Inteligência Gráfica

A inteligência gráfica é a aptidão, habilidade, competência ou capacidade de a consciência, a partir do emprego conjugado dos atributos mentaissomáticos, saber compreender e criar representações gráficas de conjunto de dados e informações, qualitativas ou quantitativas, com intuito de facilitar a transmissão e elucidação do conhecimento abordado.

No teste de avaliação pessoal, na escala de 1 a 5, em qual nível se situa você, leitor ou leitora, quanto à inteligência gráfica? Julga estar em patamar adequado à rotina de estudo e (auto)pesquisa?

      INTELIGÊNCIA GRÁFICA
                                   (MENTALSOMATOLOGIA)


                                           I. Conformática

          Definologia. A inteligência gráfica é a aptidão, habilidade, competência ou capacidade de a consciência, a partir do emprego conjugado dos atributos mentaissomáticos, saber compreender e criar representações gráficas de conjunto de dados e informações, qualitativas ou quantitativas, com intuito de facilitar a transmissão e elucidação do conhecimento abordado.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O vocábulo inteligência vem do idioma Latim, intelligentia, “inteligência; entendimento; conhecimento; noção”. Surgiu no Século XIV. O termo gráfico deriva do idioma Grego, graphikós, “referente à ação de escrever, de compor; gráfico”, através do idioma Latim, graphicus, “perfeito; completo”. Apareceu no Século XIX.
          Sinonimologia: 01. Inteligência diagramática. 02. Inteligência infográfica. 03. Intelecção gráfica. 04. Inteligência estatístico-visual. 05. Inteligência de sintetizar dados em gráficos. 06. Intelecção esquemática. 07. Raciocínio gráfico. 08. Sapiência gráfica. 09. Intelectualidade gráfica. 10. Intelecto gráfico.
          Neologia. As duas expressões compostas mininteligência gráfica e maxinteligência gráfica são neologismos técnicos da Mentalsomatologia.
          Antonimologia: 01. Apedeutismo gráfico. 02. Incompreensão gráfica. 03. Ignorância infográfica. 04. Ininteligibilidade gráfica. 05. Acriticismo gráfico. 06. Raciocínio textual. 07. Cognição ágrafa. 08. Senso artístico. 09. Aptidão estética. 10. Inteligência fotográfica.
          Estrangeirismologia: os charts; o framework; o layout das informações; a network de unidades de análise; o design; o bias; o link; a technical research; os results de artigos científicos; o database; a técnica de mind map; a word cloud; os inputs, throughputs e outputs; a utilização de gráficos em fake news.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto ao uso tarístico das representações gráficas.
          Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Gráfico: recurso didático. Expressemos nossa inteligência. Criemos gráficos verponológicos.
          Coloquiologia: a apreensão de conteúdos ao bater o olho; a evitação do uso de recursos gráficos para encher linguiça em obras textuais; o gráfico meia boca; o nada se cria, tudo se copia quanto à incorporação de dados de terceiros.


                                             II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da inteligência gráfica; o holopensene acadêmico; os grafopensenes; a grafopensenidade; os heuristicopensenes; a heuristicopensenidade; os raciopensenes; a raciopensenidade; os genopensenes; a genopensenidade; os sumopensenes; a sumopensenidade; os tecnopensenes; a tecnopensenidade; os hiperpensenes; a hiperpensenidade; os mimopensenes; a mimopensenidade; os morfopensenes gráficos; a morfopensenidade; os embriopensenes; a predisposição à embriopensenidade ao analisar gráficos ou diagramas; o esquema gráfico predispondo a retilinearidade pensênica; a pensenografia aplicada aos recursos gráficos; a sistematização pensênica; o potencial de esquemas gráficos na representação do materpensene da obra textual.
          Fatologia: a inteligência gráfica; as ilustrações gráficas; os infográficos; os recursos gráficos enquanto instrumentos de síntese dos achados; o artifício do mapa mental para exibir a classificação de ideias; as redes semânticas; o gráfico enquanto recurso didático; os gráficos tendenciosos; os softwares para facilitar a elaboração de gráficos e diagramas; a contribuição da estética (forma) para ressaltar o conteúdo; o senso artístico; a harmonia visual; a simetria dos elementos; o gráfico cartesiano; os mapas relacionais e a Cienciometria; a Estatística; a Arquitetura; as Ciências Exatas, Biológicas e Sociais; a pesquisa acadêmica; os cursos de pós-graduação ao modo de capacitações da inteligência gráfica pessoal; os métodos de pesquisa qualitativos, quantitativos e mistos; o resultado de dissertações e teses; o academicismo; o positivismo científico; o uso de diagramas enviesados e gráficos embasados em dados inconsistentes; o Iluminismo (Século XVIII) enquanto período de desenvolvimento da inteligência gráfica; o progresso da imprensa e da Informática catalisando a inteligência gráfica; o uso de modelos da Ciência Convencional para explicitar fenômenos da Neociência Conscienciologia; a representação da espiral evolutiva elucidando a Evoluciologia; o Esquema da Evolução Consciencial (ampulheta interassistencial); o modelo da série harmônica auxiliando o entendimento sobre a Multidimensiologia; a retrossenha pessoal representada por esquema gráfico; o uso de recursos gráficos para conjecturar neoverpons; a adoção de representações gráficas em gescons; os gráficos empregados nas edições do Anuário da Conscienciologia: Fatos e Parafatos; o perfil do cético otimista cosmoético (COC); o gráfico radial para aplicação do conscienciograma; o gráfico de competências parapsíquicas e transversais; as atividades de estímulo à pangrafia, a exemplo do curso Pangrafologia Verbetológica (ENCYCLOSSAPIENS) e da Dinâmica Parapsíquica da Pangrafia (UNIESCON) facilitando a captação e o registro de paragráficos; os infográficos conscienciológicos; a autocrítica na interpretação de esquemas gráficos; a interpretação acurada; a síntese; o detalhismo; o estudo da holobiografia pessoal podendo revelar a presença e o desenvolvimento gradual da inteligência gráfica.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático dinamizando a inteligência gráfica; a parapictografia; as paraideias recém captadas sintetizadas em gráficos; o desassédio mentalsomático para compreender esquemas gráficos; a projeção mentalsomática; a rememoração inconsciente de ideias extrafísicas sob forma de diagrama; as inspirações extrafísicas de amparadores de função.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo conteúdo-forma; o sinergismo métodos quantitativos–métodos qualitativos; o sinergismo dos atributos mentaissomáticos; o sinergismo informação-argumentação; o sinergismo visão-intelecção.
          Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio minimalista de o menos poder ser mais aplicado à síntese das informações; os princípios científicos; a ilustração de princípios conscienciológicos por meio de gráficos.
          Codigologia: o código de ética aplicado às pesquisas acadêmicas; a teática do código pessoal de Cosmoética (CPC) nas pesquisas multidimensionais.
          Teoriologia: a teoria da informação; a teoria dos sistemas; a teoria da inovação; os esquemas gráficos simplificando as teorias.
          Tecnologia: a aplicação da técnica do detalhismo na análise de gráficos; as técnicas de metodologia científica; as técnicas do design gráfico; a utilização da técnica da exaustividade no tratamento de dados; as técnicas de coleta de dados; as técnicas de criatividade; a técnica da imersão intelectual.
          Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico atuando na área técnico-científica e paracientífica; os diagramas do voluntariado.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico Holociclo; o laboratório conscienciológico Grafopensenarium; o laboratório conscienciológico Pesquisarium; os laboratórios da Ciência Convencional.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; os Colégios Invisíveis das Ciências em geral.
          Efeitologia: o efeito da ampliação cognitiva; o efeito difusor de ideias sintetizadas em gráficos; os efeitos heuristicológicos à conscin pesquisadora habituada com a criação de diagramas.
          Neossinapsologia: as neossinapses adquiridas ao elaborar gráficos; as neossinapses apreendidas durante a interpretação de esquema gráfico; o ato de representar paraneossinapses por meio de diagramas.
          Ciclologia: o ciclo de aprendizagem ao lidar com novas formas de representações gráficas; o ciclo de pesquisa hipótese–coleta de dados–análise de dados–resultados–neo-hipótese(s); a ilustração gráfica de fenômenos cíclicos.
          Enumerologia: a lógica das posições; a lógica das conexões; a lógica dos quadros; a lógica das proporções; a lógica das unidades; a lógica das figuras; a lógica das cores.
          Binomiologia: o binômio texto-gráfico; o binômio análise-complexidade; o binômio síntese-reflexão; o binômio número-palavra; o binômio foco-raciocínio; o binômio conteúdo-relevância; o binômio conhecimento-compreensão; o binômio variáveis–área de pesquisa.
          Interaciologia: a interação autor-leitor; a interação cérebro-paracérebro; a interação entre pesquisadores fomentando neoideias.
          Crescendologia: o crescendo dado-conceito-teoria; o crescendo pesquisador-parapesquisador; o crescendo gesconológico paper–artigo–capítulo de livro–livro–tratado; o crescendo artista-cientista.
          Trinomiologia: o trinômio número-palavra-figura; o trinômio criatividade-análise-atenção; o trinômio inspiração-elaboração-aplicação.
          Polinomiologia: o polinômio número-palavra-figura-cor.
          Antagonismologia: o antagonismo simetria / assimetria; o antagonismo precisão / imprecisão; o antagonismo criticidade / acriticidade; o antagonismo erudição / ignorância; o antagonismo descrença / dogmatismo; o antagonismo coerência / incoerência; o antagonismo veracidade / falsidade.
          Paradoxologia: o paradoxo de simplificar conceitos complexos.
          Politicologia: a utilização de gráficos em estatísticas políticas.
          Legislogia: as leis matemáticas; a lei do maior esforço quanto à elaboração de representações gráficas; as legislações sobre propriedade intelectual.
          Filiologia: a cienciofilia; a cognofilia; a criticofilia; a descrenciofilia; a enumerofilia; a esteticofilia; a didaticofilia.
          Fobiologia: a raciocinofobia; a cenotofobia; a intelectofobia; a bibliofobia; a pesquisofobia; a grafofobia; a fobia de apresentar pesquisas pessoais.
          Mitologia: o mito do pesquisador totalmente imparcial.
          Holotecologia: a mapoteca; a ciencioteca; a economoteca; a matematicoteca; a administroteca; a logografoteca; a intelectoteca.
          Interdisciplinologia: a Mentalsomatologia; a Atributologia; a Verponologia; a Grafopensenologia; a Cienciologia; a Descrenciologia; a Estatisticologia; o Design Gráfico; a Gesconologia; a Infocomunicologia; a Harmoniologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin eletronótica.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação; o cientista; o estudante universitário; o professor.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação; a cientista; a estudante universitária; a professora.
          Hominologia: o Homo sapiens imagisticus; o Homo sapiens enumerator; o Homo sapiens cognographus; o Homo sapiens analyticus; o Homo sapiens electronoticus; o Homo sapiens intellectualis; o Homo sapiens magister; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens paraperquisitor; o Homo sapiens conscientiologus.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: mininteligência gráfica = aquela circunscrita ao paradigma newtoniano-cartesiano; maxinteligência gráfica = aquela aplicada às neoverpons conscienciológicas.
          Culturologia: a cultura da erudição; a cultura da cientificidade; a cultura acadêmica; a aculturação mentalsomática; a cultura da interdisciplinaridade.
          Autodesassediologia. De acordo com a Autopesquisologia, a conjugação de vários atributos conscienciais configura exercício de autodesassédio mentalsomático, condição relevante para o emprego tarístico da inteligência gráfica.
          Teaticologia. Segundo a Autexperimentologia, no emprego conjugado dos atributos mentaissomáticos da inteligência gráfica, há, no mínimo, o predomínio de 13, descritos em ordem alfabética:
          01. Análise. O olhar analítico para discriminar os elementos ou variáveis do gráfico em questão.
          02. Associação de ideias. As inspirações para combinar diferentes recursos, informações e formatações para incrementar a elucidação do conteúdo.
          03. Atenção. A observação clara da composição dos elementos e informações apresentadas.
          04. Criatividade. O emprego da heurística para exibir as informações de modo mais sofisticado e / ou atrativo.
          05. Criticidade. A competência para deduzir, nas entrelinhas, possíveis vieses ou intenções ideológicas.
          06. Detalhismo. A minuciosidade para observar padrões ou relações entre os dados.
          07. Discernimento. O senso de utilidade quanto à pertinência do gráfico para as pesquisas pessoais ou grupais.
          08. Exaustividade. A análise aprofundada ou repetida para extrair e apresentar o máximo de informações.
          09. Imaginação. O planejamento prévio quanto à disposição futura dos dados sob a forma gráfica.
          10. Intelecção. A aptidão para compreender e transmitir o conteúdo central.
          11. Juízo. A habilidade em avaliar pontos positivos e negativos das representações propondo melhorias.
          12. Lógica. O raciocínio quanto à coerência entre os elementos.
          13. Síntese. A capacidade de sintetizar os dados em figuras ou esquemas.
         Padrões. Sob a ótica do Design, os gráficos estatísticos podem assumir, por exemplo, 15 padrões visuais distintos, elencados em ordem alfabética:
         01. Gráfico de área.
         02. Gráfico de árvore.
         03. Gráfico de barras.
         04. Gráfico de caixa.
         05. Gráfico de colunas.
         06. Gráfico de comparação.
         07. Gráfico de dispersão.
         08. Gráfico de linhas.
         09. Gráfico de pizza.
         10. Gráfico de radar.
         11. Gráfico de rosca.
         12. Gráfico de superfície.
         13. Gráfico explosão solar.
         14. Gráfico 360º.
         15. Gráfico velocímetro.
         Tipologia. Do ponto de vista da Profissionalismologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 45 tipos de recursos gráficos seguidos das respectivas áreas científicas e de ofício onde podem ser aplicados:
         01. Actinograma (Física; Química).
         02. Aerofotograma (Geografia).
         03. Anemograma (Meteorologia).
         04. Audiograma (Medicina).
         05. Barograma (Meteorologia).
         06. Cardiograma (Medicina).
         07. Cartograma (Geografia).
         08. Ceraunograma (Meteorologia).
         09. Citograma (Biologia).
         10. Cladograma (Biologia).
         11. Correlograma (Estatística).
         12. Cromatograma (Física; Química).
         13. Cronograma (Administração).
         14. Dendrograma (Biologia).
         15. Encefalograma (Medicina).
         16. Enterograma (Medicina).
         17. Ergograma (Fisiologia).
         18. Esfigmograma (Medicina).
         19. Espectrograma (Física).
         20. Fluxograma (Administração).
         21. Funcionograma (Administração; Arquitetura).
         22. Geneagrama (Genealogia; Genética).
         23. Genograma (Psicologia; Sociologia).
         24. Geograma (Geologia).
         25. Harmonograma (Administração).
         26. Hipsograma (Geografia).
         27. Histograma (Estatística).
         28. Logograma (Linguística; Design Gráfico).
         29. Maregrama (Oceanografia).
         30. Miograma (Medicina).
         31. Nebuligrama (Astronomia).
         32. Nomograma (Matemática).
          33. Organograma (Administração).
          34. Oscilograma (Física).
          35. Pictograma (Design Gráfico).
          36. Planograma (Marketing).
          37. Polarograma (Física).
          38. Psicograma (Psicologia).
          39. Quimograma (Medicina).
          40. Radiograma (Medicina).
          41. Renograma (Medicina).
          42. Reograma (Física).
          43. Sismograma (Geofísica).
          44. Sonograma (Física).
          45. Termograma (Física; Medicina).
          Traços. No universo da Conscienciometrologia, o gráfico 360º permite a disposição de múltiplas variáveis em circunferência, com gradação de desempenho, sendo útil à autoconscienciometria possibilitando a comparação e análise global de diversos traços e atributos conscienciais.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a inteligência gráfica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Análise de ideias: Mentalsomatologia; Neutro.
          02. Apreensibilidade: Autocogniciologia; Homeostático.
          03. Atributo consciencial: Mentalsomatologia; Neutro.
          04. Banco de dados: Mentalsomatologia; Neutro.
          05. Cultura científica: Experimentologia; Neutro.
          06. Exercício mentalsomático: Mentalsomatologia; Homeostático.
          07. Ferramenta de análise: Autopesquisologia; Neutro.
          08. Fraude científica: Cosmoeticologia; Nosográfico.
          09. Grafopensenidade: Grafopensenologia; Neutro.
          10. Imagística: Mentalsomatologia; Neutro.
          11. Inteligência: Conscienciometrologia; Neutro.
          12. Inteligência técnica: Tecnologia; Neutro.
          13. Ph.Deus: Perfilologia; Nosográfico.
          14. Ricochete intelectivo: Mentalsomatologia; Neutro.
          15. Técnica: Intrafisicologia; Neutro.
   A MANIFESTAÇÃO MENTALSOMÁTICA DA INTELIGÊNCIA
   GRÁFICA COMPÕE A VERSATILIDADE CIENTÍFICA PARA
   CRIAR E TRANSMITIR CONHECIMENTOS COM MAIS RECURSOS VISUAIS, ALÉM DOS CARACTERES TEXTUAIS.
          Questionologia. No teste de avaliação pessoal, na escala de 1 a 5, em qual nível se situa você, leitor ou leitora, quanto à inteligência gráfica? Julga estar em patamar adequado à rotina de estudo e (auto)pesquisa?
             Bibliografia Específica:
             1. Buononato, Flávio; Anuário da Conscienciologia: Fatos e Parafatos – 2013; revisores equipe de Revisores da Editares; 318 p.; Publicação do Instituto Cognopolitano de Geografia e Estatística (ICGE); Revista; Anuário; Ano 3; N. 3; il.; 28 x 21 cm; br; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 15 e 16.
             2. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 1.477.
             Webgrafia Específica:
             1. Instituto Cognopolitano de Geografia e Estatística (ICGE); Infográficos; Foz do Iguaçu, PR; disponível em: <https://www.icge.org.br/?page_id=2281>; acesso em: 24.04.22; 22h09.
                                                                                                               L. M. M.