Ex-Libris

O ex-libris é a marca ou etiqueta manuscrita, gravada ou carimbada, afixada nas primeiras folhas, contracapa ou guarda do livro, indicando a posse ou propriedade da obra, composta, em regra, pelo nome ou iniciais, imagem e / ou texto indicativos das dileções e ideário do proprietário, geralmente conscin bibliofílica.

Você, leitor ou leitora, coloca a marca de posse, a assinatura, em todos os livros da própria biblioteca? Considera deixar rastros biblio e grafopensênicos passíveis de facultarem futura autoconscienciometria?

      En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                               1
                                                      EX-LIBRIS
                                                  (BIBLIOLOGIA)


                                                     I. Conformática

             Definologia. O ex-libris é a marca ou etiqueta manuscrita, gravada ou carimbada, afixada nas primeiras folhas, contracapa ou guarda do livro, indicando a posse ou propriedade da obra, composta, em regra, pelo nome ou iniciais, imagem e / ou texto indicativos das dileções e ideário do proprietário, geralmente conscin bibliofílica.
             Tematologia. Tema central neutro.
             Etimologia. A expressão do idioma Latim, ex libris, é constituída da preposição ex, “dentre”, e libris, ablativo plural de liber, “livro”.
             Sinonimologia: 1. Marca de posse bibliográfica. 2. Estampa livresca de propriedade. 3. Assinatura ex-librística. 4. Ex biblioteca.
             Antonimologia: 1. Ex cathedra. 2. Ex dono autoris. 3. Divisa do impressor. 4. Selo do encadernador. 5. Carimbo do livreiro.
             Estrangeirismologia: o bookplate dos livros ingleses; o Buchzeichen dos colecionadores alemães.
             Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto aos rastros bibliopensênicos.
             Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Livros facultam autoconscienciometria. Livro: vai, volta. Ex-libris: personalidade grafada.
             Citaciologia. Segue citação caracterizada pelo bom humor: – Esse livro pertence a Gus Bofa. O que está fazendo aqui? (Caricaturista francês, 1883–1968).
             Proverbiologia. Eis 2 provérbios em Latim encontrados nas divisas de ex-libris: – Cotidie aliud discatur (Todo dia se aprende algo). Nulla dies sine linea (Nenhum dia sem linha).
             Ortopensatologia: – “Amizade. Do modo que mantemos a condição da amizade raríssima com determinadas conscins e consciexes, mantemos também a mesma condição da amizade raríssima com certos livros”.


                                                       II. Fatuística

             Pensenologia: o holopensene pessoal da bibliofilia; o holopensene pessoal da bibliotecofilia; o holopensene pessoal da leiturofilia; a fôrma holopensênica relacionada aos livros, através dos séculos; os grafopensenes; a grafopensenidade; os bibliopensenes; a bibliopensenidade fixada na estampa personalizada de posse do livro.
             Fatologia: o ex-libris; o posicionamento sobre a propriedade da obra impressa; a personalização da própria biblioteca; a profilaxia do livro não devolvido; o lembrete a eventual surrupiador; o desconforto de possuir na própria biblioteca, livro emprestado com ex-libris alheio; a localização da estampa na guarda ou primeira página da obra; o status intelectual do proprietário; o apreço e o cuidado com as próprias obras; o livro ao modo de artefato raro e precioso nos Séculos XV e XVI; o poder e orgulho de possuir biblioteca nos primórdios do livro impresso; o aspecto de miniatura de certos ex-libris; o fato de tornar-se objeto de desejo de colecionadores no final do Século XIX; o colecionismo; as estampas consideradas raras; a criação de clubes e associações na Alemanha, França e Inglaterra; a arte gráfica valorizada; as exposições de ex-libris; os estudiosos e especialistas denominados ex-libristas; o ex-librismo; a ex-librística; a História da escrita; a História da leitura; as estampas de posse quase tão antigas quanto o próprio livro impresso; a superação da sacralização do livro; o aspecto conscienciométrico das marcas pessoais livrescas; as dileções intelectuais percebidas nas estampas personalíssimas; a utilização de provérbios e frases no idioma Latim; os ex-libris de personalidades célebres, tornando o livro raro; o bibliotáfio; a coleção de livros raros da Holoteca do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC), 2                                                           En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a vários com ex-libris; a relação afetiva e intelectual das consciências com os livros; os livros conscienciológicos trazendo a “marca” da mentalsomaticidade do autor ou autora.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático ao manusear livros antigos, em bibliotecas ou adquiridos em sebos; as energias conscienciais (ECs) parapercebidas nas imagens e textos; a paraevocação nosográfica dos ex-libris com temáticas baratrosféricas; a retrossenha pessoal ligada ao campo da escrita e das publicações; as achegas retrobiográficas inusitadas; a sensação de dejà-vu perante determinadas marcas de pertencimento; os retrolivros pessoais; a biblioteca retrocognitiva; o ex-libris retrocognitivo.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo História do ex-libris–História do livro; o sinergismo autor-leitor.
          Principiologia: o princípio da polimatia; o princípio da descrença (PD).
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) incluindo cláusula sobre a devolução do livro tomado emprestado de compassageiro evolutivo.
          Teoriologia: a teoria da Bibliologia; a teoria da Holotecologia; a teoria da Cosmovisiologia; a teoria da Conscienciometrologia; a teoria da Erudiciologia.
          Tecnologia: as técnicas restaurativas de obras antigas; as técnicas de ilustração gráfica; a técnica do detalhismo; a técnica da autorganização aplicada à própria biblioteca; a técnica das 50 vezes mais aplicada à compra de livros úteis; a técnica da leitura lúcida; a técnica do fichamento.
          Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico na restauração de livros raros; o voluntariado conscienciológico da Holoteca; o voluntariado conscienciológico da Associação Internacional Editares; o voluntariado conscienciológico da Associação Internacional de Enciclopediologia Conscienciológica (ENCYCLOSSAPIENS); o voluntariado conscienciológico da União Internacional dos Escritores da Conscienciologia (UNIESCON).
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Conscienciografologia; o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da diferenciação pensênica.
          Colegiologia: o Colégio Invisível dos Escritores da Conscienciologia; o Colégio Invisível dos Verbetógrafos.
          Efeitologia: a banalização enquanto efeito do modismo de colecionar ex-libris.
          Neossinapsologia: as neossinapses oriundas do estudo de relação consciência-livro.
          Ciclologia: o ciclo ressomar–reaprender a ler ressoma após ressoma.
          Enumerologia: a marca livresca de valor estético; a marca livresca de valor conteudístico; a marca livresca de valor ideológico; a marca livresca de valor social; a marca livresca de valor cultural; a marca livresca de valor intelectual; a marca livresca de valor historiográfico.
          Binomiologia: o binômio autodidatismo-erudição; o binômio bibliopola-alfarrabista; o binômio sebo-livraria.
          Interaciologia: a interação aporte existencial–aporte mentalsomático.
          Crescendologia: o crescendo da aquisição de livros úteis; o crescendo da leitura de obras clássicas.
          Trinomiologia: o trinômio identificar-individualizar-personalizar; o trinômio papiro-pergaminho-papel.
          Polinomiologia: a tipologia dos ex-libris no polinômio manuscritos-encadernados-gravados-móveis; a avaliação do valor artístico da vinheta gráfica no polinômio talento do ilustrador–composição da obra–harmonia cromática–qualidade do papel–acabamento.
          Antagonismologia: o antagonismo museu de obras raras / bancos de dados raros.
          Paradoxologia: o paradoxo de os colecionadores poderem adquirir obra pela raridade e valor do ex-libris sem considerar o valor do conteúdo do livro. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                       3
             Politicologia: a cognocracia; a bibliocracia; a intelectocracia; a culturocracia; a debatocracia; a argumentocracia; a egocracia.
             Legislogia: a lei do maior esforço na construção da biblioteca pessoal cosmovisiológica.
             Filiologia: a bibliofilia; a bibliotecofilia; a leiturofilia; a mentalsomatofilia; a intelectofilia; a organizaciofilia; a evoluciofilia.
             Fobiologia: a fobia de colocar o próprio nome no livro adquirido; a fobia de manusear livros antigos.
             Sindromologia: a síndrome da erudição desperdiçada.
             Maniologia: a mania de esnobar os livros da própria biblioteca, ao não abrí-los.
             Mitologia: o mito de não poder escrever e marcar o próprio livro.
             Holotecologia: a raroteca; a cognoteca; a historioteca; a biblioteca; a mnemoteca; a lexicoteca; a evolucioteca.
             Interdisciplinologia: a Bibliologia; a Leiturologia; a Conscienciografologia; a Conscienciometrologia; a Autopesquisologia; a Retrocogniciologia; a Seriexologia; a Cosmovisiologia; a Grafopensenologia; a Evoluciologia.


                                                      IV. Perfilologia

             Elencologia: a conscin bibliofílica; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
             Masculinologia: o ex-librista; o ilustrador; o gravador; o editor; o livreiro; o leitor; o escritor; o copista; o bibliotecário; o colecionador; o advogado, o senador, o ministro; o diplomata; o deputado; o romancista; o cronista; o literato; o contista; o jornalista; o crítico literário; o biógrafo; o poeta; o artista; o diplomata brasileiro José Maria da Silva Paranhos, Barão do Rio Branco (1845–1912), primeiro colecionador de ex-libris do Brasil; o pintor russo-francês Marc Chagall (1887–1985).
             Femininologia: a ex-librista; a ilustradora; a gravadora; a editora; a livreira; a leitora; a escritora; a copista; a bibliotecária; a colecionadora; a advogada; a senadora; a ministra; a diplomata; a deputada; a romancista; a cronista; a literata; a contista; a jornalista; a crítica literária; a biógrafa; a poeta; a artista.
             Hominologia: o Homo sapiens bibliophilicus; o Homo sapiens bibliologus; o Homo sapiens bibliographicus; o Homo sapiens intellectualis; o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens auctor; o Homo sapiens lector.


                                                  V. Argumentologia

             Exemplologia: ex-libris comum = a vinheta com elementos gráficos simples afixada na guarda do livro de leitor desconhecido; ex-libris raro = a vinheta com elementos gráficos sofisticados afixada no livro de personalidade célebre.
             Culturologia: a cultura do livro; a Multiculturologia.
             Divisa. Os textos das marcas de propriedade, as divisas, indicam a diversidade consciencial, em épocas distintas, entre mensagens bem humoradas, reflexões filosóficas e até ameaças veladas a quem não devolver o livro alheio.
             Curiosologia. Sob a ótica da Conscienciometrologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 4 perfis conscienciais, a partir dos textos dos próprios ex-libris:
             1. Bibliófilo português. Se este livro se perder fiquem sabendo que é meu; ninguém queira em seu poder aquilo que não é seu.
             2. Caricaturista brasileiro. O homem, um boneco. A vida, uma caricatura. 4                                                         En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
          3. Dama francesa. Ce volume est a moi, comme Paris au Roi (Este volume é meu, como Paris do rei).
          4. Poeta brasileiro. Um livro sem ex-libris é uma flor sem perfume.
          Historiologia. O Museu Britânico, em Londres, possui no próprio acervo caixa de papiros pertencentes ao faraó egípcio Akenaton (Amenófis IV, 1372–1336 a.e.c.), identificada com plaquinha de cerâmica indicando pertencer ao faraó.
          Medievo. Na Idade Média, nobres abastados solicitavam pintar os próprios brasões nos manuscritos encomendados, muitos ao modo de iluminuras.
          Renascimento. O formato marca de pertencimento bibliográfico se estabelece a partir do Renascimento, no Século XV, com o advento da imprensa de tipos móveis e do livro tipográfico, na Alemanha.
          Expansão. A crescente difusão do livro no Século XVI e a multiplicação de leitores e de bibliotecas foi disseminando o uso dos ex-libris em toda Europa e atraindo artistas na produção das marcas.
          Modismo. Ter a estampa pessoal nos livros da biblioteca virou moda, quando grandes e pequenos fidalgos, damas, princesas e intelectuais renomados encomendavam as estampas.
          Iluminismo. O período áureo dos ex-libris foi no Século XVIII, notadamente na França, com a produção de imagens de grandes artistas. Após a Revolução Francesa inúmeras bibliotecas antes de posse da aristocracia, passaram para a burguesia, divulgando e popularizando os exlibris.
          Bibliofilia. A partir do Século XIX passa a ser utilizado, em grande parte, por bibliófilos e profissionais liberais, os quais reproduzem nas estampas o ofício, a ideologia e as dileções intelectuais dos proprietários.
          Zeitgeist. As marcas bibliográficas de posse não representam apenas a singularidade do proprietário da obra, mas também indicam as tendências intelectuais, literárias, científicas e culturais de cada época.
          Tipologia. As vinhetas gráficas podem ser, em regra, de 5 modalidades quanto à propriedade, listadas em ordem alfabética:
          1. Bibliotecas.
          2. Cidades.
          3. Famílias.
          4. Indivíduos.
          5. Instituições.
          Taxologia. Eis, por exemplo, em ordem alfabética 14 temáticas encontradas nos exlibris:
          01. Eclesiástica: as imagens e símbolos religiosos, pertencentes a instituições de religião.
          02. Erótica: os desenhos e imagens de cunho erótico.
          03. Faunística: os animais, notadamente pássaros e felinos.
          04. Feminina: o foco em figuras femininas, a exemplo de egípcias, gregas e deusas da Mitologia.
          05. Heráldica: os brasões, armas, emblemas, escudos heráldicos ou de nobreza do proprietário.
          06. Humorística: os conteúdos de humor e as tiradas sarcásticas.
          07. Infantil: os temas e ilustrações infantis.
          08. Livresca: as obras e objetos relacionados, a exemplo de óculos, canetas de pena e prateleiras com livros.
          09. Macabra: as imagens e evocações relacionadas à morte, em tons escuros.
          10. Ornamental: os desenhos e ilustrações primando pela beleza ou decoração. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                                    5
             11. Paisagística: as cenas urbanas, paisagens e ambientes naturais.
             12. Profissional: as profissões exaltadas nos emblemas.
             13. Religiosa: as ilustrações de santos, santas e igrejas.
             14. Simbólica: os desenhos com significado simbólico alusivo ao livro, à biblioteca ou aos interesses culturais e intelectuais do proprietário.
             Colecionismo. As coleções de ex-libris podem ser organizadas, por exemplo, nas 5 categorias, listadas em ordem alfabética:
             1. Artista gráfico: a reunião das marcas realizadas pelo mesmo artista.
             2. Modelo: a reunião das marcas com o mesmo modelo (pirâmides, por exemplo).
             3. Técnica empregada: a reunião das marcas efetuadas com a mesma técnica.
             4. Temática: a reunião das marcas sobre o mesmo tema.
             5. Titular: a reunião das marcas do mesmo proprietário.


                                                      VI. Acabativa

             Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o ex-libris, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
             01. Achega retrobiográfica: Amparologia; Homeostático.
             02. Bibliofilia: Mentalsomatologia; Homeostático.
             03. Bibliologia: Mentalsomatologia; Homeostático.
             04. Bibliotáfio: Mentalsomatologia; Neutro.
             05. Bibliotecofilia: Bibliologia; Neutro.
             06. Consciência gráfica: Comunicologia; Homeostático.
             07. Crescendo iluminista-conscienciólogo: Parailuminismologia; Homeostático.
             08. Crescendo Renascimento-Conscienciologia: Recinologia; Homeostático.
             09. Grafoproexometrologia: Grafoproexologia; Homeostático.
             10. Holopensene bibliográfico: Grafopensenologia; Neutro.
             11. Holotecologia: Comunicologia; Homeostático.
             12. Intelecção: Mentalsomatologia; Homeostático.
             13. Interação autor-leitor: Comunicologia; Neutro.
             14. Leiturofilia crítica: Mentalsomatologia; Neutro.
             15. Livro: Mentalsomatologia; Neutro. A RELAÇÃO CONSCIÊNCIA-LIVRO RESULTA EM RASTROS
     BIBLIOPENSÊNICOS PASSÍVEIS DE SEREM PINÇADOS
 PELA CONSCIN AUTOPESQUISADORA. A SINGULARIDADE
     DA CONSCIN TAMBÉM FICA GRAVADA NO EX-LIBRIS.
             Questionologia. Você, leitor ou leitora, coloca a marca de posse, a assinatura, em todos os livros da própria biblioteca? Considera deixar rastros biblio e grafopensênicos passíveis de facultarem futura autoconscienciometria?
             Bibliografia Específica:
             1. Botey, Francisco Esteve; Ex Libris y Exlibristas; pról. Francisco Esteve Botey; 306 p.; 8 caps.; 161 ilus.; 1 nota; 65 refs.; 18 x 12,5 cm; enc.; Aguilar S.A. de Ediciones; Madrid; Espanha; 1949; páginas 11 a 289.
             2. Esteves, Manuel; O Ex Libris; 198 p.; 19 ilus.; 37 refs.; 1 anexo; 19,5 x 14,5 cm; br.; Gráfica Lammert Limitada; Rio de Janeiro, RJ; 1956; páginas 9 a 172.
             3. Faria, Maria Isabel; & Pericão, Maria da Graça; Dicionário do Livro: Da Escrita ao Livro Eletrônico; apres. José Mindlin; revisor Geraldo Gerson de Souza; 768 p.; 181 ilus.; 1 website; glos. 22.957 termos; 1 nota; 982 refs.; 6                                                                        En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 25,5 x 18 x 5 cm; enc.; Editora da Universidade de São Paulo; São Paulo, SP; 2008; páginas 223, 250, 317, 321, 386, 501 e 728.
            4. Filho Martins, Plinio; Org.; Ex-libris: Coleção Livraria Sereia de José Luís Garaldi; apres. Dorothée de Bruchard; 192 p.; 9 caps.; 1 E-mail; 158 fotos; 1 ilus.; 1 website; 1 nota; alf.; ono.; 23,5 x 16,5 cm; enc.; Ateliê Editorial; Cotia, SP; 2008; páginas 11 a 16.
            5. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo, CEAEC; & EDITARES; 3 Vols.; 2.084 p.; Vol. I; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 7.518 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 25.183 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 13 cm; enc.; 2 a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2019; página 92.
                                                                                                                   E. M. M.