Bibliotecofilia

A bibliotecofilia é o apreço, interesse, inclinação, dileção, deleite e satisfação da conscin, homem ou mulher, com perfil leiturofílico holobiográfico, em erigir, conhecer, frequentar, ler, estudar ou realizar imersão pesquisística em ambientes destinados a abrigar coleções de livros, periódicos e documentos, seja em meio físico, eletrônico, digital ou virtual.

Você, leitor ou leitora, é admirador e frequentador assíduo de bibliotecas? Já constituiu a própria coleção de obras relevantes à auterudição pró-evolutiva?

      En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                    1
                                               BIBLIOTECOFILIA
                                                  (BIBLIOLOGIA)


                                                     I. Conformática

             Definologia. A bibliotecofilia é o apreço, interesse, inclinação, dileção, deleite e satisfação da conscin, homem ou mulher, com perfil leiturofílico holobiográfico, em erigir, conhecer, frequentar, ler, estudar ou realizar imersão pesquisística em ambientes destinados a abrigar coleções de livros, periódicos e documentos, seja em meio físico, eletrônico, digital ou virtual.
             Tematologia. Tema central neutro.
             Etimologia. O vocábulo biblioteca vem do idioma Francês, bibliothèque, derivado do idioma Latim, bibliotheca, “local em que se guardam livros; livraria (como coletivo)”, e este do idioma Grego, bibliothêké, “caixa de guarda de livros; local de guarda de livros; depósito ou prédio de guarda de livros”, constituído por biblíon, “papel de escrever; carta; lousa; livro”, e thêké, “caixa; estojo; escrínio; depósito; prédio de guarda”. Surgiu em 1536. O elemento de composição filia procede do idioma Grego, phílos, “amigo; querido; queredor; agradável; que agrada”. Apareceu, na Linguagem Científica Internacional, no Século XVIII.
             Sinonimologia: 1. Gosto pelas bibliotecas. 2. Júbilo pelas bibliotecas. 3. Amor às bibliotecas. 4. Dileção pelas coleções de livros.
             Neologia. O vocábulo bibliotecofilia e as duas expressões compostas bibliotecofilia aquisiva e bibliotecofilia distributiva são neologismos técnicos da Bibliologia.
             Antonimologia: 1. Bibliotecofobia. 2. Biblioclastia. 3. Videotecofilia.
             Estrangeirismologia: o amigo do livro ou Philobiblon; o Scriptorium das bibliotecas monacais.
             Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à importância do livro na evolução consciencial.
             Megapensenologia. Eis 5 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Bibliotecas pedem silêncio. Biblioteca: parada obrigatória. Bibliotecas acolhem livros. Leitores alimentam bibliotecas. Bibliotecas arrebatam bibliófilos.
             Coloquiologia: a conscin rato de biblioteca; a pessoa lida; a conscin biblioteca ambulante.
             Ortopensatologia. Eis duas ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema:
             1. “Bibliotecas. As principais bibliotecas da conscin intermissivista são: o acervo pessoal de artefatos do saber, a Holoteca, o Tertuliarium e as viagens culturais”.
             2. “Osmoseologia. Os holopensenes de uma biblioteca ou de uma livraria de assuntos gerais, quando mantidos adequadamente, oferecem as potencialidades energéticas do discernimento e da hiperacuidade do mentalsoma às conscins predispostas, homens e mulheres. Tão somente por estar em tais ambientes e refletir, sem abrir ou ler qualquer livro, a pessoa pode haurir neoideias e reciclagens intelectuais”.
             Filosofia: o Colecionismo; o Universalismo; o Cosmismo; o Neoenciclopedismo.


                                                       II. Fatuística

             Pensenologia: o holopensene pessoal da Bibliologia; o holopensene pessoal da Leiturologia; o holopensene pessoal da intelectualidade útil; o materpensene da conscin bibliofílica; os bibliopensenes; a bibliopensenidade; os enciclopensenes; a enciclopensenidade; a fôrma holopensênica das bibliotecas seculares; o holopensene diferenciado da residência com ampla biblioteca; o holopensene das bibliotecas públicas; o holopensene das bibliotecas infantis; o holopensene das bibliotecas universitárias; o holopensene da auterudição; o materpensene bibliológico. 2                                                          En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
          Fatologia: a satisfação em frequentar bibliotecas; a escolha prazerosa, recorrente, em fazer imersão em repositórios de livros; o desfrute pelo almoxarifado do mentalsoma; o apreço de percorrer os corredores das bibliotecas universitárias; a inclusão das bibliotecas nos roteiros de viagem; a leitura favorecendo a dileção pelas coleções de publicações; a evocação do consulente ao propositor da obra impressa manuseada; a opção pelo trabalho diário com livros, a exemplo dos bibliotecários; o colecionismo bibliográfico precoce; o fato de a criança preferir a biblioteca escolar à quadra desportiva; o fato peculiar de “brincar” com enciclopédias na infância; a predileção do infante pelas bibliotecas às brinquedotecas; a adolescência intelectualizada em meio aos livros; as escolhas profissionais convergentes com o mundo dos livros; a importância da formação e qualificação da biblioteca pessoal ao longo da ressoma; a preferência em acumular livros ao invés de armazenar bagulhos energéticos; o traço bibliotecofílico encontrado em grandes intelectuais da História da Humanidade; a indefensável destruição de bibliotecas ao longo dos séculos (biblioclastia); o roubo de livros punido com a pena capital; o fato de muitas bibliotecas em mosteiros e abadias parecerem igrejas; a importância do mecenato humanista para a formação de bibliotecas no Renascimento; as bibliotecas na condição de símbolos culturais e civilizatórios; a construção de acervo evolutivo por meio da bibliodiáspora conscienciológica; a partilha internacional do saber evolutivo; a importância reurbexológica e gruporrevezamentológica das bibliotecas no Continente Africano; a originalidade, ineditismo e bibliotecofilia do propositor e principal doador da Holoteca do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC).
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático ao adentrar repositórios seculares de livros; as bibliotecas retrocognitivas; a parapsicoteca; a pangrafia; o parafato da provável presença dos amparadores extrafísicos de função em bibliotecas qualificadas; o trabalho nas comunexes das consciexes autoras de livros evolutivamente libertários; a dileção paragenética pelas bibliotecas, comumente encontrada nos intermissivistas; as retrovidas e retrofunções em ambientes bibliográficos, ao modo dos escribas e copistas; o dejà-vú ao adentrar antigas edificações com coleções de manuscritos e livros raros; o fio condutor seriexológico bibliográfico.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo evolução-erudição; o sinergismo livro-biblioteca; o sinergismo autor-leitor.
          Principiologia: o princípio do megafoco mentalsomático; o princípio da descrença (PD)
aplicado a qualquer livro lido; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP) da conscin autora bibliotecofílica.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) contendo cláusula sobre a devolução do livro tomado emprestado de biblioteca alheia.
          Teoriologia: as teorias da Arquivologia; as teorias da Biblioteconomia; a teoria da Erudiciologia.
          Tecnologia: as técnicas de leitura crítica; as técnicas arquivológicas; as técnicas conscienciografológicas; a técnica de maratona de leitura de tratados conscienciológicos; a técnica do aperitivo intelectual aplicada na seleção de livros em bibliotecas.
          Voluntariologia: o voluntariado bibliotecofílico dos holotecários da Holoteca; o voluntariado bibliotecofílico dos professores do Curso Leitura Lúcida (CEAEC); o voluntariado leiturofílico dos docentes do Programa de Aceleração da Evolução (PAE); o voluntariado enciclopediofílico da Associação Internacional de Enciclopediologia Conscienciológica (ENCYCLOSSAPIENS).
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Conscienciografologia; o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia; o trio de laboratórios de desassédio mentalsomático (Holociclo, Holoteca, Tertuliarium).
          Colegiologia: o Colégio Invisível dos Escritores da Conscienciologia.
          Efeitologia: o efeito revigorante ao adentrar casas de sabedoria. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                        3
             Neossinapsologia: as neossinapses adquiridas pela consciência bibliotecofílica; as neossinapses oriundas da leitura útil contínua.
             Ciclologia: a sequência da produção do livro no ciclo editora-gráfica-distribuidora-livraria-biblioteca.
             Enumerologia: o gosto pelo cheiro das bibliotecas; o gosto pelo silêncio das bibliotecas; o gosto pela iluminação das bibliotecas; o gosto pelas estantes das bibliotecas; o gosto pela estética das bibliotecas; o gosto pela energia das bibliotecas; o gosto pelo holopensene das bibliotecas.
             Binomiologia: o binômio gostar de livros–gostar de leitura; o binômio papelaria-livraria; o binômio claustro-biblioteca.
             Interaciologia: a interação História das Bibliotecas–História da Leitura.
             Crescendologia: o crescendo coleção pessoal–coleção pública de livros; o crescendo leitor crítico–escritor tarístico; o crescendo do colecionismo bibliográfico.
             Trinomiologia: o trinômio marcador de livro–lupa–caneta marcadora; o trinômio papiro-pergaminho-papel; o trinômio incunábulo–livro raro–palimpsesto; o trinômio bibliotecas clássicas–bibliotecas monásticas–bibliotecas rococós.
             Polinomiologia: o polinômio antilivro pó-umidade-mofo-insetos-vermes-roubo-incêndio; o polinômio dos dicionários cerebrais sinonímico-antonímico-analógico-poliglótico desenvolvidos em imersão em bibliotecas; o polinômio empilhar-classificar-catalogar-conservar; o polinômio biblioteca-mnemoteca-parapsicoteca-cosmovisioteca.
             Antagonismologia: o antagonismo biblioteca particular / biblioteca pública; o antagonismo biblioteca neofóbica / biblioteca neofílica; o antagonismo biblioteca guardiã de livros / biblioteca disseminadora de informações.
             Politicologia: a bibliocracia; a leiturocracia; a lucidocracia; a mentalsomatocracia; a cognocracia.
             Legislogia: a lei do maior esforço na construção da biblioteca pessoal qualificada.
             Filiologia: a bibliotecofilia; a bibliofilia; a leiturofilia; a intelectofilia; a conscienciografofilia; a neofilia; a erudiciofilia.
             Fobiologia: a leiturofobia; a intelectofobia; a claustrofobia.
             Sindromologia: a superação da síndrome do hiperconsumismo de livros de conteúdos descartáveis.
             Maniologia: a bibliocleptomania.
             Mitologia: o mito de a leitura ser atividade solitária; o mito de as bibliotecas serem apenas para estudantes; o mito de todo livro dever ser lido da primeira à última página.
             Holotecologia: a hemeroteca; a lexicoteca; a encicloteca; a Holoteca; a mentalsomatoteca; a erudicioteca; a cosmovisioteca.
             Interdisciplinologia: a Bibliologia; a Biblioteconomia; a Leiturologia; a Mentalsomatologia; a Erudiciologia; a Lexicologia; a Enciclopediologia; a Erudiciologia; a Conscienciografologia; a Cosmovisiologia; a Holotecologia.


                                                      IV. Perfilologia

             Elencologia: a conscin bibliotecofílica; a conscin mecenas cosmoética; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a criança leiturofílica; a conscin enciclopedista.
             Masculinologia: o holotecário; o restaurador; o leitor; o bibliotecário; o autor; o colecionador de livros; o editor; o arquiteto; o arquivador; o digitador; o biciclotecário; o escritor argentino Jorge Luis Borges (1889–1986); o historiador venezuelano Fernando Báez (1970–); o escritor e filólogo italiano Umberto Eco (1932–2016). 4                                                          En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
          Femininologia: a holotecária; a restauradora; a leitora; a bibliotecária; a autora; a colecionadora de livros; a editora; a arquiteta; a arquivadora; a digitadora; a biciclotecária; a polímata egípcia Hipatia de Alexandria (355–415); a rainha de França Catarina de Médicis (1519–1589).
          Hominologia: o Homo sapiens bibliophilicus; o Homo sapiens bibliologus; o Homo sapiens sapientior; o Homo sapiens bibliothecarius; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens intellectualis; o Homo sapiens holothecarius.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: bibliotecofilia aquisitiva = aquela do proprietário de ampla biblioteca pessoal com livros raros e edições luxuosas, com pouca ou nenhuma leitura das obras, apenas pelo gosto de colecionar; bibliotecofilia distributiva = aquela do proprietário de ampla biblioteca pessoal com livros de referência e tratados técnicos, doada posteriormente e tornada pública.
          Culturologia: a cultura da Bibliologia; a cultura da democratização do livro; a cultura da Mentalsomatologia.
          Grafologia. Toda biblioteca pode vir a constituir cápsula do tempo grafopensênica aos autores e autoras dos livros contidos no ambiente.
          Evocaciologia. A biblioteca é ambiente onde acontecem evocações recorrentes, a exemplo dos autores e editores dos livros, das temáticas grafadas, das personalidades ilustres biografadas e das imagens das edições ilustradas.
          Historiologia. Sob a ótica da Paradoxologia, as bibliotecas tiveram, ao longo da História, por exemplo, 2 grupos distintos de incentivadores e edificadores, integrantes de instituições religiosas e monárquicas, a exemplo das 7 listadas em ordem cronológica:
          1. Biblioteca de Nínive (Século VII a.e.c.): Assíria, atual Iraque; fundada pelo rei Assurbanípal (reinado 668–627 a.e.c.).
          2. Biblioteca de Alexandria ((295 a.e.c.–642 e.c.): Egito; fundada pela dinastia dos Ptolomeus.
          3. Biblioteca de Pérgamo (197–60 a.e.c.): Turquia; fundada pelo rei Atalo I, governando de (241–179 a.e.c.).
          4. Biblioteca Ulpiana (Século II): Roma; fundada pelo imperador Marcus Ulpius Traianus, conhecido como Trajano (53–117).
          5. Biblioteca Vaticana (Século XIII): Vaticano, Itália; fundada pelo Papa Nicolau V.
          6. Biblioteca Real da França (Séculos XV e XVI): Paris; fundada pelo rei Francisco I (1494–1547).
          7. Biblioteca Laurenciana (Século XVI): Florença, Itália, encomendada pelo cardeal Júlio de Médici (1478–1554) e projetada por Michelangelo (1475–1564).
          Curiosologia. Eis, em ordem alfabética, por exemplo, 8 curiosidades sobre livros, passíveis de interessar às conscins biblio e bibliotecofílicas:
          1. Baú: algumas bibliotecas monásticas ocidentais, no medievo, possuíam coleções menores (até 500 volumes) se comparadas às orientais, sendo os livros guardados em baús de madeira espalhados em diversas salas do monastério.
          2. Correntes: algumas bibliotecas europeias dos Séculos XV e XVI tinham todos os livros acorrentados às mesas para evitar roubos, a exemplo da Laurenciana (Itália) e Trinity Hall, Cambrigde (Inglaterra).
          3. Igreja: a ex-igreja em Óbidos, Portugal, transformada em livraria, mas mantendo o aspecto de templo religioso (antiesgma ambiental). En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                5
             4. Morcegos: a Biblioteca Joanina, na Universidade de Coimbra, Portugal, abriga famílias de morcegos para, à noite, realizarem a “limpeza” dos livros e das estruturas de madeira da renomada casa de livros.
             5. Renascimento: as bibliotecas renascentistas e o interesse pelas obras clássicas da Antiguidade Greco-romana, gerando buscas intensas para encontrar livros, pergaminhos e documentos raros, os quais aumentavam o prestígio dos proprietários.
             6. Teatro: a Livraria Atheneu, em Buenos Aires, Argentina, ocupando o espaço de antigo teatro, mantendo o palco com as cortinas, atualmente local da cafeteria.
             7. Tutor: os bibliotecários-chefes da Biblioteca de Alexandria com elevado status, sendo tutores dos príncipes reais da dinastia ptolomaica.
             8. Vulcão: a Vila dos Papiros na cidade de Herculano, Itália, oculta por séculos sob as cinzas da trágica erupção do vulcão Vesúvio.
             Taxologia. Segundo a Multiculturologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 20 especificidades sobre diversificados formatos de bibliotecas (Ano-base: 2020):
             01. Ambulante.
             02. Circulante (empréstimo de livros por tempo limitado).
             03. Coleção especial.
             04. De falsos livros.
             05. De livros do próprio autor.
             06. De livros raros (bibliotáfio).
             07. Digital.
             08. Escolar.
             09. Especializada (em Parapsiquismo).
             10. Flutuante.
             11. Infantil.
             12. Itinerante.
             13. Nacional.
             14. Patrimônio mundial da Humanidade (tombada pela UNESCO).
             15. Pessoal.
             16. Privada.
             17. Pública.
             18. Setorizada.
             19. Universitária.
             20. Virtual.


                                                      VI. Acabativa

             Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a bibliotecofilia, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
             01. Autenciclopédia: Mentalsomatologia; Homeostático.
             02. Bibliodiáspora conscienciológica: Reurbexologia; Homeostático.
             03. Bibliofilia: Mentalsomatologia; Homeostático.
             04. Bibliologia: Mentalsomatologia; Homeostático.
             05. Biblioteca: Mentalsomatologia; Neutro.
             06. Biblioteca de Alexandria: Para-Historiografologia; Neutro.
             07. Biblioteca pessoal na infância: Mentalsomatologia; Neutro.
             08. Biblioteca retrocognitiva: Seriexologia; Neutro.
             09. Catalogação bibliográfica da Holoteca: Holotecologia; Homeostático.
             10. Coletivo mentalsomático: Mentalsomatologia; Neutro.
             11. Crescendo leitor crítico–escritor tarístico: Conscienciografologia; Homeostático. 6                                                                         En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
            12.  Holopensene bibliográfico: Grafopensenologia; Neutro.
            13.  Holotecologia: Comunicologia; Homeostático.
            14.  Livro: Mentalsomatologia; Neutro.
            15.  Mecenatologia: Interassistenciologia; Neutro.
     A BIBLIOTECOFILIA DENOTA A DILEÇÃO DA CONSCIN
  LEITUROFÍLICA PELO COLECIONISMO DE LIVROS. QUANDO APROVEITADA LUCIDAMENTE, NA AUTERUDIÇÃO,
     TORNA-SE TRAÇO ÚTIL À AUTO E HETEREVOLUÇÃO.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, é admirador e frequentador assíduo de bibliotecas? Já constituiu a própria coleção de obras relevantes à auterudição pró-evolutiva?
            Bibliografia Específica:
            1. Báez, Fernando; História Universal da Destruição dos Livros: Das Tábuas Sumérias à Guerra do Iraque (Historia Universal de la Destrucción de los Libros); trad. Léo Schlafman; revisoras Gratia Domingues; & Raquel Correa; 438 p.; 35 caps.; 1 enu.; 1 microbiografia; 1 website; 557 notas; 744 refs.; ono.; 23 x 16 cm; br.; Ediouro; Rio de Janeiro, RJ; 2006; páginas 75 a 86.
            2. Battles, Matthew; A Conturbada História das Bibliotecas (Library: an unquiet history); trad. João Vergílio Gallerani Cuter; revisora Adriana Cristina Bairrada; 239 p.; 7 caps.; 1 microbiografia; 23 x 15 x 2 cm; Planeta do Brasil; São Paulo, SP: 2003; páginas 120 a 210.
            3. Campbell, James W. P.; & Pryce, Will; A Biblioteca: Uma História Mundial (The Library: A World History; revisores Otavio Corazzim; Murilo Facchini; & Renato Ritto; revisora Vivian Prado; trad. Thais Rocha; 328 p.; 8 caps.; 1 E-mail; 287 fotos; 10 ilus.; 1 website; 487 notas; 279 refs.; alf.; 32 x 24,5 x 3 cm; enc.; sob.; Edições SESC; São Paulo, SP; 2016; páginas 19, 29, 79, 80, 102 e 110.
            4. Goulemot, Jean Marie; O Amor às Bibliotecas (L’amour des Bibliothèques); trad. Maria Leonor Loureiro; 248 p.; 10 caps.; revisora Maria Alice da Costa; 1 E-mail; 1 microbiografia; 2 websites; 114 refs.; 21 x 14 cm; br.; Unesp; São Paulo, SP; 2011; página 7.
            5. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 284 e 1.188.
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