A inteligência é a aptidão, talento, habilidade, discernimento, perspicácia, intelecção, interpretação e acuidade desenvolta da lucidez pessoal capaz de entender, perceber, conceber e compreender as realidades do Cosmos.
Quais das 11 modalidades de inteligência – afora outras – você, leitor ou leitora, reconhece ter mais desenvolvidas? Qual a maior inteligência empregada por você?
INTELIGÊNCIA (CONSCIENCIOMETROLOGIA) I. Conformática Definologia. A inteligência é a aptidão, talento, habilidade, discernimento, perspicácia, intelecção, interpretação e acuidade desenvolta da lucidez pessoal capaz de entender, perceber, conceber e compreender as realidades do Cosmos. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. A palavra inteligência provém do idioma Latim, intelligentia, “inteligência; entendimento; conhecimento; noção”. Apareceu no Século XIV. Sinonimologia: 01. Intelecto. 02. Raciocínio. 03. Razão. 04. Compreensão. 05. Entendimento. 06. Percepção. 07. Acuidade. 08. Autoconsciência. 09. Percuciência. 10. Autoparapercuciência. Neologia. As duas expressões compostas inteligência rudimentar e inteligência evoluída são neologismos técnicos da Conscienciometrologia. Antonimologia: 01. Desinteligência. 02. Obtusidade. 03. Estultícia. 04. Imbecilidade. 05. Descerebralidade. 06. Subconsciencialidade. 07. Minipensenidade. 08. Fitopensenidade; vegetalismo. 09. Zoopensenidade. 10. Ignorância. Estrangeirismologia: o Autopensenarium; a intelligentsia interdimensional; a awareness; a penetralia mentis; o superior powers da consciência; o parabrainpower; a cleverness para evoluir. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à evolução consciencial. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da Conscienciometrologia; os ortopensenes; a ortopensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade; a amplitude autopensênica. Fatologia: a inteligência; a lucidez; a consciência; o autodiscernimento; a personalidade autoconsciente; a capacidade de entendimento; o primado da autolucidez; a inteligência prioritária no momento da autovivência; a recuperação dos megacons. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; a inteligência evolutiva (IE) como sendo a mais complexa dentre todas as modalidades de inteligência existentes. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo cognitivo. Principiologia: o princípio da descrença. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC). Teoriologia: a teoria da inteligência evolutiva. Tecnologia: a técnica das 50 vezes mais. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Evoluciologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Mentalsomatologia. Efeitologia: os efeitos halos da ortopensenidade; o efeito das extrapolações mentaissomáticas. Neossinapsologia: a catálise das neossinapses. Ciclologia: o ciclo multiexistencial pessoal (CMP); o ciclo das neoideias. Binomiologia: o binômio concentração mental–atenção dividida. Interaciologia: a interação faculdades mentais–percepções parapsíquicas. Crescendologia: o crescendo questão inteligente–solução genial. Trinomiologia: o trinômio comunicabilidade-intelectualidade-parapsiquismo; o trinômio dissecção-detalhamento-exaustividade da ideia em foco. Polinomiologia: o polinômio neopensenes-neoverpons-neoperspectivas-neoteorias. Antagonismologia: o antagonismo sábio / tolo. Paradoxologia: o paradoxo intelectual de encontrarem-se disponíveis para muitas inteligências as verdades captadas por poucas. Politicologia: a conscienciocracia; a lucidocracia. Legislogia: a lei do maior esforço. Filiologia: a intelectofilia; a evoluciofilia; a cogniciofilia; a discernimentofilia; a perceptofilia; a comunicofilia; a logicofilia. Mitologia: a consciência desmitificadora. Holotecologia: a mentalsomatoteca; a ideoteca; a conscienciometroteca; a cosmoconsciencioteca; a tecnoteca; a criticoteca; a ciencioteca. Interdisciplinologia: a Conscienciometrologia; a Cogniciologia; a Autodiscernimentologia; a Mentalsomatologia; a Criteriologia; a Evoluciologia; a Experimentologia; a Holoculturologia; a Enciclopediologia; a Cosmoeticologia. IV. Perfilologia Elencologia: a consciênçula; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a conscin eletronótica; a conscin lúcida; a isca humana inconsciente; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o pré-serenão vulgar; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação. Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a pré-serenona vulgar; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens intellector; o Homo sapiens intellegens; o Homo sapiens intellectualis; o Homo sapiens rationabilis; o Homo sapiens logicus; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens autodidacticus. V. Argumentologia Exemplologia: inteligência rudimentar = a da consciênçula; inteligência evoluída = a do gênio Serenão. Culturologia: a Holoculturologia Parapsíquica. Realidades. Pela inteligência evolutiva, dentro da consecução lúcida da proéxis, há duas realidades desafiando o discernimento do Homem ou a inteligência humana: 1. Menor. O convívio multidimensional menor, miniconvivialidade do grupúsculo, gestação humana, família nuclear, prole, hinterland, vampirismo consciencial, tacon, grupocarmalidade, religiosidade e pré-serenismo compondo a miniproéxis e até o incompléxis. 2. Maior. O convívio multidimensional maior, maxiconvivialidade da coletividade, vida pública, gestação consciencial, Cosmoética, no front da batalha das megalópoles, atacadismo consciencial, tares, policarmalidade, invéxis, tenepes, ofiex pessoal e desperticidade compondo a maxiproéxis, o compléxis e até a moréxis a maior. Caracterologia. Não somos seres irracionais. Eis 11 tipos ou módulos de inteligência, dispostos na ordem alfabética, dentre as múltiplas dotações intelectuais as quais cada conscin pode ter, reconhecer, identificar, pesquisar, cultivar e desenvolver segundo as pesquisas da Mentalsomatologia (Conscienciologia e Conscienciometrologia): 01. Comunicativa. A inteligência conferindo à modelo internacional (plástica física ou somática) – Luiza Botelho da Silva (Luiza Brunet) (1962–) –, habilidade de manter comunicação ativa com estranhos, pessoas não falantes da mesma língua, de submeter ambientes diversos apenas pela presença física, e de arrastar a atenção de multidões. O holochacra ajuda muito neste caso específico. A inteligência laringochacral, cardiochacral e emocional. 02. Contextual. A aptidão do eminente estadista, – Winston Leonard Spencer Churchill (1874–1965) –, empregada para selecionar, se adaptar ou contribuir na mudança do ambiente ao derredor, de modo a atender às necessidades no universo vital da intrafisicalidade. 03. Corporal. O predicado capaz de permitir ao bailarino excepcional – Vaslav Fomich Nyjinsky (1890–1950) –, manipular objetos e manter o controle harmônico sobre os movimentos físicos do soma na somaticidade. Este é o mesmo talento cinestésico da contorcionista de circo. 04. Espacial. A faculdade capaz de determinar ao cientista, teórico da Física – Albert Einstein (1879–1955) – perceber objetos, e intuir as formas ocultas, fazendo-os girar mentalmente em elucubrações de pesquisa teórica, pura, da Ciência Convencional ou Periconsciencial. 05. Experimental. O discernimento residual do piloto internacional de carros de corridas – Emerson Fittipaldi (1946–) –, permanecendo ao utilizar a experiência para resolver problemas inesperados, ou novas situações as quais requerem algum tipo de ação rápida. 06. Interna. A destreza mental da qual se utiliza o mestre enxadrista – Anatoly Yevgenyevic Karpov (1951–) – campeão mundial, para abordar o problema, avaliá-lo corretamente e aquilatar as consequências práticas da estratégia de modo a mudar se porventura não for adequada. 07. Linguística. O pendor de escrever e falar do poeta – William Shakespeare (1564–1616) – sabendo escolher as palavras corretas, sensível às diversas maneiras como a linguagem é utilizada. 08. Lógica. A engenhosidade capaz de permitir ao matemático – Leonhard Paul Euler (1707–1783) –, ordenar fatos, objetos e números, em certa ordem, possibilitando ainda distinguir quantidades. 09. Musical. A capacidade de ouvir música e ordenar sons musicais do compositor Ludwig van Beethoven (1770–1827) –, capaz de distinguir melodias, ritmos e sequências musicais no universo da Arte. 10. Parapsíquica. A propriedade capaz de facultar à pessoa parapsíquica e autêntica José Pedro de Freitas (José Arigó) (1921–1971) – as manifestações energéticas, fenomênicas, anímicas, holossomáticas e multidimensionais da conscin e torná-la o epicon lúcido. 11. Pessoal. A sutileza capaz de ajudar ao psicólogo de renome – Sigismund Schlomo Freud (1856–1939) –, a entender a si mesmo e aos outros, no exame dos próprios sentimentos, e distingui-los dos de outras conscins, permitindo perceber as intenções, os temperamentos e os estados de humor, tanto o pessoal quanto o das outras personalidades. Evoluciologia. A inteligência evolutiva, compreendendo a reunião complexa de múltiplas modalidades de inteligência capazes de interpretar as realidades do Cosmos, se situa além dos 11 tipos de inteligência especificados aqui. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 10 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a inteligência, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Acrobacia mentalsomática: Heuristicologia; Neutro. 02. Autopensenização polifásica: Pensenologia; Neutro. 03. Desembaraço intelectual: Mentalsomatologia; Homeostático. 04. Equilíbrio mental: Homeostaticologia; Homeostático. 05. Imagística: Mentalsomatologia; Neutro. 06. Inteligência evolutiva: Autevoluciologia; Homeostático. 07. Inteligência técnica: Tecnologia; Neutro. 08. Meganível da autoconsciência: Imagisticologia; Homeostático. 09. Pico máximo da inteligência: Mentalsomatologia; Homeostático. 10. Soltura mentalsomática: Experimentologia; Homeostático. TODA CONSCIÊNCIA INTRAFÍSICA POSSUI ALGUNS TIPOS DE INTELIGÊNCIA. IMPORTA, NO ENTANTO, A CADA QUAL IDENTIFICAR AS MODALIDADES MAIS ADEQUADAS PARA A VIVÊNCIA DO MOMENTO EVOLUTIVO PESSOAL. Questionologia. Quais das 11 modalidades de inteligência – afora outras – você, leitor ou leitora, reconhece ter mais desenvolvidas? Qual a maior inteligência empregada por você? Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 700 caps.; 147 abrevs.; 600 enus.; 8 índices; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; página 381.