Crescendo Escrita Eletronótica–Conscienciografia

O crescendo escrita eletronótica–conscienciografia é a progressão paradigmática na elaboração de textos vivenciada pela conscin, homem ou mulher, inicialmente grafando conteúdo adstrito ao materialismo intrafísico, seja de estilo literário, jornalístico, filosófico ou científico, e posteriormente avançando para a produção textual sob a ótica da Conscienciologia.

Você, leitor ou leitora, já se assenhorou do paradigma consciencial no tocante à escrita? Ainda é claudicante em certos aspectos?

      Enciclopédia da Conscie nciologia                                                                     1
    CRESCENDO             ESCRITA ELETRONÓTICA–CONSCIENCIOGRAFIA
                                  (GRAFOPENSENOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. O crescendo escrita eletronótica–conscienciografia é a progressão paradigmática na elaboração de textos vivenciada pela conscin, homem ou mulher, inicialmente grafando conteúdo adstrito ao materialismo intrafísico, seja de estilo literário, jornalístico, filosófico ou científico, e posteriormente avançando para a produção textual sob a ótica da Conscienciologia.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O vocábulo crescendo vem do idioma Italiano, crescendo, e este do idioma Latim, crescendum, de crescere, “crescer; brotar; nascer; ser criado; elevar-se; engrandecer-se; aumentar; multiplicar-se”. Surgiu em 1873. O termo escrita deriva do idioma Italiano, scrita, “palavra; frase; trechos de frases escritos sobre alguma folha”, derivado do idioma Latim, scribere, “traçar caracteres; fazer letras; escrever”. Apareceu no Século XVIII. A palavra elétron procede do idioma Inglês, electron, derivado do idioma Latim, electrum, e este do idioma Grego, êlektron, “âmbar amarelo”. Surgiu no Século XX. O vocábulo consciência provém do idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e esta do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Apareceu no Século XIII. O elemento de composição grafia deriva do idioma Grego, graphé, “escrita; escrito; convenção; documento; descrição”.
          Sinonimologia: 1. Crescendo escrita convencional–escrita conscienciológica. 2. Ampliação grafia intrafísica–grafia multidimensional lúcida. 3. Progressão grafia materiológica–grafia conscienciológica.
          Neologia. As 4 expressões compostas crescendo escrita eletronótica–conscienciografia, minicrescendo escrita eletronótica–conscienciografia, maxicrescendo escrita eletronótica–conscienciografia e megacrescendo escrita eletronótica–conscienciografia são neologismos técnicos da Grafopensenologia.
          Antonimologia: 1. Crescendo escrita literária–escrita jornalística. 2. Progressão escrita filosófica–escrita acadêmica. 3. Evolução oralidade-escrita.
          Estrangeirismologia: a open mind do escritor para todos os estilos de texto; o rapport entre escritor e amparador contribuindo no upgrade do paradigma eletronótico para o consciencial.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à priorização da escrita neoparadigmática.
          Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Conscienciografia: cosmovisão grafopensênica. Escrita irrompe paradigmas.
          Filosofia: o Cartesianismo; a Holofilosofia; o Neoenciclopedismo.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da grafopensenidade; o holopensene da Publicaciologia; o holopensene da escrita assistencial; o holopensene autoral; o holopensene eletronótico; a assinatura grafopensênica; os enciclopensenes; a enciclopensenidade; os grafopensenes; a grafopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; o holopensene da conscienciografia fomentado pela premissa da defesa de 1 verbete por dia no contexto da Enciclopédia da Conscienciologia; os neologismos conscienciológicos estimulando a reciclagem pensênica do autor e favorecendo a inserção no holopensene conscienciográfico; a obra 500 Verbetógrafos ratificando o holopensene da escrita conscienciológica.
          Fatologia: o apego ao texto convencional retroalimentando e dificultando a mudança paradigmática de certos autores; o estilo mimético do escritor atravancando a evolução textual para a linguagem conscienciológica; a dificuldade de alguns escritores experientes na assimilação da redação conscienciológica; as interprisões desencadeadas pela escrita mantendo contornos anticosmoéticos; o conteúdo textual de tema eminentemente intrafísico com abordagem conscienciológica; a assunção do paradigma consciencial a partir da publicação de verbetes, artigos e livros; o autorado conscienciológico como prioridade para evolução autoconsciente; os diferentes gêneros dos livros conscienciológicos; a escrita permeando a proéxis do intermissivista; as abordagens cosmovisiológicas nos textos conscienciológicos; a versatilidade autoral para diferentes gêneros de texto indicando familiaridade com a escrita; o ato de escrever artigos, livros e verbetes conscienciológicos repercutindo na atualização dos retrodiscursos; a redação de notícias nos jornais institucionais da Conscienciologia favorecendo a conexão do redator ao paradigma consciencial; as revistas técnico-científicas das Instituições Conscienciocêntricas (ICs) reafirmando as pesquisas conscienciológicas; o exercício de amadurecimento autoral; os textos conscienciológicos na condição de senha para intermissivistas; o Curso Intermissivo (CI) como mecanismo de maxiqualificação autoral dos intermissivistas auxiliando na transição paradigmática; o autor conscienciológico no papel de minipeça do Mecanismo Multidimensional Interassistencial; as recins provocadas pela escrita conscienciológica; o Manual de Redação da Conscienciologia; o Círculo Mentalsomático na qualificação autoral; a Associação Internacional Editares (EDITARES); a Associação Internacional de Enciclopediologia Conscienciológica (ENCYCLOSSAPIENS); a União Internacional de Escritores da Conscienciologia (UNIESCON); a megagescon enquanto obra clássica da literatura conscienciológica.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático na manutenção do hábito da escrita diária; os amparadores extrafísicos especializados na conscienciografia auxiliando o autor acostumado com textos convencionais; a conexão autor–amparador extrafísico no ato da escrita; a pangrafia; a instalação de campo mentalsomático a partir da escrita conscienciológica evidenciando diferenças com a escrita convencional; as repercussões do hábito da escrita nas projeções lúcidas; a captação parapsíquica de ideias de parágrafos e títulos de verbetes; o autodessassédio promovido pela escrita; os parafatos orientando o autor conscienciológico.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo escrita-parapsiquismo na produção intelectual da Conscienciologia.
          Principiologia: o princípio “nenhum dia sem linha” na disciplina e disposição diária do escritor; o princípio de os textos conscienciológicos serem eminentemente assistenciais; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP) resultante da autopesquisa contidos nos textos conscienciológicos; o princípio da descrença (PD) aplicado aos textos conscienciológicos, reforçando o caráter científico da Conscienciologia.
          Codigologia: a aplicação do código pessoal de Cosmoética (CPC) favorecendo a teaticidade da escrita conscienciológica.
          Teoriologia: a teoria da reciclagem existencial na transposição do paradigma eletronótico para o consciencial.
          Tecnologia: as técnicas conscienciográficas contribuindo para a exaustividade e detalhismo; as 100 técnicas usadas na escrita da Enciclopédia da Conscienciologia; a aplicação de técnicas e manobras energéticas a fim de otimizar o desempenho autoral; a técnica do autorrevezamento multiexistencial; a técnica do cosmograma qualificando o conteúdo da redação conscienciológica; as técnicas de redação.
          Voluntariologia: os voluntários especializados na gestação e publicação de grafopensenes; os autores voluntários da Conscienciologia; a produção grafopensênica auxiliando os voluntários na fixação do paradigma consciencial.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Conscienciografologia; as imersões em laboratórios conscienciológicos para fins de aceleração da escrita. Enciclopédia da Conscie nciologia                                                                  3
          Colegiologia: o Colégio Invisível dos Escritores Conscienciológicos; o Colégio Invisível dos Verbetógrafos da Conscienciologia.
          Efeitologia: o efeito reciclogênico da escrita conscienciológica no autor; os efeitos das interprisões advindas dos textos manipuladores e anticosmoéticos; os efeitos da colheita intermissiva para o autorado conscienciológico; os efeitos assistenciais do texto conscienciológico na Ficha Evolutiva Pessoal (FEP) dos autores; o efeito das técnicas de redação da Enciclopédia da Conscienciológia no desenvolvimento de atributos mentaissomáticos.
          Neossinapsologia: as neossinapses oriundas do exercício da escrita pelo paradigma consciencial; as neossinapses da Descrenciologia ínsita à escrita conscienciológica.
          Ciclologia: o ciclo autopesquisa-escrita no contexto da redação conscienciológica; o ciclo autopesquisa-recin.
          Enumerologia: o texto jornalístico; o texto literário; o texto filosófico; o texto acadêmico; o texto científico; o texto enciclopédico; o texto conscienciológico.
          Binomiologia: o binômio escrita conscienciológica–assistência; o binômio conteúdo-forma do texto conscienciológico; o binônimo passado-presente evidenciando a atualização grafopensênica de conscienciólogos escritores em vidas pretéritas; o binômio paper acadêmico–paper conscienciológico.
          Interaciologia: a interação conteúdo convencional–conteúdo conscienciológico no contexto da conscienciografia; a interação autopesquisa-escrita na redação conscienciológica; a revista Holotecologia do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC) contribuindo para a interação CCCI-Socin.
          Crescendologia: o crescendo escrita eletronótica–conscienciografia; o crescendo imaginação-verpon; o crescendo vocábulo convencional–neologismo conscienciológico; o crescendo escritor materialista–escritor cientista da multidimensionalidade; o crescendo Encyclopédie–Enciclopédia da Conscienciologia; o crescendo livro eletronótico–livro conscienciológico; o crescendo biblioteca-holoteca.
          Trinomiologia: o trinômio verbete-artigo-livro.
          Polinomiologia: o polinômio autopesquisa-escrita-publicação-autexposição considerando a escrita conscienciológica.
          Antagonismologia: o antagonismo inspiração / motivação na escrita; o antagonismo escrita comercial / escrita assistencial; o antagonismo interprisão / libertação no contexto do conteúdo publicado; o antagonismo texto materialista / texto multidimensional.
          Paradoxologia: o paradoxo de escrever e não publicar; o paradoxo de os livros conscienciológicos não visarem ao lucro financeiro; o paradoxo de todo livro ser autobiográfico; o paradoxo de nem todo escritor perceber os insights extrafísicos na composição do texto; o paradoxo do uso de metáforas no texto conscienciológico.
          Politicologia: a política editorial da EDITARES; a gesconocracia; a democracia promovendo a liberdade para publicar.
          Legislogia: a lei do maior esforço no contexto da redação conscienciológica.
          Filiologia: a grafofilia; a conscienciografofilia; a grafopensenofilia; a comunicofilia; a bibliofilia; a escriptofilia; a registrofilia; a proexofilia.
          Fobiologia: a fobia de publicar em razão de retrotraumas; a fobia de evocar consciexes durante a leitura e a escrita.
          Sindromologia: a síndrome da infradotalidade energética (cascagrossismo).
          Mitologia: o mito de a escrita ter repercussão apenas na dimensão intrafísica.
          Holotecologia: a grafopensenoteca; a parapsicoteca; a intelectoteca; a mentalsomatoteca; a proexoteca; a cognoteca; a desassedioteca.
          Interdisciplinologia: a Grafopensenologia; a Conscienciografologia; a Grafoproexologia; a Gesconologia; a Paradigmologia; a Neoenciclopediografologia; a Cognopoliologia; a Comunicologia; a Redaciologia; a Experimentologia; a Autexperimentologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o escritor; o verbetógrafo; o editor; o jornalista; o comunicólogo; o intelectual; o enciclopedista; o literato; o romancista, o historiador; o panfletário; o acadêmico; o professor; o publicitário; o iluminista; o conscienciológico; o cientista.
          Femininologia: a escritora; a verbetógrafa; a editora; a jornalista; a comunicóloga; a intelectual; a enciclopedista; a literata; a romancista; a historiadora; a panfletária; a acadêmica; a professora; a publicitária; a iluminista; a conscienciológica, a cientista.
          Hominologia: o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens auctor; o Homo sapiens graphopensenicus; o Homo sapiens scientificus; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens intellectualis.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: minicrescendo escrita eletronótica–conscienciografia = a transição entre a publicação de artigo eletronótico e a publicação de artigo conscienciológico; maxicrescendo escrita eletronótica–conscienciografia = a transição entre a grafia do livro convencional e a grafia do livro conscienciológico; megacrescendo escrita eletronótica–conscienciografia = a transição entre a autoria de tratado científico materialista e a megagescon conscienciológica.
          Culturologia: a cultura da Grafopensenologia; a cultura da conscienciografia; a cultura da Descrenciologia.
          Grafopensene. Mesmo passando pela atualização grafopensênica no Curso Intermissivo, nem todo aluno, já na dimensão intrafísica, tem facilidade de prosperar na tarefa da escrita conscienciológica.
          Paradigma. A assunção da escrita conscienciológica passa pela teática do intermissivista na atual vida intrafísica, exigindo a aplicação dos conteúdos apreendidos. Tal condição é viável diante das reciclagens necessárias a toda conscin.
          Retroautores. Para certos intermissivistas, retropersonalidades autorais, acostumados ao exercício frequente da escrita em vidas pretéritas, o autodiscernimento e a holomaturidade são fundamentais para chegar ao compléxis, evitando os percalços estimuladores da mimese e dos desviacionismos culminadores da melex.
          Escrita. A escrita é tarefa sedutora principalmente para quem a pratica profissionalmente na Socin ou a teve enquanto atividade hodierna em vidas passadas. Quando se torna hábito recorrente, sem o ingrediente da holomaturidade, pode constituir equação perigosa para a FEP caso não seja assentada em princípios cosmoéticos.
          Gargalos. Eis, em ordem alfabética, 10 impedimentos à vivência do crescendo escrita eletronótica–escrita conscienciológica:
          01. Acídia. Deixar-se levar pela acídia intelectual e não aplicar as técnicas pesquisísticas e redacionais próprias da Conscienciologia.
          02. Autodesorganização. Não ter autorganização suficiente para o exercício constante da escrita.
          03. Desequilíbrio. Não equilibrar as áreas do voluntariado, priorizando tarefas operacionais em detrimento das relacionadas à produção intelectual escrita.
          04. Desviacionismo. Priorizar a escrita eletronótica considerando a fácil receptividade dos textos junto à opinião pública, se comparados aos escritos conscienciológicos. Enciclopédia da Conscie nciologia                                                                                    5
           05. Ganância. Escrever apenas livros de temática eletronótica, pensando nos ganhos financeiros.
           06. Inadequação. Ter dificuldade de assimilação do paradigma consciencial, mesmo diante da atualização consciencial no Curso Intermissivo.
           07. Murismo. Esquivar-se em assumir, de fato, a identidade de escritor conscienciológico perante a Socin e bancar as verdades relativas de ponta, levando em conta inclusive posicionamentos antipáticos.
           08. Superficialidade. Mostrar predileção pela escrita rápida, diária e efêmera em blogs e redes sociais em contraponto aos registros conscienciológicos norteados de profundidade.
           09. Traumas. Render-se a possíveis retrotraumas inibidores da escrita conscienciológica, sem pensar em superá-los ou identificá-los.
           10. Vaidade. Envolver-se pela repercutibilidade do livro comercial junto aos leitores, envaidecendo-se.


                                                     VI. Acabativa

           Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o crescendo escrita eletronótica–conscienciografia, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
           01. Autorado holocármico: Mentalsomatologia; Homeostático.
           02. Cartesianismo: Cogniciologia; Neutro.
           03. Comunicação escrita: Comunicologia; Neutro.
           04. Consciência gráfica: Comunicologia; Homeostático.
           05. Conscienciografia libertadora: Conscienciografologia; Homeostático.
           06. Conscienciografologista: Mentalsomatologia; Homeostático.
           07. Crescendo do autoposicionamento conscienciológico: Verbaciologia; Homeostático.
           08. Crescendo Eletronótica-Conscienciologia: Mentalsomatologia; Neutro.
           09. Crescendo escriba-neoverbetógrafo: Seriexologia; Homeostático.
           10. Crescendo leitor crítico–escritor tarístico: Conscienciografologia; Homeostático.
           11. Escrita conscienciológica: Mentalsomatologia; Homeostático.
           12. Escrita parapsíquica: Comunicologia; Neutro.
           13. Escritor conscienciólogo: Mentalsomatologia; Homeostático.
           14. Livro conscienciológico: Mentalsomatologia; Homeostático.
           15. Retrolivro pessoal: Autorrevezamentologia; Neutro.
 AO ASSUMIR O PAPEL DE AUTOR CONSCIENCIOLÓGICO,
   O INTERMISSIVISTA ABRE MÃO DO EGO DE ESCRITOR
      DAS MASSAS PARA TORNAR-SE MINIPEÇA ATUANTE
    NA DISSEMINAÇÃO DA CULTURA MULTIDIMENSIONAL.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, já se assenhorou do paradigma consciencial no tocante à escrita? Ainda é claudicante em certos aspectos?
           Bibliografia Específica:
           1. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 9.
           2. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 121 a 141.
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