Ortografopensenidade

A ortografopensenidade é a qualidade, o ato ou o efeito dos registros gráficos evolutivos, caracterizada pelo predomínio constante dos ortopensenes ou pensenes cosmoéticos, compondo a condição própria da holomaturidade aplicada às gestações conscienciais libertárias.

Você, leitor ou leitora, emprega esforços na qualificação da grafopensenidade pessoal? Quais têm sido os resultados até o momento?

      ORTOGRAFOPENSENIDADE
                                (GRAFOPENSENOLOGIA)


                                         I. Conformática

          Definologia. A ortografopensenidade é a qualidade, o ato ou o efeito dos registros gráficos evolutivos, caracterizada pelo predomínio constante dos ortopensenes ou pensenes cosmoéticos, compondo a condição própria da holomaturidade aplicada às gestações conscienciais libertárias.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O primeiro elemento de composição orto provém do idioma Grego, orthós, “reto; direto; correto; normal; justo”. Apareceu, na Linguagem Científica Internacional, a partir do Século XIX. O segundo elemento de composição grafo vem do idioma Grego, grápho, “escrever; inscrever”. O vocábulo pensamento procede do idioma Latim, pensare, “pensar; cogitar; formar uma ideia; pesar; examinar; considerar; meditar”. Surgiu no Século XIII. A palavra sentimento deriva também do idioma Latim, sentimentum, através do idioma Francês, sentiment, “sentimento; faculdade de receber as impressões físicas; sensação; conhecimento; fato de saber qualquer coisa; todo fenômeno da vida afetiva; emoção; opinião; bom senso”. Apareceu no Século XIV. O termo energia provém do idioma Francês, énergie, derivado do idioma Latim, energia, e este do idioma Grego, enérgeia, “força em ação”. Surgiu no Século XVI.
          Sinonimologia: 1. Grafopensenidade cosmoética. 2. Grafopensenidade linear evolutiva. 3. Escrita libertária. 4. Texto esclarecedor. 5. Rastro intelectual sadio. 6. Racionalidade comunicativa. 7. Coerência gráfica.
          Neologia. As 3 expressões compostas ortografopensenidade, ortografopensenidade primária e ortografopensenidade avançada são neologismos técnicos da Grafopensenologia.
          Antonimologia: 1. Grafopensene nosográfico. 2. Grafopensenidade tortuosa. 3. Texto persuasivo. 4. Escrita estigmatizante. 5. Ilogicidade gráfica. 6. Incoerência textual. 7. Texto desinteligente.
          Estrangeirismologia: o Scriptorium; o breakthrough mentalsomático; a qualidade da opus major deixada para a posteridade; o best-seller; a intelligentsia evolutiva; a open mind.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à acuidade da comunicação gráfica.


                                           II. Fatuística

          Pensenologia: a ortografopensenidade; o holopensene pessoal da escrita libertária; o ordeirismo grafopensênico; a grafopensenidade úbere; os grafopensenes mentaissomáticos; a autoortopensenização; os autoortopensenes; a autoortopensenidade; a largueza autopensênica; os rastros pensênicos inextinguíveis; a qualidade da intenção determinando o patamar dos acertos grafopensênicos da conscin; a maxidissidência corroborada nos ortografopensenes publicados; os ortografopensenes promovendo acertos grupocármicos; os grafopensenes expressando o nível de maturidade consciencial; os grafopensenes coerentes com os valores cosmoéticos já vivenciados pelo autor; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os lexicopensenes; a lexicopensenidade; os hiperpensenes; a hiperpensenidade; os cognopensenes; a cognopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os parapensenes; a parapensenidade; os cosmopensenes; a cosmopensenidade; a linearidade da autopensenização.
          Fatologia: o autatilamento gráfico; o apuro lexical; o esmero na conformática; o toque de elegância textual paradidático; o raciocínio lógico; as argumentações consistentes; a manutenção do megafoco nas abordagens; o pensamento autocrítico expresso; a autoconsciência quanto ao valor das palavras grafadas; as associações de ideias impressas; as gescons evolutivas de hoje reparando as patogescons de outrora; a autoconsciencialidade lúcida; a retidão intraconsciencial; a tares conscienciográfica; o legado verponológico; os extrapolacionismos ideativos; a psicomotricidade domesticada; o corte da ansiedade evitando a publicação precipitada da obra em andamento; o ato de deixar o texto pessoal em standby para posterior revisão final, de modo a ampliar as abordagens; a revisão do próprio texto assumindo a posição do leitor; a erradicação progressiva das deficiências intelectivas e comunicacionais pelo autor dedicado; a reciclagem estilística ininterrupta; o desrespeito deliberado das normas linguísticas vigentes para melhor explicitação da neoverpon; a inovação da forma qualificando a expressão do conteúdo; as evidências auto e / ou heteroconscienciométricas na análise grafopensênica; o Curso Formação de Autores; o Curso Verbetografia; a União Internacional de Escritores da Conscienciologia (UNIESCON); a Associação Internacional Editares (EDITARES).
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o parapsiquismo intelectual; a equipex especializada em Comunicologia; o amparo de função grafopensênico; a contribuição da gescon libertária nos trabalhos da reurbex; o papel da tenepes e da ofiex na escrita evolutiva; a Central Extrafísica da Verdade (CEV); a pangrafia tarística.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo da conformática irretocável; o sinergismo comunicativo dos léxicos bem articulados; o sinergismo autodisciplina ideativa–ortografopensenidade; o sinergismo autocrítica-autoincorruptibilidade; o sinergismo (metáfora) mão da conscin–paramão do amparador; o sinergismo autoparapsiquismo assistencial–ortografopensenidade; o sinergismo da autopensenização sadia continuada.
          Principiologia: o princípio da inteligibilidade textual; o princípio indispensável da hiperacuidade grafopensênica; o princípio da economia comunicacional; o princípio da harmonia textual; o princípio da qualificação da qualidade; o princípio da autodisciplina pensênica; o princípio da descrença.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) aplicado às gescons gráficas.
          Teoriologia: a teoria da Pensenologia; a teoria do signo.
          Tecnologia: as técnicas da Higiene Autopensênica; a técnica do entrelinhamento textual; a técnica das megassinaturas pensênicas; a técnica do detalhismo; a técnica da exaustividade; a técnica da bibliografia Específica exaustiva; a técnica do megapensene trivocabular; a técnica da circularidade; a técnica do apostilhamento; a técnica da consulta a 50 dicionários; a técnica da rotina criativa.
          Voluntariologia: os voluntários verbetógrafos da Enciclopédia da Conscienciologia; os voluntários da Uniescon; os voluntários da Editares.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da autorganização; o laboratório conscienciológico da diferenciação pensênica; o laboratório conscienciológico da Evoluciologia; o laboratório conscienciológico da proéxis.
          Colegiologia: o Colégio Invisível dos Escritores; o Colégio Invisível dos Comunicólogos; o Colégio Invisível dos Pesquisadores; o Colégio Invisível da Lexicologia; o Colégio Invisível dos Parapedagogos.
          Efeitologia: os efeitos libertários da grafopensenidade sadia; os efeitos nocivos do parêntese patológico comunicacional; os efeitos do autodidatismo permanente na qualificação das gestações conscienciais; o futuro efeito autorrevezamental da megagescon publicada; os efeitos desnorteadores da ambiguidade textual; os efeitos desabonadores da palavra ectópica; os efeitos da paragenética na grafopensenidade pessoal; os efeitos da conscienciocentragem na ortografopensenidade; o efeito halo do somatório de grafopensenes evolutivos.
          Ciclologia: o ciclo assinatura retropensênica–neoassinatura pensênica; o ciclo análise-síntese-neoanálise.
           Enumerologia: o grafopensene cosmoético; o grafopensene consciencioterápico; o grafopensene prescritivo; o grafopensene retrocognitivo; o grafopensene verponológico; o grafopensene tarístico; o grafopensene autoconscienciométrico; o grafopensene desestigmatizante.
           Binomiologia: a ortografopensenidade expressando o nível de aplicação do binômio discernimento-intencionalidade; o binômio malentendido-desinformação nos contextos comunicativos; a vivência do binômio paraprofilático ponderação-parcimônia aplicado à escrita; o binômio Criteriologia-Ortografopensenologia; o binômio autocrítica–reciclagem grafopensênica; o binômio escritores-escritos; o binômio papel-notebook; o binômio pleonasmos viciosos–repetições desnecessárias; o binômio conformático negrito-itálico.
           Interaciologia: a interação paradidática arcaísmos-neologismos-estrangeirismos; a interação conexionismo autopensênico–conexionismo grafopensênico; a interação fatuística-parafatuística na ortografopensenidade; a interação semântica-sintaxe; a interação conscin autora–consciex inspiradora; a interação ortopensene-nexopensene-didatopensene; a interação leituraautovivência-escrita.
           Crescendologia: o crescendo tacon-tares; o crescendo gescon-megagescon; o crescendo autorganização física–autorganização pensênica–ortografopensenidade; o crescendo autocrítica–reciclagem grafopensênica; o crescendo do refinamento estilístico initerrupto nas obras publicadas do autor dedicado; o crescendo repetição–progressão estilística; o crescendo autopesquisas-heteropesquisas-megagescon; o crescendo linguagem denotativa–comunicabilidade racional.
           Trinomiologia: o trinômio ortointenção-ortocognição-ortografopensenidade; o trinômio palavra certa–contexto adequado–esclarecimento eficaz; o trinômio linha-frase-síntese; o trinômio conexidade-conotação-concatenação; o trinômio nosográfico cacófato-pleonasmo-clichê; o trinômio patológico incorreções-imprecisões-incompletudes.
           Polinomiologia: o polinômio linguístico pictogramas-logogramas-morfemogramas-silabogramas; o polinômio pensar correto–falar correto–refletir correto–escrever correto; o polinômio pensamento-fala-escrita-ação; o polinômio das funções de linguagem expressiva-apelativa-poética-denotativa-metalinguística; o polinômio palestra-artigo-curso-livro-tratado; a relevância do polinômio dieta balanceada–ginástica moderada–sono repousante–respiração correta–estado vibracional na manutenção da rotina intelectual frutífera.
           Antagonismologia: o antagonismo ortopensenidade / baratropensenidade; o antagonismo mentalidade artística / mentalidade científica; o antagonismo texto denso / texto inconsistente; o antagonismo gescon / gessom; o antagonismo autores / atores; o antagonismo omissão deficitária / redundância deficitária; o antagonismo conteúdo explícito / conteúdo implícito; o antagonismo gramaticófobos / gramaticófilos.
           Paradoxologia: o paradoxo da megagescon policármica ter cunho autobiográfico.
           Politicologia: a política editorial; a política de cessão dos direitos autorais.
           Legislogia: a lei do maior esforço aplicada à grafopensenidade.
           Filiologia: a conscienciografofilia; a gesconofilia; a bibliofilia; a escriptofilia; a cosmofilia; a evoluciofilia; a priorofilia.
           Fobiologia: a grafofobia.
           Sindromologia: a síndrome de Amiel.
           Maniologia: a doxomania; a grafomania.
           Holotecologia: a grafopensenoteca; a neologisticoteca; a cosmoeticoteca; a proexoteca; a teaticoteca; a heuristicoteca; a cognoteca.
           Interdisciplinologia: a Grafopensenologia; a Ortopensenologia; a Megagesconologia; a Autodiscernimentologia; a Holomaturologia; a Intencionologia; a Coerenciologia; a Criteriologia; a Cosmoeticologia; a Cosmovisiologia; a Filologia.


                                             IV. Perfilologia

           Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens auctor; o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens philologus; o Homo sapiens rectilineus; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens intellectualis; o Homo sapiens rationalis; o Homo sapiens argumentator; o Homo sapiens polymatha.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: ortografopensenidade primária = a primeira obra escrita e publicada; ortografopensenidade avançada = a obra-prima ou megagescon publicada.
          Culturologia: a cultura da primazia da escrita.
          Preceito. Segundo a Conformaticologia, a teática da ortografopensenidade exige do autor dedicado a autoconsciência dos preceitos balisadores da comunicabilidade gráfica evoluída, iguais a, por exemplo, estes 10, ordenados alfabeticamente:
          01. Cacologia. O descarte dos cacófatos depreciadores da mensagem.
          02. Cerebrologia. Os dicionários cerebrais sinonímico, antonímico, analógico e poliglótico.
          03. Conformaticologia. A prevalência do conteúdo útil sobre a forma.
          04. Conteudologia. O conteúdo cosmoético, evolutivo e interassistencial do produto intelectual.
          05. Estilologia. A estilística predominantemente racional, científica.
          06. Grafotecnologia. Os recursos grafotécnicos tarísticos.
          07. Gramaticologia. As regras gramaticais vigentes.
          08. Intrarticulologia. O polinômio coerência–coesão–uniformidade–clareza textual.
          09. Lexicologia. O valor das palavras nos contextos comunicacionais; as conexões lexicais inéditas; os vocábulos sesquipedais.
          10. Neologia. A criação harmônica de neologismos técnicos na explicitação precisa dos neoconceitos; as combinações afixacionais para expressar conteúdos transcendentes.
          Evitaciologia. Do ponto de vista da Paraprofilaxiologia, eis, a título de análise e consequente evitação, 10 tipos de grafopensenes antievolutivos capazes de macular a ficha holobiográfica do autor a partir das assinaturas pensênicas negativas, enumerados na ordem alfabética:
          01. Anticosmoético: a apologia nosográfica; a defesa das imaturidades humanas; o enaltecimento dos trafares conscienciais.
          02. Dogmático: a peremptoriedade; a verdade absoluta; o ipse dixit; o magister dixit; o argumento de autoridade; a coerção ideativa.
          03. Equivocado: a antinformação; a desinformação; a pseudoinformação; a subinformação.
          04. Hipercrítico: o criticismo gratuito; a heterodepreciação aética; a malevolência; a antifraternidade.
          05. Obscuro: a anfibologia intencional; a terminologia vaga; a linguagem labiríntica; o texto anfigúrico; o hermetismo deliberado; o discurso oblíquo.
          06. Persuasivo: a linguagem conativa; a indução ectópica; a inspiração baratrosférica; o envolvimento pela dramaticidade.
          07. Pessimista: a sinistrose; o catastrofismo; o alardeio funesto.
          08. Psicossomático: a linguagem emotiva; o sentimentalismo fútil; o desabafo pessoal desabonador; a comoção exacerbada; o texto arrebatador.
          09. Sarcástico: a ironia cáustica; a ridicularização; o desdém; a achincalhação.
          10. Vingativo: a represália; a vindita; a desforra; a punição.


                                                 VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a ortografopensenidade, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Assinatura pensênica: Pensenologia; Neutro.
          02. Ato mentalsomático: Mentalsomatologia; Neutro.
          03. Autorado holocármico: Mentalsomatologia; Homeostático.
          04. Coesão textual: Grafopensenologia; Homeostático.
          05. Colheita intermissiva: Evoluciologia; Homeostático.
          06. Conformática: Comunicologia; Neutro.
          07. Gescon: Proexologia; Homeostático.
          08. Gescon ectópica: Proexologia; Nosográfico.
          09. Linguagem denotativa: Comunicologia; Neutro.
          10. Orismologia: Comunicologia; Neutro.
          11. Prioridade da escrita: Comunicologia; Homeostático.
          12. Rastro textual: Grafopensenologia; Homeostático.
          13. Refinamento formal: Exaustivologia; Neutro.
          14. Registro eterno: Experimentologia; Neutro.
          15. Taquirritmia megagescônica: Megagesconologia; Neutro.
   A ORTOGRAFOPENSENIDADE REVELA, DE MODO PRÁTICO, O NÍVEL DE EQUILÍBRIO, DISCERNIMENTO E RACIONALIDADE DA CONSCIN LÚCIDA, NO EXERCÍCIO DA
   COMUNICABILIDADE EVOLUTIVA E INTERASSISTENCIAL.
          Questionologia. Você, leitor ou leitora, emprega esforços na qualificação da grafopensenidade pessoal? Quais têm sido os resultados até o momento?
          Bibliografia Específica:
          1. Teles, Mabel; Escrita Esclarecedora; Artigo; Scriptor; Revista; Anuário; Ano 1; N. 1; 1 E-mail; 6 enus.; 1 microbiografia; 4 refs.; União Internacional de Escritores da Conscienciologia (UNIESCON); Foz do Iguaçu, PR; 2010; página 12.
           2. Vieira, Waldo; Manual de Redação da Conscienciologia; revisores Alexander Steiner et al.; 272 p.; 15 seções; 150 caps.; 152 abrevs.; 24 E-mails; 54 enus.; 274 estrangeirismos; 1 foto; 60 locuções do idioma espanhol; 1 microbiografia; 60 tipos de artefatos do saber; 4 websites; glos. 300 termos; 605 refs.; 28 x 21 cm; br.; 2ª Ed. rev.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2002; páginas 154 e 194.
                                                                                                                   M. I. T.