a tolerância, a disciplina e a cooperação. Sugere então aos alunos para escreverem os próprios diários, reconstruindo, assim, as próprias vidas e reperspectivando o futuro.
2. O Escafandro e a Borboleta. Título Original: Le Scaphandre et le Papillon. Países: França; & EUA. Data: 2007. Duração: 112 min. Gênero: Drama. Idade (censura): 10 anos. Idioma: Francês. Cor: Colorido. Legendado: Português; & Inglês (em DVD). Direção: Julien Schnabel. Elenco: Anne Consigny; Emmanuelle Séigner; MarieJosée Croze; Mathieu Amalric; Niels Arestrup; Olatz López Garmendia; & Patrick Chesnais. Produção: Kathleen Kennedy; & Jon Kilic. Desenho de Produção: Michel Eric; & Laurent Ott. Roteiro: Ronald Harwood, com base no livro autobiográfico de Jean-Dominique Bauby. Fotografia: Janusz Kaminsk. Música: Paul Cantelon. Montagem: Juliette Welfling. Figurino: Olivier Bériot. Distribuidora: Europa Filmes. Sinopse: Jean-Dominique Bauby (Mathieu Amalric), jornalista, editor da revista francesa Elle, é vítima de AVC. Em decorrência do derrame fica totalmente paralisado, desenvolvendo síndrome rara denominada Síndrome de Locked-in ou Síndrome do Encarceramento. O único movimento possível era o do olho esquerdo. Após período de coma, Bauby acorda e toma consciência da condição atual. Auxiliado por duas terapeutas, inicia sistema de comunicação com palavras e frases, a partir do movimento do olho esquerdo. Decide escrever o livro de memórias, título homônimo do filme, superando as limitações impostas pela doença.
Bibliografia Específica:
1. Fischer, Steven Roger; História da Escrita (The History of Writing); trad. Mirna Pinsky; 296 p.; 8 caps.; 176 ilus.; 198 refs.; alf.; 22,5 x 14,5 cm; br.; Editora Unesp; São Paulo, SP; 2009; páginas 1 a 59, 111, 149 a 162, 187 a 190 e 209 a 217.
2. Higounet, Charles; História Concisa da Escrita (L’Écriture); trad. Marcos Marcionilo; 187 p.; 6 caps; 45 ilus.; 50 refs.; alf.; 17,5 x 11,5 cm; br.; Parábola Editorial; São Paulo, SP; 2003; páginas 15 a 22 e 48 a 56.
3. Holotecologia, Revista do Megacentro Cultural Holoteca; editores Alexandre Zaslavsky; & Denise Paro; revisores Cathia Caporali; et al.; Bianuário; N. 0; 178 p.; 6 cronologias; 1 elencologia; 1 E-mail; 1 entrevista; 97 enus.; 169 fotos; 31 ilus.; 2 microbiografias; 19 minicurrículos; 2 tabs.; 8 websites; 15 infografias; 12 filmes; 83 refs.; Ed. especial de lançamento; Associação Internacional para a Expansão da Conscienciologia (AIEC); Foz do Iguaçu, PR; 2013; páginas 164 a 185.
4. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.663 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 2ª Ed.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2003; páginas 123, 129 e 135.
5. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 135 e 374.
M. R. C.