O autoinvestimento grafopensênico é o conjunto de ações, tarefas, medidas e posicionamentos da conscin, homem ou mulher, implementado paciente e continuamente na rotina diária, com o objetivo de qualificar a estrutura mental e paracerebral em prol de inserir e sustentar a escrita tarística entre as práticas interassistenciais pessoais.
Você, leitor ou leitora, assume a responsabilidade em legar aos compassageiros evolutivos as gescons tarísticas? Ou algo ainda o(a) impede de compartilhar graficamente os próprios pensenes tarísticos?
Enciclopédia da Conscie nciologia 1
AUTOINVESTIMENTO GRAFOPENSÊNICO
(GRAFOPENSENOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. O autoinvestimento grafopensênico é o conjunto de ações, tarefas, medidas e posicionamentos da conscin, homem ou mulher, implementado paciente e continuamente na rotina diária, com o objetivo de qualificar a estrutura mental e paracerebral em prol de inserir e sustentar a escrita tarística entre as práticas interassistenciais pessoais.
Tematologia. Tema central homeostático.
Etimologia. O primeiro elemento de composição auto vem do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O vocábulo investir deriva do idioma Latim, investire, “revestir; cobrir; guarnecer; ornar; enfeitar; decorar; acometer”, e, por extensão, “empregar (dinheiro) na compra de algo do qual se espera lucro e ganho”. Surgiu no Século XI. O sufixo mento procede do idioma Latim Vulgar, mentu, e é formador de substantivos derivados de verbos. O termo investimento apareceu no Século XIX. O segundo elemento de composição grafo provém do idioma Grego, grápho, “escrever; inscrever”. A palavra pensamento origina-se do idioma Latim, pensare, “pensar; cogitar; formar alguma ideia; pesar; examinar; considerar; meditar”. Surgiu no Século XIII. O vocábulo sentimento vem igualmente do idioma Latim, sentimentum, através do idioma Francês, sentiment, “sentimento; faculdade de receber as impressões físicas; sensação; conhecimento; fato de saber qualquer coisa; todo fenômeno da vida afetiva; emoção; opinião; bom senso”. Apareceu no Século XIV. O termo energia deriva do idioma Francês, énergie, do idioma Latim, energia, e este do idioma Grego, enérgeia, “força em ação”. Surgiu no Século XVI.
Sinonimologia: 1. Autodedicação à grafopensenidade. 2. Autoinvestimento na escrita. 3. Autoenvolvimento grafopensênico.
Neologia. As 3 expressões compostas autoinvestimento grafopensênico, autoinvestimento grafopensênico acanhado e autoinvestimento grafopensênico arrojado são neologismos técnicos da Grafopensenologia.
Antonimologia: 1. Improdutividade textual. 2. Procrastinação da escrita.
Estrangeirismologia: a condição de ghost writer do amparador de função, auxiliando a conscin escritora na captação de neoverpons; o Gesconarium; os insights pessoais transformados em texto; o help dos amigos evolutivos na produção da escrita; o breakthrough mentalsomático; o feedback positivo dos avanços intelectuais alcançados através da escrita.
Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à priorização gesconográfica.
Megapensenologia. Eis 6 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Escrita promove reciclagens. Gescon: comprometimento multidimensional. Quem escreve, assina. Escrita: potencializador intelectivo. Todo escritor confessa. Detalhismo promove excelência.
Coloquiologia: o mergulho mentalsomático; a escrita evitando a perda do trem evolutivo; o turno vitaminado através da escrita; a ampliação de inspirações fomentada pelo autesforço braçal; o propósito de a conscin permanecer com as antenas ligadas com a equipex de interesse gesconográfico.
Citaciologia: – Nascemos para conhecer e conhecer a nós mesmos, e os livros nos transformam fielmente em pessoas (Baltasar Gracián, 1601–1658).
Ortopensatologia: – “Grafopensene. O legado evolutivo de maior expressão mentalsomática, grafopensênico, é o que vai perdurar por mais tempo e ajudar a maior número de consciências”. “O livro define o nível interassistencial do autor ou autora”. “Pela repercussão da tarefa do esclarecimento (tares) se mensura o legado evolutivo”. “A maior honestidade grafopensênica é a conscin autora escrever sobre o que vivenciou”.
II. Fatuística
Pensenologia: o autoinvestimento grafopensênico; o holopensene pessoal da escrita conscienciológica; o holopensene pessoal do escritor tarístico dedicado; a intenção enquanto megavariável qualificadora da grafopensenização; os grafopensenes tarísticos; o legado deixado por meio da grafopensenidade; a escrita enquanto otimizadora da retilinearidade pensênica; a repercussão holossomática grafopensênica; os ortografopensenes; a ortografopensenidade; os enciclopensenes; a enciclopensenidade; os taristicopensenes; a taristicopensenidade.
Fatologia: a percepção da importância da escrita conscienciológica; o entendimento de a escrita ser mais duradoura se comparada à fala; o gosto pela leitura e pesquisa sendo condição essencial para escrita clara, objetiva e limpa; a assunção do aumento da responsabilidade quanto à auto-herança intelectual; a valorização dos aportes educacionais recebidos favorecendo a escrita; a valorização da oportunidade de acesso à educação formal de boa qualidade; a desconstrução de preconceitos relacionados às habilidades intelectuais consolidada nos textos tarísticos; o convívio multicultural desejável possibilitando larga visão do mundo; a satisfação com o resultado do aprendizado passo a passo até chegar à conclusão do texto; a possibilidade de novas oportunidades assistenciais através das publicações; o interesse em atividades ligadas à escrita conscienciológica; a valorização das oficinas de escrita na Associação Internacional de Parapsiquismo Interassistencial (ASSIPI), estimuladoras da escrita parapsíquica; o aproveitamento dos cursos e atividades pró-autorais oferecidos pela Associação Internacional de Enciclopediologia Conscienciológica (ENCYCLOSSAPIENS) e pela União Internacional de Escritores da Conscienciologia (UNIESCON); as atividades orientadoras para a produção de verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia; os debates em tertúlias conscienciológicas; o aprendizado na associação de ideias; o aumento dos dicionários cerebrais sinonímico, antonímico e analógico; os propósitos pessoais sendo direcionados para as atividades de escrita; o afinco nas horas dedicadas aos estudos durante o dia; as publicações aumentando a autorresponsabilidade; a reorganização da agenda voltada para o turno intelectual com foco na produção de conteúdo; a volta para a universidade na fase madura, pomovendo maior produção textual; o convívio fraterno e respeitoso com as pessoas do grupo de estudo; a erradicação da perda de tempo com leituras fúteis; a inadmissão da autodespriorização da escrita por acreditar não saber escrever; o prazer sentido no completismo de cada gescon; a aceitação aos convites recebidos para participar de atividades mentaissomáticas; o esforço cosmoético para aprender a escrever de modo tarístico.
Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o aumento da percepção da sinalética energética e parapsíquica pessoal; a psicosfera qualificada através da intencionalidade sadia; o acoplamento cognitivo gerando assimilação em bloco; as injunções multidimensionais contribuindo com o autoinvestimento grafopensênico; a parapercepção em curso de campo sobre a importância de deixar escritas as próprias ideias e concepções; a comunicação interdimensional do escriba com os amparadores extrafísicos; o paracontato com a equipex ligada à escrita; o apoio dos amparadores extrafísicos na produção gesconográfica.
III. Detalhismo
Sinergismologia: o sinergismo escrita-autoconfiança; o sinergismo turno intelectual–aprendizado gesconográfico; o sinergismo hábito de escrita–produção consistente; o sinergismo escrita-parapsiquismo; o sinergismo autor-revisor; o sinergismo autor-leitor; o sinergismo cognição útil–discernimento cosmoético–comunicação clara.
Principiologia: o princípio da verpon; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio da descrença (PD) aplicado à autexperimentação e posterior registro; o princípio do completismo existencial grafotarístico evitando a melex no período intermissivo; o princípio do aprendizado contínuo; o princípio da conexão interdimensional; o princípio da interassistência norteando a escrita tarística. Enciclopédia da Conscie nciologia 3
Codigologia: a prática da gescon tarística reformulando ou complementando o código pessoal de Cosmoética (CPC); os códigos universais de comunicação.
Teoriologia: a teoria e vivência da rotina útil contemplando a escrita; a teoria dos travões na escrita; a teoria da comunicação escrita; a teática exemplarista do autor na escrita conscienciológica; a teoria da pensenização; a teoria da verpon reciclogênica; a teática do auto e heterodesassédio.
Tecnologia: a técnica da autossaturação quanto ao tema; a técnica da aprendizagem pelo exemplo dos autores amigos; a técnica do turno intelectual exercido diariamente; a técnica do detalhismo; a técnica da escrita contínua; a técnica do abertismo grafopensênico; a técnica da comunicabilidade escrita.
Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico sendo matéria-prima para a escrita.
Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Grafopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da vida cotidiana diuturna; o laboratório conscienciológico da Cosmovisiologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia.
Colegiologia: o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Recinologia; o Colégio Invisivel da Grafopensenologia; o Colégio Invisível dos Pesquisadores da Conscienciologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível dos Escritores.
Efeitologia: o efeito do bem-estar advindo da dedicação intensa e finalização da gescon; o efeito do aumento da autoconfiança na continuidade da produtividade grafopensênica; o senso de pertencimento enquanto efeito da contribuição singular na Enciclopédia da Conscienciologia; o efeito da responsabilidade da escrita assertiva recompondo malentendidos passados; o efeito do autorreconhecimento multidimensional na autexposição sincera grafada; o efeito amplificador da reciprocidade nas trocas, burilamentos e ajustes qualificando o texto e estreitando laços afetivos; o efeito aglutinador do exemplo interconsciencial maxiproexológico.
Neossinapsologia: as neossinapses geradas pelo autesforço mentalsomático; as neossinapses autorais advindas do empenho conscienciográfico; as neossinapses derivadas da escrita verbetográfica; as neossinapses oriundas da recuperação de cons magnos desencadeadas pelas recins; as neossinapses desenvolvidas pela escrita conscienciológica.
Ciclologia: o ciclo comprometimento-dedicação-entrega; o ciclo pesquisa-ponderação-escrita-debate; o ciclo cosmoético aprender-ensinar; o ciclo início-desenvolvimento-acabativa; o ciclo captação extrafísica–materialização escrita de ideias.
Enumerologia: a manutenção da vontade; a constância do autenfrentamento; a promoção do autodesassédio; o desenvolvimento da autorganização mental; a conservação da disciplina; o continuísmo das atividades; a qualificação da ortointenção gráfica.
Binomiologia: o binômio retilinearidade pensênica–autocosmoética; o binômio vontade-escrita; o binômio compreensão-revisão; o binômio Autoconscienciometrologia-Autoparapercepciologia; o binômio qualidade da intenção–qualidade na escrita; o binômio dedicação-inspiração; o binômio participação em cursos de Campo da Conscienciologia–reforço da pensenidade da escrita tarística; o binômio rastro textual positivo–colheita intermissiva.
Interaciologia: a interação escritor-amparador; a interação disciplina-dedicação; a interação disponibilidade-produtividade; a interação escrita–autexposição sincera da consciência; a interação leitura lúcida–escrita sábia; a interação cérebro-paracérebro; a interação comunicação oral–comunicação escrita.
Crescendologia: o crescendo compreensão-responsabilização-publicação; o crescendo clareza pensênica–precisão textual; o crescendo repetição–hábito–prazer na escrita; o crescendo planejamento-organização-consecução; o crescendo vontade de assistir–assistência efetiva; o crescendo docência-autorado; o crescendo compreensão cerebral–compreensão paracerebral.
Trinomiologia: o trinômio posicionamento-ação-produção; o trinômio Debatologia-Refutaciologia-Argumentologia; o trinômio concentração mental–atenção fixada–lucidez prolongada; o trinômio clareza-objetividade-foco; o trinômio vontade decidida–campo de escrita montado–produção concretizada; o trinômio grafopensenizador-grafopensene-grafopensenidade; o trinômio motivação-trabalho-lazer.
Polinomiologia: o polinômio grafopensene-exemplarismo-tares-reurbanização; o polinômio leitura-evocação-assimilação-assistência; o polinômio soma-energossoma-psicossoma-mentalsoma; o polinômio afinidade-rapport-acoplamento-identificação; o polinômio ler-escrever-reler-corrigir-publicar; o polinômio autoposicionamento-escrita-discernimento-cognição-acabativa.
Antagonismologia: o antagonismo escritor engavetador / escritor publicador; o antagonismo escrita mecanicista / escrita conscienciológica; o antagonismo autodesempenhos teóricos / autodesempenhos teáticos; o antagonismo passividade intelectual / proatividade intelectual.
Paradoxologia: o paradoxo de, quanto mais se escreve, mais se precisa escrever; o paradoxo de estudar mais e ter a sensação de saber menos; o paradoxo de, ao reconhecer a ignorância, admitir a sabedoria; o paradoxo de a restrição intrafísica poder gerar libertação ideativa.
Politicologia: as políticas editoriais; a lucidocracia; a cosmoeticocracia; a bibliocracia; a leiturocracia; a cognocracia; a tecnocracia; a autodesassediocracia; a política do autorado conscienciológico.
Legislogia: a lei do maior esforço na escrita diária e na participação das oficinas de escritas conscienciológicas.
Filiologia: a intelectofilia; a leiturofilia; a autocoerenciofilia; a autopesquisofilia; a grafofilia; a evoluciofilia; a recinofilia; a raciocinofilia; a criticofilia.
Fobiologia: a suplantação do medo de não conseguir escrever a primeira frase; a ultrapassagem do medo de não saber desenvolver o encadeamento de ideias; o sobrepujamento do medo de ser mal interpretado pelo outro.
Sindromologia: a erradicação da síndrome de menos-valia intelectual; a superação da síndrome da procrastinação relativa à escrita tarística; a evitação da síndrome do autodesperdício quanto às próprias gescons.
Maniologia: a superação da mania de deixar para escrever amanhã; a mania de não registrar os autopensenes; a desconstrução da mania de considerar não estar pronto para a escrita; a suplantação da mania de não saber escrever; a extinção da mania de achar o outro melhor escritor; o término da mania de pensar não ter conteúdo interessante para registrar.
Mitologia: a queda do mito do dom para a escrita.
Holotecologia: a infoteca; a grafopensenoteca; a biblioteca; a gramaticoteca; a analiticoteca; a heuristicoteca; a mentalsomatoteca.
Interdisciplinologia: a Grafopensenologia; a Mentalsomatologia; a Gesconologia; a Autodeterminologia; a Autodiscernimentologia; a Pesquisologia; a Experimentologia; a Verponologia; a Interassistenciologia; a Cosmoeticologia.
IV. Perfilologia
Elencologia: a conscin autopesquisadora; a conscin grafopensenizadora; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; os grupos evolutivos assistidos pela escrita; as equipexes amparadoras da escrita tarística; o ser desperto.
Masculinologia: o voluntário pesquisador; o escritor conscienciológico; o semperaprendente; o atacadista consciencial; o intelectual; o comunicólogo; o conviviólogo; o duplólogo; o proexólogo; o reeducador; o parapercepciologista; o pesquisador; o verbetógrafo; o homem de ação.
Femininologia: a voluntária pesquisadora; a escritora conscienciológica; a semperaprendente; a atacadista consciencial; a intelectual; a comunicóloga; a convivióloga; a duplóloga; a proexóloga; a reeducadora; a parapercepciologista; a pesquisadora; a verbetógrafa; a mulher de ação. Enciclopédia da Conscie nciologia 5
Hominologia: o Homo sapiens analyticus; o Homo sapiens lucidus; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens cosmovisiologus; o Homo sapiens interassistens; o Homo sapiens autocriticus; o Homo sapiens reflexivus; o Homo sapiens paratechnicus; o Homo sapiens holomnemonicus; o Homo sapiens evolutiologus; o Homo sapiens scriptor.
V. Argumentologia
Exemplologia: autoinvestimento grafopensênico acanhado = os esforços mentaissomáticos titubeantes gerando escrita sem publicação na evitação da autexposição; autoinvestimento grafopensênico arrojado = as ações mentaissomáticas gerando escrita limpa e assertiva com publicação, assistindo o maior número de pessoas interessadas na evolução.
Culturologia: a cultura da escrita diária; a cultura da verbetografia conscienciológica; a cultura da Autopesquisologia; a cultura da Autocogniciologia.
Taxologia. Sob a ótica da Mentalsomatologia, o autoinvestimento grafopensênico pode ser evidenciado pela coesão das faculdades mentais manifestas no universo íntimo da consciência, por exemplo, em 32 atitudes dispostas a seguir na ordem alfabética:
01. Analiticidade.
02. Argumentação.
03. Arrazoamento.
04. Associação de ideias.
05. Atenção.
06. Coerência.
07. Conceituação.
08. Cosmovisão.
09. Crítica.
10. Debate.
11. Decodificação.
12. Explicitação.
13. Fundamentação.
14. Interpretação.
15. Investigação
16. Justificação.
17. Leiturofilia.
18. Lógica.
19. Memória.
20. Metodização.
21. Ortopensenização.
22. Planejamento.
23. Ponderação.
24. Priorização.
25. Profundidade.
26. Projeção.
27. Questionamento.
28. Raciocínio.
29. Reflexão.
30. Refutação.
31. Síntese.
32. Sistematização.
VI. Acabativa
Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o autoinvestimento grafopensênico, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
01. Análise da grafopensenidade: Comunicologia; Neutro.
02. Aptidão a conhecer: Autexperimentologia; Neutro.
03. Autocompromisso grafopensênico: Grafopensenologia; Homeostático.
04. Autodiscernimento: Holomaturologia; Homeostático.
05. Avanço mentalsomático: Mentalsomatologia; Homeostático.
06. Binômio inspiração–transpiração pesquisística: Gesconologia; Neutro.
07. Corredor heurístico: Experimentologia; Homeostático.
08. Escrita precisa: Grafopensenologia; Neutro.
09. Grafoassistenciologia: Policarmologia; Homeostático.
10. Grafofilia: Conscienciografologia; Neutro.
11. Ortografopensenidade: Grafopensenologia; Homeostático.
12. Ortointencionalidade grafoassistencial: Grafoassistenciologia; Homeostático.
13. Pesquisador independente: Experimentologia; Homeostático.
14. Rastro textual: Grafopensenologia; Homeostático.
15. Síndrome da parerudição desperdiçada: Parapatologia; Nosográfico.
O AUTOINVESTIMENTO GRAFOPENSÊNICO CORROBORA
A MEGARRESPONSABILIDADE DA CONSCIÊNCIA, ASSUMIDA AINDA NO CURSO INTERMISSIVO (CI), QUANTO
À AUTOPRODUTIVIDADE GESCONOGRÁFICA TARÍSTICA.
Questionologia. Você, leitor ou leitora, assume a responsabilidade em legar aos compassageiros evolutivos as gescons tarísticas? Ou algo ainda o(a) impede de compartilhar graficamente os próprios pensenes tarísticos?
Bibliografia Específica:
1. Gracián, Baltasar; A Arte da Sabedoria Mundana (Oráculo Manual y Arte de Prudencia); apres. Christopher Maurer; trad. Christopher Maurer; 138 p.; 1 microbiografia; 21 x 13; br.; sob.; Best Seller – Circulo do Livro Ltda.; São Paulo, SP; 1992; página 101.
2. Vieira,Waldo; 200 Teáticas da Conscienciologia: Especialidades e Subcampos; revisores Alexander Steiner; et al.; 260 p.; 200 caps.; 15 E-mails; 8 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 2 websites; 13 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997; página 214.
3. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 3 Vols.; 2.084 p.; Vol. I; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 7.518 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 25.183 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 13 cm; enc.; 2a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2019; página 909.
G. H. L.