A interação bibliotecofilia-gesconografia é a associação recíproca entre a predileção da conscin, homem ou mulher, pela imersão em ambientes silenciosos guarnecidos de fontes consultáveis e o incremento da produtividade da escrita tarística, resultando na opção lúcida de priorizar o holopensene de tais recintos para elaboração das autogestações conscienciais grafadas.
Você, leitor ou leitora, motiva-se a produzir gestações conscienciais em ambientes de biblioteca? Já possui a lista de prioridades gesconográficas para integrá-las aos trabalhos interassistenciais?
En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 1 INTERAÇÃO BIBLIOTECOFILIA-GESCONOGRAFIA (GRAFOPENSENOLOGIA) I. Conformática Definologia. A interação bibliotecofilia-gesconografia é a associação recíproca entre a predileção da conscin, homem ou mulher, pela imersão em ambientes silenciosos guarnecidos de fontes consultáveis e o incremento da produtividade da escrita tarística, resultando na opção lúcida de priorizar o holopensene de tais recintos para elaboração das autogestações conscienciais grafadas. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O prefixo inter vem do idioma Latim, inter, “no interior de 2; entre; no espaço de; no meio de”. O vocábulo ação deriva igualmente do idioma Latim, actio, “ação; movimento; feito; obra; negócio; direito de proceder judicialmente; processo; auto; discurso; enredo”, e este de agere, “obrar; agir”. Surgiu no Século XIII. O termo interação apareceu no Século XX. A palavra biblioteca procede do idioma Francês, bibliothèque, derivada do idioma Latim, bibliotheca, “local em que se guardam livros; livraria (como coletivo)”, e esta do idioma Grego, bibliothêké, “caixa de guarda de livros; local de guarda de livros; depósito ou prédio de guarda de livros”, constituída por biblíon, “papel de escrever; carta; lousa; livro”, e thêké, “caixa; estojo; escrínio; depósito; prédio de guarda”. Surgiu em 1536. O primeiro elemento de composição filia provém igualmente do idioma Grego, phílos, “amigo; querido; queredor; agradável; que agrada”. Apareceu, na Linguagem Científica Internacional, no Século XVIII. O vocábulo gestação origina-se do idioma Latim, gestatio, “ação de trazer; passeio em carro ou liteira; viagem”. Surgiu em 1726. O termo consciência vem igualmente do idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e este do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Apareceu no Século XIII. O segundo elemento de composição grafia deriva do idioma Grego, graphé, “escrita; escrito; convenção; documento; descrição”. Sinonimologia: 1. Influência mútua bibliotecofilia-gesconografia. 2. Interação dileção pelas bibliotecas–escrita assistencial. 3. Interação apreço pelas coleções de livros–produção tarística. Neologia. As 3 expressões compostas interação bibliotecofilia-gesconografia, interação básica bibliotecofilia-gesconografia e interação avançada bibliotecofilia-gesconografia são neologismos técnicos da Grafopensenologia. Antonimologia: 1. Interação livraria–escrita convencional. 2. Interação escritório pessoal–gesconografia. Estrangeirismologia: o hidden book encontrado na prateleira trazendo a ideia ao puzzle gesconográfico da vez; o download das paragescons; o breakthrough mentalsomático; o upgrade mentalsomático. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à paracaptação das informações disponíveis nos ambientes das bibliotecas. Coloquiologia: o bem-estar da conscin ao sentir-se abraçada pelos livros; a chuva de ideias surgidas em rapport com o acervo da biblioteca. Citaciologia: – Nulla dies sine linea (Nenhum dia sem linha; Plínio, o Velho, 23–79 e.c.). Ortopensatologia. Eis 4 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema: 1. “Autobiblioteca. Por meio dos autorrevezamentos multiexistenciais, empregando obras escritas e publicadas, vida humana após vida humana, através dos séculos, a consciência lúcida forma a sua autobiblioteca holobiográfica”. 2. “Biblioteca. A biblioteca é o maior centro de sessões parapsíquicas que existe. Ali ocorrem parafenômenos comunicativos, muito além da psicofonia e da psicografia, através das leituras das páginas escritas dos livros”. 2 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 3. “Conscienciografia. Quem tem facilidade para escrever e concluiu o Curso Intermissivo (CI), geralmente desenvolveu, em retrovidas humanas, a Redaciologia do copismo ou escriba, através de papiros, rolos de pergaminhos, livros, leis e decretos”. 4. “Grafopensenidade. A leitura do próprio livro, em vida humana futura, representará a leitura de uma biblioteca especializada por parte da consciência autora, em função dos cotejos mnemônicos. Há grande probabilidade de a conscin intermissivista, hoje, ter sido escriba, alfarrabista e autora, ou até mesmo essas 3 condições profissionais simultaneamente, mais otimizadora, em retrovidas humanas”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da bibliofilia; o holopensene pessoal da antidispersão consciencial; o holopensene mentalsomático explícito; a preferência pela conexão pensênica homeostática dentro da diversidade de temas presentes na biblioteca; o afastamento dos pensenes contraproducentes durante as horas de trabalho intelectual despendidas na biblioteca; o aprimoramento do holopensene intelectivo; o acesso à fôrma holopensênica bibliotecofílica; o materpensene bibliotecofílico ajudando no irrompimento mentalsomático; os grafopensenes; a grafopensenidade; os bibliopensenes; a bibliopensenidade; o fluxo pensênico ideativo profícuo durante as horas de imersão entre os livros. Fatologia: a substituição gradual da psicomotricidade pela mentalsomaticidade propiciada pela rotina bibliotecofílica; a recuperação de cons gesconográficos; as estantes de livros funcionando ao modo de impactoterapia motivando a maior produção escrita; a possibilidade de as bibliotecas tornarem-se holotecas; o árduo trabalho dos copistas e escribas do passado para a formação dos acervos; a gratidão pelo legado deixado pelos escritores ao longo da História da Humanidade; a autorganização de tempo com a finalidade de frequentar a biblioteca para a escrita, preferencialmente no mesmo horário; o incentivo às crianças e jovens para aproveitarem o conhecimento disponível nas bibliotecas; o esforço inicial para o estabelecimento da rotina bibliotecofílica transformando-se em hábito irresistível; a atenção para o registro imediato dos créditos devidos aos autores das obras consultadas e citadas nas próprias gescons; a organização da lista de prioridades de leitura e escrita; o Holociclo e a Holoteca do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC) funcionando ao modo de Retrocognitarium para o pesquisador-escritor; a escolha consciente da escrita das primeiras autogescons dentro do Holociclo; as tecas disponíveis na Holoteca ativando o ideário do escritor; o trabalho dedicado da União Internacional de Escritores da Conscienciologia (UNIESCON) estimulando a produção gesconográfica; a constatação de haver participado de Curso Intermissivo (CI) pré-ressomático aumentando a responsabilidade da conscin escritora; o estímulo mentalsomático visando o acesso aos registros retrogesconográficos da holomemória pessoal. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal confirmadora do acesso ao insight resolutivo; o fácil acoplamento com os amparadores especialistas em escrita; a quietude aconchegante expandindo as parapercepções; o autodesassédio mentalsomático mediante a procura sistemática das obras adequadas ao incremento à escrita; a observação psicométrica do perfil das pessoas frequentadoras das bibliotecas funcionando ao modo de cápsula do tempo multiexistencial; o aproveitamento multidimensional do ambiente “espremedor” de cérebro e paracérebro; a soltura energossomática favorecendo a captação das neoideias; o investimento na hiperacuidade multidimensional gesconofílica; o paradever da retribuição dos conhecimentos conscienciológicos hauridos por intermédio da escrita; a supervisão estreita dos amparadores extrafísicos interessados no esforço intelectivo do assistente. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 3 III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo acalmia somática–desbloqueio mentalsomático. Principiologia: o princípio de ter sempre a gescon da vez para implementar. Tecnologia: a técnica de encontrar o local de poder na biblioteca para se instalar; a técnica de grafar na agenda pessoal os lembretes para leitura e escrita sem solução de continuidade; a técnica de transformar a vida em grande laboratório pró-gescon; a técnica da aquisição contínua de livros mesmo ciente de não ter tempo para lê-los na integralidade; a técnica de aprender a ler os livros enquanto pesquisa; a técnica de transformar a biblioteca pessoal no útero de ideias gesconográficas da casa; a técnica de portar consigo livros, caderneta, caneta e notebook na maioria dos lugares frequentados. Voluntariologia: o investimento em trabalhos voluntários convergentes com a leitura e produção gesconográfica. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Assistenciologia; o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Conscienciografologia; o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia. Colegiologia: o Colégio Invisível dos Escritores da Conscienciologia; o Colégio Invisível dos Verbetógrafos. Efeitologia: o efeito da conexão energossoma-mentalsoma potencializando a produção gesconográfica nos ambientes de biblioteca. Neossinapsologia: as neossinapses adquiridas pelo ato de “beber na fonte”cognitiva alheia alimentando o autorrepositório gesconográfico; o estabelecimento de neossinapses intelectivas. Enumerologia: o aproveitamento da riqueza cultural grafada; o aproveitamento das energias do ambiente; o aproveitamento das inúmeras fontes de pesquisa; o aproveitamento da mudança de bloco pensênico pró-gescon; o aproveitamento da paramonitoria dos amparadores; o aproveitamento do incremento cognitivo tarístico; o aproveitamento posterior dos dividendos gesconográficos autorrevezamentais. Binomiologia: o binômio crédito autoral–perpetuação do autor. Interaciologia: a interação bibliotecofilia-gesconografia; a interação conscin leitora–conscin escritora; a interação biblioteca pessoal–biblioteca pública; a interação gesconográfica Holociclo-Holoteca. Crescendologia: o crescendo local de estudo–bureau gesconográfico quanto à utilização da biblioteca; o crescendo escriba–monge copista–autor em Conscienciologia. Trinomiologia: o trinômio volumen-codex-livro; o trinômio frequência à biblioteca–consulta ao acervo–crédito autoral. Politicologia: a política da persistência gesconográfica motivando a ida às bibliotecas; a bibliocracia; a leiturocracia; a lucidocracia; a mentalsomatocracia; a cognocracia; a evoluciocracia. Legislogia: a lei do maior esforço aplicada à construção da autobiblioteca holobiográfica. Filiologia: a bibliotecofilia; a bibliofilia; a leiturofilia; a mentalsomatofilia; a intelectofilia; a organizaciofilia; a evoluciofilia. Fobiologia: a grafofobia; a gesconofobia; a claustrofobia; a antibibliofobia. Sindromologia: a síndrome do desperdício pela falta de autodeterminação na busca de achegas cognitivas. Holotecologia: a biblioteca; a lexicoteca; a interassistencioteca; a grafopensenoteca; a mentalsomatoteca; a erudicioteca; a cosmovisioteca. Interdisciplinologia: a Grafopensenologia; a Bibliotecologia; a Bibliologia; a Leiturologia; a Conscienciografologia; a Para-Historiografologia; a Retrocogniciologia; a Seriexologia; a Cosmovisiologia; a Evoluciologia. 4 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a IV. Perfilologia Elencologia: a conscin bibliofílica; a conscin escritora; a conscin parapsíquica; a conscin enciclopedista; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial. Masculinologia: o holotecário; o bibliotecário; o arquivador; o digitador; o restaurador; o leitor; o escritor; o autor; o autorando; o leitor-escritor; o leitor-autor; o lexicógrafo; o intelectual; o verbetógrafo; o colecionador de livros; o editor; o revisor; o parapercepciologista; o pesquisador; o historiador brasileiro Wilson Martins (1921–2010). Femininologia: a holotecária; a bibliotecária; a arquivadora; a digitadora; a restauradora; a leitora; a escritora; a autora; a autoranda; a leitora-escritora; a leitora-autora; a lexicógrafa; a intelectual; a verbetógrafa; a colecionadora de livros; a editora; a revisora; a parapercepciologista; a pesquisadora. Hominologia: o Homo sapiens bibliophilicus; o Homo sapiens bibliologus; o Homo sapiens holothecarius; o Homo sapiens bibliothecarius; o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens auctor; o Homo sapiens lexicographus; o Homo sapiens sapientior; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens intermissivista. V. Argumentologia Exemplologia: interação básica bibliotecofilia-gesconografia = a da conscin frequentadora de bibliotecas ainda jejuna quanto às pararrealidades reinantes no ambiente; interação avançada bibliotecofilia-gesconografia = a da conscin consciencióloga paraperceptiva autolúcida quanto à potencialização da captação das ideias magnas tarísticas. Culturologia: a cultura da pesquisa, leitura e escrita em bibliotecas. Parapercepciologia. Sob a ótica da Extrapolaciologia, é possível ao pesquisador atento vivenciar, pelo menos, 6 paraocorrências, em ordem funcional, durante a leitura, estudo e escrita em bibliotecas: 1. Consciencialidade: a expansão consciencial patrocinada em virtude da importância da pesquisa e escrita tarística. 2. Déjà-vu: a sensação de já haver visto e participado de referido holopensene em retroexistências. 3. Megacons: o download das unidades de lucidez extrafísicas (cons) avançadas pró-escrita interassistencial. 4. Paratecnicidade: a percepção de energias e ideias emanadas de maneira técnica pelos amparadores. 5. Reforço: o nítido upgrade energético proporcionado ao assistente imerso na escrita conscienciológica. 6. Retroacesso: a ocorrência de flashs retrocognitivos pela conexão com os livros e com a história neles impregnada. Historiologia. As primeiras bibliotecas públicas surgiram em Roma, (39 e.c.). Eram 28 unidades de livre acesso aos cidadãos comuns, com direito ao empréstimo da obra. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a interação bibliotecofilia-gesconografia, indicados para En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 5 a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Bibliofilia: Mentalsomatologia; Homeostático. 02. Bibliologia: Mentalsomatologia; Homeostático. 03. Bibliopola: Intrafisicologia; Neutro. 04. Biblioteca: Mentalsomatologia; Neutro. 05. Biblioteca de Alexandria: Para-Historiografologia; Neutro. 06. Bibliotecofilia: Bibliologia; Neutro. 07. Consciência gráfica: Comunicologia; Homeostático. 08. Conscienciografia: Comunicologia; Neutro. 09. Desdramatização da escrita: Comunicologia; Homeostático. 10. Holociclo: Cosmocogniciologia; Neutro. 11. Holopensene bibliográfico: Grafopensenologia; Neutro. 12. Holoteca: Holotecologia; Homeostático. 13. Interação Acoplamentarium-gescon: Parapercepciologia; Homeostático. 14. Interação autor-leitor: Comunicologia; Neutro. 15. Livro: Mentalsomatologia; Neutro. A IMERSÃO PROFÍCUA EM HOLOPENSENE BIBLIOTECOFÍLICO REPRESENTA INTELIGÊNCIA EVOLUTIVA DA CONSCIÊNCIA AUTOCOMPROMETIDA COM A GESCONOGRAFIA INTERASSISTENCIAL AUTORREVEZAMENTOLÓGICA. Questionologia. Você, leitor ou leitora, motiva-se a produzir gestações conscienciais em ambientes de biblioteca? Já possui a lista de prioridades gesconográficas para integrá-las aos trabalhos interassistenciais? Bibliografia Específica: 1. Fischer, Steven Roger; História da Escrita (A History of Writing); trad. Mirna Pinsky; 296 p.; 8 caps.; 1 E-mail; 176 ilus.; 1 website; 198 refs.; alf.; 22,5 x 14,5 cm; br.; Editora UNESP; São Paulo, SP; 2009; páginas 14 e 15. 2. Martins, Wilson; A Palavra Escrita: História do Livro, da Imprensa e da Biblioteca; 519 p.; 16 caps.; 23,8 x 17 cm; br.; 2a Ed.; Editora Ática; São Paulo, SP; 1996; páginas 77 e 78. 3. Polastron, Lucien X.; Livros em Chamas: A História da Destruição sem Fim das Bibliotecas; 419 p.; 12 caps.; 27 x 15,3 cm; br.; Editora José Olympio; Rio de Janeiro, RJ; 2013; páginas 23 e 24. 4. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. I e II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 193, 340, 487, 918 e 930. L. G.