A inteligência gesconográfica é a capacidade grafopensênica aprendida, apreendida e compreendida pela conscin, homem ou mulher, por meio do esforço contínuo no investimento do autodesassédio mentalsomático, no modus operandi do processo heurístico-intelectual-parapsíquico em bases gesconológicas, levando à publicação de gestação consciencial escrita (gescon ou megagescon).
Você, leitor ou leitora, busca compreender e aplicar a inteligência gesconográfica? Em qual nível se encontra inicial, intermediário ou avançado?
En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 1 INTELIGÊNCIA GESCONOGRÁFICA (GRAFOPENSENOLOGIA) I. Conformática Definologia. A inteligência gesconográfica é a capacidade grafopensênica aprendida, apreendida e compreendida pela conscin, homem ou mulher, por meio do esforço contínuo no investimento do autodesassédio mentalsomático, no modus operandi do processo heurístico-intelectual-parapsíquico em bases gesconológicas, levando à publicação de gestação consciencial escrita (gescon ou megagescon). Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O vocábulo inteligência vem do idioma Latim, intelligentia, “inteligência; entendimento; conhecimento; noção”. Surgiu no Século XIV. O termo gestação deriva também do idioma Latim, gestatio, “ação de trazer; passeio em carro ou liteira; viagem”. Apareceu em 1726. A palavra consciência procede do mesmo idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e esta do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Surgiu no Século XIII. O elemento de composição grafia provém do idioma Grego, graphé, “escrita; escrito; convenção; documento; descrição”. Sinonimologia: 1. Inteligência conscienciográfica. 2. Gestão de habilidades grafopensênicas. 3. Inteligência ortografopensênica. 4. Competência conscienciográfica. Neologia. As 4 expressões compostas inteligência gesconográfica, inteligência gesconográfica inicial, inteligência gesconográfica intermediária e inteligência gesconográfica avançada são neologismos técnicos da Grafopensenologia. Antonimologia: 1. Incompetência gesconográfica. 2. Inépcia gesconológica. 3. Travão conscienciográfico. 4. Improficiência gesconológica. Estrangeirismologia: a expertise autoral. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto ao autodesassédio mentalsomático autoral. Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Gescon escrita: libertação. Os livros inspiram. Citaciologia: – Writers live twice (Autores vivem duas vezes; Natalie Goldberg, 1948–). II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da Grafopensenologia; o holopensene da gescon escrita; a importância do rastro pensênico escrito; a mudança de holopensene pessoal a partir da publicação das próprias obras; a conexão perene e diária com o holopensene da Gesconologia; o holopensene da reciclofilia; o holopensene da União Internacional de Escritores da Conscienciologia (UNIESCON) atratora de autores e autorandos; a Grafopensenologia como elemento-chave da escala axiológica do intermissivista lúcido; a ortopensenidade interassistencial do autor cosmoético; a fôrma autopensênica multiexistencial do autor; o alcance cósmico dos grafopensenes. Fatologia: a inteligência gesconográfica; a visão de conjunto das etapas de elaboração da gescon escrita; a superação diária dos desafios da gescon; o diagnóstico, enfrentamento e superação dos travões da escrita conscienciológica; o medo de expor as próprias ideias no papel; o orgulho na hora de mostrar as primeiras anotações; o enfrentamento do medo de ser autor novamente; as habilidades gesconográficas evidentes em cada etapa de elaboração da obra; a organização da biblioteca pessoal expandindo a mentalsomaticidade do autor ou autorando; o planejamento da vida humana tendo a gescon e a megagescon como referenciais evolutivos; a importância da conexão com os livros na proéxis; o papel em branco e a caneta para anotações a qualquer hora, independentemente do local, desde as primeiras ideias até a reta final da publicação; o investimento na autossuperação do autor; o aproveitamento dos aportes heurísticos gesconográficos da Comu2 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a nidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI); a autossuperação da conscin-autora miserê ao doar os direitos autorais da obra publicada; a inteligência gesconográfica aplicada à divulgação do livro, transformando publicidade em desassédio e melhoria da Ficha Evolutiva Pessoal (FEP). Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; as inspirações extrafísicas de amparadores e parapreceptores durante as etapas de elaboração da gescon escrita; as projeções extrafísicas esclarecedoras de temas e pontos críticos da obra; as retrofôrmas autorais seriexológicas enquanto objeto de reciclagem e reflexão; o esbregue intermissivo do ex-autor de obra eletronótica ou antievolutiva; a participação no Curso Intermissivo (CI) pré-ressomático; a megarreciclagem de valores do ex-autor de obra problemática e agora futuro neoautor de gestação consciencial reciclofílica; a colheita intermissiva como novo norte de trabalho no período pós-segunda dessoma. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo das gescons; o sinergismo verbete-curso-livro; o sinergismo livro-tares; o sinergismo gescon-megagescon; o sinergismo megafraternismo-megagescon; o sinergismo invéxis-tenepes-gescon; o sinergismo recéxis-tenepes-gescon; o sinergismo evolutivo acabativa da gescon–acabativa da recin; o sinergismo Energossomatologia-Gesconologia; o sinergismo Curso Intermissivo avançado–inversão existencial (invéxis)–megagescon despertológica; o sinergismo Curso Intermissivo avançado–reciclagem existencial profícua–megagescon despertológica. Principiologia: o princípio da descrença (PD) exposto claramente na edição gratuita do livro conscienciológico; o princípio proexológico de as ideias estarem acima das pessoas; o princípio de o livro sair da estante e promover o desassédio no público-alvo se o autor “sair do sofá”; o princípio de o livro estar pronto quando o autor está pronto; o princípio da inacabativa textual ou da revisão ininterrupta pelo autor publicado; o princípio da inalienabilidade do direito autoral; o princípio da soberania autoral; o princípio de a inteligência evolutiva reger todas as inteligências da consciência. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código grupal de Cosmoética (CGC). Teoriologia: a teoria da gramática do idioma nativo; as teorias da composição do livro; a teoria e prática da gescon escrita. Tecnologia: a técnica da recin gerando gescons; a autocapacitação para o exercício futuro da técnica da taquirritmia megagescônica; o aproveitamento máximo dos recursos tecnológicos já disponíveis em prol das gescons; a técnica de organização da biblioteca pessoal; a técnica de elaboração do sumário; a técnica de desapego do próprio texto. Voluntariologia: os voluntários da UNIESCON. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV); o trio de laboratórios conscienciológicos de desassédio mentalsomático (Tertuliarium, Holociclo, Holoteca) na condição de aportes autorais magnos. Colegiologia: o Colégio Invisível dos Autores Conscienciológicos. Efeitologia: a primener enquanto paraefeito diuturno do trinômio tenepes-gescon-verponogenia; os paraefeitos interassistenciais intermináveis das gescons tarísticas; os efeitos gesconológicos da captação de ideias originais; os efeitos gesconológicos da elevação da média de erudição conscienciológica; os efeitos dos megacons na implantação da taquirritmia megagescônica; o futuro efeito autorrevezamental da megagescon publicada; os efeitos produtivos da gescon na colheita intermissiva; os efeitos imensuráveis dos ortografopenses. Neossinapsologia: as neossinapses do autor gerando neossinapses no leitor; o acervo neossináptico do autor da megagescon em andamento. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 3 Ciclologia: o ciclo gesconográfico; o ciclo interassistencial tenepes inspiradora–gescon libertadora entrosado na cotidianidade diuturna. Enumerologia: o mnemograma; a inteligência evolutiva (IE); a intelectualidade; o parapsiquismo; a comunicabilidade; a projetabilidade; a autogestão gesconográfica. Binomiologia: o binômio dupla evolutiva (DE)–gescon assistencial lúcida; o binômio gescon pessoal–gescon grupal; o binômio escrevinhador nacionalista–autor universalista; o binômio autorado conscienciológico–liderança intermissiva; o binômio autorado conscienciológico–responsabilidade intermissiva. Interaciologia: a interação campos mentaissomáticos de escrita–autorando lúcido; a interação biblioteca pessoal–produção profícua; a interação equipex-equipin. Crescendologia: o crescendo gescon-megagescon; o crescendo autorando da gescon–autor da megagescon; o crescendo responsabilidade intermissiva gesconográfica–responsabilidade intermissiva megagesconográfica. Trinomiologia: o trinômio automotivação-trabalho-lazer aplicado ao autorado. Polinomiologia: o polinômio inteligência evolutiva–inteligência gesconográfica–inteligência parapsíquica–autogestão existencial. Antagonismologia: o antagonismo orgulho / conscienciografia; o antagonismo travão na escrita / libertação gesconográfica; o antagonismo inteligência gesconográfica / sedentarismo intelectual. Paradoxologia: o paradoxo de a pessoa ser 1 livro aberto, sem saber lê-lo. Legislogia: a lei do direito autoral; a lei do maior esforço; a lei de causa e efeito. Filiologia: a autocogniciofilia. Fobiologia: a bibliofobia; a gesconofobia. Sindromologia: a síndrome de Amiel; a síndrome do primeiro livro; a síndrome do segundo livro; a síndrome da pusilanimidade aplicada à gesconografia. Mitologia: o mito do livro perfeito; o mito do parágrafo imutável. Holotecologia: a holoteca; a parapsicoteca; a biblioteca; a biografoteca; a autopesquisoteca; a volicioteca; a argumentoteca. Interdisciplinologia: a Grafopensenologia; a Conscienciologia; a Cosmoeticologia; a Autodesassediologia; a Mentalsomatologia; a Seriexologia; a Bibliografologia; a Autogesconologia; a Megagesconologia; a Autoradologia; a Evoluciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o intermissivista lúcido; o autor cosmoético; o autorando; o intelectual; o voluntário da Conscienciologia; o tenepessista; o completista. Femininologia: a intermissivista lúcida; a autora cosmoética; a autoranda; a intelectual; a voluntária da Conscienciologia; a tenepessista; a completista. Hominologia: o Homo sapiens auctor; o Homo sapiens intermissivus; o Homo sapiens intellector; o Homo sapiens intellegens; o Homo sapiens megagestor; o Homo sapiens tenepessabilis; o Homo sapiens teleguiatocriticus; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens conscientiocognitor; o Homo sapiens conscientiophilicus. V. Argumentologia Exemplologia: inteligência gesconográfica inicial = a aplicada pelo autor(a) na primeira gestação consciencial escrita; inteligência gesconográfica intermediária = a aplicada pelo autor(a) 4 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a em múltiplas gestações conscienciais escritas; inteligência gesconográfica avançada = a aplicada pelo autor(a) na megagescon. Culturologia: a cultura do autorado; a cultura do saber científico. Evolução. A inteligência gesconográfica começa a fazer sentido para o intermissivista quando aplicada a partir da inteligência evolutiva. A proficiência do autorado conscienciológico é conquista diária, minuto a minuto, e envolve a vivência madura quanto aos pilares do paradigma consciencial, no esforço constante do aprimoramento conscienciográfico. Travões. A partir da inteligência gesconográfica o autorando supera os travões da escrita e alcança maior amplitude pensênica, traduzida no autodesassédio mentalsomático constante. Gestão. Eis, em ordem alfabética, os 12 desafios gesconográficos a serem enfrentados e geridos no cotidiano utilizando a inteligência gesconográfica pelo intermissivista lúcido, autorando ou autor: 01. Autexposição: a divulgação cosmoética e tarística parcial das pesquisas, verpons e ideias, através de lives, verbetes, cursos e palestras, ainda anteriores à publicação da obra. 02. Autocrítica: a vivência teática do holossoma, permitindo a expansão do mentalsoma e maior autocriticidade no momento da escrita. 03. Autopesquisa: o investimento na leitura lúcida, na organização da biblioteca pessoal e na pesquisa e autopesquisa constantes. 04. Autorrevezamento: a construção da colheita intermissiva, o futuro trabalho extrafísico, pós-dessoma, desde já, na dimensão intrafísica, evitando períodos extrafísicos de latência, promovendo a dinamização evolutiva, ou a amarração de pontas intrafísico-extrafísico entre duas vidas. 05. Comportamento: a aplicação em si das reflexões, pesquisas, autopesquisas e recins, registradas no livro e visíveis aos compassageiros evolutivos. 06. Divulgação: as estratégias de link com o público-leitor enquanto ferramentas de desassédio no atacado; o autesforço para difusão do próprio trabalho publicado nos diversos meios de comunicação. 07. Publicação: a doação dos direitos autorais; os possíveis atrasos na editora e na gráfica; o texto com erro e o retorno para a gráfica; os cuidados no dia do lançamento; os recursos mnemônicos com o nome dos participantes na hora dos autógrafos para se evitar esquecimentos. 08. Reciclagem: os recursos pessoais de qualificação da recin, verdadeiro diferencial da obra. 09. Reflexão: o hábito da reflexão holomaturológica sobre os acontecimentos e as bibliografias, a retrospectiva autodesassediadora e o uso do binômio análise-síntese sendo agente qualificador da gescon. 10. Registro: a escrita conscienciológica; o ato de sentar no escritório e escrever rotineiramente; a persistência contínua; a correção das imperfeições gramaticais; os erros e acertos; a análise; a síntese; a argumentação; a avaliação; o julgamento; a crítica; o resumo; a investigação; o exame; o esquadrinhamento; a dissecção; a explicitação; a elucidação; a perquirição; a ponderação; a procura. 11. Revisões: a abertura mental para receber críticas; a paciência com as idas e vindas nas etapas finais das revisões (pente fino); os atrasos do autor na devolutiva após a revisão, e o engavetamento desnecessário da obra; a autolucidez quanto ao orgulho e às convicções sadias enquanto ferramentas de auto e heterodesassédio no momento da revisão. 12. Transmutação: o câmbio paracientífico, da experiência pessoal para a tares; o uso da racionalidade para compartilhar as próprias experiências de maneira objetiva, interassistencial, sem carregar no cabotinismo nem no excesso de impessoalidade. Distorções. Eis, em ordem alfabética, 4 distorções cognitivas clássicas reveladoras da falta de inteligência gesconográfica pensenizadas pelo autorando: 1. Autovitimização: a escrita conscienciológica não é pra mim. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 5 2. Esquiva: o propositor da Conscienciologia já publicou todos os temas prioritários. 3. Megalomania: vou escrever 4 livros ao mesmo tempo. 4. Orgulho: o primeiro livro precisa ser a megagescon. Aportes. Eis, em ordem alfabética, 13 recursos fomentadores da inteligência gesconográfica oferecidos pela UNIESCON: 01. Assessoria Grafopensênica (preceptoria individualizada). 02. Dinâmica Parapsíquica da Heurística Gesconográfica. 03. Dinâmica Parapsíquica da Pangrafia. 04. Entrelinhas Gesconográficas (curso). 05. Formação de Autores da Conscienciologia (curso). 06. Imersão na Escrita (campo mentalsomático de escrita). 07. Imersão no Autodesassédio Mentalsomático (curso de campo). 08. Inteligência Gesconográfica (curso). 09. Laboratório de Escrita do Formação de Autores (campo mentalsomático de escrita). 10. Laboratório Gesconográfico (campo mentalsomático de escrita). 11. Megagescon – Escola de Autorrevezamento Autoral (curso). 12. Revista Scriptor (periódico de divulgação de artigos publicados por autores da UNIESCON). 13. Scriptor Live (debate mensal sobre artigos publicados na revista Scriptor). Megagescon. A inteligência gesconográfica pode se expandir cada vez mais no âmbito da IE, elevando o autodesassédio mentalsomático ao nível da policarmalidade: a megagescon. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a inteligência gesconográfica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Gescon: Proexologia; Homeostático. 02. Gescon ectópica: Proexologia; Nosográfico. 03. Gesconografia holobiográfica autorrevezamental: Autogesconologia; Homeostático. 04. Inteligência: Conscienciometrologia; Neutro. 05. Inteligência evolutiva: Autevoluciologia; Homeostático. 06. Inteligência técnica: Tecnologia; Neutro. 07. Megagesconologia enciclopediográfica: Experimentologia; Homeostático. 08. Mnemograma: Mnemossomatologia; Neutro. 09. Parapreceptoria: Interassistenciologia; Homeostático. 10. Planejamento da gescon: Autorganizaciologia; Neutro. 11. Ponto de partida da gescon: Autodecidologia; Neutro. 12. Retrospectiva autodesassediadora: Mnemossomatologia; Homeostático. 13. Retrospectiva cosmoética: Interassistenciologia; Homeostático. 14. Síndrome de Amiel: Parapatologia; Nosográfico. 15. Taquirritmia megagescônica: Megagesconologia; Neutro. 6 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a A INTELIGÊNCIA GESCONOGRÁFICA FACILITA O AUTODESASSÉDIO MENTALSOMÁTICO MAIS PERENE, ELIMINA OS TRAVÕES DA ESCRITA E APRESENTA OS CAMINHOS PARA O INTERMISSIVISTA PUBLICAR A MEGAGESCON. Questionologia. Você, leitor ou leitora, busca compreender e aplicar a inteligência gesconográfica? Em qual nível se encontra inicial, intermediário ou avançado? Bibliografia Específica: 1. Rossa, Dayane; Aprendizado Conscienciográfico; Scriptor; Revista; Anuário; Ano 6; N. 6; União Internacional de Escritores da Conscienciologia (UNIESCON); Foz do Iguaçu, PR; 2015; páginas 21 a 28. 2. Vieira, Waldo; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 200 e 201. E. M.