O saldo gesconográfico é ganho, crédito, rendimento ou fruto evolutivo, pelo emprego dos aportes recebidos, resultante dos autesforços de escrita conscienciológica autopesquisística ou grafotares pessoal publicada na atual vida intrafísica.
Você, leitor ou leitora, já verificou o saldo gesconográfico pessoal? Seria o presente momento oportuno para refazer tal balanço?
SALDO GESCONOGRÁFICO (AUTOGESCONOLOGIA) I. Conformática Definologia. O saldo gesconográfico é ganho, crédito, rendimento ou fruto evolutivo, pelo emprego dos aportes recebidos, resultante dos autesforços de escrita conscienciológica autopesquisística ou grafotares pessoal publicada na atual vida intrafísica. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O vocábulo saldo vem do idioma Italiano, saldo, “diferença entre duas somas de débito e de crédito que as iguala ou fecha”. Surgiu no Século XVII. O termo gestação deriva do idioma Latim, gestatione, “ação de trazer; passeio em carro ou liteira; viagem”. Apareceu em 1726. A palavra consciência procede também do idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e este do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Surgiu no Século XIII. O elemento de composição grafia provém do idioma Grego, graphé, “escrita; convenção; documento; descrição”. Sinonimologia: 01. Saldo gesconológico. 02. Resultado da escrita proexológica. 03. Colheita gesconográfica. 04. Montante líquido da produção conscienciográfica. 05. Súmula gesconográfica pessoal. 06. Ganho gesconográfico. 07. Saldo das gescons. 08. Total resultante de esforços gesconográficos. 09. Fruto gesconográfico. 10. Cálculo da evolução pela escrita. Neologia. As 4 expressões compostas saldo gesconográfico, saldo gesconográfico juvenil, saldo gesconográfico adulto e saldo gesconográfico pré-dessomático são neologismos técnicos da Autogesconologia. Antonimologia: 1. Saldo da produção acadêmica pessoal. 2. Resultado da própria escrita poético-literária. 3. Súmula financeira obtida pela escrita. Estrangeirismologia: o quantum gesconográfico atual; o compte-rendu autoprodumétrico escrito; o curriculum vitae pessoal; a antipostergação autogesconográfica ad infinitum; a performance gesconográfica; o status mentalsomático; o follow-up grafopensênico; o know-how conscienciográfico; o ensemble de l’ouvrage evolutivo pessoal; o rassemblement autogesconométrico; o épanouissement evolutivo; o acid test da escrita; o superavit gesconográfico; o strong profile; o low profile; o tour de force gesconográfico pessoal; o Autocognitarium; o Mentalsomarium; o Verponarium. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto ao autodesempenho gesconológico. Coloquiologia: livro publicado, trabalho dobrado. Ortopensatologia. Eis duas ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema: 1. “Autorado. Se você já publicou uma gescon, é bom perguntar: – “A minha obra escrita corresponde ao nível de minha Ficha Evolutiva Pessoal (FEP)?”. 2. “Autoradologia. Ao superar-se, além de melhorar a autoperformance, a conscin autora amplia o alcance da conscienciografia pela expansão da autocognição e o autoideário focados na grafopensenidade assistencial evolutiva”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da produtividade tarística; o holopensene pessoal da Conscienciometria; os grafopensenes; a grafopensenidade; o autajuste fino grafopensênico; o rastro grafopensênico pessoal; o holopensene pessoal da assertividade grafoproexológica; a autorreestruturação pensênica; os ortopensenes; a ortopensenidade; os patopensenes; a superação da patopensenidade através da produtividade grafotarística; a reciclagem das retrofôrmas holopensênicas por meio da escrita libertária; o burilamento do materpensene conscienciográfico pessoal. Fatologia: o saldo gesconográfico; o balanço do autexemplarismo grafotarístico; o resultado da divulgação dos achados parapsíquicos; a análise dos benefícios recebidos e doados na escrita; a checagem do rédito evolutivo na utilização dos aportes da escrita; o acerto do passo evolutivo grafotarístico; a somatória pretérita da autoria convencional; a linha do tempo das autogescons; a contabilidade do autorado conscienciológico; o total das retribuições grafotarísticas frente aos múltiplos aportes recebidos; a categorização das gescons pessoais; o exame do valor assistencial da própria obra através dos feedbacks dos leitores; a conta-corrente da produção tarística; o cômputo das instituições de ensino frequentadas; a soma da contribuição dos professores; a somatória das bolsas de estudos recebidas; as bibliotecas disponíveis; as obras consultadas; os autores lidos; as viagens de autaperfeiçoamento; os estoques de conhecimento adquiridos; a residência proexogênica impulsionando a escrita; a inspeção das obras conscienciológicas lidas; o levantamento da participação em cursos conscienciológicos; a gratidão pelos estudos convencionais em todos os níveis; as tertúlias conscienciológicas assistidas; a redescoberta da própria produção gesconográfica; a comparação crítica entre toda a escrita pessoal publicada; o continuísmo verbetográfico; a análise dos públicos-alvo alcançados; os neologismos concebidos nas autogescons; a contribuição tarística ao grupocarma; o leque multitemático conquistado pelo veteranismo na escrita; a verificação dos avanços qualiquantitativos nas obras escritas pessoais; a superação do estigma antigesconográfico; a avaliação dos acréscimos assistenciais gesconográficos; o saldo das aspirações gesconográficas futuras; a responsabilidade diante do saldo gesconográfico insuficiente ou suficiente; o inventário das especializações grafotarísticas; o percentual de neoideias conscienciológicas autovivenciadas contido na obra pessoal; os encargos cosmoéticos resultantes das verpons publicadas; a autocorreção da meta proexológica através da escrita; os créditos de autodescondicionamento cerebral para e pela escrita multidimensional; a rentabilidade evolutiva resultante da vontade tarística granítica; a contabilidade das sementeiras gesconológicas plantadas sem fins lucrativos; a rememoração gratulatória do elenco de consciências amparadoras no processo da escrita; o saldo gesconológico motivando a resiliência redacional; o resultado produtivo do autodidatismo decorrente da produção tarística pessoal; o superávit gesconográfico impulsionando os autolimites na tares multidimensional; o autoinvestimento na Pré-Intermissiologia através da grafoassistência contínua; o acúmulo dos ganhos por mio de gescons interassistenciais colaborando na oportuna conquista da autodesperticidade. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; os cons gesconológicos recuperados; os extrapolacionismos fomentando autossuperações na grafoassistência; o somatório das achegas extrafísicas auxiliares às autogescons; o cabedal de paravivências úteis à escrita multidimensional; o megacrédito evolutivo recebido através do Curso Intermissivo (CI) pessoal; as retrocognições holobiográficas parapatrocinadas; a parapercepção dos autentrelinhamentos de escritas de vidas passadas; as pesquisas auto-holobiografológicas frutificando em neogescons; a escrita parapsíquica nas dobras do cotidiano; as parapreceptorias técnicas; a atuação junto ao Maximecanismo Multidimensional Interassistencial via autoconscienciografia; a tenepes enquanto fonte inesgotável de dados de pesquisa; a autancoragem na paraprocedência proporcionada pela ampliação do saldo gesconográfico; o acesso pessoal à Central Extrafísica da Verdade (CEV); as parassincronicidades permeando a escrita; os banhos energéticos sinalizando a rentabilidade dos autesforços na tares; o investimento dos amparadores técnicos através da paracomunicação com o escritor; a autoversatilidade parapsíquica no exercício da grafotares; os auto e heterodesassédios mentaissomáticos viabilizados na escrita; a progressão da autopotência energética pela escrita tarística técnica; as paraconexões do puzzle pessoal esclarecidas frente à crescente abrangência temática na escrita pessoal; a oportuna vivência da pangrafia diante do vasto saldo gesconográfico pessoal; o autorrevezamento multiexistencial. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo autadesassédio-heterodesassédio; o sinergismo autescrita-autorresponsabilidade; o sinergismo saúde somática–escrita benigna; o sinergismo gesconológico voluntariado-escrita; o sinergismo escrita multidimensional–higidez energética. Principiologia: o princípio da escrita evolutiva; o princípio da verbação; o princípio da escrita assistencial prioritária; o princípio “isso não é para mim” aplicado à escrita; o princípio da descrença (PD). Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) balizando as autoconquistas gesconográficas. Teoriologia: a teática conscienciografológica; a teática proexológica; a teática grafoassistencial; a teática do 1% de teoria e 99% de prática. Tecnologia: as conscienciografotécnicas; a técnica da egobiografia proexológica comparada; as técnicas proexológicas; as técnicas de publicação; a técnica do balanço conscienciográfico; a técnica do confor; a técnica da escrita simultânea de várias gescons; a técnica de interreferenciar as obras pessoais. Voluntariologia: o reconhecimento dos aportes à escrita provenientes do voluntariado conscienciológico; o voluntariado da Holomemória da Conscienciologia; o voluntariado da Associação Internacional de Enciclopediologia Conscienciológica (ENCYCLOSSAPIENS); o voluntariado da Associação Internacional da Programação Existencial (APEX); o voluntariado da União Internacional de Escritores da Conscienciologia (UNIESCON). Laboratoriologia: os laboratórios de escrita conscienciológica; o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico Serenarium; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia. Colegiologia: o Colégio Invisível dos Autores Conscienciológicos; o Colégio Invisível dos Intermissivistas; o Colégio Invisível dos Proexólogos; o Colégio Invisível dos Conscienciólogos; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível dos Tenepessistas; o Colégio Invisível dos Despertos; o Colégio Invisível dos Evoluciólogos. Efeitologia: os efeitos auto e heterodesassediadores da gesconografia evolutiva pessoal; os efeitos dos autesforços gesconográficos na Ficha Evolutiva Pessoal (FEP); os efeitos benéficos da autodepuração da escrita; os efeitos das autossuperações grafopensênicas; os efeitos grupocármicos da produtividade gesconográfica pessoal; os efeitos parassociais das gescons cosmoéticas. Neossinapsologia: as neossinapses verponísticas continuamente ativadas; as neossinapses autorreciclogênicas em pleno funcionamento. Ciclologia: o ciclo autopesquisa-escrita-publicação; o ciclo consciencioterápico autoinvestigação-autodiagnóstico-autenfrentamento-autossuperação aplicado à autotares; o ciclo holobiográfico identificação-retribuição-contribuição; os ciclos de qualificação da tares interassistencial; o ciclo planejamento-escrita-autorreorganização; o ciclo da semperaprendência principiante-veterano; o ciclo produtor de autogescons tarísticas; o ciclo antievolutivo de sucessivos projetos gesconográficos irrealizados. Enumerologia: a eliminação das autoculpas; o fim das autodecepções; a superação das autossabotagens; o esgotamento das autovergonhas; o encerramento das autoinferioridades; a negação das autossuperioridades; o descarte das autovanglórias nas sucessivas revisões da autescrita. O saldo tarístico; o saldo autorrevezamental; o saldo interassistencial; o saldo egocármico; o saldo grupocármico; o saldo policármico; o saldo autevolutivo. Binomiologia: o binômio regularidade dos autestudos–regularidade dos registros paraperceptivos; o binômio expansão-diversificação relativo ao público-alvo; o binômio erros-acertos aplicado aos grafopensenes pessoais; a assistência duplamente qualificada no binômio autovivência exemplarista–registro tarístico; o binômio autoprodumétrico metas definidas–atrasos recuperados; o binômio autonegligência conscienciográfica–antiautoria evolutiva; o autodesempenho proexológico pautado no binômio autesforços convergentes–autorganização evolutiva. Interaciologia: a interação obra escrita–autoproéxis; a interação saldo gesconográfico–holobiografia pessoal; a interação fases gesconográficas–fases da vida; a interação amparador-amparando; a interação cérebro-paracérebro na escrita avançada; a interação verpons-tares; a interação escritor-leitor. Crescendologia: o crescendo obra iniciante–obra madura; o crescendo da autoconfiança parapsíquica; o crescendo da autolucidez extrafísica; o crescendo da autoqualificação interassistencial gesconográfica; o crescendo escrita convencional–escrita tarística; o crescendo do compromisso verponológico; o crescendo corpus convencional–corpus conscienciológico; o crescendo linguagem escrita–linguagem telepática–conscienciês. Trinomiologia: o trinômio gratidão-retribuição-autoprogressão; o trinômio autopesquisa-autoparapercepção-autocomunicabilidade; o saldo do trinômio comitês-pareceristas-revisores; a checagem do trinômio lançamentos de livros–eventos–comemorações editoriais; o trinômio experiência–registro–texto publicado; o trinômio iniciativa-decurso-acabativa; o trinômio autocompreensão da proéxis–autodirecionamento evolutivo–autorrealização tarística. Polinomiologia: a autoprodumetria frente ao polinômio artigo-livro-verbete-palestra-curso; o polinômio leituras-pesquisas-inspirações-neoideias; o polinômio utilidade-clareza-objetividade-qualidade-quantidade; o polinômio holopensenizações temáticas–públicos-alvo–abordagens–resultados; o polinômio autescrita científica convencional–autescrita poética–autescrita literária–autescrita religiosa–autescrita mercadológica; o polinômio Holoteca-Holociclo-bibliotecas-livrarias; o polinômio vontade-intenção-realização-satisfação. Antagonismologia: o antagonismo crédito / débito; o antagonismo projeto aberto / obra acabada; o antagonismo aproveitamento do tempo / esbanjamento do tempo; o antagonismo escrita evolutiva / escrita involutiva; o antagonismo escrita aquém do autopotencial / escrita além do autopotencial; o antagonismo superavaliação / subavaliação. Paradoxologia: o paradoxo evolutivo de a escrita convencional poder precisar ser abandonada por autossuperação e valorizada por autorrespeito; o paradoxo de a obra pessoal assinada individualmente ser multidimensionalmente de coautoria grupal. Politicologia: a proexocracia; a lucidocracia; a cosmoeticocracia; a autevoluciocracia; as políticas editoriais. Legislogia: a lei de causa e efeito; a lei do maior esforço pessoal; a lei da proporcionalidade sementeira-colheita. Filiologia: a proexofilia; a grafofilia; a taristicofilia; a neofilia; a comunicofilia; a evoluciofilia; a cosmoeticofilia. Fobiologia: a fobia à autexposição. Sindromologia: a síndrome da autorresponsabilidade deslocada. Mitologia: os mitos eletronóticos; a queda dos mitos ancestrais pelo conhecimento teático; o mito do exclusivismo autoral. Holotecologia: a gesconoteca; a conscienciometroteca; a holomnemoteca; a grafopensenoteca; a mentalsomatoteca; a teaticoteca; a argumentoteca; a lexicoteca. Interdisciplinologia: a Autogesconologia; a Autobiografologia; a Recexologia; a Evoluciologia; a Mentalsomatologia; a Proexologia; a Enciclografia; a Grupocarmologia; a Taristicologia; a Seriexologia; a Holomaturologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a conscin parapsíquica; a isca humana inconsciente; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a equipex de amparadores da escrita; a conscin enciclopedista; o escritor pesquisador; a conscin autora cosmoética. Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o defensor de tese conscienciológica; o autor de livro; o verponólogo; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o teletertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação; o conscienciógrafo. Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a defensora de tese conscienciológica; a autora de livro; a verponóloga; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a teletertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação; a conscienciógrafa. Hominologia: o Homo sapiens intellectualis; o Homo sapiens auctor; o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens philologus; o Homo sapiens lexicographus; o Homo sapiens argumentator; o Homo sapiens polymatha. V. Argumentologia Exemplologia: saldo gesconográfico juvenil = o da produção escrita publicada na fase da preparação da proéxis pessoal; saldo gesconográfico adulto = o da produção gesconológica publicada na fase da consecução da autoproéxis; saldo gesconográfico pré-dessomático = o das gescons publicadas na totalidade da vida intrafísica. Culturologia: a cultura conscienciométrica; a cultura da primazia da escrita; a cultura conscienciológica; a Holoculturologia Holocármica; a cultura da Cogniciologia Evolutiva; a cultura da Evoluciologia; o patrimônio cultural e paracultural acumulado nas múltiplas vidas intrafísicas. Autossuperação. Considerando a Auto-Holobiografologia, eis, na ordem funcional, 7 passos indicando a holomaturescência gesconológica da conscin autora, homem ou mulher, relacionados à autossuperação da escrita científica convencional, rumo à grafotares policármica: 1. Dissidência: pesquisar a fundo, dentro do paradigma científico convencional, os estudos e autores mais avançados, dissidentes da ciência em questão. 2. Colapso: elencar os conceitos convencionais avançados, porém colapsíveis diante da realidade multidimensional e multiexistencial. 3. Argumentação: desconstruir os referidos conceitos através de argumentação tarística, explicativa da realidade multidimensional, nos termos do paradigma consciencial. 4. Neoconceitos: apresentar e / ou construir neoconceitos da Conscienciologia mais explicativos da realidade em foco, conforme a racionalidade paracientífica. 5. Bússola: priorizar a Descrenciologia e a Cosmoética enquanto fios condutores do início ao fim dos trabalhos autopesquisísticos. 6. Saldo evolutivo: assinalar débitos, avanços proporcionados, trafares mitigados, trafores desenvolvidos e reciclagens envolvidas na experiência pessoal junto à Ciência Convencional. 7. Retribuição: publicar gescon holobiográfica, autorrevezamental, para agradecer e retribuir os aportes recebidos, fazendo a tares aos compassageiros e a si mesmo, no momento presente e em vida futura. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o saldo gesconográfico, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Alavancagem da proéxis: Proexologia; Homeostático. 02. Autodesempenho proexológico: Proexologia; Homeostático. 03. Autorado holocármico: Mentalsomatologia; Homeostático. 04. Balanço mentalsomático: Mentalsomatologia; Homeostático. 05. Conscienciografia: Comunicologia; Neutro. 06. Corpus da Conscienciologia: Experimentologia; Homeostático. 07. Escala dos autores mentaissomáticos: Mentalsomatologia; Homeostático. 08. FEP do intermissivista: Autevoluciologia; Homeostático. 09. Gescon: Proexologia; Homeostático. 10. Gestação evolutiva: Evoluciologia; Homeostático. 11. Inventário de gescons: Proexologia; Neutro. 12. Parapsiquismo intelectual: Parapercepciologia; Homeostático. 13. Política do autorado conscienciológico: Mentalsomatologia; Neutro. 14. Somatório assertivo: Cosmoeticologia; Homeostático. 15. Somatório de esforços: Maxiproexologia; Neutro. O SALDO GESCONOGRÁFICO É POTENTE ALAVANCA DA AUTOCOERÊNCIA MENTALSOMÁTICA DA CONSCIN ESCRITORA, DEMARCANDO QUALIFICAÇÃO, AMPLIAÇÃO E ESPECIALIZAÇÃO DA TARES INTERASSISTENCIAL. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já verificou o saldo gesconográfico pessoal? Seria o presente momento oportuno para refazer tal balanço? Bibliografia Específica: 1. Almeida, Julio; Qualificação Autoral: Aprofundamentos na Escrita Conscienciológica; pref. Rosemary Salles; revisores Gisélle Razera; et al.; 312 p.; 9 seções; 60 caps.; 23 E-mails; 210 enus.; 64 estrangeirismos; 1 foto; 1 microbiografia; 1 tab.; 20 websites; glos. 170 termos; 25 filmes; 308 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 147 a 161. 2. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; revisor Alexander Steiner; 344 p.; 150 abrevs.; 106 assuntos das folhas de avaliação; 3 E-mails; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 1 foto; 1 microbiografia; 100 qualidades da consciência; 2.000 questionamentos; 100 títulos das folhas de avaliação; 1 website; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas 116, 117, 144, 145, 184, 185, 196 e 197. 3. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 218, 231 e 232. 4. Idem; Manual da Proéxis: Programação Existencial; revisores Alexander Steiner et al; 164 p.; 40 caps.; 32 E-mails; 86 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 5 websites; 17 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997; páginas 35, 55, 59, 76, 81, 87, 93 e 102. 5. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; revisores Ana Maria Bonfim; Everton Santos; & Tatiana Lopes; 1.088 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 blog; 1 cronologia; 100 datas; 20 E-mails; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 1 fórmula; 1 foto; 1 microbiografia; 56 tabs.; 57 técnicas; 300 testes; 21 websites; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3a Ed. rev. e amp.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2013; páginas 410, 417, 484, 489, 497, 524, 609, 527 e 528. L. J.