A grafopensenidade é a qualidade ou característica dos pensenes expressos pela conscin, homem ou mulher, por meio da escrita, em qualquer meio de comunicação, abarcando desde os registros impressos aos digitais.
Você, leitor ou leitora, na condição de autor(a), já analisou o modo pelo qual carrega a pensenidade ao escrever? Refletiu sobre a qualidade da assinatura pensênica grafada na atual vida intrafísica?
GRAFOPENSENIDADE (GRAFOPENSENOLOGIA) I. Conformática Definologia. A grafopensenidade é a qualidade ou característica dos pensenes expressos pela conscin, homem ou mulher, por meio da escrita, em qualquer meio de comunicação, abarcando desde os registros impressos aos digitais. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O elemento de composição grafo vem do idioma Grego, grápho, “escrever; inscrever”. O vocábulo pensamento procede do idioma Latim, pensare, “pensar; cogitar; formar uma ideia; pesar; examinar; considerar; meditar”. Apareceu no Século XIII. A palavra sentimento deriva também do idioma Latim, sentimentum, através do idioma Francês, sentiment, “sentimento; faculdade de receber as impressões físicas; sensação; conhecimento; fato de saber qualquer coisa; todo fenômeno da vida afetiva; emoção; opinião; bom senso”. Surgiu no Século XIV. O termo energia provém do idioma Francês, énergie, derivado do idioma Latim, energia, e este do idioma Grego, enérgeia, “força em ação”. Apareceu no Século XVI. Sinonimologia: 1. Qualidade dos pensenes grafados. 2. Singularidade grafopensênica. 3. Característica dos grafopensenes. 4. Padrão grafopensênico. 5. Pensenidade gráfica. 6. Estilística autoral. Neologia. As duas expressões compostas grafopensenidade elementar e grafopensenidade avançada são neologismos técnicos da Grafopensenologia. Antonimologia: 1. Quantidade grafopensênica. 2. Característica dos pensenes orais. 3. Qualidade dos pensenes verbais. Estrangeirismologia: Os insights para qualificação do grafopensene; os grafopensenes em diferentes idiomas; o background do escritor veterano no registro grafopensênico; o Zeitgeist balizando o estilo grafopensênico. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto ao conteúdo grafado. Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular sintetizando o tema: – Grafopensene: texto multidimensional. II. Fatuística Pensenologia: a grafopensenidade; o holopensene pessoal do escritor; a escrita enquanto alavancadora da retilinearidade pensênica; o carregamento da grafopensenidade no pensamento, no sentimento ou na energia; o predomínio do grafopensene psicossomático na escrita da atual vida humana; os ortografopensenes; a ortografopensenidade; os retrografopensenes; a retrografopensenidade; os enciclopensenes; a enciclopensenidade; o grafopensene tarístico; o materpensene autoral expresso na grafopensenidade; a evitação dos nosografopensenes; a superação da nosografopensenidade; a grafopensenidade a favor da assistência. Fatologia: a precisão na escrita; a evitação dos cacófatos; a eliminação dos parasitas da linguagem; o vocabulário cerebral do autor; o texto de divulgação científica; o texto hermético; o confor; os clichês; a revisão; os neologismos; o grafocentrismo; o ansiosismo autoral durante a edição da obra; a redação ambígua; o gerundismo comprometendo a forma; a estilística textual; o pleonasmo; o solecismo nos textos; a escrita a serviço da manipulação; o texto enquanto ferramenta de poder; os escritores e jornalistas “penas de aluguel”; a heterocrítica cosmoética na condição de componente da qualificação dos textos; a escrita à mão; a escrita tarística; o Manual da Verbetografia; o Programa Verbetografia; o acervo da Holoteca e do Holociclo ampliando a cosmovisão grafopensênica; a neoverpon; a atuação do conselho editorial na qualificação autoral da Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI); o curso Imersão Heterocrítica de Obra Útil; o Curso Formação de Autores; a Associação Internacional Editares (EDITARES); a Associação Internacional de Enciclopediologia Conscienciológica (ENCYCLOSSAPIENS); a União Internacional dos Escritores da Conscienciologia (UNIESCON); o Círculo Mentalsomático; as gescons publicadas; o Curso Intermissivo (CI) enquanto estágio de preparação autoral. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; os aportes parapsíquicos na qualificação da escrita; a pangrafia enquanto ferramenta para materializar a escrita; as ideias provenientes de amparadores direcionando os temas da escrita; o trabalho energético na condição de otimizador da concentração e dos registros gráficos; a equipex especializada em textos tarísticos; as evocações de consciexes feitas a partir do ato de escrever. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo amparador-autor favorecendo a qualificação do registro grafopensênico. Principiologia: o princípio da precisão textual e assistencial norteando a grafopensenidade. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC), considerando o aspecto assistencial dos textos a partir da precisão e qualidade da informação. Teoriologia: a teoria do pensene; a teoria do holopensene. Tecnologia: as técnicas redacionais; as técnicas conscienciográficas; a técnica dos 50 dicionários; a técnica da exaustividade na escrita conscienciográfica; a técnica da enumerologia; a técnica do enumerograma; a técnica dos sublinhamentos; a técnica das 3 cadeiras; a técnica da questionologia; a técnica do detalhismo. Voluntariologia: o voluntariado na EDITARES; o voluntariado na UNIESCON; os voluntários da ENCYCLOSSAPIENS; os voluntários pareceristas; os voluntários revisores; os voluntários da Holoteca e do Holociclo. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Conscienciografologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Grafopensenologia; o Colégio Invisível dos Escritores; o Colégio Invisível dos Editores. Efeitologia: os efeitos das interprisões grupocármicas geradas pelos textos imprecisos ou manipuladores; o efeito dos títulos jornalísticos anticosmoéticos nos leitores; os efeitos dos textos parciais; o efeito da lavagem cerebral provocada pelos textos publicitários; os efeitos da estilística na recepção do texto; o efeito dos grafopensenes tarísticos na colheita intermissiva; os efeitos assistenciais dos textos conscienciológicos. Neossinapsologia: as neossinapses da escrita; as neossinapses do detalhismo; as neossinapses da autocriticidade quanto à qualidade dos textos. Ciclologia: o ciclo escrita-revisão-publicação. Enumerologia: a grafopensenidade conscienciológica; a grafopensenidade iluminista; a grafopensenidade renascentista; a grafopensenidade científica; a grafopensenidade jornalística; a grafopensenidade literária; a grafopensenidade religiosa. Binomiologia: o binômio admiração-discordância aplicado à heterocrítica textual; o binômio conteúdo-forma; o binômio pensenidade sadia–grafopensenidade assistencial; o binômio leitura-escrita na qualificação grafopensênica; o binômio texto impresso–texto digital. Interaciologia: a interação autor-editor na edição e publicação de textos e livros com vista à qualidade grafopensênica. Crescendologia: o crescendo draft–texto final; o crescendo redação convencional–redação parapsíquica; o crescendo grafopensenidade acadêmica–grafopensenidade conscienciológica; o crescendo grafopensenidade impressa–grafopensenidade digital; o crescendo psicografia-pangrafia; o crescendo arcaísmo-neologismo. Trinomiologia: o trinômio pensamento-sentimento-energia aplicado à escrita; o trinômio automotivação-trabalho-lazer no contexto das gescons grafopensênicas. Polinomiologia: o polinômio pesquisa-escrita-publicação-divulgação; o polinômio verbete-artigo-curso-livro. Antagonismologia: a evitação do antagonismo autor / revisor no contexto da edição. Paradoxologia: o paradoxo da existência de conscins ágrafas em plena Era da Supercomunicação; o paradoxo de o escritor veterano não evitar cacófatos. Politicologia: as políticas editoriais; as políticas para eliminação do analfabetismo; as políticas de incentivo à leitura. Legislogia: a lei do menor esforço quanto à escrita comprometendo resultados assistenciais. Filiologia: a grafofilia; a escriptofilia; a intelectofilia; a registrofilia. Fobiologia: a fobia de assinar textos. Sindromologia: a síndrome da patopensenidade grafada; a síndrome de Amiel; a síndrome do perfeccionismo. Maniologia: a grafomania. Mitologia: o mito do texto perfeito. Holotecologia: a grafopensenoteca; a pensenoteca; a conscienciografoteca; a citacioteca; a ideoteca; a lexicoteca; a literaturoteca; a mentalsomatoteca; a hemeroteca; a encicloteca. Interdisciplinologia: a Grafopensenologia; a Pensenologia; a Estilisticologia; a Conformática; a Gesconologia; a Comunicologia; a Conscienciografologia; a Autoradologia; a Grafopriorologia; a Pangrafologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o escritor; o verbetógrafo; o jornalista; o editor; o revisor; o intermissivista; o cognopolita; o comunicólogo; o conscienciólogo; o intelectual; o pesquisador. Femininologia: a escritora; a verbetógrafa; a jornalista; a editora; a revisora; a intermissivista; a cognopolita; a comunicóloga; a consciencióloga; a intelectual; a pesquisadora. Hominologia: o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens communicator; o Homo sapiens editor; o Homo sapiens revisor; o Homo sapiens auctor; o Homo sapiens intellectualis; o Homo sapiens pangraphicus; o Homo sapiens graphopensenicus; o Homo sapiens verponologus; o Homo sapiens encyclopaedicus. V. Argumentologia Exemplologia: grafopensenidade elementar = aquela aplicada à escrita convencional; grafopensenidade avançada = aquela voltada à conscienciografia verponológica. Culturologia: a cultura da escrita; a cultura da revisão; a cultura da Grafopensenologia. Balizador. A grafopensenidade constitui-se de importante balizador a fim de se avaliar o confor dos registros escritos. Cabe ao autor avaliar a qualidade do conteúdo grafado e o modo pelo qual o ideário grafopensênico se estabelecerá a longo prazo tratando-se da perspectiva autorrevezamentológica. História. A História mostra o quanto o grafopensene foi e ainda é utilizado para fins anticosmoéticos seja na Ciência, na Política, na Publicidade ou no Jornalismo. A assunção da grafopensenidade conscienciológica torna-se caminho para o autor deixar registradas assinaturas pensênicas voltadas para fins assistenciais, exaurindo eventuais rastros pretéritos nosográficos. Avaliação. A avaliação grafopensênica é modo de auditar permanentemente a qualidade do conteúdo grafado, evitando imprecisões, subinformações e manipulações. Mesmo tendo boa intenção, a conscin pode recair no erro da lavagem cerebral sutil. Por esta razão, a Conscienciologia preconiza a Autodiscernimentologia Holomaturológica. Cotejo. O cotejo entre conteúdo grafado e intencionalidade é meio para se estabelecer a autoconscientização grafopensênica profilática, evitando mimeses dispensáveis de vidas passadas quanto aos textos voltados para fins diferentes dos assistenciais, sejam na Filosofia, Política ou Literatura. Intermissão. O Curso Intermissivo constitui-se de importante ambiência para o preparo do autorado conscienciológico com vistas à materialização de verpons na atual vida intrafísica. Neoverpon. A qualificação grafopensênica abre caminhos para se chegar às neoverpons e à desperticidade. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a grafopensenidade, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Análise da grafopensenidade: Comunicologia; Neutro. 02. Assinatura pensênica: Pensenologia; Neutro. 03. Autorado holocármico: Mentalsomatologia; Homeostático. 04. Consciência gráfica: Comunicologia; Homeostático. 05. Conscienciografologista: Mentalsomatologia; Homeostático. 06. EDITARES: Conscienciocentrologia; Neutro. 07. Equação conscienciográfica: Taristicologia; Homeostático. 08. Escrita precisa: Grafopensenologia; Neutro. 09. Escrita reciclogênica: Mentalsomatologia; Homeostático. 10. Grafofilia: Conscienciografologia; Neutro. 11. Ortografopensenidade: Grafopensenologia; Homeostático. 12. Planilha grafotécnica: Grafopensenologia; Neutro. 13. Serendipitia grafopensênica: Grafopensenologia; Homeostático. 14. Trafor da escrita: Traforologia; Homeostático. 15. Verbetografia conscienciológica: Enciclopediologia; Neutro. A AUTOCONSCIENTIZAÇÃO DA GRAFOPENSENIDADE É IMPORTANTE BALIZADOR PARA O AUTOR REGISTRAR ASSINATURAS PENSÊNICAS PROFILÁTICAS NA VIDA ATUAL A FIM DE QUALIFICAR O LEGADO ASSISTENCIAL. Questionologia. Você, leitor ou leitora, na condição de autor(a), já analisou o modo pelo qual carrega a pensenidade ao escrever? Refletiu sobre a qualidade da assinatura pensênica grafada na atual vida intrafísica? Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 48. D. P.