A cultura da escrita é o arcabouço cognitivo-intelectual, o conjunto de conhecimentos, habilidades e o hábito da prática do registro grafopensênico em todas as esferas da vida humana, seja profissional, pessoal ou parapsíquica.
Você, leitor ou leitora, tira proveito da cultura da escrita? Já fez o balanço da autoprodutividade grafopensênica na atual vida humana ?
CULTURA DA ESCRITA (GRAFOPENSENOLOGIA) I. Conformática Definologia. A cultura da escrita é o arcabouço cognitivo-intelectual, o conjunto de conhecimentos, habilidades e o hábito da prática do registro grafopensênico em todas as esferas da vida humana, seja profissional, pessoal ou parapsíquica. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O vocábulo cultura vem do idioma Latim, cultura, “ação de cuidar, tratar, venerar (no sentido físico e moral)”, e por extensão, “civilização”. Surgiu no Século XV. O termo escrita deriva do idioma Italiano, scrita, “palavra; frase; trechos de frases escritos sobre alguma folha”, derivado do idioma Latim, scribere, “traçar caracteres; fazer letras; escrever”. Apareceu no Século XVIII. Sinonimologia: 1. Cultura do grafopensene. 2. Cultura do registro gráfico. 3. Cultura da grafia. Antonimologia: 1. Cultura da oralidade. 2. Cultura da imagem. 3. Cultura do analfabetismo. 4. Cultura ágrafa. Estrangeirismologia: o Scriptorium; o ghostwriter; a prática negativa do copy / paste difundida a partir da Internet. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à Legadologia Grafopensênica. Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Cultivemos a escrita. Grafopensenes fortalecem holopensenes. Holociclo: berço grafopensênico. Citaciologia: – A escrita é a memória das eras do homem (Maurice Fabre, 1921–1989). II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da escrita; os grafopensenes; a grafopensenidade; os lexicopensenes; a lexicopensenidade; os comunicopensenes; a comunicopensenidade; o holopensene bibliográfico; a retilinearidade pensênica desenvolvida a partir do exercício de escrever; o pen do autopensene; as assinaturas pensênicas deixadas nesta dimensão pela escrita; o holopensene da tipografia; o holopensene da escrita instalado no Holociclo; as estações da megamesa do Holociclo facilitando o holopensene da escrita. Fatologia: o hábito de escrever; os livros; os jornais e as revistas impressas; os panfletos; os almanaques; os dicionários; as enciclopédias; a invenção da prensa enquanto alavanca da leitura e da escrita; a escrita à mão contribuindo para a coordenação motora; as cartas redigidas à mão; a escrita na Era Digital; a escrita cuneiforme dos mesopotâmios; os hieróglifos egípcios; a protoescrita; os emojis resgatando a escrita pictórica do passado; os ideogramas; os diários dos adolescentes; os cadernos de caligrafia; a escrita engajada; a aversão pela escrita na Era Virtual; a imprensa escrita; a memória gráfica; a escrita enquanto amplificadora da memória humana; a escrita em diferentes idiomas; as efemérides dedicadas à escrita e ao livro; os tratados; as feiras de livro; os neologismos da Conscienciologia; os periódicos da Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI); a Biblioteca de Alexandria enquanto centro de leitura e escrita; os livros publicados pela a Associação Internacional Editares (EDITARES); o Manual de Redação da Conscienciologia; os verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia; o Portal de Periódicos da Conscienciologia; a conscienciografia alavancando o hábito da escrita conscienciológica; o rapport do escritor com leitores a partir do texto; os cursos Autodesassédio Mentalsomático e Formação de Autores da União Internacional de Escritores da Conscienciologia (UNIESCON); a Associação Internacional de Enciclopediologia Conscienciológica (ENCYCLOSSAPIENS); a Academia Brasileira de Letras (ABL); o Dia do Escritor (25 de Julho). Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a conexão entre escritor e amparador extrafísico no ato da escrita; a pangrafia; as dinâmicas parapsíquicas voltadas à escrita; o campo mentalsomático do Holociclo predisponente à escrita; o desenvolvimento do parapsiquismo intelectual a partir da escrita; a psicometria feita mediante a interação com o texto grafado à mão; os registros escritos da tenepes; a tarefa da escrita conscienciográfica trabalhada no Curso Intermissivo (CI); o autodesassédio autoral; as retrovidas contribuindo para consolidar a autocultura da escrita na atual ressoma. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo escrita-cognição; o sinergismo cultura da escrita–cultura do conhecimento; o sinergismo leitura-escrita; o sinergismo escritor-amparador; o sinergismo captação de ideias–escrita; o sinergismo escrita–Curso Intermissivo. Principiologia: o princípio de valorizar a escrita na vida pessoal. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) aplicado à escrita. Teoriologia: a teoria da cultura; a teoria linguística. Tecnologia: as técnicas de redação; as técnicas conscienciográficas; a técnica do cosmograma na valorização da escrita jornalística e da fatuística; a técnica da escrita diária; a técnica da eliminação dos parasitas da linguagem; a técnica da consulta a 50 dicionários; as técnicas redacionais da Enciclopédia da Conscienciologia; a técnica de nenhum dia sem linha escrita. Voluntariologia: o voluntariado no setor editorial das Instituições Conscienciocêntricas; os voluntários da EDITARES; os voluntários da UNIESCON; os voluntários do Jornal da Cognópolis; os voluntários autores de livros conscienciológicos; os voluntários autores de artigos das revistas técnico-científicas da CCCI; os voluntários frequentadores da Holoteca e Holociclo focados na produção grafopensênica. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Conscienciografologia; o laboratório da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o Holociclo e a Holoteca enquanto laboratórios otimizadores da escrita. Colegiologia: o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível dos Escritores Conscienciológicos; o Colégio Invisível dos Verbetógrafos da Conscienciologia; o Colégio Invisível dos Enciclopedistas da Conscienciologia; o Colégio Invisível dos Literatos. Efeitologia: os efeitos positivos da escrita na retilinearidade pensênica; os efeitos da cultura da escrita na leitura; os efeitos do exercício da caligrafia escolar na coordenação motora; os efeitos da escrita nas quebras de paradigma; os efeitos tarísticos da escrita conscienciológica. Neossinapsologia: as neossinapses advindas da escrita de livros, dicionários e enciclopédias; as neossinapses resultantes do exercício da verbetografia; as neossinapses adquiridas a partir do texto escrito em braile. Ciclologia: o ciclo leitura-escrita; o ciclo escrita-edição; o ciclo escrita-publicação. Enumerologia: a pena; o pincel; o lápis; a caneta; a máquina de datilografar; o teclado do computador; a touch screen. Binomiologia: o binômio observar-escrever; o binômio escrever-publicar; o binômio conteúdo-forma; o binômio texto-imagem; o binômio Holoteca-Holociclo; o binômio livro-filme. Interaciologia: a interação pesquisa-escrita no Holociclo; a interação escritor-leitor; a interação autocosmoética-escrita; a interação escritor–caderno de campo; a interação hemeroteca-lexicoteca-encicloteca; a interação redação eletronótica–redação conscienciológica; a interação UNIESCON-EDITARES; a interação funcional escrita-parapsiquismo; a interação megagescon-proéxis. Crescendologia: o crescendo papiro-pergaminho-papel; o crescendo tabuletas-tablets; o crescendo escrita pictórica–alfabeto; o crescendo cultura oral–cultural escrita; o crescendo livro convencional–livro conscienciológico; o crescendo biblioteca-holoteca; o crescendo retrolivro-neolivro. Trinomiologia: o trinômio escrita-revisão-publicação; o trinômio manuscrever-datilografar-digitar; o trinômio conscienciográfico verbete-artigo-livro. Polinomiologia: o polinômio cultura da escrita–cultura do livro–cultura da leitura–cultura do aprendizado. Antagonismologia: o antagonismo cultura escrita / cultura imagética na Socin (Ano-base: 2022); o antagonismo jornal impresso / televisão. Paradoxologia: o paradoxo de a Sociedade pós-moderna ter altos índices de analfabetismo; o paradoxo de professores serem lenientes com erros ortográficos dos alunos. Politicologia: as políticas de alfabetização; a gesconocracia; a política da cessão de direitos autorais. Legislogia: as leis de incentivo à leitura e a escrita. Filiologia: a escriptofilia; a registrofilia; a grafofilia; a gesconofilia; a culturofilia; a bibliofilia; a comunicofilia; a verbetofilia; a citaciofilia; a gnosiofilia. Fobiologia: a fobia de escrever; a fobia de publicar; a cognofobia; a culturofobia. Sindromologia: a síndrome da procrastinação aplicada à escrita; a síndrome da dispersão consciencial atravancando a produção grafopensênica; a síndrome de Amiel. Mitologia: o mito de a escrita ser para poucos; o mito do dom de escrever; o mito do deus Toth, patrono dos escribas na cultura egípcia. Holotecologia: a culturoteca; a grafopensenoteca; a grafoteca; a revistoteca; a periodicoteca; a biblioteca; a conscienciografoteca; a intelectoteca; a autografoteca; a cosmogramoteca; a gibiteca; a neologisticoteca; a encicloteca; a lexicoteca. Interdisciplinologia: a Grafopensenologia; a Culturologia; a Gesconologia; a Mentalsomatologia; a Conscienciografologia; a Comunicologia; a Grafoproexologia; a Para-Historiologia; a Estilologia; a Seriexologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a consciex amparadora técnica da escrita; o ser interassistencial; a conscin leitora; a comunidade de leitores. Masculinologia: o copista; o escriba; o escritor; o jornalista; o autor; o biógrafo; o historiador; o romancista; o literato; o fabulista; o compositor; o dicionarista; o enciclopedista; o redator; o revisor; o tradutor; o fichador; o prefaciador; o advogado; o professor; o preceptor; o iluminista; o pesquisador; o intelectual; o conscienciólogo; o conscienciografologista; o verbetógrafo; o lexicógrafo. Femininologia: a copista; a escriba; a escritora; a jornalista; a autora; a biógrafa; a historiadora; a romancista; a literata; a fabulista; a compositora; a dicionarista; a enciclopedista; a redatora; a revisora; a tradutora; a fichadora; a prefeciadora; a advogada; a professora; a preceptora; a iluminista; a pesquisadora; a intelectual; a consciencióloga; a conscienciografologista; a verbetógrafa; a lexicógrafa. Hominologia: o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens graphopensenicus; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens graphocommunicator; o Homo sapiens bibliophilicus; o Homo sapiens intellectualis; o Homo sapiens intermissivista; o Homo sapiens verponista; o Homo sapiens auctor; o Homo sapiens pangraphicus; o Homo sapiens lexicologus. V. Argumentologia Exemplologia: cultura da escrita básica = a exposta no desenvolvimento gráfico convencional na Sociedade Intrafísica; cultura da escrita avançada = a exposta na assunção do autorado conscienciológico com repercussões na dimensão extrafísica. Culturologia: a cultura da escrita; a cultura conscienciológica; a cultura da Grafopensenologia; a cultura acadêmica; a cultura jornalística; a cultura literária; a cultura iluminista; a cultura gesconográfica; a cultura enciclopédica; a cultura virtual; a escrita fixando conhecimentos da cultura oral. Invenção. A escrita configura invenção sem precedentes para a Humanidade no sentido de difundir conhecimentos, ampliar a memória, facilitar conexões e interações entre consciências. História. O berço da cultura escrita surge paradoxalmente a partir dos números. Os registros contábeis e de cunho administrativo constam como primeiros conteúdos grafados pela consciência humana. Civilizações. A Mesopotâmia (atual Iraque) e o Egito são as civilizações-mães da escrita (Data-base: 2022). Em ambos países, no Século anterior a 3.000 a.e.c., foram encontrados os indícios iniciais de registros grafopensênicos. Ossos. Antes do surgimento do papel, inúmeros suportes serviam à escrita, incluindo pedras e tabuletas de argila. Entre os registros mais antigos estão sinais encontrados em objetos feitos de osso e marfim usados para identificar e contar bens nos túmulos, em 3.200 a.e.c. Oralidade. Apesar de ser considerado marco para a Humanidade, a escrita não se disseminou ou foi absorvida de imediato pela Sociedade Intrafísica. Para Sócrates (470–399), conhecido pela ausência de registros gráficos pessoais, a escrita era mero dispositivo mecânico e tecnologia norteada de desvantagens, tais como, a possibilidade de tirar palavras do contexto e por isso serem incompreendidas. Na época, a escrita era rudimentar e dava margens para ambiguidades. Marco. O alfabeto, criado por volta do ano 2000 a.e.c., é considerado o invento responsável por alavancar a escrita perante à comunicação oral e até então vigentes na cultura humana. Privilégio. Em alguns períodos pretéritos, escrever era privilégio de minorias, a exemplo de religiosos, professores e aristocratas. Disseminação. Os registros grafopensenológicos começaram a se disseminar em larga escala na Sociedade após o ourives alemão Johannes Gutenberg (1400–1468) inventar a prensa, por volta de 1450. Tal fato estimulou não só a leitura, mas também a escrita. Grafocentrismo. Por determinado período, entre os Séculos XVII e XVIII, antes da chegada da comunicação eletrônica, o mundo foi movido pela comunicação escrita. Na Europa, toma-se exemplo da França, no período iluminista, no qual a principal via de comunicação ocorria por meio de livros, jornais, panfletos, além da marcante Encyclopédie, ou Dictionnaire Raisonné des Sciences, des Arts et des Métiers. CCCI. A cultura da escrita é bastante valorizada na Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional, promovendo a aglutinação de autores de livros, verbetes e artigos científicos e informativos. Acervo. Com acervo especializado em dicionários, manuais, enciclopédias, jornais e revistas, o Holociclo constitui-se local otimizado para o exercício e fixação do hábito e holopensene da cultura escrita ao facilitar a conexão entre escritores e amparadores extrafísicos. Equipes. Eis, em ordem alfabética, 20 equipes técnicas existentes no Holociclo relacionadas diretamente com a escrita (Ano-base: 2022): 01. Autores. 02. Biógrafos. 03. Comunicólogos. 04. Conscienciólogos. 05. Editores. 06. Epistológrafos. 07. Estilistas. 08. Etimólogos. 09. Fichadores. 10. Filólogos. 11. Jornalistas. 12. Lexicógrafos. 13. Linguistas. 14. Memorialistas. 15. Neologistas. 16. Paremiologistas. 17. Redatores. 18. Revisores. 19. Tradutores. 20. Verbetógrafos. Suportes. Pela Intrafisicologia, eis, em ordem alfabética, 51 diferentes suportes e mídias usados para a materialização da escrita, desde o período de invenção até os dias atuais (Ano-base: 2022): 01. Álbuns. 02. Almanaques. 03. Bambu. 04. Cadernetas. 05. Cadernos. 06. Cartelas de bingo. 07. Carapaça de tartarugas. 08. Cavernas. 09. Cédulas de dinheiro. 10. Chapas de chumbo. 11. Cilindros. 12. Convites. 13. Cortiça de bétula. 14. Couro. 15. Diários. 16. Dicionários. 17. Enciclopédias. 18. Figurinhas. 19. Folha de bananeira. 20. Folha de palmeira. 21. Gibis. 22. Ingressos de eventos. 23. Jornais. 24. Laptop. 25. Listas telefônicas. 26. Livros. 27. Madeira. 28. Manuais. 29. Mão. 30. Metal. 31. Ossos. 32. Óstraco. 33. Placas de argila. 34. Placas de cera. 35. Placas de ouro. 36. Placas de prata. 37. Panfletos. 38. Papel. 39. Papiro. 40. Pedra. 41. Pele. 42. Pergaminho. 43. Redes sociais. 44. Revistas. 45. Santinhos. 46. Seda. 47. Sites. 48. Tablets. 49. Tabuletas de argila. 50. Telefone celular. 51. Terracota. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a cultura da escrita, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Assinatura pensênica: Pensenologia; Neutro. 02. Bastidores da conscienciografia: Conscienciografologia; Neutro. 03. Comunicação escrita: Comunicologia; Neutro. 04. Conscienciografia: Comunicologia; Neutro. 05. Conscienciografologista: Mentalsomatologia; Homeostático. 06. Crescendo escrita eletronótica–conscienciografia: Grafopensenologia; Neutro. 07. Cultura verbetográfica: Verbetologia; Homeostático. 08. Escala dos autores mentaissomáticos: Mentalsomatologia; Homeostático. 09. Escrita parapsíquica: Comunicologia; Neutro. 10. Holociclo: Cosmocogniciologia; Neutro. 11. Literatice: Psicossomatologia; Nosográfico. 12. Prioridade da escrita: Comunicologia; Homeostático. 13. Rastro textual: Grafopensenologia; Homeostático. 14. Socin grafocêntrica: Grafocomunicologia; Neutro. 15. Trafor da escrita: Traforologia; Homeostático. A CULTURA DA ESCRITA CONSTITUI-SE EM APORTE INESTIMÁVEL PARA O DESENVOLVIMENTO DA COGNIÇÃO HUMANA E FIXAÇÃO DO LEGADO CONSCIENCIOLÓGICO NO PLANETA TERRA NA ERA DA HIPERCOMUNICAÇÃO. Questionologia. Você, leitor ou leitora, tira proveito da cultura da escrita? Já fez o balanço da autoprodutividade grafopensênica na atual vida humana ? Bibliografia Específica: 1. Fischer, Roger Steven; História da Leitura (A History of Reading); trad. Claudia Freire; 384 p.; 7 caps.; 1 E-mail; 4 fotos; 3 ilus.; 1 website; 486 notas; 225 refs.; alf.; 23 x 16 cm; br.; UNESP; São Paulo, SP; 2006; páginas 16, 17, 43 e 49. 2. Idem; História da Escrita (A History of Writing); trad. Mirna Pinsky; 296 p.; 8 caps.; 1 E-mail; 1 enu.; 176 ilus.; 1 website; 198 refs.; alf.; 22,5 x 14,5 cm; br.; Editora Unesp; São Paulo, SP; 2009; página 36. 3. Puchner, Martin; O Mundo da Escrita: Como a Literatura transformou a Civilização (The Written World: The Power of Stories to Shape People, History, Civilization); revisoras Angela das Neves; & Carmem T. S. Costa; trad. Pedro Maia Soares; 456 p.; 16 caps.; 1 cronologia; 31 fotos; 76 ilus.; 5 mapas; 2 websites; 614 notas; alf.; 21 x 14 x 3 cm; br.; Companhia das Letras; São Paulo, SP; 2019; página 108. 4. Manfroi, Ninarosa; & Manfroi; Eliana; Livro: Legado Evolutivo; Artigo; Holotecologia; Revista; Bienal; N. 3; Seção: Bibliologia; 2 citações; 1 enu.; 26 fotos; 2 ilus.; 7 notas; 10 refs.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu; Setembro, 2018; página 125. 5. Robinson, Andrew; Escrita: Uma Breve Introdução (Writing and Script: A Very Short Introduction); revisora Marianne Scholze; trad. Camila Werner; 168 p.; 9 caps.; 2 cronologias; 2 E-mails; 3 fluxogramas; 22 fotos; 281 ilus.; 1 mapa; 4 tabs.; 1 website; 13 notas; 39 refs.; alf.; 18 x 11 cm; br.; L&PM Editores; Porto Alegre, RS; 2016; páginas 9 a 11, 16 e 17. D. P.