Gesconografia Holobiográfica Autorrevezamental

A gesconografia holobiográfica autorrevezamental é a produção conscienciográfica publicada pela conscin, homem ou mulher, visando à explicitação autosseriexológica com impacto em existências humanas futuras, para esclarecimento pessoal e do grupo evolutivo.

Você, leitor ou leitora, já produziu gescon holobiográfica de maneira técnica e lúcida? Enquanto intermissivista, tem ciência da autorresponsabilidade gesconográfica interassistencial voltada ao completismo auto e maxiproéxico?

      GESCONOGRAFIA               HOLOBIOGRÁFICA AUTORREVEZAMENTAL
                                 (AUTOGESCONOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. A gesconografia holobiográfica autorrevezamental é a produção conscienciográfica publicada pela conscin, homem ou mulher, visando à explicitação autosseriexológica com impacto em existências humanas futuras, para esclarecimento pessoal e do grupo evolutivo.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O vocábulo gestação vem do idioma Latim, gestatione, “ação de trazer; passeio em carro ou liteira; viagem”. Surgiu em 1726. O termo consciência deriva também do idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e esta do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Apareceu no Século XIII. O primeiro elemento de composição grafia procede do idioma Grego, graphé, “escrita; escrito; convenção; documento; descrição”. O segundo elemento de composição holo provém do mesmo idioma Grego, hólos, “total; completo; inteiro”. O vocábulo biografia procede também do idioma Grego, biographía, “relato de vidas”, constituído pelos elementos de composição bíos, “vida”, e graphé. As palavras biografia e biográfico apareceram no Século XIX. O terceiro elemento de composição auto provém do mesmo idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O prefixo re deriva do idioma Latim, re, “retrocesso; retorno; recuo; repetição; iteração; reforço; intensificação”. O terceiro elemento de composição vez procede do idioma Latim, vicem, acusativo de vix, “vez; sucessão; alternativa”. A palavra revezamento surgiu no Século XVIII.
          Sinonimologia: 1. Escrita conscienciológica holobiográfica autorrevezamental. 2. Autorado holobiográfico autorrevezamental. 3. Conscienciografia pró-autorrevezamento multiexistencial.
          Neologia. As 3 expressões compostas gesconografia holobiográfica autorrevezamental, minigesconografia holobiográfica autorrevezamental e megagesconografia holobiográfica autorrevezamental são neologismos técnicos da Autogesconologia.
          Antonimologia: 1. Antigescon autorrevezamental. 2. Gesconografia interprisional. 3. Gesconografia ectópica.
          Estrangeirismologia: os tours autopesquisísticos impulsionando o processo gesconográfico holobiográfico autorrevezamental; os links e flashs retrocognitivos; o Zeitgeist da autopesquisa; os feedbacks recebidos a partir do compartilhamento da autopesquisa seriexológica com amigos evolutivos; a instalação e manutenção de campos homeostáticos na workstation gesconográfica pessoal; o rapport com os amparadores extrafísicos; o follow up autopesquisístico; o upgrade do paradigma pessoal; o set gesconográfico pessoal; a cessão dos copyrights da gescon.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à priorização evolutiva do autorrevezamento.
          Coloquiologia. Pela ótica popular, eis 3 expressões coloquiais aplicáveis ao tema: a condição de encontrar o fio da meada quanto ao veio grafotarístico pessoal; a importância de não perder o trem da História Pessoal; o fato de estar com a faca e o queijo nas mãos frente aos aportes conscienciográficos disponíveis.
          Citaciologia. Eis 3 citações relativas ao tema: – “A leitura torna o homem completo, a conversação torna-o ágil, e o escrever dá-lhe precisão” (Francis Bacon, 1561–1626). “Uma autobiografia é um obituário em uma forma serial que não possui a última entrega” (Quentin Crisp, 1908–1929). “Se há um livro que você queira ler, mas ainda não foi escrito, então você deve escrevê-lo” (Toni Morrison, 1931–).
          Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas pertinentes ao tema, citadas na ordem alfabética e classificadas em 2 subtítulos:
          1. “Autorrevezamentologia. A melhor técnica para catalisar a autevolução é passar 6 meses pensando em sua cápsula do tempo para a próxima vida humana, ou seja, observar tudo na vida atento ao megafoco do livro a ser escrito e publicado”.
          2. “Gescon. Em tese, toda obra que você escreveu em vida humana pretérita é evolutiva e qualitativamente inferior em relação a qualquer gestação consciencial publicada na presente existência, em função das instruções recebidas no Curso Intermissivo (CI)”. “O livro é demanda pessoal objetivando a demanda da população, devido ao autorrevezamento multiexistencial.
– “Qual o nível da sua covardia intelectual quanto ao ato de escrever a sua gestação consciencial?” A quantidade de leitores de um livro não representa, por isso, a qualidade da assistência pela tares”.


                                             II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da Autorrevezamentologia; o holopensene pessoal da Gesconografia; o holopensene da escrita interassistencial tarística; o peso das retrofôrmas autopensênicas na escrita atual; as afinidades e as diferenças holopensênicas pessoais e grupais; a criação dos holopensenes gesconográficos; os holopensenes evocados na pesquisa autobiografológica; a substituição de retro-holopensenes anacrônicos por neo-holopensenes interassistenciais; os grafopensenes; a grafopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; o desbloqueio holomnemônico ampliando o acesso aos retropensenes; a retropensenidade; os cognopensenes; a cognopensenidade gráfica; a marca personalíssima deixada através da assinatura pensênica na obra escrita autorrevezamental; as reciclagens pensênicas registradas para a posteridade.
          Fatologia: a gesconografia holobiográfica autorrevezamental; a observação de resquícios do paradigma pessoal obsoleto durante a escrita; os contrafluxos na tares revezamental; o desafio de superar valores anacrônicos; os lapsos de memória prejudicando a produção intelectual; o estabelecimento de agenda conscienciográfica; a superação das limitações da escrita conscienciológica autoimpostas; as reverberações ego e grupocármicas das autopesquisas; as sincronicidades tarísticas envolvendo o grupocarma favorecendo a recuperação de cons; as afinidades cognitivas; a base motivacional da escrita autorrevezamental; o entendimento da necessidade da transição autoparadigmática; o aproveitamento das oportunidades de produção intelectual autorrevezamental; a disciplina da conscin escritora; a expansão das fontes de autopesquisas; o reconhecimento de amizades raríssimas a partir da autopesquisa enriquecendo a escrita autorrevezamental em decorrência de afinidades interconscienciais; a identificação dos públicos-alvo de assistência; a interassistência grupal como profilaxia do auto e heterassédio advindo da evocação de consciências afins durante a pesquisa holobiográfica; o fluxo conscienciográfico iniciado a partir da identificação da retrossenha pessoal; os entrelinhamentos na escrita; a reperspectivação textual conscienciológica como ferramenta útil para a pesquisa seriexológica de retropersonalidades; a autestilística facilitando a identificação das gescons produzidas em retrovidas; a criação da linguagem criptografada pessoal visando a decodificação de conteúdos em vidas futuras; as neoverpons advindas da escrita autorrevezamental lúcida; o Manual de Redação da Conscienciologia; a identificação dos aportes ideativos autorrevezamentais disponibilizados durante a prática da tenepes; o antidesperdício consciencial; o aumento progressivo da autolucidez evolutiva; as escolhas temáticas pró-evolutivas no exercício da escrita; a produção lúcida da cápsula do tempo; as novas oportunidades evolutivas derivadas da gescon; a leitura lúcida de pesquisas e gescons seriexológicas disponíveis auxiliando a escrita autorrevezamental; a identificação de personalidades-chave para o estudo holobiográfico pessoal e grupal; as hipóteses de retropersonalidades consecutivas; o comprometimento pessoal e grupal do autor conscienciológico; a condição de autor enquanto minipeça grafoassistencial do Maximecanismo Multidimensional Interassistencial; a autocontribuição autoral aos avanços evolutivos nos gruporrevezamentos; a verbetografia fomentando revezamentos lúcidos pessoais e grupais; a inteligência evolutiva (IE) norteando o processo gesconográfico; o completismo gesconográfico proexológico.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático antes, durante e após a escrita conscienciológica; o energotactismo desencadeando parafenômenos sincrônicos autorrevezamentais; o mapeamento da sinalética energética e parapsíquica pessoal potencializando a decodificação de retrossenhas pessoais e grupais; as sinaléticas recorrentes chancelando retroinformações; a psicometria mentalsomática; o aporte extrafísico contínuo de informações advindas do estudo holobiográfico ampliando o repositório mnemônico pessoal; o auto e o heterodesassédio pré e pós-gesconográfico; as interassistências grupocármicas tarísticas multidimensionais; a parauscultação parapsíquica retrocognitiva trazendo inspirações conscienciográficas; a qualificação do parapsiquismo pessoal facilitando a escrita autorrevezamental; a autorganização parafisiológica facilitando o acesso a paraconhecimentos de retrovidas; a conexão com comunexes evoluídas; a conexão com a paraprocedência; o vínculo de paragratidão; os paracompromissos conscienciográficos assumidos com o grupo evolutivo durante o Curso Intermissivo (CI).


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo autopesquisa seriexológica–ambição autoral; o sinergismo amparador-escritor; o sinergismo leitura crítica–gesconografia lúcida; o sinergismo retrocognição–Pré-Intermissiologia; o sinergismo tenepes-retrocognição.
          Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio da evolução consciencial; o princípio da seriexialidade; o princípio do autorrevezamento multiexistencial; o princípio da empatia pessoal; o princípio da autorresponsabilidade evolutiva lúcida; o princípio da escrita cosmoética; o princípio da perseverança; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP).
          Codigologia: a gesconografia holobiográfica autorrevezamental como cláusula pétrea do código pessoal de Cosmoética (CPC); os códigos grupais de Cosmoética (CGCs).
          Teoriologia: a teoria da Intermissiologia; a teoria da Evoluciologia; a teoria da inteligência evolutiva; a teoria do completismo existencial; a teoria da sincronicidade; a teoria do autorrevezamento autoral; a teoria da comunicação escrita; a passagem do 1% de teoria para os 99% de vivência na rotina da escrita diária; a teoria da grafoterapia; a teoria da holomemória pessoal.
          Tecnologia: a técnica da checagem pensênica; a técnica da meganálise; a técnica da tenepes; a técnica da noite de sono; a técnica de mais 1 ano de vida intrafísica; a técnica do detalhismo aplicada na organização da agenda pessoal; a técnica do circuito fronto-coronochacral; a técnica da escrita diária; a técnica da egobiografia proexológica comparada; as grafotécnicas conscienciológicas; as técnicas pessoais de autodesassédio frente à autopensenidade anticonscienciográfica.
          Voluntariologia: os benefícios multidimensionais hauridos no voluntariado na Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI); o amparo de função dos autores voluntários da Conscienciologia.
          Laboratoriologia: o labcon pessoal; o laboratório conscienciológico da Conscienciografologia; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Tenepessologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Proexologia; o Colégio Invisível dos Autores da Conscienciologia; o Colégio Invisível da Biografologia; o Colégio Invisível da Para-História; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Experimentologia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia.
          Efeitologia: o efeito interassistencial da pesquisa holobiográfica; o efeito desassediador da escrita; o efeito evocativo de consciências e holopensenes homeostáticos e patológicos durante a escrita autorrevezamental; os efeitos autorrevezamentais proliferativos das verpons conscienciológicas grafadas; os efeitos das recordações passadas na descoberta dos benfeitores da vida atual; os efeitos seriexológicos da gesconografia autorrevezamental lúcida; os efeitos evolutivos ego, grupo e policármicos da obra-prima pessoal publicada.
          Neossinapsologia: as neossinapses autorrevezamentais; a importância das neossinapses advindas do processo gesconográfico autobiográfico na neoconfiguração mentalsomática; as neossinapses criadas na prática da tenepes; as neossinapses substituindo sinapses obsoletas; as neossinapses oriundas da técnica da autorreflexão de 5 horas sobre a produtividade conscienciográfica autorrevezamental; a reciclagem das retrossinapses anacrônicas abrindo espaço a neossinapses gesconográficas.
          Ciclologia: o ciclo ressoma-dessoma; o ciclo neofatos-neoentendimentos-neoponderações-neogescons; o ciclo da automotivação autoral; o ciclo virtuoso sucesso na gescon–automotivação para a neogescon; o ciclo leitura-escrita-publicação; o ciclo multiexistencial pessoal (CMP); o ciclo multiexistencial grupal (CMG); o ciclo do curso grupocármico; o ciclo conflito-autopesquisa-recin-gescon.
          Enumerologia: a gesconografia conscienciométrica; a gesconografia consciencioterapêutica; a gesconografia recompositora; a gesconografia desassediadora; a gesconografia tarística; a gesconografia holobiográfica; a gesconografia interassistencial. A holobiografia egoica; a holobiografia altruísta; a holobiografia esclarecedora; a holobiografia encriptada; a holobiografia atratora cosmoética; a holobiografia universalista; a holobiografia cosmovisiológica. O enciclopedismo autorrevezamental; a lexicografia autorrevezamental; o jornalismo autorrevezamental; o artigo científico autorrevezamental; o livro autorrevezamental; o prefácio autorrevezamental; a tradução autorrevezamental.
          Binomiologia: o binômio tenepes-gesconografia; o binômio leitura-autopesquisa; o binômio parapsiquismo-holobiografia; o binômio mentalsomático persistência-paciência; o binômio grafopensene-evocação; o binômio reestruturação pensênica–qualificação gesconográfica; o binômio gescon pessoal–gescon grupal.
          Interaciologia: a interação autopesquisa de campo–escrita autorrevezamental; a interação autopesquisa seriexológica–gesconografia autorrevezamental; a interação gescon tarística–completismo existencial; a interação escrita da gescon–reverberação parapsíquica; a interação retrocognição–interassistência; a interação tenepes–percepções gesconográficas; a interação Acoplamentarium-Gesconarium; a interação heterocrítica-autocrítica.
          Crescendologia: o crescendo das autorresponsabilidades tarísticas; o crescendo tempo de semear–tempo de colher; o crescendo autorrevezamento-gruporrevezamento; o crescendo autassistência-heterassistência; o crescendo lucidez retrocognitiva–autorrevezamento multiexistencial; o crescendo interassistencial egocarma-grupocarma-policarma; o crescendo completismo-autorrevezamento proexológico.
          Trinomiologia: o trinômio da tridotação consciencial intelectualidade-parapsiquismo-comunicabilidade; o trinômio retrovida crítica–vida pré-Curso Intermissivo–vida pós-Curso Intermissivo; o trinômio motivação–qualificação gesconográfica–autopesquisa; as reciclagens necessárias para a autossuperação do trinômio incômodo-acomodação-autassédio; o trinômio grupocarmalidade–gesconografia–reverberação proexológica; o trinômio Debatologia-Refutaciologia-Argumentologia; o trinômio voluntariado-docência-gescon.
          Polinomiologia: o polinômio reestruturação pensênica–neoposturas–recin–gescon–avanço evolutivo; o polinômio pensar-esquematizar-escrever-pesquisar-revisar; o polinômio autopesquisa-escrita-publicação-autexposição; o polinômio intelectualidade-grafopensenidadegescon-tares.
          Antagonismologia: o antagonismo obra planejada / obra publicada; o antagonismo registros gráficos / registros orais; o antagonismo assédio antiautoral / amparo pró-autoral; o antagonismo detalhismo / perfeccionismo; o antagonismo egológico autorrevezador multiexistencial (Homeostaticologia) / antepassado de si mesmo (Parapatologia); o antagonismo autopromoção / autevolução; o antagonismo gessom / gescon.
          Paradoxologia: o paradoxo da passagem do bastão para si próprio; o paradoxo de o distanciamento temporário do grupo evolutivo poder potencializar e qualificar a interassistência multidimensional; o paradoxo do autopesquisador com muita anotação e pouca produção de gescon; o paradoxo de a escrita conscienciológica assistir primeiro ao próprio escritor; o paradoxo da explicitação inconsciente do traço pessoal do autor no confor da grafopensenidade; o paradoxo da escrita para si com teor tarístico universal; o paradoxo comunicativo da transmissão da mensagem para si mesmo.
          Politicologia: a interassistenciocracia; a gesconocracia; a criticocracia; a proexocracia; a seriexocracia; a evoluciocracia; a holomaturocracia.
          Legislogia: a lei do retorno; a lei de causa e efeito; as leis da Seriexologia; a lei do maior esforço mentalsomático; a lei da inseparabilidade grupocármica; a lei do autorrevezamento proexológico; a lei evolutiva de ninguém perder ou abandonar ninguém.
          Filiologia: a gesconofilia; a cognofilia; a autassistenciofilia; a pesquisofilia; a evoluciofilia; a conscienciofilia; a desafiofilia.
          Fobiologia: a decidofobia; a autoconscienciometrofobia; a bibliofobia.
          Sindromologia: a superação da síndrome do conflito de paradigmas; o descarte da síndrome da inércia grafopensênica.
          Maniologia: a mania de pensar pequeno; a mania de não anotar as autopensatas; a fracassomania; a mania de procrastinação.
          Mitologia: o mito da gescon materializada sem o embasamento autopesquisístico prévio necessário; os mitos pessoais quanto ao passado pessoal e grupal.
          Holotecologia: a prioroteca; a parapsicoteca; a mentalsomatoteca; a pensenoteca; a evolucioteca; a cognoteca; a grafopensenoteca; a biografoteca; a autografoteca.
          Interdisciplinologia: a Autogesconologia; a Autorrevezamentologia; a Gesconografologia; a Seriexologia; a Proexologia; a Evoluciologia; a Interassistenciologia; a Policarmologia; a Mentalsomatologia; a Paracogniciologia; a Holobiografologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin ex-aluna de Curso Intermissivo pré-ressomático; a conscin reciclante; a conscin inversora; a conscin pré-serenona; a conscin autopesquisadora; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin lúcida; a conscin autora; a conscin holomemorialista; a conscin exemplarista; a conscin maxiproexista; a conscin completista.
          Masculinologia: o autor; o pré-autor; o tenepessista; o conscienciólogo; o amigo evolutivo; o amigo raríssimo; o amparador extrafísico.
          Femininologia: a autora; a pré-autora; a tenepessista; a consciencióloga; a amiga evolutiva; a amiga raríssima; a amparadora extrafísica.
          Hominologia: o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens holomnemonicus; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens autodeterminator; o Homo sapiens autorrevertor; o Homo sapiens cosmovisiologicus; o Homo sapiens logicus; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens gruppalis.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: minigesconografia holobiográfica autorrevezamental = a escrita e publicação do primeiro artigo conscienciológico, passível de impulsionar, de maneira incipiente, o continuísmo tarístico multiexistencial; megagesconografia holobiográfica autorrevezamental
= a escrita e publicação da obra-prima conscienciológica pessoal, passível de fomentar, em alto nível, o continuísmo tarístico multiexistencial.
          Culturologia: a cultura da qualificação evolutiva pela escrita tarística; a cultura pessoal do registro grafotécnico; a cultura gráfica da Conscienciologia; a cultura da leitura lúcida; a cultura do autorrevezamento lúcido.
          Contrapontologia. Sob a ótica da Autogesconologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 16 variáveis contrapondo dificultadores e facilitadores da gesconografia autorrevezamental, a serem considerados pela conscin candidata a desenvolver os potenciais grafopensênicos tarísticos:
                     Tabela – Contraponto Dificultadores / Facilitadores
      Nos               Dificultadores                             Facilitadores
      01.   Apedeutismo parapsíquico                 Qualificação parapsíquica
      02.   Assedialidade                            Amparabilidade
      03.   Decidofobia                              Autoposicionamento
      04.   Desatenção                               Detalhismo
      05.   Desorganização                           Autorganização
      06.   Dispersividade                           Priorização
      07.   Emocionalismo                            Racionalidade
      08.   Grafofobia                               Continuísmo conscienciográfico
      09.   Insegurança holobiográfica               Autopesquisa seriexológica
      10.   Memórias traumáticas                     Autenfrentamento pesquisístico
      11.   Murismo consciencial                     Abertismo consciencial
      12.   Nódulo holomnemônico                     Desassédio mentalsomático
      13.   Patopensenidade                          Higiene mnemônica
      14.   Perfeccionismo                           Auto e heterocriticidade
      15.   Procrastinação                           Automotivação
      16.   Sugestionabilidade                       Realismo


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a gesconografia holobiográfica autorrevezamental, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Autobiografia técnica: Autopesquisologia; Neutro.
          02. Autoidentificação seriexológica: Seriexologia; Neutro.
          03. Autorado: Mentalsomatologia; Neutro.
          04. Autorrevezamento multiexistencial: Autorrevezamentologia; Homeostático.
          05. Gescon: Proexologia; Homeostático.
          06. Gescon grupal: Gesconologia; Homeostático.
          07. Grafoassistenciologia: Policarmologia; Homeostático.
          08. Interação Acoplamentarium-gescon: Parapercepciologia; Homeostático.
          09. Interação Seriexometria-megagescon: Autorrevezamentologia; Neutro.
          10. Leitmotiv holobiográfico: Seriexologia; Neutro.
          11. Ortografopensenidade: Grafopensenologia; Homeostático.
          12. Planejamento da gescon: Autorganizaciologia; Neutro.
          13. Ponto de partida da gescon: Autodecidologia; Neutro.
          14. Prévia autorrevezamental: Autorrevezamentologia; Neutro.
            15. Saldo gesconográfico: Autogesconologia; Neutro.
     O NÍVEL DE PRIORIZAÇÃO DADO À GESCONOGRAFIA
  HOLOBIOGRÁFICA AUTORREVEZAMENTAL EXPÕE INTELIGÊNCIA EVOLUTIVA E AUTOCONSCIENTIZAÇÃO MULTIEXISTENCIOLÓGICA DA CONSCIN GRAFOTARÍSTICA.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, já produziu gescon holobiográfica de maneira técnica e lúcida? Enquanto intermissivista, tem ciência da autorresponsabilidade gesconográfica interassistencial voltada ao completismo auto e maxiproéxico?
            Filmografia Específica:
            1. No Te Mueras Sin Decirme Adónde Vas. Título Original: No Te Mueras Sin Decirme Adónde Vas. País: Argentina. Data: 1995. Duração: 130 min. Gênero: Drama; Fantasia; & Romance. Idioma: Espanhol; & Inglês. Cor: Preto-e-branco; & Colorido. Direção: Eliseo Subiela. Elenco: Darío Grandinetti; Mariana Arias; Oscar Martínez; Mónica Galán; Tincho Zabala; Leonardo Sbaraglia; James Murray; Manuel Cruz; Ricardo Fasan; & Vando Villamil. Produção: Jorge Rocca. Desenho de Produção: Margarita Jusid. Direção de Arte: Margarita Jusid. Roteiro: Eliseo Subiela. Fotografia: Hugo Colace. Música: Pedro Aznar. Montagem: Marcela Sáenz. Figurino: Evelyn Bendjeskov. Cenografia: Ricardo Farfán; & Cristina Nigro. Efeitos Especiais: Andrés Parrilla; Alejandro Lacava; Carlos Gerardi; Eduardo Gerardi; Rodolfo Dellibarda; & Tom Cundom. Companhia: Artear; & Instituto Nacional de Cine y Artes Audiovisuales (INCAA). Sinopse: New Jersey, 1885. Sob a chuva, homem de coração partido participa do funeral da esposa. De volta a casa, sozinho e triste, adormece e sonha. O sonho do homem é o projetor de filmes moderno. Quando a luz é projetada, o sonho deste homem vai contar a história. Em Buenos Aires, no tempo atual, Leopoldo é o operador de projetor de agonizante cinema de bairro. Tem cerca de 50 anos. Vive em pequena casa com a esposa há 20 anos. Na parte de trás da casa, mantém oficina onde cria aparelhos. A maior ambição de Leopoldo é desenvolver o “apanhador de sonhos”, dispositivo capaz de registrar os sonhos à noite, e de exibi-los em imagens no dia seguinte. Depois de muitas tentativas frustradas, resgata as imagens da mulher vestida com roupas do século passado.
            Bibliografia Específica:
            1. Leimig, Roberto; Vidas de Naturalista: Hipótese da Personalidade Consecutiva de Marcgraf, Steller, Humboldt; pref. Mabel Teles; revisora Maria Regina Camarano; et al.; 456 p.; 8 caps.; 318 citações; 25 E-mails; 56 enus.; 37 fotos; 4 microbiografias; 21 siglas; 2 tabs.; 22 websites; glos. 210 termos; 8 filmes; 418 refs.; 3 apênds.; alf.; geo.; ono.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2015; páginas 13 a 314.
            2. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.552 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; 1 microbiografia; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 935 a 937.
            3. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 247 e 755.
            Webgrafia Específica:
            1. Daou, Dulce; & Arakaki, Kátia; Grafotécnicas Conscienciológicas; Scriptor; N. 7; 2016; páginas 74 a 79; disponível em: <https://pt.scribd.com/doc/307305662/Revista-Scriptor-Vol-7>; acesso em 11.12.18.
            2. Viveiros, Diana; Potencial Gesconográfico e a Motivação da Autopesquisa no Voluntariado; Conscientia; Vol. 17; N. 2; 2013; páginas 204-215; disponível em: <http://www.ceaec.org/index.php/conscientia/article/view/593 /577>; acesso em 13.12.2018.
                                                                                                               L. M. D.