O conscienciólogo (ou a consciencióloga) é a conscin empenhada no estudo permanente e na experimentação objetiva, dentro do campo de pesquisas da Conscienciologia, na qualidade de agente de renovações evolutivas (agente retrocognitor), no trabalho libertário (tares) das consciências, em geral, da ignorância quanto às verdades relativas de vanguarda (neoverpons).
Você, leitor ou leitora, se considera conscienciólogo ou consciencióloga? Com base em quais fatos?
CONSCIENCIÓLOGO (CONSCIENCIOMETROLOGIA) I. Conformática Definologia. O conscienciólogo (ou a consciencióloga) é a conscin empenhada no estudo permanente e na experimentação objetiva, dentro do campo de pesquisas da Conscienciologia, na qualidade de agente de renovações evolutivas (agente retrocognitor), no trabalho libertário (tares) das consciências, em geral, da ignorância quanto às verdades relativas de vanguarda (neoverpons). Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O vocábulo consciência procede do idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e este do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Apareceu no Século XIII. O elemento de composição logo deriva do idioma Grego, lógos, “linguagem; proposição; definição; palavra; noção; razão; senso comum; motivo; juízo; opinião; estima; valor dado a alguma coisa; explicação; a razão divina; falante; o que fala; o que estuda, conhece, é especialista em”. Sinonimologia: 1. Pesquisador da Conscienciologia. 2. Estudante da Conscienciologia. 3. Conscin polimorfa. Neologia. O vocábulo conscienciólogo e as duas expressões compostas conscienciólogo adolescente e conscienciólogo adulto são neologismos técnicos da Conscienciometrologia. Antonimologia: 01. Consciênçula. 02. Conscin vulgar. 03. Conscin podálica. 04. Conscin patológica; conscin regressiva. 05. Conscin inexpressiva. 06. Conscin bifronte. 07. Conscin simplória; conscin superficial. 08. Personalidade da robéxis. 09. Pesquisador da Eletronótica. 10. Anticonscienciologista; estudante da Eletronótica. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à autoconsciencialidade evolutiva. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal resultante da aplicação dos princípios da Conscienciologia; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade. Fatologia: o autodiscernimento; a centragem consciencial cosmoética; a inteligência evolutiva (IE). Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; o desafio do tenepessismo; o Curso Intermissivo (CI) pessoal, pré-ressomático. III. Detalhismo Principiologia: o princípio da descrença. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC). Teoriologia: a teoria da evolução cosmoética. Tecnologia: a técnica das prioridades evolutivas pessoais. Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico indispensável. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da autorganização. Colegiologia: o Colégio Invisível dos Conscienciólogos. Efeitologia: o efeito potencializador dos atos pessoais cosmoéticos. Neossinapsologia: as neossinapses alcançadas pela recuperação dos cons magnos. Ciclologia: o ciclo multiexistencial evolutivo (CMP). Binomiologia: o binômio força presencial–consciência atratora. Interaciologia: a interação inafastável evolução consciencial–interassistencialidade. Crescendologia: o crescendo volição-intenção-determinação-realização. Trinomiologia: o trinômio (homografia) consciência-coerência-continuísmo. Polinomiologia: o polinômio somático olhar-postura-voz-gesto. Antagonismologia: o antagonismo consciência amplificada / consciência reprimida. Paradoxologia: o paradoxo da Conscienciologia consciência individual–polivalência. Politicologia: a democracia direta; a proexocracia (Cognópolis). Legislogia: a lei do maior esforço. Filiologia: a evoluciofilia; a sociofilia; a conviviofilia. Holotecologia: a conscienciometroteca; a proexoteca; a cosmoeticoteca; a teaticoteca; a parapsicoteca; a mnemoteca; a cognoteca. Interdisciplinologia: a Conscienciometrologia; a Personologia; a Elencologia; a Intraconscienciologia; a Temperamentologia; a Parassemiologia; a Autopesquisologia; a Holomaturologia; a Sociometrologia; a Comunicologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o conscienciólogo; o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação. Femininologia: a consciencióloga; a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens conscientiologus; o Homo sapiens holomaturologus; o Homo sapiens humanus; o Homo sapiens fraternus; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens interassistens. V. Argumentologia Exemplologia: conscienciólogo adolescente = o jovem (rapaz ou moça) voluntário da ASSINVÉXIS; conscienciólogo adulto = o autor (ou autora) de livro conscienciológico publicado. Culturologia: a cultura da Conscienciologia. Cosmoeticologia. Segundo as especialidades da Conscienciologia, os conscienciólogos podem ser identificados por várias categorias, incluindo pelo menos, estas 16, listadas na ordem alfabética: 01. Comunicólogo. 02. Conscienciografologista. 03. Consciencioterapeuta. 04. Cosmoeticista. 05. Evoluciólogo. 06. Invexólogo. 07. Ofiexista. 08. Parageneticista. 09. Parapatologista. 10. Parassociólogo. 11. Paraterapeuta. 12. Proexólogo; 13. Projeciólogo. 14. Recexólogo. 15. Tenepessista. 16. Verponólogo. Formação. Há 4 facetas da personalidade do conscienciólogo (ou consciencióloga) de importância fundamental na estruturação da formação cultural e no desempenho da proéxis: 1. Escolaridade. A obtenção de status universitário, de preferência, hoje, na área da saúde humana, a fim de embasar a carreira profissional e a independência econômico-financeira. 2. Parapsiquismo. O desenvolvimento dos autopotenciais bioenergéticos e talentos parapsíquicos, em todas as modalidades fenomênicas mais acessíveis, objetivando oportunamente a prática da tenepes. 3. Docência. A docência quanto às verdades relativas de ponta da Conscienciologia, extremamente relevante em qualquer instituição conscienciocêntrica, incluindo, aqui, a itinerância, a comunicabilidade pessoal evoluída e os cursos extracurriculares com os assuntos dos próprios estudos. 4. Pesquisa. A contínua investigação e pesquisa dos fatos multidimensionais da conscin e consequências teáticas no dia a dia, escrevendo e publicando os achados, a partir do laptop pessoal. Facetas. Com o passar do tempo de trabalho e realizações, conforme o temperamento, os autopotenciais e a proéxis, o conscienciólogo (ou consciencióloga) experiente, na condição de minipeça lúcida atuante no âmbito de Maximecanismo Multidimensional Interassistencial, identificará qual ou quais as facetas a serem predominantes nos autodesempenhos de profundidade, dentre, pelo menos, estas 7 condições ou egos (sociais), aqui listados em ordem alfabética: 1. Cientista: o pesquisador participante das pesquisas conscienciais. 2. Energizador: o praticante da tarefa energética pessoal (tenepes) diária. 3. Epicon: o vivenciador da tarefa do esclarecimento (tares). 4. Escritor: o autor publicado (gestações conscienciais). 5. Filósofo: o exemplificador da cosmoética. 6. Professor: o debatedor itinerante. 7. Sensitivo: o parapsiquista teático. Consciencioterapia. A tarefa do conscienciólogo não é fácil devido às verdades relativas de ponta da tares embasando o trabalho conscienciológico. Comunicologia. Por exemplo, devido à tares, em outro país, empregando outro idioma diverso da língua nativa, certas conscins, afirmam não entenderem bem o palestrante devido ao sotaque ou à comunicação coloquial insuficiente. Estressamento. Sempre é inteligente verificar se tais pessoas não estão investindo contra o comunicador tão somente para fugirem das verdades relativas de ponta trazendo o estresse sadio da inevitável crise de crescimento evolutivo. Poliglotismo. A comunicação em outro idioma com sotaque não é negativa. Pode ser até charmosa. Quem quer entender, entende sempre a exposição do conscienciólogo. Técnica. Para averiguar exatamente o nível funcional de comunicação verbal, basta o comunicólogo fazer o levantamento de quantas pessoas, nativas ao lugar, vieram falar após a exposição, evidenciando haverem entendido a exposição. Extrafisicologia. O intelectual, neste início do Século XXI, ao viver existência intrafísica puramente acadêmica, estará sempre em subnível perante os próprios desempenhos evolutivos, em função do paradigma newtoniano-cartesiano em decadência ante as verdades relativas de ponta da Extrafisicologia. Mentalsomatologia. A mentalsomática desperta o cientista (pesquisador ou conscienciólogo) para não se deixar sucumbir pela alienação, significando aqui a separação dos produtos do próprio trabalho, como valioso bem para a Socin e para todos. Criatividade. Quando a conscin trabalha, por exemplo, 3 horas em determinado tema no computador, durante a noite, e vai se deitar cansada, sempre existem, neste momento, 2 ou 3 assuntos extras, ao modo de posfácios, ou postscriptum, sobrepairando o contexto em estudo, e ainda não abordados convenientemente. Nessa ocasião, o melhor a fazer é listar, por escrito, os temas para serem desenvolvidos depois, coroando o trabalho intelectual iniciado. Pensenologia. O conscienciólogo, igual ao filósofo, há de empregar premissas para suportar as próprias declarações, até chegar à conclusão, no desenvolvimento de teses e argumentações, a fim de não precisar de ficar com raiva, escravo da adrenalina – atitude anticosmoética quando apresenta os argumentos dedutivos ou indutivos (Pensenologia) nos debates públicos. Proexologia. O maior poder pessoal, comunicativo, da consciencióloga ou do conscienciólogo é o autodiscernimento e a verbação pessoal vivida, capazes de fornecer a potência energética presencial (epicon), gerada pelo trinômio vontade, intencionalidade e autodisciplina, capazes de obter de outra conscin, sem sugestão, hipnose, lavagem cerebral, persuasão ou inculcação, o novo comportamento cosmoético a ser adotado espontaneamente (renovação, recin, reciclagem). Paraterapeuticologia. Esta conduta intrafísica exemplificativa é similar a do amparador-desassediador extrafísico. Não se pode esquecer o fato: a tarefa do esclarecimento (tares), própria do conscienciólogo, é o exercício do desassédio ou o exorcismo permanente do erro e da mentira em si e nos demais. Seminal. O conscienciólogo – homem ou mulher – ainda vai ser, por muito tempo, o cientista seminal da Conscienciologia. Verdades. O conscienciólogo e a consciencióloga, principalmente se intermissivistas, de consciências tranquilas consigo mesmos, trabalham com as verdades relativas de ponta, devendo, racionalmente, divulgar de maneira cosmoética ou trazer as ideias evolutivas originais para este planeta. Autodidatismo. As primeiras gerações de conscienciólogos autoconscientes terão de vir de fora das universidades humanas. Esta exigência das realidades intrafísicas impõe o autodidatismo como norma prática intelectual insubstituível no âmbito da independência crítico-científico-filosófica permanente. Analista. O conscienciólogo(a), antes de tudo, é analista dos fatos do Cosmos polarizado na consciência, daí o valor da técnica do cosmograma. Especialização. O conscienciólogo (ou consciencióloga) é especialista no generalismo, universalismo, cosmograma e conscienciograma. Questionadores. Ao conscienciólogo (ou consciencióloga) será sempre preferível procurar na condição de companhias, as conscins questionadoras, homens e mulheres. Visibilidade. Os conscienciólogos serão ainda por muito tempo, profissionais e até mesmo autores de pouca visibilidade intrafísica, porém, não em relação à extrafísica. Didática. Segundo a Parapedagogiologia, perante a conscin, a tarefa didática essencial e até consciencioterápica do conscienciólogo – na condição de ser social lúcido mais amadurecido consciencialmente na vida terrestre – é chancelar, entrosar e atualizar o Curso Intermissivo de interessados na vida humana, evitando as repetições de perdas de tempo, condições e oportunidades existenciais, na priorização e dinamização do rendimento das realizações evolutivas. Entrosamento. Quanto mais a conscin conseguir o entrosamento entre a vida íntima e a existência pragmática exposta no dia a dia, maior será a autossatisfação interior e a possibilidade de manutenção do equilíbrio e do domínio de si própria. Rendimento. O rendimento existencial deve ser medido realisticamente pelo exato percentual de entrosamento entre essas duas condições – a vida íntima e a vida pública – perante o estado da autoconscientização multidimensional (AM). Premissa. Há de se partir da premissa de ser o corpo de princípios e teorias da consciência, ou do grupo de conscins, o grupocarma, sempre maior em comparação com o acervo das realizações práticas. O defasamento ou o gap (distância, brecha ou vácuo) entre a primeira condição e a segunda evidencia, de modo indefensável, a condição nua e crua da extensão do subnível na rentabilidade existencial da proéxis pessoal. Discernimento. Por isso, é fácil encontrar, com frequência, conscins de plástica impecável (soma), com evidente vontade (corpo energético), expressiva boa intenção (psicossoma), e indiscutível genialidade (mentalsoma), mas internadas nos hospitais psiquiátricos no estado da vigília física; e consciexes perturbadas, nas dimensões extrafísicas mais patológicas, porque aí falta o autodiscernimento capaz de conjugar harmonicamente os atributos conscienciais e impor priorizações às opções evolutivas. Harmonia. A disposição para viver a superioridade física (soma); o ato de se identificar o megafoco ou a superioridade decisória (corpo energético); a orientação artística ou a superioridade emotiva (psicossoma); ou o pragmatismo intelectual e superioridade intelectiva (mentalsoma); simplesmente, só por si mesmos, não harmonizam (homeostase holossomática) a consciência em definitivo, com eficientes compensações ou desbloqueios, quanto ao holossoma. AM. Neste caso, falta a harmonia do discernimento consciencial / maturidade extrafísica, a autoconscientização multidimensional, única performance capaz de cimentar, sadiamente, lacunas, brechas ou fissuras parapatológicas na estrutura complexa do holossoma. Holomaturidade. Conclusão: o traço interdimensional ou a holomaturidade é, de fato, a chancela da superioridade mais atuante evolutivamente, no final das contas holocármicas, para todas as consciências. Soma. Nenhuma pessoa é o soma ou o corpo humano. A consciência tão somente aciona o soma de modo indireto, a todo momento, na vida intrafísica, dentro da condição de restringimento temporário da consciência. Mapas. Há mapas com muitas ou poucas indicações para o pesquisador. Segundo a Pensenologia, cada vida humana é mapa no qual vamos traçando linhas e pontilhando caminhos com os autopensenes ou as assinaturas pensênicas pessoais. Teste. Eis 20 perguntas, dispostas na ordem alfabética quanto às qualificações, ou os bons hábitos pessoais, a serem encontradas, com lógica, no microuniverso da consciencióloga ou do conscienciólogo veterano: 01. Arquivologia. Mantenho arquivo especializado de recortes, comunicações pessoais, xerocópias, caderno de notas, pendrives, livros de campo e guias práticos? 02. Assistencialidade. Produzo acoplamentos áuricos e assimilações simpáticas (assins) em favor de outras pessoas, ao modo de ferramentas de trabalho útil? 03. Autodidatismo. Vivencio a escolaridade de, pelo menos, 1 curso superior, com autodidatismo multidisciplinar para o resto da vida intrafísica? 04. Bibliografias. Componho fichamentos bibliográficos por toda a minha existência? 05. Bioenergética. Libero sempre ECs, ou energias conscienciais autodefensivas e pacificadoras, com desencadeamento do estado vibracional? 06. Cadastramentos. Faço listagem e coleciono endereços, questionários, tabelas, relatos enriquecedores, biografias selecionadas, relatórios e datas? 07. Comunicabilidade. Domino com fluência, no dia a dia, 3 idiomas práticos? 08. Cosmoética. Exerço, onde e quando possível, de modo constante, a autoincorruptibilidade cosmoética, lúcida, intra e extrafisicamente? 09. Debates. Participo de debates verbais e por escrito, de mesas redondas, brainstormings e seções de pesquisas das publicações idôneas? 10. Didática. Já experimentei a própria didática lecionando ou ministrando curso, mesmo elementar, de Projeciologia ou Conscienciologia, teórico e prático? 11. Enumerações. Tenho o hábito de listar com lógica, as matérias técnicas de pesquisa e observação? Discernimento é pesquisar o formigueiro sem se sentar nele. 12. Leituras. Mantenho biblioteca própria de obras selecionadas em crescimento? 13. Mentalsomatologia. Organizo tecnicamente as ideias escritas de vanguarda? 14. Microinformática. Alcanço a condição ciberneticista do digitador (micreiro) disciplinado, produtivo e eficiente no uso útil dos microcomputadores? 15. Participações. Exercito permanentemente, com polivalência, a consciência de equipe e o senso comunitário nas atividades libertárias das conscins e consciexes? 16. PCs. Produzo, mesmo eventualmente, projeções conscientes? 17. Pesquisas. Mantenho, sem sacrifício, automotivação e interesse crítico crescente pelas neoverpons da Conscienciologia? 18. Publicações. Já publiquei pelo menos 3 artigos técnicos tendo recebido heterocríticas isentas, de personalidades eruditas ou especialistas competentes? 19. Redações. Anoto sempre, disciplinadamente, ideias e observações originais? 20. Viagens. Conheço de modo universalista, no mínimo 3 países, além do espírito turístico, de passatempo, hobby descuidado ou do gado turístico medíocre? Teste. Quais destes hábitos você já incorporou, sem sacrifícios, à própria vida? Atribuição. A tarefa fundamental – talvez a mais nobre – do esclarecimento (tares) atribuída ao conscienciólogo(a), é ajudar a conscin buscadora borboleta a encontrar o próprio caminho, quando a mesma não pode chegar pelos próprios meios, à identificação e consecução razoável da autoproéxis. Caracterologia. Sob a ótica da Conscienciometrologia, eis, por exemplo, na ordem crescente de desenvolvimento consciencial, 7 categorias de conscienciólogo, ou consciencióloga, em geral, resumindo as argumentações precedentes: 1. Conscienciólogo teórico: conhece os fundamentos da Conscienciologia, sem vestir a camisa do voluntariado da megafraternidade; pacifista benigno; bibliofílico. 2. Conscienciólogo prático: cidadão autorganizado; voluntário conscienciológico; colaborador de Instituição Conscienciocêntrica (IC); cognopolita; autotraforista. 3. Conscienciólogo comunicador: comunicólogo atuante; conferencista; professor; intelectual militante; escritor publicado. 4. Conscienciólogo tenepessista: conscin maxiproexista; pesquisador; em franco desenvolvimento parapsíquico. 5. Conscienciólogo epicêntrico: epicon lúcido; megagestor consciencial; cosmocrata teático. 6. Conscienciólogo ofiexista: veterano da tenepes trabalhando com ofiex própria; maior desenvolvimento parapsíquico. 7. Conscienciólogo desperto: ser desassediado, permanente, total; assistenciólogo; desassediólogo. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 12 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o conscienciólogo, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Agente retrocognitor: Mnemossomatologia; Homeostático. 02. Autocentramento consciencial: Conscienciometrologia; Homeostático. 03. Autoortodoxia: Conscienciometrologia; Neutro. 04. Categoria de consciência: Conscienciometrologia; Neutro. 05. Ciclo evolutivo pessoal: Evoluciologia; Homeostático. 06. Compreensão da Conscienciologia: Mentalsomatologia; Homeostático. 07. Consciência atratora: Conscienciometrologia; Homeostático. 08. Consciência poliédrica: Conscienciometrologia; Neutro. 09. Cotejo conscin-conscienciólogo: Conscienciometrologia; Homeostático. 10. Escolha evolutiva: Experimentologia; Homeostático. 11. Faixa conscienciológica: Evoluciologia; Neutro. 12. Personalidade complexa: Conscienciometrologia; Neutro. O CONSCIENCIÓLOGO BUSCA CONSTITUIR A DUPLA EVOLUTIVA TENDO EM VISTA A META DA REALIZAÇÃO DE GESTAÇÕES CONSCIENCIAIS E DECORRÊNCIAS: A TARES, A POLICARMALIDADE E A DESPERTICIDADE. Questionologia. Você, leitor ou leitora, se considera conscienciólogo ou consciencióloga? Com base em quais fatos?