A escrita precisa é a técnica de grafar a ideia concebida intelectualmente de maneira mais fidedigna possível, transcrevendo-a com clareza, abrangência e profundidade a partir da perscrutação do conteúdo e seleção criteriosa da forma, apropriadas à satisfatória supressão de omissões, ambiguidades e distorções.
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ESCRITA PRECISA (GRAFOPENSENOLOGIA) I. Conformática Definologia. A escrita precisa é a técnica de grafar a ideia concebida intelectualmente de maneira mais fidedigna possível, transcrevendo-a com clareza, abrangência e profundidade a partir da perscrutação do conteúdo e seleção criteriosa da forma, apropriadas à satisfatória supressão de omissões, ambiguidades e distorções. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O termo escrita procede do idioma Italiano, scrita, “palavra; frase; trechos de frases escritos sobre alguma folha”, derivado do idioma Latim, scribere, “traçar caracteres; fazer letras; escrever”. Surgiu no Século XVIII. O vocábulo preciso provém do idioma Latim, preaecisus, “cordato pela extremidade; encurtado; suprimido; conciso; abreviado; resumido”. Apareceu no Século XVII. Sinonimologia: 1. Escrita exata. 2. Transcrição acurada. 3. Tradução apurada. 4. Redação fidedigna. 5. Composição competente. Neologia. As 3 expressões compostas escrita precisa, escrita precisa elementar e escrita precisa avançada são neologismos técnicos da Grafopensenologia. Antonimologia: 1. Escrita inexata. 2. Transcrição lacunada. 3. Tradução displicente. 4. Redação improcedente. 5. Composição ineficiente. Estrangeirismologia: o strong profile intelectual. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à tares. Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Há palavras enobrecedoras. Ideias truncadas desinformam. Ideias lapidadas elucidam. Coloquiologia: a profilaxia da condição de não enxergar a extensão das ideias que tinha nas mãos; a prevenção da situação de não dizer a que veio nos escritos pessoais; a persistência em ir até o fim para esgotar as derivações da ideia-matriz; a firmeza em levar até as últimas consequências os esforços pesquisísticos; a disposição de redigir colocando os pingos nos is para minimizar más interpretações; a distinção de medir as palavras em nome do bom gosto e da boa educação; a disponibilização de informes na medida certa para evitar o estupro evolutivo. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da exatidão comunicativa; os neopensenes; a neopensenidade; os mnemopensenes; a mnemopensenidade; os lateropensenes; a lateropensenidade; os genopensenes; a genopensenidade; os criticopensenes; a criticopensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade; os didactopensenes; a didactopensenidade; os grafopensenes; a grafopensenidade; a criação de holopensene atrator de achegas ideativas. Fatologia: a escrita precisa; o compromisso de expandir, expressar e publicar os ortoconstructos erigidos com ou sem a parceria da parapreceptoria. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático enquanto sustentáculo da faina de qualificação redacional; o respeito ao amparo extrafísico funcional demonstrado na valorização, ampliação, reprodução gráfica fiel e defesa dos ortoconstructos inspirados; a autoconsciência das inspirações extrafísicas surgirem para quem é capaz de expandi-las e compartilhá-las; a dedicação à escrita precisa atraindo a simpatia e confiança do amparo extrafísico e resultando no aumento de parainspirações; a autorresponsabilização pelas repercussões multiexistenciais dos escritos do presente nos leitores de hoje e de amanhã. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo teática-verbação fortalecendo argumentos; o sinergismo simpatia–dicção correta–timbre de voz confortável favorecendo a interlocução esclarecedora; o sinergismo autoridade cosmoética–força presencial potencializando a tares. Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio da verpon; o princípio do posicionamento pessoal (PEP); o princípio da responsabilidade intransferível do autor sobre a obra escrita; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio evolutivo da semperaprendência; o princípio da quantidade com qualidade. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) implantando o aperfeiçoamento permanente da autexpressão tarística. Teoriologia: a teoria das interprisões grupocármicas abrangendo os erros, enganos e omissões perpetuados em publicações. Tecnologia: a técnica da maternagem ideativa; a técnica do pronto registro das ideias; a técnica da infopesquisa conscienciográfica; a técnica do sobrepairamento analítico; as grafotécnicas do detalhismo, exaustividade e circularidade; a grafotécnica da diversidade vocabular; a técnica de atuar no teto da autocompetência. Voluntariologia: os autores voluntários da tares. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; os laboratórios de desassédio mentalsomático Holociclo, Holoteca e Tertuliarium. Colegiologia: o Colégio Invisível dos pesquisadores-autores da Conscienciologia. Efeitologia: o efeito alavanca evolutiva das reflexões autocríticas intelectuais; os efeitos esclarecedores do texto bem elaborado; o efeito motivador à leitura do texto coeso, claro e limpo; o efeito obscurecedor da apreensão equivocada de texto confuso; o efeito da escrita tarística impecável na força presencial do autor; os efeitos da heterocriticofilia intelectual no autodesassédio mentalsomático; os efeitos primorosos dos resultados nos limites do fôlego intelectual. Neossinapsologia: as neossinapses formadas no empenho intelectual objetivando a satisfatória eficácia na comunicabilidade gráfica. Ciclologia: o ciclo leitura-estudo-reflexão-escrita; o ciclo de revisões; o ciclo de debates; o ciclo assim-desassim. Enumerologia: a ideia; o vocábulo; a expressão; a frase; o parágrafo; o subtítulo; o texto. Binomiologia: o binômio automotivação assistencial–dedicação conformática; o binômio caneta-teclado; o binômio papel-tela; o binômio mensagem explícita–mensagem implícita; o binômio linguagem coloquial–linguagem erudita; o binômio coerência cognitiva–coesão textual; o binômio flexibilidade intelectual–criatividade heurística. Interaciologia: a interação paciência pesquisística–síntese verponológica; a interação ponderação superficial–conclusão incompleta; a interação abortamento da pesquisa–encolhimento da ideia; a interação rendição ao açodamento–texto mutilado; a interação acabativa incorreta–esclarecimento perdido; a interação intempestividade-arrependimento; a interação autoindisciplina zero–autocorrupção zero. Crescendologia: o crescendo na aprendizagem da escrita precisa. Trinomiologia: o trinômio clareza-objetividade-realismo; o trinômio automotivação-trabalho-lazer. Polinomiologia: o polinômio polimatia–poliglotismo–cérebro dicionarizado–bloqueio zero; o polinômio dos dicionários cerebrais sinonímico-antonímico-analógico-poliglótico; o polinômio neopensenes-neoverpons-neoperspectivas-neoteorias; o corte do polinômio antinformação-malinformação-seminformação-subinformação-desinformação; a minimização do polinômio distorções perceptivas–distorções paraperceptivas–distorções cognitivas–distorções mnemônicas; a precisão comunicativa com o polinômio encadeamento lógico–coesão ideativa–retidão gramatical–rigor estilístico–fluência textual–posicionamento límpido. Antagonismologia: o antagonismo responsabilidade tarística / vaidade intelectual; o antagonismo apreço pela excelência / perfeccionismo; o antagonismo labor conformático / preguiça mental; o antagonismo rigor técnico / ansiosismo; o antagonismo criticidade cosmoética / causticidade; o antagonismo cosmoética destrutiva / hipercriticidade assediadora; o antagonismo cosmovisão / precipitação. Legislogia: a lei do maior esforço aplicada à reeducação consciencial. Filiologia: a assistenciofilia; a criticofilia; a pesquisofilia; a neofilia; a intelectofilia; a parapsicofilia; a grafofilia. Mitologia: o mito do dom da escrita; o mito da inspiração sem transpiração; o mito da perfeição; o mito do intelectual solitário. Holotecologia: a lexicoteca; a encicloteca; a biblioteca; a hemeroteca; a criticoteca; a psicossomatoteca; a grafopensenoteca. Interdisciplinologia: a Grafopensenologia; a Redaciologia; a Comunicologia; a Argumentologia; a Autocriticologia; a Taristicologia; a Pedagogiologia; a Priorologia; a Intencionologia; a Gesconologia. IV. Perfilologia Elencologia: o ser interassistencial; a personalidade intelectual; o ser desperto; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o agente retrocognitor; o intermissivista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o tertuliano; o verbetógrafo; o verbetólogo; o voluntário; o revisor; o vocabularista; o autor. Femininologia: a agente retrocognitora; a intermissivista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a tertuliana; a verbetógrafa; a verbetóloga; a voluntária; a revisora; a vocabularista; a autora. Hominologia: o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens autocriticus; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens intellectualis; o Homo sapiens communicologus; o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens paraperceptivus. V. Argumentologia Exemplologia: escrita precisa elementar = a transcrição de sugestões para a solução de problemas em relatório elucidativo; escrita precisa avançada = a transcrição das autoponderações pesquisísticas fundamentadas em tratado didático sobre neoverpon tarística. Culturologia: a cultura conscienciológica. Origem. Nas pesquisas da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 3 origens das concepções ideativas, divididas didaticamente conforme a primazia da ocorrência: 1. Construção mental: a ideação construída a partir de ponderações continuadas sobre cognições, fatos e parafatos. 2. Insight cerebral: a ideação alcançada a partir de súbita compreensão gerada pela junção inaudita de constructos. 3. Parainspiração: a ideação surgida a partir de captação de paraconstructo transmitido por consciências extrafísicas. Desleixo. Concernente a Perdologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 2 modos de desleixos em relação à comunicação das próprias concepções ideativas: 1. Conteúdo desperdiçado. A falta de investimentos para desenvolver as ideias e as potenciais derivações, gerando banalizações, imprecisões, inconsistências, irracionalidades, superficialismos, generalizações e desinformações. 2. Forma imprópria. A falta de investimentos para traduzir as ideias de maneira completa e elucidativa, gerando concisões lacunadas, sonegações, dubiedades, subentendidos, obscuridades, distorções e incompreensões. Lacuna. A conscin incauta pode enganar-se quanto à clareza da própria redação, devido ao preenchimento mental do não devidamente explicitado no texto, caindo na armadilha de manter lacunas explicativas. Eis, por exemplo, em ordem alfabética, 2 tipos de lacuna: 1. Evidente. A quebra no encadeamento ideativo fica óbvia, podendo ser evidenciada por revisores e corrigida antes da publicação. 2. Oculta. A omissão de informação não fica evidente devido ao texto estar compreensível, porém, o redigido sendo incompatível ou superficial se comparado ao pensado pelo redator. Tal inadequação é de difícil detecção, pois dependeria de explanações orais do autor. Esmero. A técnica da escrita precisa objetiva a aplicação de esforços para a lapidação dos autoconstructos e o compartilhamento eficaz da autoprodutividade intelectual. Independente da origem das concepções ideativas, assume-se a responsabilidade de honrá-las, explorando-as sob a ótica da autobagagem experiencial multiexistencial singularíssima, buscando extrair o máximo de informações evolutivas para, então, propagá-las em composições inteligíveis e exatas. Grafotécnica. Eis, por exemplo, em ordem funcional, 7 etapas técnicas de autocapacitação na tarefa de transpor corretamente os constructos em vocábulos, passíveis de promoverem avanços gradativos na autoqualificação tarística: 1. Registro. Anotar a ideia em local confiável, enquanto ainda está quente, ou seja, o mais próximo do surgimento, imprimindo o maior detalhismo possível no tempo disponível. É frustrante lembrar de ter tido algum lampejo intelectivo e não conseguir recuperar o teor do mesmo, seja pela ausência ou perda do registro, ou devido aos vocábulos mal empregados não auxiliarem na rememoração. 2. Expansão. Realizar exaustivas associações ideativas nas abordagens analíticas ao tema. Leituras, infopesquisas e selfbrainstormings fertilizam o terreno mental para poder brotar perspectivas inéditas e achegas amparadoras. 3. Redação. Redigir os constructos nos mínimos detalhes, optando por explicitá-los ao máximo, sem preocupar-se em ser excessivo no primeiro momento. Na próxima etapa, o aprimoramento das sínteses possibilitará a identificação e eliminação de excrescências no texto. É preferível o excesso de informações em prol da apreensão acertada, evitando dar margem a enganos. 4. Apuro. Trabalhar o texto com calma, selecionando vocábulos, estruturas redacionais e estilos apropriados à exposição dos argumentos. O compromisso assistencial de aproveitamento máximo da oportunidade tarística conduz à exercitação e a incorporação das grafotécnicas aos hábitos cotidianos. 5. Sobrepairamento. Ler o texto buscando colocar-se no lugar do leitor, atendo-se somente às palavras escritas, e não às complementações surgidas apenas na própria cabeça, para checar se a redação consegue traduzir o pensamento pretendido. O tempo dispendido na aplicação de grafotécnicas significa tempo poupado de possíveis recomposições de danos causados por malentendidos. 6. Tirateima. Solicitar a outrem a leitura de partes do texto consideradas essenciais e a exposição oral das ideias apreendidas. Os feedbacks críticos sinalizam os pontos obscuros das argumentações grafadas. 7. Revisão. Encaminhar a obra para a revisão técnica e aguardar as interlocuções críticas. Boas revisões induzem o autor a aclarar pensamentos no intelecto e no texto. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a escrita precisa, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Autexpressão: Comunicologia; Neutro. 02. Coesão textual: Grafopensenologia; Homeostático. 03. Elipse informativa: Comunicologia; Neutro. 04. Estilo exaustivo: Estilologia; Neutro. 05. Estilo técnico: Estilologia; Neutro. 06. Heterocriticofilia intelectual: Mentalsomatologia; Homeostático. 07. Infopesquisa conscienciográfica: Cosmovisiologia; Neutro. 08. Informação esclarecedora: Parapedagogiologia; Homeostático. 09. Louçania estilística: Taristicologia; Homeostático. 10. Maternagem ideativa: Mentalsomatologia; Neutro. 11. Paracérebro receptivo: Paracerebrologia; Homeostático. 12. Refinamento formal: Exaustivologia; Neutro. 13. Revisão conscienciológica: Conscienciografologia; Neutro. 14. Sedução da simplificação: Psicossomatologia; Nosográfico. 15. Teto da autocompetência: Autevoluciologia; Neutro. QUEM ALMEJA PRESTAR AJUDA EFETIVA AOS OUTROS, DEDICA-SE AO APRIMORAMENTO DA COMUNICABILIDADE PARA TRADUZIR AS TEÁTICAS EVOLUTIVAS APRENDIDAS DE MODO APROFUNDADO, FIDEDIGNO E ELUCIDATIVO. Questionologia. Você, leitor ou leitora, disponibiliza tempo em prol da escrita precisa? Quais os resultados tarísticos alcançados? A. L.