A transpiração gesconográfica é a analogia relativa ao labor intenso e suor pesquisístico, mentalsomático, da conscin autora ou autoranda, homem ou mulher, antecipatórios aos insights, inspirações ideativas e da própria produção escrita esclarecedora, publicada.
Você, leitor ou leitora, assume a empreitada de suar a camisa na produção escrita conscienciológica? Quais os resultados obtidos?
En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 1 TRANSPIRAÇÃO GESCONOGRÁFICA (CONSCIENCIOGRAFOLOGIA) I. Conformática Definologia. A transpiração gesconográfica é a analogia relativa ao labor intenso e suor pesquisístico, mentalsomático, da conscin autora ou autoranda, homem ou mulher, antecipatórios aos insights, inspirações ideativas e da própria produção escrita esclarecedora, publicada. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O vocábulo transpirar procede do idioma Latim Medieval, transpirare, “fazer sair pelos poros; exalar”. Surgiu no Século XVII. O termo transpiração apareceu no Século XIX. A palavra gestação procede também do idioma Latim, gestatione, “ação de trazer; passeio de carro ou liteira; viagem; afastamento”. Surgiu no Século XVIII. O vocábulo consciência vem do mesmo idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e esta do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Apareceu no Século XIII. O elemento de composição grafia deriva do idioma Grego, graphé, “escrita; escrito; convenção; documento; descrição”. Sinonimologia: 1. Sudação gesconográfica; suor gesconográfico. 2. Esforço conscienciográfico. 3. Produtividade gesconográfica. Neologia. As 3 expressões compostas transpiração gesconográfica, minitranspiração gesconográfica e maxitranspiração gesconográfica são neologismos técnicos da Conscienciografologia. Antonimologia: 1. Inspiração gesconográfica. 2. Psicografia. 3. Ricochete intelectivo. Estrangeirismologia: o selfbrainstorming auxiliando, porém sem substituir a pesquisa exaustiva de determinado tema; a workstation maceteada para a produção intelectual. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto aos autesforços na grafotares. Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Quem persiste, publica. Escrita: compromisso diário. Esforços geram produtividade. Coloquiologia: o ato de queimar a mufa em relação ao esforço mentalsomático na produção escrita conscienciológica. Ortopensatologia. Eis duas ortopensatas pertinentes ao tema, citadas em ordem alfabética: 1. “Autotranspiração. A autotranspiração está no cerne da inspiração”. 2. “Suor. O suor ensina. O suor é a disciplina da Transpiraciologia”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da grafopensenidade; o holopensene pessoal do continuísmo grafotarístico; o holopensene pessoal da autodeterminação intelectual; o holopensene pessoal da intelectualidade; os tecnopensenes; a tecnopensenidade; a retilinearidade grafopensênica; os neopensenes; a neopensenidade; os bibliopensenes; a bibliopensenidade; os enciclopensenes; a enciclopensenidade; o materpensene autoral. Fatologia: a transpiração gesconográfica; a transpiração mentalsomática; a transpiração pesquisística; a transpiração parapsíquica; a disciplina; o regramento; a regularidade; o labor continuado na produção escrita; o aquecimento neuronal pré-gesconográfico; a malhação intelectual; o escritório pessoal ao modo de academia mentalsomática; os livros na condição de halteres mentaissomáticos; os dicionários e obras de referência qualificando a biblioteca pessoal; a vontade férrea aplicada à conscienciografia; o fim da ilusão de apenas o autotrafor da escrita bastar; o fim da ilusão de não precisar revisar o próprio texto; o fim da ilusão de a inspiração suprimir o trabalho braçal gesconográfico; o fim da ilusão de a escrita ser para poucos; o enfrentamento do papel 2 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a e da página do laptop, em branco; a leitura lúcida na antessala da inspiração; a pesquisa minuciosa na antecâmara do texto brilhante; a compilação exaustiva de dados; a necessária mudança de bloco grafológico; o fato de iniciar a escrita de livro ser mais fácil, se comparado com a continuidade; a produtividade gesconográfica permanente; a autodisciplina intelectual; a construção de linha de montagem transformando neoideias em neotextos interassistenciais. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático em todas as etapas do trabalho conscienciografológico; o amparo extrafísico de função do escritor tarístico; as inspirações extrafísicas oriundas do esforço e suor mentaissomáticos; as extrapolações pangráficas; as parapercepções em bloco auxiliando na concepção da obra; a parceria dos amparadores extrafísicos perante o continuísmo gesconográfico. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo intencionalidade tarística–disponibilidade grafopensênica; o sinergismo gestão da vida intelectual–gestão da gescon pessoal. Principiologia: o princípio do exemplarismo pessoal (PEP) do completismo autoral; o princípio “quem procura acha” aplicado à empreitada da escrita conscienciológica. Codigologia: o código pessoal de priorização evolutiva aplicado na transpiração gesconográfica; o código pessoal de Cosmoética (CPC). Teoriologia: a teoria e prática do autodidatismo aplicada no autorado conscienciológico. Tecnologia: a técnica do aquecimento neuronal; a técnica das 50 vezes mais; a técnica de nenhum dia sem linha; as grafotécnicas; a técnica do crescendo verbete-livro. Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico técnico nas Instituições Conscienciocêntricas (ICs) especializadas na produção grafotarística. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Conscienciografologia; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Grafopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia; o laboratório conscienciológico Tertuliarium; os laboratórios conscienciológicos do desassédio mentalsomático Holociclo e Holoteca. Colegiologia: o Colégio Invisível dos Escritores da Conscienciologia; o Colégio Invisível dos Verbetógrafos. Efeitologia: o efeito halo da organização grafopensênica pessoal. Neossinapsologia: a geração de neossinapses a partir dos esforços autorais continuados. Ciclologia: o ciclo contínuo da produção intelectual. Enumerologia: o antimarasmo intelectual; o antimarasmo bibliográfico; o antimarasmo mentalsomático; o antimarasmo conscienciográfico; o antimarasmo tarístico; o antimarasmo grafoassistencial; o antimarasmo legadológico. Binomiologia: o binômio inspiração-transpiração; o binômio maratona ideativa–transpiração mental; o binômio decisão-motivação; o binômio paciência-persistência. Interaciologia: a interação artigo-verbete-livro; a interação dos autores da Conscienciologia. Crescendologia: o crescendo responsabilidade-automotivação; o crescendo suor somático–suor mentalsomático. Trinomiologia: a transpiração prazerosa no trinômio motivação-trabalho-lazer; o trinômio autesforço-autorganização-autodedicação. Polinomiologia: o polinômio papel-caneta-computador-impressora; o polinômio sentar para escrever–focar na produção–evitar dispersão–completar a meta do dia. Antagonismologia: o antagonismo workaholismo / suor gesconográfico. Paradoxologia: o paradoxo da parada produtiva do autor ou autorando. Politicologia: a política editorial da Associação Internacional Editares (EDITARES); a política editorial da Enciclopédia da Conscienciologia e da Associação Internacional de EnciEn c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 3 clopediologia Conscienciológica (ENCYCLOSSAPIENS); a política de apoio técnico aos autorandos e autores da Associação Internacional de Escritores da Conscienciologia (UNIESCON). Legislogia: a lei do maior esforço conscienciografológico. Filiologia: a conscienciografofilia; a laborfilia; a intelectofilia; a gesconofilia. Fobiologia: a grafofobia superada; a heterocriticofobia transposta. Sindromologia: a síndrome da dispersão consciencial eliminada; a síndrome do autodesperdício evitada. Maniologia: a mania de engavetar textos autorais sem finalização. Mitologia: o mito da inspiração sem transpiração. Holotecologia: a volicioteca; a laborteca; a grafoteca; a heuristicoteca; a mentalsomatoteca; a lexicoteca; a hemeroteca; a encicloteca. Interdisciplinologia: a Conscienciografologia; a Heuristicologia; a Transpiraciologia; a Autorganizaciologia; a Autodeterminologia; a Motivaciologia; a Voliciologia; a Autocoerenciologia; a Autopriorologia; a Autografopensenologia; a Taristicologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o autor; o autorando; o atleta mentalsomático; o revisor; o tradutor; o prefaciador; o editor; o verbetógrafo; o articulista; o intermissivista. Femininologia: a autora; a autoranda; a atleta mentalsomática; a revisora; a tradutora; a prefaciadora; a editora; a verbetógrafa; a articulista; a intermissivista. Hominologia: o Homo sapiens intellectualis; o Homo sapiens graphopensenicus; o Homo sapiens polymatha; o Homo sapiens pangraphicus; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens auctor. V. Argumentologia Exemplologia: minitranspiração gesconográfica = o empenho do autorando na escrita continuada do primeiro livro pessoal; maxitranspiração gesconográfica = o empenho continuado do autor veterano na escrita da megagescon. Culturologia: a cultura da produtividade intelectual; a cultura da erudição cultivada; a cultura da Autodeterminologia; a cultura verbetográfica; a cultura da escrita tarística; a cultura da Parapercepciologia Intelectual; a cultura do autorado conscienciológico. Disciplinologia. A ideia de a autorganização e as rotinas úteis engessarem a criatividade e a produção heurística é mito contemporâneo com os dias contados. A produtividade original da consciência disciplinada é, na maioria dos casos, maior e de melhor qualidade se comparada aos indivíduos desorganizados, à espera dos 99% de inspiração sem nem 1% de transpiração. Sequenciologia. Segundo a Autodisciplinologia, eis, por exemplo, em ordem lógica, 16 etapas da transpiração gesconográfica, passíveis de serem aplicadas pela consciência determinada em ser completista na produção das autogescons: 01. Definição do tema: a temática do momento evolutivo; o traço a ser reciclado; a autossuperação analisada; a demanda da autopesquisa. 02. Planejamento da pesquisa: as etapas da investigação; os primeiros passos; a autorganização. 4 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 03. Seleção de textos: os livros selecionados no foco da temática; o receituário de verbetes com as prescrições; os artigos publicados sobre temáticas afins. 04. Fichamento: a Bibliografia Específica Exaustiva (BEE); a importância do fichamento das obras pesquisadas; a construção de referenciação bibliográfica consistente. 05. Leitura técnica: a utilização de técnicas de anotação nos textos lidos; o índice pessoal ao final do livro; a leitura direcionada ao foco da escrita. 06. Anotações sistemáticas: os registros das sínteses e ideias principais; as listagens das associações de itens importantes ao tema em análise; a anotação das inspirações da equipex de função. 07. Levantamento de dados: a sistematização e organização dos dados; a divisão por subtemas; as enumerações ampliadoras da temática. 08. Análise das informações: as técnicas de análise dos dados; o agrupamento das informações pertinentes; a reflexão amplificadora sobre as informações coletadas. 09. Ampliação da pesquisa: as novas investigações; a ampliação da bibliografia; a expansão dos achados. 10. Início da redação do texto (verbete, artigo ou livro): a utilização de chapa de escrita; a estruturação do sumário do livro; os primeiros parágrafos do artigo. 11. Continuísmo na escrita: a continuidade do trabalho; a persistência na redação dos textos; a disciplina autoral. 12. Completismo autoral: a conclusão da primeira versão do texto; a finalização dos originais. 13. Autorrevisão dos originais: a tarefa de revisão do próprio texto; o detalhismo aplicado aos originais; a checagem de todas as partes do verbete ou artigo. 14. Heterorrevisão do texto: a solicitação da revisão pelos pares; o abertismo às heterocríticas gesconográficas; o desapego ao próprio texto, quando necessário. 15. Neorredação a partir da revisão: a retomada da escrita; os ajustes necessários após a revisão; a segunda redação. 16. Publicação: o encaminhamento para a publicação; o acolhimento das regras editoriais dos veículos; a editoração do livro por equipe especializada. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a transpiração gesconográfica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Administração da vida intelectual: Experimentologia; Homeostático. 02. Aquecimento neuronal: Mentalsomatologia; Homeostático. 03. Autesforço convergente: Autodiscernimentologia; Homeostático. 04. Autodisposição: Experimentologia; Neutro. 05. Autorreflexão pré-gesconográfica: Autocriticologia; Neutro. 06. Binômio inspiração–transpiração pesquisística: Gesconologia; Neutro. 07. Compatibilidade automotivação-trabalho: Experimentologia; Homeostático. 08. Continuísmo conscienciográfico: Conscienciografologia; Homeostático. 09. Continuísmo verbetográfico: Ortografopensenologia; Homeostático. 10. Inspiração: Heuristicologia; Neutro. 11. Olhar conscienciográfico: Gesconologia; Neutro. 12. Parada produtiva: Autexperimentologia; Homeostático. 13. Produmetria conscienciográfica: Conscienciografologia; Neutro. 14. Trabalho antelucano: Autexperimentologia; Homeostático. 15. Turno intelectual: Mentalsomatologia; Homeostático. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 5 A TRANSPIRAÇÃO GESCONOGRÁFICA É META FACTÍVEL A TODO INTERMISSIVISTA LÚCIDO QUANTO AO VALOR AUTEVOLUTIVO DO LEGADO CONSCIENCIOGRAFOLÓGICO CONSTRUÍDO PELO EMPENHO CONTÍNUO NA TARES. Questionologia. Você, leitor ou leitora, assume a empreitada de suar a camisa na produção escrita conscienciológica? Quais os resultados obtidos? Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. I e II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 310 e 1.873. E. M. M.